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ROSIANI FLORIANI 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DO 
ESTÁGIO ENSINO FUNDAMENTAL II 
 
UNOPAR – UNIVERSIDADE NORTE PARANÁ 
 LICENCIATURA GEOGRAFIA 
 
JOINVILLE 
2021 
 
 
 
 
Joinville 
2021 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DO 
ESTÁGIO ENSINO FUNDAMENTAL II 
 
 
 
Relatório apresentado à Universidade Norte do 
Paraná (UNOPAR), como requisito parcial para o 
aproveitamento da disciplina de ROSIANI FLORIANI 
do Estágio Curricular Obrigatório I 
 
 
 
ROSIANI FLORIANI 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO..........................................................................................................3 
1 A GEOGRAFIA E A REALIDADE ESCOLAR CONTEPORÂNEA........................4 
2 PLANEJAMENTO ANUAL......................................................................................6 
3 MODELO PLANO ANUAL......................................................................................9 
4 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA 
BNCC.......................................................................................................................13 
5 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS 
CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC...............................................15 
6 METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS...............16 
7 PLANOS DE AULA...........................................................................................18 
8 ATUAÇÃO DA EQUIPE DIRETIVA .....................................................................20 
9 CONSIDERAÇOES FINAIS................................................................................22 
10 REFERENCIA....................................................................................................23 
 
 
3 
 
INTRODUÇÃO 
 
Este trabalho é resultado de análises de pesquisas textos e vídeos que 
mostram como a pedagogia funciona em várias estruturas, A relação 
aluno/professor, os métodos didáticos, a relação saber/aprendizagem também fazem 
diferença. A forma com que o professor lida com os alunos gera resultados diversos. 
Um bom mestre pode incentivar o interesse e criatividade de seu educando, fazendo 
com que ele crie gosto pela disciplina, assim como um educador desacreditado, 
desmotivado e desorientado pode fazer com que o aluno crie desinteresse pela 
disciplina. Dessa forma, veremos a seguir o porquê que a geografia muita das vezes 
é trata como uma disciplina não atrativa, decorativa e sem utilidade. 
É importante destacar que os acontecimentos exógenos refletem diretamente 
na escola. As mudanças políticas principalmente a passagem de uma ditadura para 
um regime democrático, por exemplo, atingem em cheio as formas de ensino, já que, 
as instituições seguem a uma lógica governamental. Além disso, os fatos são 
interconectados, criando uma espécie de efeito domino, onde uma instância 
influencia outra vinculada às relações pessoais, que busca objetivos comuns que 
possam garantir a estrutura organizacional de uma instituição, no uso racional dos 
seus recursos 
A escolar ocupa uma posição estratégica, pois está entre os níveis 
organizações e a execução, como uma ponte de ligação, cumprindo uma função 
marcante dentro da organização escolar (SANTOS, 2008). A geografia é uma 
disciplina vista por muitos como chata, inútil e como pura decoreba, porém com a 
metodologia de ensino correta essa realidade pode mudar. O objetivo desse artigo é 
destacar essas práticas, e propor uma nova metodologia de ensino, visando à 
formação do aluno critico e com autonomia de pensamento. As inovações da área 
de geografia devem ser acompanhadas por melhorias da estrutura escolar e o 
aumento da verba para a educação 
4 
 
1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS 
 
Hoje, consideramos a pedagogia uma combinação de técnicas, princípios, métodos 
e ferramentas de ensino e ensino que ajudam a compreender a educação entre 
muitas outras áreas. A geografia foi tratada por muito tempo como uma disciplina em 
que se estudava um pouco de tudo, mas que não se aprofundava em nada, e não se 
chegava a lugar nenhum. Com isso, os alunos tinham apenas que decorar suas 
coordenadas, os países, regiões, nomes de rios, biomas e entre outros. E não 
compreendiam a utilidade desse conhecimento. Para que devo saber esses nomes e 
localizações? De que isso me será útil? É preciso apenas decorar para passar de 
ano? 
Assim, os alunos não conseguiam estabelecer conectividade da disciplina com suas 
vidas, essa desconectividade faz com que os achem a geografia uma disciplina inútil 
e chata. É importante destacar que todo o conhecimento científico possui conexão 
com as vivências de um ser, basta apenas interligar essas informações, partindo da 
realidade vivida por essas pessoas. Despertar o interesse de crianças, jovens e 
adolescentes para o conhecimento empírico não é uma tarefa fácil, principalmente 
com as novidades tecnológicas que insistem em tirar a atenção deles. É comum o 
professor estar dando aula e um estudante mexendo no celular escondido, então 
fica a dúvida, como prender a atenção dos adolescentes? 
. 
Segundo Vieira (2011) 
 [...] é importante ressaltar mais uma vez que a concepção de docência presente nas diretrizes não se 
restringe às atividades pedagógicas de sala de aula. O docente formado no curso deverá estar preparado para 
desenvolver todos os tipos de trabalho de natureza educativa. 
(VIEIRA, 2011, p.148) O trabalho docente, então, pode ser compreendido por vários 
aspectos. Neste estudo nos referimos ao trabalho na gestão escolar que também caracteriza 
uma docência. 
Conforme Lopes (2013) 355 
O trabalho na gestão escolar nas instituições escolares brasileiras, a partir da LDB/96 art.14 é entendido como atividade 
compartilhada pela comunidade escolar e local. Neste sentido deveria tornar-se uma tarefa coletiva, organizadora e produtiva que resulte na 
aprendizagem dos educandos. (LOPES, 2013, p.10) 
 
 
5 
 
 O professor de Geografia é um privilegiado porque poder fazer instrumentos 
interessantes e trabalhos de campo., Em locais ricos de uma beleza natural para 
estudar a área ambiental ou pode fazer visitas a locais históricos, museus ou até 
mesmo fazer um trabalho de campo em um espaço urbano para compreender a 
estrutura, as formas e as funções dos fixos e fluxos da cidade. Com isso, a uma 
gama de locais em que a geografia pode atuar, privilegiando esse educador que 
pode transitar por todos esses espaços geográficos. É importante destacar também 
que a geografia é uma matéria onde o efeito visual deve ser bem usado. As 
ilustrações podem despertar o interesse dos alunos, pois como diz o ditado popular 
“uma imagem vale mais que mil palavras. Tanto em relação aos fenômenos físicos 
da natureza, como urbanos e socioeconômicos a imagem garante alguns minutos de 
atenção quase que automáticos dos alunos. Na atual sociedade em que se vive, as 
imagens falam por si mesma, na TV, no computador, nas propagandas e ilustrações 
em todo tipo de material que se usa. 
 O professor de da nova Geografia escolar deve romper com o 
distanciamento da realidade vivida e a estudada. O professor deve iniciar os estudos 
dos alunos a partir da realidade vivida por eles, assim quando se for estudar os 
fenômenos urbanos, por exemplo, o professor pode pedir para que os alunos façam 
uma análise de sua própria rua, de seu próprio bairro e sua própria casa. O 
educador deve sempre tentar remeter o ensino da geografia ao cotidiano dos alunos, 
sempre buscando a memória das vivencias dos próprios educados. Assumir a 
autonomia do trabalho e refletir coletivamente sobre suas possibilidades é um ponto 
básico para intervir nas condições de trabalho. A luta pela superação de obstáculos 
impostos pela estrutura legal e institucional vigente e a efetivação consciente de 
projetos político-sociaisexigem que os coletivos da escola ― o conjunto de 
professores técnicos e diretores ― assumam a responsabilidade pelo envolvimento 
dos alunos no processo de aprendizagem. O professor tem um grande papel na 
educação, ele que fará e educando se interessar pela matéria e despertara o senso 
crítico do aluno, mas é preciso que também as condições do seu rabalho melhorem, 
para que assim e nova geografia tenha boas bases para de fixar e crescer. 
6 
 
2 PLANEJAMENTO ANUAL 
 
Existem pelo menos três níveis de planos: o plano da escola, o plano de 
ensino, o plano de aula. O plano da escola é um documento mais global; expressa 
orientações gerais que sintetizam, de um lado, as ligações da escola com o sistema 
escolar mais amplo e, de outro, as ligações do projeto pedagógico da escola com os 
planos de ensino propriamente ditos. O plano de ensino (ou plano de unidade) é a 
previsão dos objetivos e tarefas do trabalho docente para o ano ou semestre; é um 
documento mais elaborado, dividido por unidades seqüenciais, no qual aparecem 
objetivos específicos, conteúdos e desenvolvimento metodológicos. O plano de aula 
é a previsão do desenvolvimento do conteúdo para uma aula ou conjunto de aulas e 
tem um caráter específico. O plano de aula é um detalhamento do plano de ensino. 
As unidades e subunidades (tópicos) que foram previstas em linhas gerais são agora 
especificadas e sistematizadas para uma situação didática real. 
A preparação de aulas é uma tarefa indispensável e, assim como o plano de 
ensino, deve resultar em um documento escrito que servirá não só para orientar 
ações do professor como também para possibilitar constantes revisões e 
aprimoramentos de ano para ano. Em todas as profissões o aprimoramento 
profissional depende da acumulação de experiências conjugando a prática e 
reflexão criteriosa sobre ela, tendo em vista uma prática constantemente 
transformada para melhor. 
Na elaboração de um plano de aula, deve-se levar em consideração, em 
primeiro lugar, que a aula é um período de tempo variável. Dificilmente completamos 
em uma só aula o desenvolvimento de uma unidade ou tópico de unidade, pois o 
processo de ensino e aprendizagem se compõe de uma seqüência articulada de 
fases: preparação e apresentação de objetivos, conteúdos e tarefas; 
desenvolvimento da mataria nova; consolidação (fixação, exercícios, recapitulação, 
sistematização); aplicação, avaliação. Isso significa que devemos planejar não uma 
aula, mas um conjunto de aulas. 
Na preparação de aulas, o professor deve reler os objetivos gerais da matéria 
e a sequência de conteúdos do plano de ensino. Não pode esquecer que cada 
tópico novo é uma continuidade do anterior; é necessário assim, considerar o nível 
de preparação inicial dos alunos para a matéria nova. 
7 
 
Deve, também, tomar o tópico da unidade a ser desenvolvido e desdobrá-lo 
numa seqüência lógica, na forma de conceitos, problemas, idéias. Trata-se de 
organizar um conjunto de noções básicas em torno de uma idéia central, formando 
um todo significativo que possibilite ao aluno percepção clara e coordenada do 
assunto em questão. Ao mesmo tempo em que são listadas as noções, conceitos, 
idéias e problemas, é feita a previsão do tempo necessário. A previsão do tempo, 
nesta fase, ainda não é definitiva, pois poderá ser alterada no momento de detalhar 
o desenvolvimento metodológico da aula. Em relação a cada tópico, o professor 
redigirá um ou mais objetivos específicos, tendo em conta os resultados esperados 
na assimilação de conhecimentos e habilidades (fatos, conceitos, idéias, relações, 
métodos e técnicas de estudo, princípios e atitudes etc.) estabelecer os objetivos é 
uma tarefa tão importante que deles vão depender os métodos e e procedimentos 
de transmissão e assimilação dos conteúdos e as várias formas de avaliação 
(parciais e finais). 
O desenvolvimento metodológico será desdobrado nos seguintes itens, para 
cada assunto novo: preparação e introdução do assunto; desenvolvimento e estudo 
ativo do assunto; sistematização e aplicação; tarefas de casa. Em cada um desses 
itens são indicados os métodos, procedimentos e materiais didáticos, isto é, o que o 
professor e alunos farão para alcançar os objetivos. Em cada um dos itens 
mencionados, o professor deve prever formas de verificação do rendimento dos 
alunos. Precisa lembrar que a avaliação é feita no início (o que o aluno sabe antes 
do desenvolvimento da matéria nova), durante e no final de uma unidade didática. 
A avaliação deve conjugar várias formas de verificação, podendo ser informal, 
para fins de diagnóstico e acompanhamento do progresso dos alunos, formal para 
fins de atribuição de notas ou conceitos. Os momentos didáticos do desenvolvimento 
metodológico não são rígidos. Cada momento terá duração de tempo de acordo com 
o conteúdo, com o nível de assimilação dos alunos. Às vezes ocupar-se-á mais 
tempo com a exposição oral da matéria, em outras, com o estudo da matéria. Outras 
vezes, ainda, tempo maior pode ser dedicado a exercício de fixação e consolidação. 
Por exemplo, pode acontecer que os alunos dominem perfeitamente os 
conhecimentos e habilidades necessárias para enfrentar a matéria nova; nesse 
caso, a preparação e introdução do tema pode ser mais breve. Entretanto, se os 
alunos não dispõem de pré-requisitos bem consolidados, a decisão do professor 
8 
 
deve ser outra, gastando-se mais tempo para garantir uma base inicial de preparo 
através da recapitulação, pré-testes de sondagem e exercícios. 
O desenvolvimento metodológico pode se destacar aulas com finalidades 
específicas: aula de exposição oral da matéria, aula de discussão ou trabalho em 
grupo, aula de estudo dirigido individual, aula de demonstração prática ou estudo do 
meio, aula de exercícios, aula de recapitulação, aula de verificação para avaliação. 
O professor consciencioso deverá fazer uma avaliação da própria aula. Sabemos 
que o êxito dos alunos não depende unicamente do professor e do seu método de 
trabalho, pois a situação docente envolve muitos fatores de natureza social, 
psicológica, o clima geral da dinâmica da escola etc. Entretanto, o trabalho docente 
tem um peso significativo ao proporcionar condições efetivas para o êxito escolar 
dos alunos. Ao fazer a avaliação das aulas, convém ainda levantar questões como 
estas: 
Os objetivos e conteúdos foram adequados à turma? 
 O tempo de duração da aula foi adequado? Os métodos e técnicas de ensino 
foram variados e oportunos em suscitar a atividade mental e prática dos alunos? 
Foram feitas verificações de aprendizagem no decorrer das aulas (informais e 
formais)? 
 O relacionamento professor-aluno foi satisfatório? 
Houve uma organização segura das atividades, de modo ter garantido um 
clima de trabalho favorável? 
Os alunos realmente consolidaram a aprendizagem da matéria, num grau 
suficiente para introduzir matéria nova? 
Foram propiciadas tarefas de estudo ativo e independente dos alunos? 
. 
 
9 
 
3 MODELO PLANO ANUAL 
 
I. OJETIVOS DA DISCIPLINA 
● Objetivo Geral: 
 
Estimular no educando a leitura crítica/reflexiva sobre o mundo em que vive, desenvolvendo 
habilidades e atitudes para atuar como cidadãos conscientes de sua influência no meio e 
estimular a busca autônoma pelo conhecimento contribuindo para sua formação social e 
política. 
 
● Objetivos Específicos: 
 
- Perceber as relações que os homens estabelecem entre si e com o meio; 
- Organizar o conhecimento científico a partir do seu conhecimento empírico; 
- Produzir, ler, interpretar e questionar diferentes tipos de representações gráficas (mapas, 
plantas, gráficos, etc.) 
- Relacionar, interpretar e avaliar os conteúdos com os acontecimentos nacionais e 
internacionais; 
- Orientar-se no espaço geográfico. 
 
I. ESTRATÉGIAS DE ENSINO UTILIZADAS PARA O DESENVOLVIMENTO DAS AULAS: 
(X) Aula Expositiva (X) Seminário (X) Leitura Dirigida(X) Biblioteca (X) 
Demonstração (X) Laboratório (prática realizada pelo aluno) (X) Execução de Pesquisa 
 
 
II. AVALIAÇÃO 
Recuperação Paralela: 
 
A metodologia utilizada consiste em oferecer novas oportunidades de aprendizado e obtenção de 
melhores rendimentos pelo aluno durante os estudos regulares prevalecendo o melhor rendimento 
obtido referente aquele conteúdo/objetivo. Durante o período de estudos serão disponibilizadas 
atividades de recuperação sempre que o educando não atingir o objetivo/conteúdo proposto. A 
oportunidade de recuperação paralela 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – ENSINO FUNDAMENTAL (3 aulas por semana) 
6º ANO 
1º Trimestre 
- Conceito, origem e importância da geografia; 
- Definição de espaço geográfico, paisagem, lugar e território; 
- Diferença entre paisagem natural e humanizada; 
- Representação do Espaço Geográfico; 
- Gráficos, mapas (plantas, croqui, mapa temático); 
- Cartografia (convenções cartográficas, escalas, legendas, imagens de satélites) 
- Localização no Espaço Geográfico; 
- Pontos cardeais, colaterais e subcolaterais; 
- Meios de orientação (astros e instrumentos); 
- Coordenadas geográficas; 
- A origem do Universo – Origem da Terra; Tempo Geológico; Terra um planeta no Sistema Solar 
10 
 
 
 
 
 2° Trimestre 
- A origem do Universo – Movimentos da Terra; Fusos Horários; 
- O relevo, as águas e as paisagens; 
- O relevo – agentes transformadores do relevo; agentes internos e externos; 
- Rochas e minerais; 
- As águas; Águas oceânicas, continentais, bacias hidrográficas; 
- O clima, a vegetação e as paisagens; 
- Atmosfera – camadas, elementos atmosféricos; 
- Os tipos de clima; 
- O clima e os tipos de formações vegetais 
 
3º Trimestre 
- A natureza e a sociedade; 
- Os elementos naturais e as paisagens terrestres; 
- A relações entre a sociedade e a natureza; 
- As atividades econômicas e o meio ambiente; 
- Fontes de energia. 
 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – ENSINO FUNDAMENTAL (3 aulas por semana) 
7 º ANO 
1º Trimestre 
- Brasil 
- Posição, localização, extensão e limites; 
- Divisão Regional (geoeconômica e IBGE); 
- Organização política e administrativa; 
- Espaço rural e urbano brasileiro; 
- Características do espaço rural e do espaço urbano; 
- Êxodo rural; Estrutura fundiária; 
- Industrialização e urbanização; 
- Problemas ambientais nos espaços: rural e urbano; 
- A economia brasileira. 
2º Trimestre 
- População brasileira (crescimento, estrutura e distribuição); 
- Região Sudeste – Aspectos físicos; 
- Região Sudeste – População; 
- Região Sudeste – Economia; 
- Região Sul – Aspectos físicos; 
- Região Sul – População; 
- Região Sul – Economia; 
 
3º Trimestre 
- Região Nordeste – Aspectos físicos; 
- Região Nordeste – População; 
- Região Nordeste – Economia; 
- Região Centro-Oeste – Aspectos físicos; 
- Região Centro-Oeste – População; 
11 
 
- Região Centro-Oeste – Economia; 
- Região Norte – Aspectos físicos; 
- Região Norte – População; 
- Região Norte – Economia; 
 
 
 
 
8º ANO 
1º Trimestre 
- A dinâmica da população mundial; 
* Crescimento e distribuição da população mundial; 
* Migrações; 
* Panorama da população mundial e as características etárias. 
 
- Territórios e nações do mundo; 
* O espaço terrestre – continentes e oceanos; 
* Povos e culturas, territórios, minorias nacionais. 
 
- Economia e geopolítica mundial; 
* O ser humano, as técnicas e o trabalho; 
* O sistema capitalista; 
* O sistema socialista. 
* Como regionalizar o espaço mundial de acordo com aspectos sociais e econômicos: 
indicadores sociais, IDH, desenvolvimento e subdesenvolvimento. 
 2° Trimestre 
- Continente Americano 
* Regionalização; 
* América Anglo-Saxônica – características físicas, população e economia; 
* América Latina – características físicas, população e economia; 
 
- Antártida. 
 
3º Trimestre 
- Continente Africano; 
* Localização; Regionalização; Países e capitais; 
* Aspectos físicos, humanos e economia do continente Africano; 
* Questões do passado colonial ao presente com epidemias, fome e migrações 
 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – ENSINO FUNDAMENTAL (3 aulas por semana) 
9 º ANO 
1º Trimestre 
- Globalização; 
- Integração dos países em blocos econômicos; 
- Os avanços tecnológicos e os problemas socioambientais do mundo atual. 
- O continente europeu (localização, extensão, posição, limites, regionalização); 
- As paisagens naturais, o litoral e os problemas ambientais no continente europeu; 
2º Trimestre 
12 
 
- A população no espaço europeu (origem, evolução, distribuição e movimento); 
- As minorias étnicas e os conflitos separatistas e xenofobismo; 
- As atividades econômicas e a União Europeia. 
- O continente Asiático (localização, posição, limites, extensão). 
 
 3º Bimestre estr 
- Paisagens naturais e as questões ambientais da Ásia. 
- As grandes regiões da Ásia: elementos humanos e econômicos. 
- Ásia Setentrional; 
- Ásia Central; 
- Oriente Médio; 
- Ásia Meridional; 
- Sudeste Asiático; 
- Extremo Oriente. 
 
 
 
 
13 
 
4 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA 
BNCC 
 
 Na década de 97, vem-se consolidando a proposta de uma educação 
voltada para a cidadania como princípio norteador de aprendizagens. Essa proposta 
orientou, portanto, a inserção de questões sociais como objeto de aprendizagem e 
reflexão dos alunos. A inclusão das questões sociais no currículo escolar não é uma 
preocupação inédita, pois essas temáticas já vinham sendo discutidas e 
incorporadas às áreas das Ciências Sociais e da Natureza, chegando mesmo, em 
algumas propostas, a constituir novas áreas, como o caso dos temas Meio Ambiente 
e Saúde. Apesar de os Temas Transversais não serem uma proposta pedagógica 
nova, com a homologação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) nas etapas 
da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, em dezembro de 2017, e na etapa 
do Ensino Médio, em dezembro de 2018, eles ampliaram seus alcances e foram, 
efetivamente, assegurados na concepção dos novos currículos como Temas 
Contemporâneos Transversais (TCTs). 
 Os Temas Contemporâneos Transversais (TCTs) da BNCC buscam uma 
contextualização do que é ensinado, trazendo temas que sejam de interesse dos 
estudantes e de relevância para seu desenvolvimento como cidadão. O grande 
objetivo é que o estudante não termine sua educação formal tendo visto apenas 
conteúdos abstratos e descontextualizados, mas que também reconheça e aprenda 
sobre os temas que são relevantes para sua atuação na sociedade. Assim, espera-
se que os TCTs permitam ao aluno entender melhor: como utilizar seu dinheiro, 
como cuidar de sua saúde, como usar as novas tecnologias digitais, como cuidar do 
planeta em que vive, como entender e respeitar aqueles que são diferentes e quais 
são seus direitos e deveres, assuntos que conferem aos TCTs o atributo da 
contemporaneidade. 
Já o transversal pode ser definido como aquilo que atravessa. Portanto, TCTs, no 
contexto educacional, são aqueles assuntos que não pertencem a uma área do 
conhecimento em particular, mas que atravessam todas elas, pois delas fazem parte 
e a trazem para a realidade do estudante. Na escola, são os temas que atendem às 
demandas da sociedade contemporânea, ou seja, aqueles que são intensamente 
14 
 
vividos pelas comunidades, pelas famílias, pelos estudantes e pelos educadores no 
dia a dia, que influenciam e são influenciados pelo processo educacional. 
Os Temas Contemporâneos Transversais (TCTs) são assim denominadospor não 
pertencerem a uma disciplina específica, mas por traspassarem e serem pertinentes 
a todas elas. Existem distintas concepções de como trabalhá-los na escola. Essa 
diversidade de abordagens é positiva na medida em que possa garantir a autonomia 
das redes de ensino e dos professores. 
Desta forma, existem múltiplas possibilidades didático pedagógicas para a 
abordagem dos TCTs e que podem integrar diferentes modos de organização 
curricular. Porém, destaca-se a orientação de que os TCTs sejam desenvolvidos de 
um modo contextualizado e transversalmente, por meio de uma abordagem 
intradisciplinar, interdisciplinar ou transdisciplinar (preferencialmente). 
Esses pressupostos buscam contribuir para que a educação escolar se efetive como 
uma estratégia eficaz na construção da cidadania do estudante e da participação 
ativa da vida em sociedade, e não um fim em si mesmo, conferindo a esses 
conteúdos um significado maior e classificando-os de fato como Temas 
Contemporâneos Transversais. 
. 
 
 
15 
 
5 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS 
CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC 
 
 A abordagem dos temas contemporâneos transversais como eixos 
integradores contribui para valorizar sua importância e dar significado e relevância 
aos conteúdos escolares, para que a educação escolar se efetive como uma 
estratégia eficaz na construção da cidadania do estudante e da participação ativa da 
vida em sociedade (Brasil, 2019b). 
 Dessa maneira, o termo “transversal” pode ser definido como aquilo que 
corta, que atravessa; logo, temas transversais, em um contexto educacional, são 
aqueles assuntos que não pertencem a nenhuma área do conhecimento em 
particular, mas que atravessam todas elas como se delas fizessem parte, exigindo 
dos docentes que os abordem dentro de seus componentes curriculares (Cordeiro, 
2019). As diferentes demandas do processo de ensino e aprendizagem, as 
abordagens dos TCTs foram divididas em três níveis crescentes de complexidade: 
 Intradisciplinar: É uma relação entre os objetos de conhecimentos internos do 
próprio componente curricular, ou seja, como os temas contemporâneos 
transversais permeiam dentro das habilidades das diferentes unidades 
temáticas apresentadas. 
 Interdisciplinar: É uma abordagem integrada de temas contemporâneos 
transversais comuns entre diferentes componentes curriculares. Implica um 
diálogo entre os campos dos saberes, em que cada componente acolhe as 
contribuições dos outros, ou seja, há uma interação entre eles. 
 Transdisciplinar: É uma abordagem que contempla temas contemporâneos 
transversais em uma única proposta ou projeto, transcendendo os 
componentes curriculares. Contribui para que o conhecimento construído 
extrapole o conteúdo escolar. 
 As abordagens dos TCTs não devem ser desenvolvidas em blocos rígidos, 
em estruturas fechadas de áreas de conhecimento, mas, sim, de um modo 
contextualizado e transversalmente, de forma intradisciplinar, interdisciplinar ou 
transdisciplinar (Brasil, 2019b). 
16 
 
 6 - METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS 
 
 
 As tecnologias digitais são consideradas recursos importantes nos 
modelos de aprendizagem ativa. “Primeiramente, porque facilitam o acesso online e 
via celular dos conteúdos. Para completar, proporcionam personalização no 
percurso de aprendizagem. É possível registrar, acompanhar e avaliar o processo de 
cada aluno ou de grupos no espaço digital”, explica José Manuel Moran. 
 “A forma de ensinar e aprender atual muitas vezes desconsidera as 
diferenças dos estudantes. Personalizar o ensino é uma forma de, após identificar 
dificuldades e facilidades do aluno, agir integrando diferentes recursos para que ele 
aprenda mais e melhor”, destaca Lilian Bacich, coordenadora de pós-graduação e 
pesquisa no Instituto Singularidades. A educadora ministrará a oficina “Educação na 
cultura digital: metodologias ativas e ensino híbrido”, no XV Congresso Internacional 
de Tecnologia na Educação”, que ocorre em Pernambuco, no dia 21 de setembro de 
2017. 
 Nas metodologias ativas, diversas estratégias devem ser utilizadas para 
que o papel central do processo ensino-aprendizagem, que tradicionalmente era do 
professor, seja do aluno, que passa a ser mais autônomo e personaliza o processo 
ensino-aprendizagem. Entre os diversos tipos, temos, por exemplo, Aprendizagem 
Baseada em Problemas, Aprendizagem Baseada em Projetos, Team Based 
Learning, Think Pair Share, Peer Instruction, Sala de Aula Invertida, entre outros. 
Para empregar metodologias ativas de forma adequada, é essencial que o professor 
as conheça suficientemente para desenvolvê-las adequadamente em sala de aula. 
Também precisa conhecer os recursos possíveis e mais favorecedores que pode 
utilizar. Neste ponto, esbarramos com o uso das tecnologias digitais na escola, 
consideradas recursos bastante pertinentes a esse modelo de ensino. As 
Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) tem influenciado os 
hábitos em nossa sociedade e, consequentemente, nas escolas, também. Como o 
processo educativo é influenciado por todos os âmbitos nos quais o aluno está 
17 
 
inserido, como família, sociedade e tecnologias, isso se reflete diretamente na sala 
de aula e em todos os níveis de escolaridade. Até mesmo na educação infantil é 
natural para os alunos a imersão nas tecnologias digitais e a aprendizagem por meio 
dela é percebida como bastante divertida. Cabe ao professor, assim, se familiarizar 
com o uso das mesmas e se preparar para utilizá-las de forma interativa e 
socializadora. Dessa maneira, como a natureza das metodologias ativas é baseada 
em socialização e compartilhamento, usar as TDIC no emprego das mesmas retrata 
uma integração entre estratégia e técnica que pode ser um excelente diferencial no 
processo de ensino e aprendizagem, também na educação infantil. 
 Transformar o aluno em protagonista de seu processo de aprendizagem. 
Esse é o objetivo das metodologias ativas, nome dado aos modelos de 
aprendizagem – incluindo aqueles que envolvem as tecnologias digitais – nos quais 
o ensino deixa de ser centrado na mera transmissão de conhecimento do professor 
para o aluno. O papel do educador nesses casos é mais de estimular as 
competências dos alunos do que transmitir a informação: a informação em si hoje já 
está disponível na Internet”, diferencia o professor de Novas Tecnologias da 
Universidade de São Paulo (USP), José Manuel Moran. 
 Para Moran, o conteúdo continua sendo relevante, mas dentro de um 
contexto de ação. O aluno é estimulado a partir de um projeto ou problema, para o 
qual precisa pesquisar, discutir, pensar soluções e apresentar propostas. 
Assim, o planejamento das aulas se torna o desafio principal para o professor. “O 
papel do educador é essencial na organização e no direcionamento do processo. O 
objetivo é que, gradativamente, ele planeje atividades que possam atender às 
necessidades da turma. É importante que o processo de ensino e aprendizagem 
ocorra de forma colaborativa, com foco no compartilhamento de experiências e na 
construção do conhecimento por meio das interações com o grupo”, reforça Lilian 
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7- PLANOS DE AULA DIARIO 
Plano - 01 
TEMA: Características geográficas 
TEMPO SUGERIDO: Uma aula de 45 minutos. 
OBJETIVOS: 
 Conhecer as características da Geografia Física e da Humana; 
 Explorar as características naturais e humanas da Geografia do Brasil; 
 Verificar quais são as ecorregiões brasileiras e compará-las às ecorregiões de 
outros países. 
MATERIAIS NECESSÁRIOS: 
 Livro de Geografia 
 Revistas 
 internet 
DESENVOLVIMENTO: 
1. Divida a turma em grupos de quatro pessoas 
2. Forneça para cada grupo uma folha de atividade. 
3. Discuta as seguinte questões: 
 Quais são as característicasnaturais da Geografia Física? 
(Montanhas, rios, corpos de água, etc.) 
 Qual são as características da Geografia Humana? 
(Recursos feitos pelo homem, como pontes, edifícios, monumentos, etc.) 
AVALIAÇÃO: 
Pergunte aos alunos: 
1. O que eles acham que é a característica humana mais interessante do Brasil e 
porquê. 
2. O que eles acham que é a característica física mais interessante do Brasil e 
porquê. 
3. Algumas características físicas e humanas que podem ser encontradas em seu 
estado. 
4. Em que tipo de ecorregião eles vivem 
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Plano 02 
Tema da aula 6º Ano 
Observação da Paisagem Local do Parque Caeiras ( Joinville) 
 
Objetivo(s): 
De acordo com o PCN de Geografia para o 1º ciclo do Ensino Fundamental, este 
plano de aula tem o objetivo de levar a criança a: 
· Reconhecer, na paisagem local e no lugar em que se encontram inseridos, as 
diferentes manifestações da natureza e a apropriação e transformação dela pela 
ação de uso e coletividade, de seu grupo social; 
· Saber utilizar a observação e a descrição na leitura direta ou indireta da paisagem, 
sobretudo por meio de ilustrações e da linguagem oral; 
· Ler, interpretar e representar o espaço por meio de mapas simples. 
 
Conteúdo(s): 
·Observação de imagens de árvores e solo 
·Observação da paisagem local (focando as árvores e o solo) 
·Seleção de imagens de fontes diversas de árvores, parques, solo e sua vegetação 
 
Procedimento(s): 
Breve explicação do professor sobre conceitos naturais, àrvores e plantas, 
ressaltando a importância e preservação da natureza local; em seguida passará um 
vídeo relacionado às paisagens locais enfatizando a vegetação e o solo pertinentes 
a nossa região. Após o vídeo, o professor dividirá a sala em grupos, distribuirá 
revistas, jornais, papel cartolina e giz de cera para que seus alunos montem um 
painel relativo ao Parque, descrevendo as paisagens por meio de desenhos, 
relacionando a importância de se preservar a natureza. Montado os painéis, cada 
grupo falará sobre o que relatou em seu trabalho para seus colegas de classe. 
 
Recurso(s): 
Sala de aula, revistas, jornais, giz de cera, papel cartolina, televisão, vídeo e filme 
relacionado à paisagem local. 
 
Avaliação: 
Avaliar o envolvimento dos alunos em grupo para produzir e representar os cartazes 
através de desenhos e textos sobre elementos da natureza, árvores, flores e solo. 
Reconhecer e comparar os elementos sociais e naturais que compõem paisagens 
urbanas e rurais, explicando alguns dos processos de interação existentes entre 
elas. 
 
Tarefa: 
Pesquisar a vegetação presente na sua rua e bairro relatando o nome das principais 
(árvores). 
O que significa Ibirapuera? Resposta: A região alagadiça (Ibirapuera (ypi-ra-ouêra) 
significa "pau podre ou árvore apodrecida" em língua tupi; "ibirá", árvore, "puera", o 
que já foi) que havia sido parte de uma aldeia indígena na época da colonização, era 
até então uma área de chácaras e pastagens 
 
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9 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 
Sentíamos dificuldade em conciliar esse processo, pois a realidade prática 
nos toma de surpresas, fazendo em alguns momentos improvisar e criar para que o 
ensino e aprendizado aconteçam de forma significativa. No entanto, foi 
imprescindível os conhecimentos na ação teórica, isso porque para entender o 
ambiente da sala de aula de anglo diferente gera a necessidade de recorrer alguns 
teóricos que trabalham os assuntos sobre determinadas situações que são inerentes 
ao talento de ensinar. 
Outro enfoque de suma importância para nosso percurso formativo foi a 
constante reflexão da prática, pois a partir desse processo foi possível melhorar 
nossas ações, buscando compreender os alunos em toda a sua especificidade 
dentro da gestão escolar 
Dessa forma, a educação ensino fundamental II, me possibilitou uma rica 
experiência para nossa formação acadêmica, e para a trajetória de tornar-se 
professora. O exercício de olhar para si mesmo de descobrir-se para, então, ver e 
descobrir o outro é uma rica possibilidade – vivenciada na educação infantil 
(OSTETTO, 2008). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
: 
 
ANDRÉ, M.E.D. O projeto pedagógico como suporte para novas formas de 
avaliação. In. Amélia Domingues de Castro e Anna Maria Pessoa de Carvalho (org.) 
Ensinar a Ensinar. São Paulo, 2001. BRASIL. Secretaria de Educação Básica. 
Pacto. Etapa II- Caderno I. Curitiba: UFPR/Setor de Educação, 2014. 
VASCONCELOS, C.S. Planejamento: Plano de ensino-aprendizagem e projeto 
educativo. São Paulo: Libertat, 1995. 
FERREIRA, Naura Syria Carapeto. (org). Gestão Democrática da Educação: atuais 
tendências, novos desafios. 2ª Ed. São Paulo: Cortez, 2000. 
FERREIRA, Naura Syria Carapeto. (org). Gestão Democrática da Educação: 
perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2000. 
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 
São Paulo: Paz e Terá, 1996. 
GADOTTI, Moacir. Escola Cidadã. Polêmicas do Nosso Tempo. São Paulo: 
Cortez/Autores Associados, 1992. 
GADOTTI, Moacir e Romão, J.E (ORGS). Autonomia da Escola princípios e 
propostas. São Paulo: Cortez, 1997. GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a 
pedagogia histórico-crítica. 5 ed. Ver. Autores Associados, 2009 (Coleção educação 
contemporânea). 
GUIA DE GESTÃO ESCOLAR / Secretaria de Estado da Educação do Maranhão. 
São Luís, 2013. 
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: Teoria e Prática. 5ª Ed. 
Goiânia. Editora Alternativa. 2004. LUCE, Maria Beatriz e Medeiros, Isabel Letícia. 
Artigo: Gestão da Escola. ORIENTAÇÕES GERAIS PARA ELABORAÇÃO DO 
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 
MARÇAL, Juliane Corrêa e SOUSA, José Vieira. Progestão: como promover a 
construção coletiva do projeto pedagógico da escola?, Módulo III. Brasília: 
CONSED – Conselho Nacional de Secretários de Educação, 2001. RODRIGUES, 
Cleide Maria do Amaral. Artigo: O Projeto Político Pedagógico e a Gestão Inovadora. 
PROGESTÃO: Construindo Saberes e Práticas de Gestão na Escola Pública/Maria 
Aglaê de Medeiros Machado, coordenação e organização. – Brasília: Conselho 
Nacional de Secretários de Educação, 2006. 200p. 
22 
 
RESENDE, Lúcia Maria Gonçalves de & VEIGA, Ilma Passos Alancastro (Orgs.) 
Escola: Espaço do projeto pedagógico. Campinas: Papirus, 1998. 
SAVIANI, Demerval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 9 ed. 
Campinas: Autores Associados, 2005

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