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PRÁTICAS TEÓRICAS E METODOLÓGICAS APLICADAS ATRAVÉS _ Joana Jacqueline Samapaio et al X-4

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PRÁTICAS TEÓRICAS E METODOLÓGICAS APLICADAS ATRAVÉS DO PIBID 
NO COLÉGIO ESTADUAL WILSON GONÇALVES, CRATO/CE: UMA ANÁLISE 
DO CONCEITO DE PAISAGEM 
 
Joana Jackeline Alcântara SAMPAIO 
Colégio estadual Wilson Gonçalves 
joanajackgeo@bol.com.br 
 Adeliane Vieira de OLIVEIRA 
Universidade Regional do Cariri 
adelianeoliveira19@gmail.com 
Angelica Faustino do NASCIMENTO 
Universidade Regional do Cariri 
angelicanascimento86@yahoo.com.br 
 
RESUMO 
Este artigo tem como objetivo relatar as práticas adotadas nas aulas de Geografia, através do Programa 
Institucional de Iniciação à Docência (PIBID) no Ensino Médio do Colégio Estadual Wilson 
Gonçalves. Sua importância na escola está atrelada as condições ofertadas por este programa, como 
suporte teórico e metodológico ao ensino de Geografia como disciplina escolar. A principal 
dificuldade de se aplicar diversas práticas nas aulas de Geografia do Ensino Médio decorre, entre 
inúmeros fatores, a forma como esta disciplina encontra-se distribuída na estrutura curricular utilizada 
nas escolas da Educação Básica, bem como, a sobrecarga de aulas exercida pelo professor em sua 
jornada de trabalho, o que torna praticamente impossível a utilização de determinadas metodologias de 
cunho prático em todas as abordagens dos conteúdos. A aula de campo é um exemplo. Nesse sentido, 
a aplicação do PIBID nas escolas vem de certa forma tentar amenizar essa lacuna nas diversas 
disciplinas, ao mesmo tempo em que se comporta como instrumento de formação tanto para aluno 
discente da universidade como para o aluno da educação básica. Assim, visando oferecer um suporte 
para as aulas de geografia nas escolas, o PIBID utiliza como principal metodologia aulas em forma de 
oficinas práticas. Durante os planejamentos foi escolhido à paisagem enquanto categoria geográfica 
como ponto de partida, a qual se objetivou desenvolver as habilidades de observar, descrever e 
analisar os diversos tipos de paisagem, incluído a do lugar em que os alunos encontram-se inseridos, 
como tentativa de despertar o senso crítico para a compreensão da sua própria realidade. Dessa forma, 
o trabalho desenvolvido com os alunos do PIBID possibilitou um maior arsenal de conhecimento e 
habilidades tanto para nós bolsistas quanto para os discentes. Os alunos puderam entender como a 
paisagem se configura e se modifica conforme as transformações ocorridas no tempo e no espaço. 
Palavras chave: Ensino de geografia. PIBID. Paisagem. 
 
INTRODUÇÃO 
Ao abordarmos o tema proposto nesse artigo “As práticas teóricas e metodológicas 
aplicadas pelo Programa Institucional de Iniciação à Docência (PIBID) no Colégio Estadual 
Wilson Gonçalves: Uma análise do conceito de paisagem” foi necessário estabelecer uma 
relação entre o Ensino de Geografia e sua organização curricular estabelecida para a Educação 
Básica. 
 
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Para tanto, é necessário desenvolvermos essa relação dentro de uma perspectiva didática para 
que possamos compreender as estratégias utilizadas nas práticas de salas de aula onde o 
professor possa intermediar ações pedagógicas destinadas à aprendizagem significativas. 
Dentro deste contexto, será relevante enfatizar que as dificuldades apresentadas pelas 
inúmeras situações envolvendo o professor em sala de aula interferem diretamente na relação 
ensino e aprendizagem. Entre essas dificuldades, podemos apontar à excessiva jornada de 
trabalho do professor, a quantidade de turmas e o número de alunos por sala. Todas essas 
questões afetam profundamente o planejamento e o fazer pedagógico, impedindo que o 
professor desenvolva determinadas práticas metodológicas que possibilitem aulas mais 
prazerosas e criativas durante o seu cotidiano na escola. 
A partir desse pressuposto, a implantação do PIBID nas escolas de ensino básico vem 
auxiliar os professores nessa lacuna metodológica que muitas vezes se torna inviável a 
aplicação de determinadas práticas. Este artigo, portanto, tem o objetivo de apresentar 
métodos de ensino aplicados pelos discentes da Universidade Regional do Cariri – URCA 
através do PIBID de Geografia na Escola Estadual Wilson Gonçalves na cidade de Crato. 
As ações realizadas pela equipe partiram de um subprojeto de ensino que tem como 
meta o estudo das principais categorias de análise da ciência geográfica. Sendo a paisagem a 
primeira categoria a ser trabalhada como módulo para alunos do ensino médio. Nessa 
categoria, buscou-se desenvolver a prática da observação, descrição e análise dos diversos 
tipos de paisagem. As principais metodologias utilizadas foram o uso de imagens em slides, 
revistas, cartazes e aulas de campo. Para tanto, se fez necessário uma análise teórica sobre 
esse conceito, e suas diversas acepções. O suporte teórico foi buscado em diferentes autores 
que estabeleceram um estudo sobre a paisagem como: Santos (1996), Leite (1994), entre 
outros. 
A importância e o sucesso dessas práticas se devem em especial ao número limitado 
de alunos e o tempo destinado para as aulas, todas aplicadas no contra turno do período das 
aulas regulares, as quais serão descritas e analisadas a seguir. 
A realidade do Colégio Estadual Wilson Gonçalves na cidade de Crato – CE, não é 
muito diferente das outras escolas de Ensino Médio espalhadas pelo restante do país. A 
maioria dos alunos nessa escola vem de famílias carentes, muitos moram na zona rural, 
distante da sede a qual o colégio se encontra. No entanto, o funcionamento dos três turnos de 
ensino demonstra muitas disparidades entre o nível de aprendizagem dos alunos. No que diz 
respeito à estrutura física da escola, esta possui uma área consideravelmente grande, mas sua 
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arquitetura data da década de 1960, portanto, apresenta instalações ultrapassadas e 
inadequadas para as necessidades atuais dos alunos. 
Esse diagnóstico sobre as condições da escola é importante para justificar as 
dificuldades e as necessidades de utilização ou não de determinadas práticas pedagógicas, 
realizadas pelo professor da disciplina no ensino regular e pelo PIBID de Geografia. Partindo 
do pressuposto da realidade apresentada pela clientela da escola que diz respeito ao problema 
da leitura e da escrita, o PIBID objetivou relacionar o ensino da Geografia com a utilização 
desta prática. 
Diante do exposto acima, o planejamento das aulas a serem realizadas pelo PIBID 
durante o ano de 2014 será dividida em cinco grandes módulos, os quais priorizarão as 
principais categorias da Geografia: Paisagem, Lugar, Território, Região e Espaço. Durante 
o primeiro módulo realizado nesse primeiro semestre de 2014 elegemos a paisagem como 
primeiro conteúdo a ser trabalhado com os alunos. 
Para atingirmos o objetivo proposto, escolhemos desenvolver nos alunos certas 
competências e Habilidades proposta pelos Parâmetros Curriculares Nacionais. Tais como: 
Investigação e compreensão – reconhecer os fenômenos espaciais a partir 
da seleção, comparação e interpretação, identificando as singularidades ou 
generalidades de cada lugar, paisagem ou território. Selecionar e elaborar 
esquemas de investigação que desenvolvam a observação dos processos de 
formação e transformação dos territórios, tendo em vista as relações de 
trabalho, a incorporação de técnicas e tecnologias e o estabelecimento de 
redes sociais. (BRASIL, PCN, 1999, p.315) 
 
Essa competência e as duas habilidades descritas acima tem uma importância 
crucial para o desenvolvimento da aprendizagem do conceito de paisagem, ao mesmo 
tempo em que permite ao aluno a utilização da leitura e da escrita como instrumento de 
análise da mesma. 
Definidas as competências e habilidades para o desenvolvimento das aulas, 
buscamos nos acercar de um maior número possível de elementos teóricos e conceituais 
sobre a paisagem. Para tanto, desenvolvemos junto ao supervisor do PIBID na escola um 
grupo de estudo a partir de leituras, análise e discussões que permitiram enriquecernossa 
prática pedagógica e consequentemente nossa formação enquanto discente do curso de 
licenciatura. Paralelamente as leituras dos textos sobre paisagem, desenvolvemos nossa 
metodologia de aula, as quais buscarão demonstrar como as mesmas foram aplicadas na 
escola. 
As aulas aconteceram no período da tarde, portanto com alunos do período da 
manhã, com duração de quatro horas semanais, durante as segundas-feiras. Levando em 
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consideração principalmente a realidade dos alunos que moram na zona rural, portanto, 
dependentes de ônibus para ir e voltar à escola. 
Começamos a aula trabalhando o conceito de paisagem, para tanto utilizamos como 
referência teórica o autor Santos, quando nos diz que: 
Tudo aquilo que nós vemos, o que nossa visão alcança, é a paisagem. Esta 
pode ser definida como o domínio do visível, aquilo que a vista abarca. Não 
é formada apenas de volumes, mas também de cores, movimentos, odores, 
sons, etc.(SANTOS, 1996, p. 61). 
Para esse conceito utilizamos vários slides com imagens retratando diversos tipos de 
paisagens. A ideia era fazer com que os alunos desenvolvessem a observação das formas, 
contornos, volumes e cores contidos na imagem. Após a utilização dessa ferramenta como 
instrumento metodológico, pedimos aos alunos que eles relatassem o que observaram, e em 
seguida desenvolvessem um texto descrevendo as observações. 
Os relatos foram recolhidos e analisados em relação às imagens utilizadas pelo grupo 
posteriormente para saber o nível de apreensão dos alunos. O resultado não foi muito bem 
esperado, pois os alunos demonstraram pouco ou nenhuma habilidade entre a observação e a 
descrição, dificuldade esta demonstrada pela falta da prática de leitura e escrita dos alunos. 
O segundo encontro foi planejado a partir da análise do desempenho dos alunos com 
a prática da observação, e a partir das conclusões já citadas anteriormente, resolvemos 
aplicar outra metodologia que contemplasse o raciocínio dos alunos a partir da técnica de 
colagem. Para tanto, utilizamos revistas, tesouras, cartolinas e cola. Pedimos para os alunos 
montarem a partir de recortes uma ou várias paisagens que contemplasse os elementos que a 
compõe como: forma, volume, cor etc. Resolvemos acrescentar nessa prática alguns 
elementos novos que estão embutidos de forma implícita na paisagem, como as relações de 
produção, os instrumentos de trabalho e as relações sociais estabelecidas no espaço. 
Os alunos desenvolveram a atividade sem apresentar muitas dificuldades, ao término, 
pedimos para eles explicarem os tipos de paisagem que haviam criados enfocando os 
elementos sugeridos e que estivessem presente no modelo de paisagem montada. A maioria 
dos alunos conseguiu atingir os resultados desejados. 
A partir dessas experiências podemos constatar que diversos elementos contribuem 
de forma direta e indireta para a aprendizagem significativa do aluno, entre estes podemos 
citar a relação estabelecida entre teoria-prática, a qual deve está atrelada a verdadeira 
realidade dos alunos para que este possa identificar o conteúdo trabalhado a sua prática 
cotidiana. Uma boa maneira de conseguir bons resultados é a aplicação do método 
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participativo, onde o aluno pode realmente sentir-se sujeito da produção do conhecimento, 
ao invés de mero espectador, onde muitas vezes o conteúdo trabalhado se torna cada vez 
mais distante de sua condição real. 
Sobre esse contexto, podemos identificar em Cavalcanti a seguinte afirmação: 
Não se trata, então, nem de simplesmente o professor transmitir 
conhecimentos para os alunos, nem de apenas mobilizá-los e atender a suas 
necessidades imediatas. Ou seja, nesse processo nem é passivo o aluno, nem 
o professor. O aluno é ativo porque ele é o sujeito do processo e, por isso, 
sua atividade mental ou física é fundamental para a relação ativa com os 
objetos de conhecimento; o professor é ativo porque é ele quem faz a 
mediação do aluno com aqueles objetos. Portanto, ambos atuam, ou devem 
atuar, conjuntamente ante os objetos de conhecimento. (CAVALCANTI, 
2005, p. 138) 
Partindo desse pressuposto procuramos estabelecer durante as aulas aplicadas na 
escola através do PIBID uma relação de diálogo e confiança entre os alunos para que os 
mesmo se sentissem seguros quanto a sua participação efetiva nas aulas e nas atividades de 
prática. 
O conceito de paisagem nos parece um conteúdo em que possibilita inúmeras formas 
de trazer a realidade cotidiana do aluno para dentro das discussões em sala de aula. A 
participação dos alunos nas metodologias que aplicamos foi bastante expressiva. Para tanto, 
partimos da questão teórica sobre paisagem para posteriormente aplicar juntamente com os 
alunos na prática de campo. A análise teórica partiu da concepção de Santos quando diz que: 
A paisagem se dá como um conjunto de objetos reais-concretos. Nesse 
sentido a paisagem é transtemporal, juntando objetos passados e presentes, 
uma construção transversal. [...] Cada paisagem se caracteriza por uma dada 
distribuição de formas e objetos, providas de um conteúdo técnico 
especifico. (SANTOS, 2008, p. 103) 
A ideia principal das primeiras aulas ministradas era produzir no aluno a concepção 
de que a paisagem pode reunir diversos elementos em sua estrutura física, e que através da 
análise aprofundada desses elementos podemos apreender a essência de sua explicação 
ultrapassando, portanto, a aparência dada pelos sentidos. A forma esconde as inúmeras 
relações que se estabelecem a partir de sua construção. 
As relações sociais de produção, o tempo, as desigualdades de apropriação das 
formas e do espaço estão embutidos na estrutura física da paisagem. O papel da Geografia é 
buscar desvendar esse conteúdo. Cada forma é determinada por uma função, esta pode se 
redefinir ao longo do tempo, ou até mesmo perder sua existência, quando este perde também 
seu significado. 
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Para desenvolvermos um arsenal teórico mais seguro sobre o conteúdo proposto 
também fomos buscar em Leite (1994, p.51) para quem a paisagem é, portanto: 
[...] composta de formas visíveis, duráveis, que lhe conferem certa 
estabilidade temporal** e pela trama parcialmente invisível da estrutura 
social. Se, de um lado, as formas visíveis da paisagem podem dirigir as 
transformações sociais ou limitar as alternativas de organização do território, 
de outro lado, as modificações da estrutura social criam sempre novas 
necessidades, sugerem novas formas e redefinem os valores da paisagem 
visível. 
Assim sendo, ao analisar a paisagem o aluno deve estar bem orientado pelo professor 
de geografia quanto à lógica de análise estabelecida. Como ela não se limita ao que o olho 
humano pode captar, deve-se atentar aos diversos aspectos, os quais dizem respeito à sua 
forma, estrutura, função e processos que a envolvem. Isso leva a uma interpretação e a uma 
análise profunda da mesma. Daí a preocupação com a fundamentação teórica. 
Na etapa final do módulo sobre paisagem, elaboramos como metodologia de ensino 
duas aulas de campo que significou uma experiência bastante rica e proveitosa no que diz 
respeito à aprendizagem significativa. 
Na primeira aula de campo levamos os alunos para uma reserva ambiental, pedimos 
aos alunos que vendassem os olhos e tentassem perceber a paisagem não mais utilizando a 
visão, mas usassem outros sentidos como a audição, o olfato e o tato. A intenção era que os 
mesmos descobrissem que a paisagem também é formada por outros elementos capazes de 
serem percebidos além da visão, como forma, volume odores e sons. Após a experiência 
pedimos aos alunos que relatassem verbalmente o que sentiram sobre a paisagem e que 
comparassem com o observável. 
Nessa aula de campo enfocamos a ideia de forma natural, em oposição a formas 
artificiais criadas unicamente pelo homem. Aqui buscamos estabelecer que toda paisagem é 
artificial, pois, por mais elementos da naturezaela tiver, essa mesma paisagem ainda pode ser 
considerada uma paisagem artificial, uma vez que é carregada de intenções políticas, 
econômicas ou até mesmo cultural que são estabelecidos pelos homens. Assim como afirma 
Santos (1996, p. 65), 
[...] A vida em sociedade supõe uma multiplicidade de funções e quanto 
maior o número destas, maior a diversidade de formas e de atores. Quanto 
mais complexa a vida social, tanto mais nos distanciamos de um mundo 
natural e nos endereçamos a um mundo artificial. 
Assim, procuramos desmistificar a velha diferenciação entre paisagem natural e 
paisagem artificial tão utilizada ainda no ensino fundamental. Para fazermos uma comparação 
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sobre os diversos tipos de paisagem aplicamos a mesma técnica de vendar os olhos dos alunos 
no segundo campo que fizemos desta vez, para o centro urbano de Crato. 
O centro da cidade de Crato é bastante interessante para uma aula sobre paisagem, 
pois guarda as mais variadas formas com diversos significados e funções que se diferenciaram 
ao longo do processo histórico. Assim, aproveitamos para colocar em prática todos os 
conceitos trabalhados em sala a partir da utilização de outras imagens. 
Nesta aula de campo vivenciamos uma grande experiência com os alunos, os mesmo 
se mostraram atentos a todos os ambientes, onde puderam relatar com empolgação o que 
viam, sentiam e compreendiam através da observação. Após a visita de campo em um 
segundo momento, finalizamos o módulo de paisagem com uma exposição das experiências 
construídas coletivamente com os alunos. 
A exposição foi realizada no pátio da escola com fotografia tiradas da paisagem 
visitada durante as aulas de campo, cada fotografia foi identificada a partir da descrição e de 
um texto analítico desenvolvido por cada aluno durante as aulas ministradas. 
CONCLUSÃO 
 O trabalho desenvolvido com os alunos do PIBID possibilitou um maior arsenal de 
conhecimento e habilidades tanto para nós bolsistas quanto para os discentes. O entendimento 
do conceito de paisagem foi construído coletivamente e os resultados foram bem satisfatórios. 
Os alunos puderam entender como a paisagem se configura e se modifica conforme as 
modificações ocorridas no tempo e no espaço. 
Avaliamos que essa experiência com os alunos do PIBID fortaleceu nossa formação 
enquanto licenciandos do curso de Geografia, fortalecendo nossa prática de ensino e 
contribuindo com nossa forma de avaliar, que possibilitou compreender melhor a maneira de 
como os alunos aprendem e aplicam os conhecimentos. A prática e a experiência vivenciadas 
no Colégio Estadual Wilson Gonçalves foram bastante construtivas, pois serviram como 
mediadores da aprendizagem dos alunos, bem como conseguimos de forma satisfatória 
alcançar os objetivos almejados. 
 
REFERÊNCIAS 
BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação e Tecnologia. Parâmetros 
Curriculares Nacionais. Ensino Médio. Brasília, 1999. 
CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, Escola e Construção de Conhecimentos. 7. ed. 
Campinas, SP: Papirus, 2005. 
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 LEITE, Maria Ângela Faggin. Destruição ou Desconstrução? São Paulo: Editora 
Hucitec/Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, 1994. 
SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço: Técnica e tempo, razão e emoção. - 4. ed. 4 
reimpr. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008. 
SANTOS, Milton. Metamorfoses do espaço habitado. 4. ed.. São Paulo: Hucitec, 1996.

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