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hidratação e nutrição no esporte APS

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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIA DA SAÚDE
BACHARELADO EM NUTRIÇÃO
HIDRATAÇÃO E NUTRIÇÃO NO ESPORTE
MANAUS – AM
2019
Andressa Vitória da Silva RA: D0611H5
Letícia Pires Lobato RA: C991IJ-0
Luiza Helena Souza de Lucena RA: C93EFC-0
Rayanne Souza Araújo RA: D0217H-7
Rebeca Freitas RA: N936AG-2
Sâmea Gabriela Medeiros de Lima RA: N746DA-1
Elisa dos Santos Leite RA: N861CF9
Kelly Pessoa Figueiredom RA: D12BAJ4
HIDRATAÇÃO E NUTRIÇÃO NO ESPORTE
 
								Atividade Prática Supervionada apresentado a disciplina: Nutrição Esportiva, como requisito parcial para obtenção de nota parcial.
Professor\Orientador(a): Maria Selma Ribeiro Rodrigues.
MANAUS- AM
2019
S U M Á R I O
1.	INTRODUÇÃO	4
2. OBJETIVOS	5
2.1 Objetivo geral:	5
2.2 Objetivo Específico:	5
3.	DESENVOLVIMENTO	5
4.	METODOLOGIA	8
5.	CONCLUSÃO	8
6.	REFERÊNCIAS	8
INTRODUÇÃO 
Os líquidos corporais estão distribuídos nos compartimentos intra e extracelular, sendo esse último formado pelo interstício celular e plasma sanguíneo. Os dois compartimentos, intra e extracelular, devido à per-meabilidade seletiva da membrana endotelial, possuem constituição semelhante, mas concentrações distintas de solutos ( GUYTON,2002).
Os individuos se exercitam em diferentes condições ambientais e, depedente dessas condicoes, elas podem ser completamente adversas a um bom desempenho. As contrações musculares que ocrrem durante o exercicio produzem um calor metabólico, responsável por aumenta a temperatura interna do organismo. Com isso, são necessarios ajustes fisiologicos que tem como objetivo facilitar a transferência de calor para a pele afim de ser desipado para o meio ambiente. Essa interacão de calor ente pele e meio ambiente sofre influências de vários fatores, tais como: temperatura, umidade, radiação e vestimentas. Além disto, a temperatura corporal aumenta tambem devido ao fato do organismo acumular calor do meio ambiente( BURKE,2010).
Exercicio fisico realizado sob uma intesidade de 80 a 90% do VO maximo gera uma producao de calor tal que aumenta a temperatura corporal. Essa producao de calor é diretamente propocional a intensidade do exercicio. Assim, exercicios intensoa mesmo em condicoes ambientais frias, geram um aumento substancial na temperatua corporal (HORSWILL et al, 1998).
A manutenção de um volume constante e de uma composição estável dos solutos dos líquidos corporais é essencial para a homeostasia do organismo. A necessidade diária de água varia individualmente, sendo influenciada por uma série de fatores, como as condições ambientais e as características da atividade física, como duração da sessão, intensidade do exercicio. A água do organismo provém de várias fontes, sendo ingerida sob a forma de água pura e de água que compõe os alimentos, inclusive os sólidos, que são as fontes exógenas ( MAUGHAN,2000).
Estar hidratado antes do início de uma atividade física assegura respostas fisiológicas e desempenho eficientes. Os atletas têm dificuldades em manter níveis adequados de hidratação devido as suas grandes perdas de líquidos durante treinos e competições. Se faz necessário ingerir a quantidade suficiente de líquidos e estar hidratados antese durante treinos e competições. Diante disso, a importância que a ingestão de líquidos durante o exercício se inicie o mais rápido, não só para minimizar o grau de desidratação, mas também para maximizar a biodisponibilidade do liquido ingerido (MAUGHAN,2000).
Os eletrólitos tem sua importância na composição dessas bebidas por aumentarem a palatabilidade, estimulam a ingestão de líquidos, previnem a hiponatremia, aumentam a taxa de retenção de líquidos no organismo e grau de absorção de agua. A hiponatemia ocorre quando uma grande quantidade de líquidos é consumida e ultrapassa a capacidade dos rins de produzir urina, e componentes do sangue (HORSWILL et al,1998).
A ingestão de líquidos durante o exercício deve ser feita em intervalos regulares porque assim há um estimula na perda de calor e manutenção da taxa de suor. A recomendação de ingestão de líquidos durante o exercício é de 150 a 250 ml a cada 15 a 20 minutos, lembrando que deve ser considerado a intensidade, duração e a condição ambiental na qual o exercício é realizado, além da taxa de suor do atleta. Por isso, é fundamental a importância a ingestão de líquidos antes, durante e depois do exercício, as bebidas esportiva que contem carboidratos nos só atuam como amenizadores de quadro de desidratação como também fornecem subteto carboidratos, eletrólitos. Essa bebidas são importantes período de recuperação, além de reidratarem o organismo, fornecem carboidratos para a resintese do glicogênio muscular (MCARDLE et al, 2001).
 2. OBJETIVOS
2.1 Objetivo geral:
Explicar a importância da hidratação e nutrição no esporte.
2.2 Objetivo Específico: 
Discorrer sobre os aspectos essenciais da hidratação e da nutrição do esporte, por razões didáticas distribuídos em seis sessões: compartimento dos líquidos corporais; termorregulação no exercício físico; composição do suor; desidratação; reposição hidroglicoeletrolítica; e recomendações nutricionais.
DESENVOLVIMENTO
Existem distúrbios decorrentes de falhas nos esquemas de alimentação e reposição hídrica, eletrolítica e de substrato energético, que prejudicam sobremaneira a tolerância ao esforço e colocam em risco a saúde dos praticantes de exercícios físicos, podendo até mesmo causar a morte. Esses distúrbios, mais frequentemente observados em atividades de longa duração, são bastante influenciados pelas condições ambientais. A manutenção de um volume relativamente constante e de uma composição estável dos solutos dos líquidos corporais é essencial para a homeostasia do organismo. 
A necessidade diária de água varia individualmente, sendo influenciada por uma série de fatores, como as condições ambientais e as características da atividade física, como duração da sessão, intensidade do exercício e necessidade de vestimentas que interferem na termorregulação, por exemplo. A água do organismo provém de várias fontes, sendo ingerida sob a forma de água pura e de água que compõe os alimentos, inclusive os sólidos, que são as fontes exógenas. Existe, ainda, a produção endógena de água, decorrente da oxidação dos macronutrientes. A soma das fontes exógena e endógena precisa oferecer ao organismo humano a quantidade de água correspondente às perdas diárias. 
Além do débito urinário, cerca de 100ml de urina/hora, ocorrem perdas pela pele e pelo trato respiratório, somando cerca de 700ml/dia de perda insensível de água, perda pelo suor, que é bastante variável, podendo atingir até dois litros por hora durante a prática de exercícios físicos, além das perdas pelas fezes, cerca de 100ml/dia. Portanto, para que exista equilíbrio entre ingestão e excreção, cabe aos rins a tarefa de regular a perda de líquidos e eletrólitos, por meio de múltiplos mecanismos. Com efeito, o mecanismo essencial pelo qual o organismo mantém o equilíbrio hidroeletrolítico depende do bom funcionamento renal.
Dentre os mecanismos termo regulatórios, o mais eficaz durante a prática de exercícios é a evaporação do suor. Portanto, não basta suar, sendo necessária a evaporação do suor para que o calor seja liberado pelo organismo, algo influenciado pela umidade relativa do ar ambiente. Ou seja, o aumento da umidade relativa do ar diminui a taxa de evaporação do suor, possibilitando, consequentemente, menor liberação do calor corporal. Os demais mecanismos, que são a condução, a irradiação e a convecção, têm importância menor durante a prática de exercícios, principalmente os mais intensos e prolongados. 
Na medida em que ocorre a elevação da temperatura externa, esses três mecanismos se tornam ainda menos efetivos. O grau de desidratação pode ser determinado pela massa corporal verificada imediatamente antes e após a atividadefísica, sendo a perda de cada 0,5kg correspondente a aproximadamente 480-500ml de líquido. A partir de certo ponto, a desidratação, que espolia os compartimentos intracelular e extracelular, acarreta diminuição do fluxo sanguíneo periférico e do ritmo da transpiração, podendo mesmo interromper a dissipação do calor. Verifica-se que a desidratação que reduz a massa corporal em 1% causa aumento significativo na temperatura retal, na comparação com a situação de exercício realizado sem desidratação. 
Quando a desidratação reduz entre 4 e 5% a massa corporal, torna-se evidente o prejuízo da capacidade de realizar atividade física. Foi demonstrado que a redução da massa corporal de 1,9% diminui desempenho da marcha e o consumo máximo de oxigênio, respectivamente, em 22% e 10%, enquanto redução de 4,3% da massa corporal diminui os mesmos parâmetros, respectivamente, em 48% e 22%. A desidratação que reduz em1% a massa corporal compromete a termorregulação entre 3 e 5%, causando aumento da FC e da temperatura retal e diminuindo o débito cardíaco, enquanto a desidratação que reduz a massa corporal em 7% em geral causa o colapso durante o exercício. 
Contudo, a condição ambiental deve ser sempre considerada, pois atletas que apresentam o mesmo nível de perda percentual de massa corpórea mantêm melhor desempenho em ambientes frios ou amenos (20-21oC) em relação ao clima quente (31-32oC).
Especialmente no exercício de longa duração, água, eletrólitos e estoques de glicogênio são constantemente deletados e, a menos que esses elementos sejam repostos, podem ocorrer hipovolemia, hipoglicemia, hiponatremia, hipertermia e desidratação. A inadequada reposição eletrolítica e a super-hidratação podem contribuir para a hiponatremia, cujos sinais e sintomas, muitas vezes semelhantes aos da desidratação, exigem a dosagem de sódio sérico capilar e a pesagem de massa corporal antes e após a atividade física, para que se estabeleça o diagnóstico diferencial.
Para indivíduos que praticam exercícios de natureza não competitiva, uma dieta balanceada conforme o que é recomendado para a população em geral é suficiente para manutenção da saúde e possibilitar bom desempenho físico.
No caso do atleta, a necessidade energética é calculada por meio da soma da necessidade energética basal e o gasto energético médio em treino. Os macronutrientes (carboidratos, lipídios e proteínas) devem ser consumidos visando à recuperação muscular, manutenção do sistema imunológico, equilíbrio do sistema endócrino e melhora do desempenho desportivo. As necessidades nutricionais, em termos calóricos, correspondem a um consumo que se situa entre 37 e 41kcal/kg de peso/dia. Contudo, a depender dos objetivos, a necessidade calórica pode apresentar variações mais amplas entre 30 e 50kcal/kg de peso/dia. 
Na atividade leve, abaixo de 70% da FC máxima, portanto, abaixo do limiar anaeróbio, a energia advém quase que exclusivamente das reservas de gordura (quociente respiratório igual ou pouco acima de 0,70). Durante uma atividade contínua e moderada, com intensidade entre 70 e 85% da FC máxima, algo em torno ou pouco acima do limiar anaeróbio, a obtenção de energia advém de fonte mista, ou seja, da mobilização de carboidratos e gorduras (quociente em torno de 0,83). 
Quando a intensidade se acentua, igual ou acima do ponto de compensação respiratória, a obtenção de energia depende exclusivamente dos carboidratos (quociente respiratório igual ou acima de 1,0). A energia decorrente dos carboidratos depende principalmente do glicogênio armazenado no músculo esquelético, ou seja, da glicogenólise e subsequente glicólise, enquanto a energia vinda da gordura decorre da oxidação de ácidos graxos, provenientes principalmente da lise de triglicérides (lipólise). Portanto, a determinação do substrato a ser utilizado como fonte de energia depende da duração e intensidade do exercício.
METODOLOGIA
A pesquisa foi realizada por livros didáticos da biblioteca da Universidade Paulista – UNIP de Manaus e sites da internet atuais, com idioma português. As palavras chaves utilizadas foram: hidratação, atletas, nutrição esportiva, necessidade energética, reposição hídrica. Após a coleta de dados foi compilada as principais informações sobre a Hidratação para os praticantes de atividade física. 
CONCLUSÃO
A água é um componente essencial para todos os tecidos do organismo e fundamental para a adequada manutenção da homeostase, além de se constituir no meio necessário para a ocorrência de todas as reações químicas.
Portanto, a água desempenha várias e importantes funções no organismo, sendo, solvente universal, componente estrutural, termorregulador, transportador, essencial para processos fisiológicos, componente sanguíneo, lubrificante e fluidificador.
A prática de exercícios físicos e principalmente aqueles de longa duração, requer atenção nos aspectos que envolvem estado de hidratação do praticante. O consumo de bebidas antes, durante e depois da atividade é de suma importância para garantir o nível de hidratação satisfatório. Para iniciar a atividade é importante que o praticante esteja hidratado. Este procedimento é necessário para evitar que já se inicie o exercício com um deficit de fluidos que poderá ser agravado com sua execução
As recomendações para o consumo de líquidos antes, durante e após a atividade física dependem, essencialmente, do tipo de atividade e de fatores individuais, como condicionamento físico, idade, modalidade praticada entre outros.
REFERÊNCIAS
AMERICAN College of Sport Medicine. 	Position Stand on Exercise se and Fluid Replacement. Med Sci Sport Exerc, 2007.
BURKE L, Cox G. Complete Guide to Food for Sport Performance .1 Edicao, 2010.
CHEMIN, S.M.S.S.; MURA, J.D.P. Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia. 3d, 2016.
Gisolfi CV, Duchman SM. Guidelines for optimal replacement beverages for different athletic events. Med Sci Sports Exerc 1992;24:679-87.
GUYTON AC HJ. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
HORSWILL CA. Effective fluid replacement. Sport Nutr,1998.
MAUGHAN, Shueffs S. Execise in heart: Challenges and apportunities, 2000.
MCARDLE WD, Katch FL, Katch VL. Nutrição para desporto e o exercício, 2001.
Montain SJ, Coyle EF. Fluid ingestion during exercise increases skin blood flow independent of increases in blood volume. J Appl Physiol 1992;73:903-10.

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