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Exercícios O cumprimento da obrigação alimentar
1. Sobre a ação judicial que pleiteia alimentos, podemos afirmar que:
Você acertou!
A. 
Somente é cabível quando os alimentos não são prestados espontaneamente.
Quando não há prestação espontânea de alimentos, o credor poderá ajuizar a chamada ação de alimentos, que seguirá rito especial, podendo ser promovida pelo Ministério Público. A lei prevê, ainda, uma audiência de conciliação e o deferimento de alimentos provisórios no despacho inicial da demanda.
Resposta incorreta.
B. 
Segue o rito processual comum às outras ações reguladas pelo Direito de Família.
Quando não há prestação espontânea de alimentos, o credor poderá ajuizar a chamada ação de alimentos, que seguirá rito especial, podendo ser promovida pelo Ministério Público. A lei prevê, ainda, uma audiência de conciliação e o deferimento de alimentos provisórios no despacho inicial da demanda.
Resposta incorreta.
C. 
O Ministério Público não pode promover ação de alimentos, tendo em vista sua função inafastável de fiscal da lei.
Quando não há prestação espontânea de alimentos, o credor poderá ajuizar a chamada ação de alimentos, que seguirá rito especial, podendo ser promovida pelo Ministério Público. A lei prevê, ainda, uma audiência de conciliação e o deferimento de alimentos provisórios no despacho inicial da demanda.
Resposta incorreta.
D. 
Os alimentos provisórios só serão definidos na sentença proferida em sede de ação de alimentos.
Quando não há prestação espontânea de alimentos, o credor poderá ajuizar a chamada ação de alimentos, que seguirá rito especial, podendo ser promovida pelo Ministério Público. A lei prevê, ainda, uma audiência de conciliação e o deferimento de alimentos provisórios no despacho inicial da demanda.
Resposta incorreta.
E. 
Não há previsão de audiência de conciliação para a demanda de alimentos, mas poderá ser marcada se uma das partes requerer expressamente.
Quando não há prestação espontânea de alimentos, o credor poderá ajuizar a chamada ação de alimentos, que seguirá rito especial, podendo ser promovida pelo Ministério Público. A lei prevê, ainda, uma audiência de conciliação e o deferimento de alimentos provisórios no despacho inicial da demanda.
2. Qual das hipóteses a seguir caracteriza a extinção incontestável da obrigação alimentar?
Resposta incorreta.
A. 
Desemprego do devedor.
O falecimento do credor é causa incontestável de extinção da obrigação alimentar. Se o devedor constituir nova família, casar novamente ou perder o emprego, não há extinção da obrigação alimentar e, se o credor atingir a maioridade, é necessária uma ação específica para que haja a exoneração da prestação de alimentos.
Resposta incorreta.
B. 
Maioridade do credor.
O falecimento do credor é causa incontestável de extinção da obrigação alimentar. Se o devedor constituir nova família, casar novamente ou perder o emprego, não há extinção da obrigação alimentar e, se o credor atingir a maioridade, é necessária uma ação específica para que haja a exoneração da prestação de alimentos.
Resposta incorreta.
C. 
Novo casamento do devedor.
O falecimento do credor é causa incontestável de extinção da obrigação alimentar. Se o devedor constituir nova família, casar novamente ou perder o emprego, não há extinção da obrigação alimentar e, se o credor atingir a maioridade, é necessária uma ação específica para que haja a exoneração da prestação de alimentos.
Você acertou!
D. 
Falecimento do credor.
O falecimento do credor é causa incontestável de extinção da obrigação alimentar. Se o devedor constituir nova família, casar novamente ou perder o emprego, não há extinção da obrigação alimentar e, se o credor atingir a maioridade, é necessária uma ação específica para que haja a exoneração da prestação de alimentos.
Resposta incorreta.
E. 
Constituição de nova família pelo devedor.
O falecimento do credor é causa incontestável de extinção da obrigação alimentar. Se o devedor constituir nova família, casar novamente ou perder o emprego, não há extinção da obrigação alimentar e, se o credor atingir a maioridade, é necessária uma ação específica para que haja a exoneração da prestação de alimentos.
3. A indignidade é causa de extinção da obrigação de prestar alimentos. Quais das alternativas a seguir indica uma situação que pode ser caracterizada como indignidade?
Resposta incorreta.
A. 
O credor provoca uma discussão acalorada com o devedor de alimentos.
As causas de indiginidade são caracterizadas quando os credores se envolverem em crime doloso contra o devedor e seus familiares ou praticarem crimes contra a sua honra e de seus familiares, nos termos do artigo 1.814 do Código Civil.
Resposta incorreta.
B. 
O devedor mantém um relacionamento com a esposa do credor.
As causas de indiginidade são caracterizadas quando os credores se envolverem em crime doloso contra o devedor e seus familiares ou praticarem crimes contra a sua honra e de seus familiares, nos termos do artigo 1.814 do Código Civil.
Resposta incorreta.
C. 
O devedor compra um imóvel do credor e torna-se inadimplente.
As causas de indiginidade são caracterizadas quando os credores se envolverem em crime doloso contra o devedor e seus familiares ou praticarem crimes contra a sua honra e de seus familiares, nos termos do artigo 1.814 do Código Civil.
Resposta incorreta.
D. 
O credor muda de endereço e não comunica ao devedor.
As causas de indiginidade são caracterizadas quando os credores se envolverem em crime doloso contra o devedor e seus familiares ou praticarem crimes contra a sua honra e de seus familiares, nos termos do artigo 1.814 do Código Civil.
Você acertou!
E. 
O credor atenta contra a vida do filho do devedor.
As causas de indiginidade são caracterizadas quando os credores se envolverem em crime doloso contra o devedor e seus familiares ou praticarem crimes contra a sua honra e de seus familiares, nos termos do artigo 1.814 do Código Civil.
4. Qual é o entendimento do Superior Tribunal de Justiça quanto à pensão alimentícia ao ex-cônjuge?
Resposta incorreta.
A. 
Trata-se de uma garantia perpétua.
O pagamento de alimentos ao ex-cônjuge tem caráter transitório, serve apenas para que haja recolocação no mercado de trabalho. Pode ser pago pelo ex-marido ou pela ex-esposa, sendo estipulado por um período de, em geral, cerca de dois anos. Uma vez extinta, o credor poderá pleitear alimentos a seus parentes, caso necessário.
Você acertou!
B. 
É transitória, serve apenas para que se retome a vida profissional.
O pagamento de alimentos ao ex-cônjuge tem caráter transitório, serve apenas para que haja recolocação no mercado de trabalho. Pode ser pago pelo ex-marido ou pela ex-esposa, sendo estipulado por um período de, em geral, cerca de dois anos. Uma vez extinta, o credor poderá pleitear alimentos a seus parentes, caso necessário.
Resposta incorreta.
C. 
É destinada apenas às ex-esposas.
O pagamento de alimentos ao ex-cônjuge tem caráter transitório, serve apenas para que haja recolocação no mercado de trabalho. Pode ser pago pelo ex-marido ou pela ex-esposa, sendo estipulado por um período de, em geral, cerca de dois anos. Uma vez extinta, o credor poderá pleitear alimentos a seus parentes, caso necessário.
Resposta incorreta.
D. 
Deve ser paga por um período superior a dez anos, em regra.
O pagamento de alimentos ao ex-cônjuge tem caráter transitório, serve apenas para que haja recolocação no mercado de trabalho. Pode ser pago pelo ex-marido ou pela ex-esposa, sendo estipulado por um período de, em geral, cerca de dois anos. Uma vez extinta, o credor poderá pleitear alimentos a seus parentes, caso necessário.
Resposta incorreta.
E. 
Uma vez extinta, impede que o devedor pleiteie alimentos a seus parentes.
O pagamento de alimentos ao ex-cônjuge tem caráter transitório, serve apenas para que haja recolocação no mercado de trabalho. Pode ser pago pelo ex-marido ou pela ex-esposa, sendo estipulado por um período de, em geral, cerca de dois anos. Uma vez extinta, o credor poderá pleitear alimentos a seus parentes, caso necessário.5. 
Qual é o foro competente para o ajuizamento da ação de alimentos?
Resposta incorreta.
A. 
O de livre escolha do credor.
De acordo com o artigo 53, inciso II do Código Civil, é competente o foro de domicílio ou residência do alimentando, ou credor, para a ação de alimentos.
Você acertou!
B. 
O de residência do credor.
De acordo com o artigo 53, inciso II do Código Civil, é competente o foro de domicílio ou residência do alimentando, ou credor, para a ação de alimentos.
Resposta incorreta.
C. 
O de residência do devedor.
De acordo com o artigo 53, inciso II do Código Civil, é competente o foro de domicílio ou residência do alimentando, ou credor, para a ação de alimentos.
Resposta incorreta.
D. 
O de nascimento do credor.
De acordo com o artigo 53, inciso II do Código Civil, é competente o foro de domicílio ou residência do alimentando, ou credor, para a ação de alimentos.
Resposta incorreta.
E. 
O de casamento do devedor.
De acordo com o artigo 53, inciso II do Código Civil, é competente o foro de domicílio ou residência do alimentando, ou credor, para a ação de alimentos.
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