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Universidade Mauricio de Nassau
Curso: Pedagogia – EAD
Disciplina: Alfabetização e Letramento
Professor: Roberta Cavalcanti
Tutora: Adriana Ferreira
Aluna: Antonia Cristina de Castro Silva
 O método de Paulo Freire foi baseado na vivencia e experiencias das pessoas que não sabiam ler e nem escrever.
Uma proposta para alfabetizar os adultos, desenvolvida pelo educador, que em sua implementação concorreu com programas bons da época.
 Ele falava que tinha desenvolvido esse método enquanto era diretor do departamento de Extensões Culturais, lá em Recife. Foram alfabetizados 300 cortadores de cana-de-açúcar. Pessoas simples pais e mães de famílias trabalhadores rurais, em apenas 45 dias e sem uma cartilha ou livro.
 O método era simples, Paulo Freire observou a comunicação do povo, das pessoas, onde elas viviam, como falavam e escolheu palavras do dia á dia delas e fez cartazes com essas palavras e assim criou uma forma de ensinar o que realmente aquelas pessoas tinham o interesse em aprender, ler e escrever palavras delas, conhecidas por elas e faladas por eles. O método de Paulo Freire tem cinco fases que o aluno vai passando gradativamente por cada um. 
 Paulo Freire também conversou com aquelas pessoas, se importou com suas dificuldades, mas viu em cada uma, esperança, o interesse, a vontade de aprender e os ensinou.
 O método bancário já é bem diferente, o professor apenas deposita em seus alunos conteúdos e mais conteúdos, sem questionar nada. 
  Paulo Freire denominava o modelo tradicional de prática pedagógica de “educação bancária”, pois entendia que ela visava à mera transmissão passiva de conteúdos do professor, assumido como aquele que supostamente tudo sabe, para o aluno, que era assumido como aquele que nada sabe. Era como se o professor fosse preenchendo com seu saber a cabeça vazia de seus alunos.
Depositava conteúdos, como alguém deposita dinheiro num banco. O professor seria um mero narrador, nessa concepção de educação. Nessa narração a realidade apareceria como algo imutável, estático, compartimentado e bem-comportado, como se fosse uma “coisa morta”. Se na alfabetização dominava o “b”, “a”, “ba”, no ensino fundamental e médio deveria dominar a repetição, a memorização.  O que acontecia muito e ainda acontece em algumas escolas.
 Fonte de pesquisas: 
https://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A9todo_Paulo_Freire
https://www.apostagem.com.br/2018/03/13/paulo-freire-educacao-bancaria-versus-educacao-libertadora/

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