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CARBOIDRATOS Professor Dsc. Natalia Ribeiro Bernardes Carboidratos Características Gerais São as moléculas mais abundantes na Terra e desempenham papel fundamental na vida dos animais, dos vegetais e dos microrganismos. As plantas convertem anualmente, por fotossíntese, mais do que 100 bilhões de toneladas de CO2 e água em CELULOSE e outros produtos. Certos carboidratos, como o AMIDO, são largamente utilizados como alimentos na maior parte do mundo. São utilizados para obtenção de energia por vários organismos nos diferentes reinos e também, na síntese de compostos não glicídicos como ácidos nucléicos, e de outros co-fatores requeridos pelo metabolismo celular. São os principais componentes das paredes celulares de plantas, microrganismos e bactérias, desempenhando um papel estrutural e de proteção. Fazem parte do tecido conjuntivo além de também funcionar como material de reserva Carboidratos Importância Biológica Energética: Principal via metabólica fornecedora de energia para os organismos não fotossintéticos Proteção: Componentes de parede celular de plantas e bactérias, além de compor tecido conjuntivo dos animais Lubrificação: Lubrificantes de articulações esqueléticas (Proteoglicanos) Sinalizadores: Associados a proteínas e lipídeos (Glicoconjugados) Reserva energética: nos vegetais como amido (polímero da glicose) e nos animais como glicogênio (polímero da glicose, porém com uma estrutura mais compacta e ramificada). Carboidratos Estrutura dos Carboidratos São compostos orgânicos constituídos por carbono, hidrogênio e oxigênio, podendo apresentar nitrogênio, fósforo ou enxofre na sua composição. Podem ser definidos como POLIHIDROXIALDEÍDOS ou POLIHIDROCETONAS Carboidratos Estrutura dos Carboidratos Carboidratos ISÔMEROS: com a mesma fórmula química, C6H12O6 e diferente grupos funcionais (grupos aldeído e cetona, respectivamente). Carboidratos EPÍMEROS: com a mesma fórmula química, C6H12O6 e diferem na configuração de uma das hidroxilas. Carboidratos Ligação de Carboidratos A ligação entre os monossacarídeos ocorre por meio de LIGAÇÃO GLICOSÍDICA, formada pela perda de uma molécula de água. H2O Carboidratos Classificação dos Carboidratos Carboidratos Monossacarídeos São relativamente pequenos, solúveis em água, não sofrem hidrólise e de sabor doce. Apresentam-se predominantemente em estruturas cíclicas quando em solução aquosas. Eles podem ser subdivididos em trioses, tetroses, pentoses, hexoses, heptoses ou octoses, dependendo do número de carbonos que possuem. Os monossacarídeos mais abundantes nos alimentos, principalmente em sucos de frutas, são D-glicose e D- frutose Carboidratos Monossacarídeos Carboidratos Oligossacarídeos São carboidratos resultantes da união de duas a dez moléculas de monossacarídeos. Grupo mais importante dos oligossacarídeos são os dissacarídeos, formados pela união de apenas dois monossacarídeos. São solúveis em água, mas como não são carboidratos simples como os monossacarídeos, necessitam ser quebrados na digestão para que sejam aproveitados pelos organismos como fonte de energia. Carboidratos Oligossacarídeos Carboidratos Polissacarídeos Contem mais de 10 unidades de monossacarídeos (principalmente glicose), podendo alcançar centenas de unidades de açucares em sua estrutura. Possuem duas funções biológicas principais, como forma armazenadora de combustível e como elementos estruturais. São insolúveis em água e portanto, não alteram o equilíbrio osmótico das células, sem gosto e possuem elevado peso molecular. Pode se apresentar na forma de cadeia linear ou ramificada Carboidratos Polissacarídeos Carboidratos Carboidratos Complexos Os carboidratos podem unir-se por ligações glicosídicas a estruturas que não são carboidratos, como as bases púricas e pirimídicas (encontradas em ácidos nucleicos), anéis aromáticos (tais como as encontradas em esteroides e na bilirrubina), proteínas (encontradas em glicoproteínas e proteoglicanos) e lipídeos (em glicolipi ́deos) Carboidratos Digestão de Carboidratos Durante a mastigação, a α-amilase salivar atua brevemente sobre o amido e o glicogênio da dieta, de maneira aleatória, hidrolisando algumas ligações α (1→4). A digestão dos carboidratos cessa temporariamente no estômago, porque a elevada acidez inativa a α-amilase salivar. Quando o conteúdo ácido do estômago atinge o intestino delgado, ele é neutralizado pelo bicarbonato secretado pelo pâncreas, e a α-amilase pancreática continua o processo de digestão do amido. O processo final da digestão ocorre principalmente no epitélio mucoso do jejuno superior, e inclui a ação de várias dissacarídeos Carboidratos Digestão de Carboidratos Carboidratos Intolerância a Lactose Devido ao fato de que apenas os monossacarídeos são absorvidos, qualquer defeito na atividade de determinada dissacaridase da mucosa intestinal causa a passagem do carboidrato não digerido para o intestino grosso. Como consequência da presença desse material osmoticamente ativo, a agua flui da mucosa para o intestino grosso, causando diarreia osmótica. Isso é reforçado pela fermentação bacteriana dos carboidratos remanescentes, produzindo compostos de dois ou três carbonos (também osmoticamente ativos), além de grande volume dos gases CO2 e H2, causando cólicas abdominais, diarreia e flatulência. Glicólise Metabolismo MAPA METABOLICO: Consiste em conexões entre as vias, visualizando o “movimento”, com propósitos definidos, de metabólitos intermediários, e para imaginarmos o efeito do bloqueio de uma via sobre o fluxo de metabólitos. Cada via é composta de sequências multienzimática, e cada enzima, por sua vez, pode apresentar importantes características catalíticas ou regulatórias. Em uma via, o produto de uma reação serve como substrato para a reação sub- sequente. As reações químicas raramente ocorrem de forma isolada; em geral, são organizadas em sequências de multiplos passos, denominadas vias. DEFINIÇÃO: é a soma de todas as mudanças químicas que ocorrem nas células, nos tecidos ou nos organismos, intermediadas por ações enzimáticas. Glicólise Vias Catabólicas Têm o proposito de capturar a energia química, obtida da degradação de moléculas combustíveis ricas em energia, formando trifosfato de adenosina (ATP). Permite que moléculas da dieta (ou moléculas nutrientes armazenadas nas células) sejam convertidas em blocos constitutivos necessários para a síntese de moléculas complexas. As vias catabólicas são tipicamente oxidativas e necessitam coenzimas como o NAD+. Glicólise Vias Anabólicas Reúnem moléculas pequenas, como aminoácidos, para formar moléculas complexas, como as proteínas. As reações anabólicas são endergônicas, isto é, necessitam de energia, via de regra, fornecida pela quebra de ATP Com frequência, as reações anabólicas envolvem reduções químicas em que o poder redutor é, geralmente, fornecido pelo doador de elétrons NADPH Glicólise Via Glicolítica Sequência metabólica composta por um conjunto de dez reações catalisadas por enzimas livres no citosol, na qual a glicose é oxidada produzindo duas moléculas de piruvato, duas moléculas de ATP e dois equivalentes reduzidos de NADH+, que serão introduzidos na cadeia respiratória ou na fermentação. Glicólise Via Glicolítica As cinco primeiras reações da glicólise correspondem a uma fase de investimento de energia, em que as formas fosforiladas dos intermediários são sintetizadas, a custa de gasto de ATP. As reações subsequentes da glicólise constituem uma fase de produção de energia, em que ocorre a produção liquida de duas moléculas de ATP por molécula de glicose metabolizada, por fosforilação no nível do substrato. Glicólise Processo Aeróbico e Anaeróbico A glicólise aeróbia prepara as condições necessárias para a descarboxilação oxidativa do piruvato a acetil-CoA,o principal combustível do ciclo do ácido cítrico. A glicólise anaeróbia permite a produção de ATP em tecidos sem mitocôndrias (p. ex., os eritrócitos) ou em células em que o oxigênio esteja em quantidade insuficiente. Glicólise Transporte de Glicose Transporte por difusão facilitada, independente de Na+: Existem diversas isoformas de transportadores de glicose, que serão distribuídas de acordo com o tipo celular Exemplo Local GLUT-1 Eritrócitos GLUT-2 Fígado, Rins e Pâncreas GLUT-3 Neurônios GLUT-4 Tecido adiposo e Músculo *GLUT-1, GLUT-3 e GLUT-4 estão envolvidos principalmente na captação de glicose a partir do sangue. Enquanto que a GLUT-2 pode tanto transportar a glicose para dentro dessas células, quanto transportar a glicose das células para o sangue Glicólise Transporte de Glicose Sistema de cotransporte monossacari ́deo-Na+: Esse processo requer energia e transporta a glicose “contra” um gradiente de concentração. Esse tipo de transporte ocorre nas células epiteliais do intestino, dos túbulos renais e do plexo coroide. Glicólise Fase 1: Fase de Investimento Na fase inicial preparatória da glicólise (fase de investimento), a glicose é fosforilada duas vezes por ATP e clivada em duas trioses fosfato. Nesta fase, a célula gasta duas moléculas de ATP, o cátion Mg2+ é indispensável para as reações, e processam-se cinco reações bioquímicas. Nenhuma energia é armazenada, pelo contrário, duas moléculas de ATP são investidas nas reações de fosforilação. Glicólise Fase 1: Fase de Investimento Utilização de 2 ATP Duas Moléculas de Triose-Fosfato: Dihidroxicetona Fosfato e Gliceraldeído 3-Fosfato ENZIMAS Hexoquinase (Glicocinase) Fosfo-hexoisomerase Fosfofrutoquinase (PFK) Aldolase Triose fosfato isomerase Glicólise Fase 2: Fase de Produção de Energia Na fase de geração de ATP (de rendimento), gliceraldeído-3-fosfato (uma triose fosfato) é oxidado pelo NAD e fosforilada usando fosfato inorgânico. Nesta etapa o Pi é transferida ao ADP para formar ATP. O fosfato restante é também rearranjado para formar outra ponte de fosfato de alta energia que é transferida ao ADP. Como há dois moles de triose fosfato formados, o resultado da fase de geração de ATP é de quatro ATPs e dois NADH. Glicólise Fase 2: Fase de Produção de Energia Rendimento: - 2 moléculas de piruvato - 2 de NADH + H+ - 4 moléculas de ATP ENZIMAS Gliceraldeido 3 fosfato desidrogenase Fosofoglicerato quinase Fosfoglicerato mutase Enolase Piruvato quinase Glicólise Controle Hormonal da Glicólise Durante o estado alimentado. A diminuição nos níveis de glucagon, juntamente com níveis elevados de insulina, como ocorre após uma refeição rica em carboidratos, causa aumento na frutose-2,6-bisfosfato e, portanto, na velocidade da glicólise no fígado. Desse modo, a frutose-2,6-bisfosfato atua como sinal intracelular, indicando abundância de glicose. Durante o jejum. Níveis elevados de glucagon e baixos de insulina, como ocorre durante o jejum, determinam uma diminuição na concentração intracelular de frutose-2,6-bisfosfato hepática. Isso resulta em diminuição na velocidade geral da glicólise e em aumento na gliconeogênese. Glicólise Destinos do Piruvato Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora Características Gerais Ciclo de Krebs É a via final para onde converge o metabolismo oxidativo de carboidratos, aminoácidos e ácidos graxos, em que seus esqueletos carbonados são convertidos em CO2 O ciclo ocorre totalmente na mitocôndria e, portanto, esta ́ bastante próximo das reações de transporte de elétrons O ciclo do ácido cítrico é uma via aeróbia, pois o O2 é necessário como aceptor final dos elétrons. Esse ciclo não deve ser visto como um ciclo fechado, mas sim como um ciclo de trafego, com compostos que entram e saem de acordo com as necessidades do organismo. * Funciona na formação de glicose a partir de esqueletos carbonados * Fornece blocos constitutivos para a síntese de alguns aminoácidos * Catabolismo de determinados aminoácidos, produzem interme. do ciclo Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora Etapas Redução de uma molécula de NAD Redução de uma molécula de NAD Redução de uma molécula de NAD Redução de um Dinucleotideo FAD (flavina adenina difosfato) Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora Etapas Descarboxilação oxidativa, um processo irreversível no qual o grupo carboxila é removido do piruvato como uma molécula de CO2 e os dois carbonos, remanescentes formam o grupo acetil da molécula de acetil- CoA. Piruvato Desidrogenase (complexo de três enzimas) Redução de uma molécula de NAD O piruvato, produto final da glicólise aeróbia, deve ser transportado para dentro da mitocôndria antes que possa entrar no ciclo do acido cítrico. O complexo da piruvato-desidrogenase não é parte do ciclo do ácido cítrico propriamente, mas é uma importante fonte de acetil-CoA Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora Etapas Condensação do acetil-CoA com oxaloacetato para formar citrato. O grupamento metil (CH3) do grupo acetil é ligado ao grupo carbonila do oxaloacetato (hidrólise), liberando a coenzima A e uma molécula de citrato. Citrato é convertida no seu isômero, isocitrato. A reação envolve sucessiva desidratação e hidratação, através da formação de um intermediário, o cis-aconitato Oxidação e descarboxilac ̧ão do isocitrato. Descarboxilação oxidativa do isocitrato para formar α-cetoglutarato. originando a primeira das três moléculas de NADH produzidas pelo ciclo e a primeira liberação de CO2 Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora Etapas Descarboxilacão oxidativa do α-cetoglutarato. Nesta reação o α- cetoglutarato é convertido em succnil CoA. A reação libera o segundo CO2 e produz o segundo NADH do ciclo. Clivagem da succinil-CoA. Quebra da ligação da molécula de succinil-CoA por hidrolise. Durante o processo ocorre liberação de energia e formação de GTP (guanosino trifosfato) O GTP e o ATP são energeticamente interconversíveis pela reação: Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora Etapas Oxidação do succinato. O succinato é oxidado em fumarato pela flavoproteína succinato desidrogenase. Redução de um Dinucleotideo FAD (flavina adenina difosfato) Hidratação do fumarato. O fumarato é hidratado, resultando em malato, em uma reação livremente reversível Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora Etapas Oxidação do malato. O malato é oxidado a oxalacetato pela malato-desidrogenase. Essa reação produz o terceiro e ultimo NADH do ciclo. Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora Deficiência de Piruvato desidrogenase A deficiência nessa enzima resulta na incapacidade de converter piruvato em acetil-CoA, fazendo que o piruvato seja desviado para a reação de formação de ácido láctico, via lactato-desidrogenase Gera problemas sobretudo para o encéfalo, que depende do ciclo do ácido cítrico para a produção da maior parte de sua energia e é especialmente sensível à acidose. • Neurodegeneração • Espasticidade muscular • Início no período neonatal, morte prematura. Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora Energia produzida no Ciclo de Krebs Considerando apenas o ciclo de krebs Quatro pares de elétrons são transferidos durante uma volta do ciclo: três pares de elétrons reduzem três NAD+ a NADH, e um par reduz FAD a FADH2. A oxidação NADH e FADH2 pela cadeia transportadora: • 1 NADH leva à formação de 2,5 ATPs, • 1 FADH2 gera cerca de 1,5 ATPs 7,5 1,5 1,0 10 Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora Energia produzida no Ciclo de Krebs Piruvato Acetil CoA 1 Glicose 2 ATP 2 NADH NADHCO2 Piruvato Acetil CoA NADHCO2 Ciclo de Krebs Ciclo de Krebs ATP 3 NADHATP 3 NADH FADH FADH 2 CO22 CO2 Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora Características Gerais Cadeia Transportadora de Elétrons Caracterizada pelo transporte de elétrons em uma compilação de moléculas fixadas na membrana interna da mitocôndriade células eucarióticas até um aceptor final de elétrons, em várias etapas liberadoras de energia para síntese de ATP Processo no qual haverá a utilização da energia transferida por elétrons provenientes das moléculas de NADH e FADH2 para fosforilar moléculas de ADP em ATP Assim como no ciclo de Krebs, todo o processo de forforilação oxidativa irá acontecer na mitocôndria. Onde está localizada (na membrana interna) todo o complexo proteico responsável pelo transporte de elétron para geração de energia Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora Reações Cadeia Transportadora de Elétrons • Complexo I = desidrogenase do NADH (oxidoredutase do NADH-ubiquinona) • Complexo II = desidrogenase do succinato (oxidoredutase do succinato-ubiquinona) • Complexo III = Citocromo b-c1 (oxidoredutase da ubiquinona-citocromo c) • Complexo IV = Oxidase terminal ( oxidoredutase do citocromo c-O2) Dois Transportadores móveis: • Coenzima Q (ubiquinona) • Citocromo C Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora Reações Cadeia Transportadora de Elétrons Complexo I O próton livre mais o íon hidreto carregado pelo NADH são transferidos para a NADH- desidrogenase, um complexo proteico (Complexo I) À medida que os elétron passam através deste complexo, quatro prótons são bombeados da matriz mitocondrial para o espaço intermembranar. Redução da Ubiquinona (Coenzima Q) Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora Reações Cadeia Transportadora de Elétrons Complexo II Esta reação liberta menos energia que a oxidação do NADH, o complexo II não transporta prótons através da membrana e não contribui para o gradiente de prótons. Ocorre apenas a transferência dos hidretos presentes no FADH2 Este complexo Oxida o succinato a fumarato e reduz a ubiquinona. Redução da Ubiquinona (Coenzima Q) Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora Reações Cadeia Transportadora de Elétrons Complexo III O complexo III catalisa a oxidação de uma molécula de ubiquinona e a redução de duas moléculas de citocromo c, que consegue transportar apenas um eléctron (ao contrário da coenzima Q, que pode transportar dois) Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora Reações Cadeia Transportadora de Elétrons Complexo IV O complexo IV catalisa a reação final da cadeia de transporte eletróns, oxidando o citocromo c e transferindo elétrons para o oxigénio, ao mesmo tempo que bombeia protões através da membrana. O aceitador final de elétrons oxigénio é reduzido a água neste processo. 2 Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora ATPsintase (Complexo V) É a enzima final na via da fosforilação oxidativa. Utiliza a energia armazenada num gradiente de prótons existente através da membrana para realizar a síntese de ATP a partir de ADP e fosfato inorgânico (Pi). Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora Respiração Celular 5 15 5 3 Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora Saldo Energético Respiração Celular Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora Defeitos Fosforilação Oxidativa Composto Uso Efeito na fosforilação oxidativa Cianeto Monóxido de carbono Venenos Inibe a cadeia de transporte electrónico ao ligar o oxigénio com maior afinidade que o centro Fe–Cu do citocromo c oxidase, evitando a redução do dioxigénio Oligomicina Antibiótico Inibe a ATP sintase ao bloquear o fluxo de protões através da subunidade FO CCCP 2,4-Dinitrofenol Venenos Ionóforos que perturbam o gradiente de protões ao transportar protões através da membrana mitocondrial interna, desacoplando então o bombeamento de protões da síntese de ATP Rotenona Pesticida Evita a transferência de electrões do complexo I para a ubiquinona ao bloquear o local de ligação da ubiquinona Slide 1: Carboidratos Slide 2: Carboidratos Slide 3: Carboidratos Slide 4: Carboidratos Slide 5: Carboidratos Slide 6: Carboidratos Slide 7: Carboidratos Slide 8: Carboidratos Slide 9: Carboidratos Slide 10: Carboidratos Slide 11: Carboidratos Slide 12: Carboidratos Slide 13: Carboidratos Slide 14: Carboidratos Slide 15: Carboidratos Slide 16: Carboidratos Slide 17: Carboidratos Slide 18: Glicólise Slide 19: Glicólise Slide 20: Glicólise Slide 21: Glicólise Slide 22: Glicólise Slide 23: Glicólise Slide 24: Glicólise Slide 25: Glicólise Slide 26: Glicólise Slide 27: Glicólise Slide 28: Glicólise Slide 29: Glicólise Slide 30: Glicólise Slide 31: Glicólise Slide 32: Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora Slide 33: Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora Slide 34: Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora Slide 35: Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora Slide 36: Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora Slide 37: Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora Slide 38: Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora Slide 39: Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora Slide 40: Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora Slide 41: Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora Slide 42: Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora Slide 43: Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora Slide 44: Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora Slide 45: Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora Slide 46: Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora Slide 47: Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora Slide 48: Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora Slide 49: Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora Slide 50: Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora Slide 51: Ciclo de Krebs e Cadeia Transportadora