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RELATÓRIO 2 DE AULAS PRÁTICAS EAD - Bromatologia - AULA 2

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA 02
	
	
	DATA:
21/09/2019
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: BROMATOLOGIA – aula 2
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	
	
	
	
	
	ORIENTAÇÕES GERAIS: 
· O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
· concisa;
· O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
· Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
· Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
· Espaçamento entre linhas: simples;
· Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
 
			TEMA DE AULA: DETERMINAÇÃO DE PROTEÍNAS 
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula, relatando a importância da determinação do teor de proteínas para a composição centesimal dos alimentos.
A aula pratica teve início com a abordagem da professora Thamilla Batista falando sobre a proteína que são substâncias que formam todos os seres vivos. Desde organismos microscópicos aos grandes animais e plantas, todos dependem das proteínas para o seu desenvolvimento e crescimento, exercendo as mais variadas funções: ajudam na formação estrutural dos organismos, atuam no metabolismo celular, ajudam a transportar substâncias, atuam na contração muscular, também constituem os anticorpos, que defendem nosso organismo, formam alguns hormônios, entre outras importantes ações. Dentre as principais proteínas conhecidas, podemos citar a hemoglobina, que é responsável pelo transporte de oxigênio nas hemácias, e a queratina, que está presente em nossas unhas e cabelos. Abordou também que as proteínas são formadas por moléculas chamadas de aminoácidos, que ficam ligadas por ligações conhecidas por polipeptídicas. Explicou que existem apenas vinte aminoácidos, que se combinam de maneira diferente e formam todas as diversas proteínas conhecidas e que alguns aminoácidos são produzidos pelo nosso corpo, outros não, sendo estes adquiridos por nós através da ingestão de alimentos. Aqueles aminoácidos que nosso organismo é capaz de produzir são chamados de naturais, já aqueles que retiramos da alimentação são chamados de essenciais.
2. Determinar o teor de proteínas das amostras estudadas.
No segundo momento da aula a professora explicou o método kjedahl que determina a matéria nitrogenada total de uma amostra. Explanou que esse método em geral consiste na digestão da mostra proteica por ácido sulfúrico, destilação com a fixação da amônia pelo ácido bórico, e titulação com ácido clorídrico onde, o volume deste utilizado na titulação vai determinar a quantidade de nitrogênio da amostra e, consequentemente a quantidade de proteína, visto que, em geral o nitrogênio corresponde a 16% do peso da mostra proteica. A professora explicou todo passo a passo, mais não podemos realizar na prática o método por falta de recurso no laboratório. 
SIMULAÇÃO DO PROCEDIMENTO
1. Pesar 0,25g da amostra homogeneizada, em papel manteiga e anotar o peso.
2. Colocar no tubo de digestão de proteína. 
3. Medir 7,5ml de acido sulfúrico e adicionar ao tubo.
4. Digestão (realizada no digestor): Ligar o equipamento de digestão de proteína, programado para temperatura de 420°C e realizar a digestão da amostra até não haver mais matéria a ser digerida, ficando a solução límpida transparente ou esverdeada por aproximadamente 1h. Após completar o ciclo, retirar os tubos, e realizar a destilação.
5. Destilação - realizada no equipamento de destilação de proteína: Colocar 12mL de ácido bórico 4% em erlenmeyer de 250mL. Adicionar 40 mL de água destilada e 3 gotas de indicador Tashiro (coloração deverá ficar roxa). Colocar o erlenmeyer (contendo ácido bórico) na ponta de saída do destilador, de modo que a ponta fique submersa no líquido. Colocar o tubo com a amostra no equipamento de destilação de proteína (destilador). Através do funil introdutor do aparelho, adicione 55-60 mL da solução de NaOH a 40% Aquecer à ebulição e destilar com a ponteira mergulhada na solução indicadora até completar 125 mL recolhidos no Erlenmeyer. Após, emergir a ponteira e deixar até recolher mais 25 mL (completando 150 mL). A solução deverá ficar verde.
6. Titulação: Colocar ácido sulfúrico 0,1N na bureta. Titular a solução destilada até a virada da cor do destilado (de verde para roxo). Anotar o volume de ácido sulfúrico gasto na titulação.
Quantificar o teor de proteína através da quantificação de nitrogênio que foi coletado no erlenmeyer. 
			TEMA DE AULA: ANÁLISE DE LEITE 
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula, ressaltando a importância das análises que atestam a qualidade do leite, diante das constantes falsificações. 
A professora começou esse tema explicando que o leite é considerado uma emulsão, ou seja, ele possui partículas em suspensão que estão dispersas na água. Estas partículas são micelas de gorduras e proteínas e são responsáveis pela consistência e cor do leite. Para avaliar a qualidade e integridade do leite são realizadas várias análises físico-químicas que serão vistas aqui na aula prática. A primeira etapa foi a diluição da fenolftaleína, em seguida a sala foi dividida em quatro grupos, cada grupo recebeu uma amostra de leite para fazer as analises de acidez, ph, peroxidade e densidade. 
2. Apresentar os resultados das análises realizadas no leite.
Teste do PH - para realizar o teste do PH do leite transferimos a amostra de aproximadamente 50 ml para um béquer de 100ml levamos amostra para análise no equipamento phmetro previamente calibrado e foi determinado o valor de PH de 6,25.
Teste de peroxidase - Para realizar o teste de peroxidase foi transferido com o auxílio de uma pipeta graduada 10 ml da amostra do leite para um tubo de ensaio que foi aquecido a 40 graus na chapa aquecedora para ativação da enzima pois o aquecimento na temperatura de 40° acrescentamos 2 ml da solução hidroalcoólica de guaiacol 1% ao tubo de ensaio pela suas paredes segundo o processo adicionamos 3 gotas da solução de peróxido de hidrogênio a 3% foi salientado pela professora que a peroxidase é destruída a temperatura aproximadamente de 70 graus a 80 graus se a temperatura da pasteurização for ultrapassada não encontramos tal enzima no leite.
Determinação da acidez do leite - Foi transferido com auxílio de uma pipeta volumétrica 10 ml da mostrado leite para elermeyer de 125 ml foi orientado pela professora que deveríamos pipeta previamente uma porção de leite e em seguida despreza-la. 
Foi adicionado 20 ml de água purificada para diluição no elermeyer em seguida foi adicionado seis gotas de solução de fenolftaleína que diluímos previamente, em seguida títulamis uma solução de hidróxido de sódio 0,1 M utilizando bureta de 10 ml até o aparecimento da coloração rósea.
A professora explicou que de acordo com a legislação vigente que especifica que em um leite adequado para o consumo deverá enquadrar-se numa faixa de graus Dornic e 16° a 20° D.
Teste de densidade - Para realizar o teste de densidade foi transferido cerca de 500 ml de leite para uma proveta evitando incorporação de ar e formação de espuma, após introduzirmos o termolactodensimetro perfeitamente limpo e seco na amostra, deixamos flutuar tendo o cuidado de não encostar na parede da proveta observar densidade aproximada, então erguemos com cuidado o Dancin metro enxugando suaste com um papel absorvente retornando o aparelho para a posição anteriormente observada. Deixamos em repouso por aproximadamente 1 a 2 minutos. Em seguida realizamos a leitura da densidade nacos pedir do menisco observamos a temperatura e corrigimos o resultado para 15°. Os achados nesta amostra - Numa temperatura de 20° do aparelho densímetro amostra foi de 21º fazendo a relação dos dois utilizando a tabela do equipamento achamos o valor de 20,9°. O resultado para amostra analisada foi de 20,9° de densidade assim pode-se concluir que o leite estava adulterado.
REFERÊNCIAS 
ARAUJO, C.G.F. et al . Avaliação qualitativa do leite pasteurizado tipo A, B, e C comercializado em Natal, RN. Arq. Inst. Biol.,São Paulo ,  v. 79, n. 2, p. 283-286,  June  2012 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-16572012000200018&lng=en&nrm=iso>. access on  21  Sept.  2019.  http://dx.doi.org/10.1590/S1808-16572012000200018.
SILVA, Maria Cristina Delgado da et al . Caracterização microbiológica e físico-química de leite pasteurizado destinado ao programa do leite no Estado de Alagoas. Ciênc. Tecnol. Aliment.,  Campinas ,  v. 28, n. 1, p. 226-230,  Mar.  2008 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-20612008000100032&lng=en&nrm=iso>. access on  21  Sept.  2019.  http://dx.doi.org/10.1590/S0101-20612008000100032.
SILVA, Tadeu Eder da et al . Evaluation of digestion procedures in Kjeldahl method to quantify total nitrogen in analyses applied to animal nutrition. Acta Sci., Anim. Sci.,  Maringá ,  v. 38, n. 1, p. 45-51,  Mar.  2016 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1807-86722016000100045&lng=en&nrm=iso>. access on  21  Sept.  2019.  http://dx.doi.org/10.4025/actascianimsci.v38i1.29171.
SOUZA, Marjorrie Augusto de et al . Estudo colaborativo para avaliação dos teores de proteína bruta em alimentos utilizando o método de Kjeldhal. Rev. bras. saúde prod. anim.,  Salvador ,  v. 17, n. 4, p. 696-709,  Dec.  2016 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-99402016000400696&lng=en&nrm=iso>. access on  21  Sept.  2019.  http://dx.doi.org/10.1590/s1519-99402016000400013.
http://www.ial.sp.gov.br/resources/insituto-adolfo-lutz/publicacoes/rial/10/rial73_3_completa/artigos-separados/1611.pdf
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