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122 CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias V O LU M E 1 etapas metabóliCas 1 – degradação de gliCogênio (gliCogenólise) 2 – oxidação da gliCose (gliCólise) 3 – desaminação de aminoáCidos 4 – síntese de gliCogênio (gliCogenogênese) 5 – oxidação dos áCidos graxos 6 – síntese de gliCose (gliConeogênese) o gráFiCo que apresenta as alterações metabóliCas enContradas no Fígado de uma pessoa submetida a 24 horas de jejum é: a) W c) Y b) X d) Z 9. (UERJ) a enzima epsp-sintase, presente em pratiCamente todos os vegetais, é modiFiCada na soja transgêniCa, tornando-a resis- tente à inibição pelo herbiCida gliFosato. assim, o tratamento Com esse herbiCida não prejudiCa o desenvolvimento de Culturas de soja transgêniCa, mas evita o CresCimento de outros vegetais indesejáveis. num estudo para a identiFiCação da variedade transgêniCa de soja, Foi medida, nas mesmas Condições experimentais, a atividade da eps- p-sintase em extratos de Folhas de diFerentes tipos desse vegetal, em presença ou ausênCia de gliFosato. as atividades da enzima nesses extratos, na ausênCia do inibidor, apresentaram o mesmo valor. observe o gráFiCo: Ra zã o en tr e at iv id ad es en zi m át ic as 1,0 0 concentração de glifosato W X Y Z a Curva que Corresponde à razão entre as atividades de uma enzima da variedade transgêniCa e as atividades dessa mesma enzima da soja Comum é a indiCada pela seguinte letra: a) W c) Y b) X d) Z 10. (UERJ) qualquer pessoa saudável pode resistir por várias semanas ao jejum, desde que o desequilíbrio hidroeletrolítiCo seja evitado por ingestão de água e eletrólitos. no esquema a seguir, estão representadas por setas as etapas ana- bóliCas e CatabóliCas de alguns Compostos importantes do meta- bolismo da Célula hepátiCa. ETAPAS CATABÓLICAS Glicose 1 3 5 7 2 4 6 8 Aminoácidos GlicogênioÁcidos graxos ETAPAS ANABÓLICAS para a adaptação do organismo às Condições de jejum, devem ser ativadas no Fígado as etapas de números: a) 1 – 3 – 6 – 8 b) 1 – 4 – 6 – 8 c) 2 – 3 – 5 – 7 d) 2 – 4 – 5 – 7 11. num experimento, mediu-se, em Condições ideais de tempera- tura e ph, a variação da veloCidade de reação de uma enzima em Função de ConCentrações CresCentes de seu substrato. a Con- Centração da enzima Foi mantida Constante e igual a [e1]. os resultados estão mostrados no gráFiCo a seguir, no qual, para a ConCentração de substrato [s1], determinou-se a veloCidade v1. Considere, agora, a realização de experimento similar, nas mes- mas Condições de temperatura e ph, utilizando, apenas, a ConCen- tração de substrato [s1] e diminuindo a ConCentração da enzima para um valor igual a [e2]. a nova veloCidade, v2, seria igual ao resultado da multipliCação de v1 por: a) [E2]/[E1] b) [E2] . [S1]/[E1] c) [E1]/[E2] d) [E1]/[E2] . [S1] E.O. UErJ ExAmE disCUrsivO 1. (uERJ) as estatinas, por seu grande êxito na prevenção da doença Coronariana, estão entre os mediCamentos mais presCritos no mundo. essas substânCias atuam sobre a enzima que regula a síntese de Colesterol pelo Fígado, denominada, simpliFiCadamente, de hmg-Coa redutase. para testar a eFiCiênCia de vários derivados de estatinas, utilizou-se uma preparação de hmg-Coa redutase isolada de teCido hepátiCo. a veloCidade de reação dessa preparação enzimátiCa Foi medida em Função de ConCentrações CresCentes de seu substrato hmg-Coa, na ausênCia e na presença de uma ConCentração Fixa de três deriva- dos de estatina. nesses experimentos, o ph, a temperatura, a ConCen- tração da enzima e a ConCentração dos CoFatores neCessários Foram sempre mantidos Constantes. o gráFiCo a seguir representa os resul- tados enContrados; a Curva 1 Foi obtida na ausênCia de estatinas. ve lo ci da de d e re aç ão d a en zi m a concentração de HMG-CoA0 1 a) Nomeie o tipo de mecanismo de ação das estatinas sobre a enzima HMG-CoA redutase hepática e justi- fique sua resposta. b) Aponte uma substância sintetizada a partir do coles- terol em nosso organismo, não caracterizada como hor- mônio, e sua respectiva função.