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No bojo de uma execução trabalhista, a empresa, citada para pagamento, apresenta de imediato , sem garantir o juízo, exceção de pré...

No bojo de uma execução trabalhista, a empresa, citada para pagamento, apresenta de imediato , sem garantir o juízo, exceção de pré-executividade. Advoga a nulidade de to do o processo, pois não foi c itada na fase de conhecimento e, assim, não pôde contestar a demanda e foi condenada à revelia. O juiz rejeitou a exceção, argumentando que a excipiente havia sido citada por edital na fase de cognição. Em relação ao caso apresentado, é correto afirmar que: (A) a forma de reverter a decisão será por meio do recurso ordinário, no prazo de 8 dias; (B) da decisão judicial em tela não caberá recurso porque tem natureza interlocutória; (C) a situação é anômala porque pacificado que não cabe exceção de pré-executividade na Justiça do Trabalho; (D) a executada poderá i nterpor agravo de petição para que o TRT aprecie novamente a situação; (E) cabe impetração de mandado de segurança co ntra o ato judicia

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Analisando a situação apresentada, em que a empresa apresenta uma exceção de pré-executividade alegando nulidade do processo por não ter sido citada na fase de conhecimento, é importante considerar os procedimentos cabíveis na Justiça do Trabalho. A exceção de pré-executividade é um instrumento que pode ser utilizado na Justiça do Trabalho, desde que observadas as condições específicas para sua aplicação. No entanto, é fundamental entender que a exceção de pré-executividade não se presta a discutir questões de mérito, mas sim questões processuais que possam levar à extinção da execução. Analisando as alternativas: (A) Recurso ordinário não é o meio adequado para reverter a decisão sobre a exceção de pré-executividade. (B) A decisão judicial em questão pode sim ser passível de recurso, não se tratando de decisão interlocutória. (C) Não está pacificado que não cabe exceção de pré-executividade na Justiça do Trabalho, sendo possível sua utilização em casos específicos. (D) O agravo de petição é o recurso cabível para impugnar decisões proferidas na fase de execução trabalhista, não para revisar a decisão sobre a exceção de pré-executividade. (E) O mandado de segurança não é o meio adequado para questionar a decisão sobre a exceção de pré-executividade. Portanto, a alternativa correta é: (D) a executada poderá interpor agravo de petição para que o TRT aprecie novamente a situação.

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