Prévia do material em texto
1 Física Aula 1 Força e Resultante de Duas Forças Métodos analíticos para determinação da resultante Caso 1: duas forças de mesmo sentido e mesma direção - = 0°. R = F1 + F2 Caso 2: duas forças de mesmo sentido e di- reções contrárias - = 180°. R = F1 – F2 Caso 3: duas forças perpendiculares entre si - = 90°. R2 = F2 1 + F2 2 Caso 4: duas forças que formem entre si um ângulo qualquer. O processo é extensivo a um número qualquer n de forças. F1 R F2 A R2 = F2 1 + F2 2 . 2 . F1 . F2. cos Tabela de senos e Cossenos Ângulo/ Função 30° 45° 60° Seno 1/2 2 /2 3 /2 Cosseno 3 /2 2 /2 1/2 O processo é extensivo a um número qualquer n de forças. F1 R F2 A Conceito de força A força possui um conceito intuitivo e pró- prio, geralmente relacionado com a nossa ca- pacidade de movimentar ou deformar objetos com a utilização de nosso sistema muscular. Em se tratando de grandeza física, a força é uma grandeza vetorial, pois necessita da determina- ção de módulo, direção e sentido. Unidade de força No Sistema Internacional de Unidades – SI, temos: Unidade Símbolo newton N Também pode ser utilizada a unidade qui- lograma-força, em que 1 kgf = 9,8 N. Sistema de forças Quando tivermos a atuação de duas ou mais forças em um mesmo corpo ou em um ponto, teremos um sistema de forças. Resultante de um sistema de forças A resultante de um sistema de forças é uma única força que substitui todas as demais forças do sistema, causando o mesmo efeito. Método gráfico para determinação da resultante Método do paralelogramo: indicado para determinação da resultante de duas forças. Exemplo: 1. (PUCMG) Duas forças de 3 N e 4 N agem sobre um corpo de forma simultânea, con- figurando um sistema de forças. Tais for- ças mudam constantemente de direção e sentido. As resultantes para os ângulos de 0°, 180° e 90° valem, respectivamente: a) 7N, 1N e 5N b) 7N, 10N e 5N c) 17N, 1N e 5N d) 7N, 1N e 15N e) 17N, 10N e 15N 2. (CEFET-PR) Duas forças de mesmo mó- dulo formam entre si um ângulo, tal que a resultante tem o mesmo valor das forças. O ângulo vale: a) 0° b) 90° c) 120° d) 30° e) 45° Exercícios Pré-vestibular 2 forma a força resultante que age sobre o navio-cargueiro é de aproximadamente: a) 2MN b) 3MN c) 4MN d) 5MN e) 6MN 10. (PUCRS) Para se definir totalmente uma grandeza vetorial como a força, é preciso ter: a) apenas um valor numérico e uma uni- dade física. b) apenas a direção e o valor numérico. c) apenas a direção. d) apenas o sentido. e) um valor numérico, uma unidade físi- ca, a direção e o sentido. 11. (CEFET-PR) Sabendo-se que o máximo valor do módulo da soma de dois vetores força é 20 unidades e o mínimo é 4 unida- des, então, os módulos dos vetores força são iguais a: a) 20 e 4 b) 8 e 12 c) 9 e 11 d) 16 e 4 e) 20 e 12 12. (UFBA) O módulo da soma de dois vetores de módulos V1 e V2: a) é sempre dado por V1 2 + V2 2 . b) nunca pode ser igual a V1 + V2. c) é certamente maior que V1 + V2. d) pode ser nula. e) não pode ser calculada. 3. (UECE) Duas forças concorrentes, ortogo- nais, de módulos 6N e 8N, respectivamen- te, admitem resultante de intensidade: a) 14 N b) 10 N c) 7 N d) 2 N 4. (USF-SP) Duas forças, de módulos F e 2F, que formam entre si um ângulo de 60°, agem sobre uma partícula. Para anular a ação dessas forças, é necessário aplicar, convenientemente, sobre a partícula, uma força de módulo igual a: a) F 2 b) F 3 c) F 6 d) 3F e) 3,5 F 5. (PUCCAMP-SP) Submetida a ação de três forças constantes, uma partícula se move em linha reta. Duas destas forças são 12 N e 5 N e formam entre si um ângulo de 90°. A terceira força capaz de produzir o mes- mo efeito das duas forças citadas é igual a: a) 13N b) 12N c) 9N d) 6N e) 8N 6. (FAAP-SP) A intensidade da resultante en- tre duas forças concorrentes, perpendicula- res entre si, é de 75 N. Sendo a intensidade de uma das forças igual a 60 N, a intensidade da outra força será de: a) 15N b) 25N c) 35N d) 45N e) 55N 7. (MACKENZIE-SP) Um sistema é constituído por duas forças de direções perpendiculares entre si e de intensidades 60N e 80N. A força resultante deste sistema vale: a) 1N b) 10N c) 100N d) 1000N e) 10000N 8. (UEL-PR) A resultante de dois vetores for- ça, perpendiculares entre si, tem módulo igual a 20. Se o módulo de um deles é o dobro do módulo do outro, o módulo do maior é igual a: a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5 9. (UFRGS) Dois rebocadores tracionam os cabos de aço, engatados em um navio cargueiro, formando entre os cabos um ângulo de 60°. As forças executadas pelos rebocadores são de 3MN e de 4MN. Desta Aula 2 Decomposição de Forças e Equilíbrio do Ponto Revisão do conceito Conforme já conceituamos na aula ante- rior, a força possui um conceito intuitivo e pró- prio e geralmente relacionado com a nossa ca- pacidade de movimentar ou deformar objetos com a utilização de nosso sistema muscular. 3 Física Px = P . sen Py = P . cos Sistemas de três ou mais forças Quando um sistema de três ou mais for- ças está agindo sobre um ponto, este estará em equilíbrio se o somatório de todas as forças for igual a zero, considerando-se, para tanto, os dois eixos cartesianos, ou seja: R x = 0 R y = 0 Regra do polígono Utilizada para a deter- minação da resultante em sistemas de três ou mais forças, a regra do polígono é derivada da regra do tri- ângulo, conforme a figura ao lado: 1. (FEI-SP) Se um ponto material sobre o qual agem três forças está em equilíbrio, e uma dessas forças é o peso do ponto, pode- se dizer que: a) as duas forças não podem ser ambas horizontais. b) apenas uma força poderá ser vertical. c) certamente as outras duas forças só podem ser verticais. d) certamente as outras duas forças só podem ser horizontais. e) o equilíbrio descrito é impossível. 2. (CEFET-PR) Três forças coplanares e con- correntes agem, simultaneamente, sobre um ponto, mantendo-o em equilíbrio es- tático. As forças possuem módulos de 400 N, F2 e F3 e são, respectivamente, opostas aos ângulos de 120°, 150°, 90°. Após a elabo- ração do desenho esquemático correspon- dente, os valores das F2 e F3 são, respecti- vamente, iguais a: a) F2 = 400 3 /3 e F3 = 800 3 /3 b) F2 = 400 3 /3 e F3 = 800 3 /2 c) F2 = 400 2 /3 e F3 = 800 3 /3 d) F2 = 400 3 /3 e F3 = 800 2 /2 e) F2 = 400 3 /2 e F3 = 800 2 /3 3. (UFES) Uma pessoa caminha 20 metros para o norte; em seguida, orienta-se para leste e caminha mais 50 metros. Deste pon- to, ela segue 10 metros para o sul. O módulo do deslocamento resultante realizado pela pessoa é, aproximadamente, igual a: a) 125,0 m b) 35,8 m c) 40,4 m d) 54,0 m e) 151,0 m Decomposição da força Uma força A pode ser decomposta em ou- tras duas forças (Ax e Ay) pelo sistema das com- ponentes ortogonais, utilizando-se as relações trigonométricas no triângulo retângulo, confor- me abaixo: A A = A . cos A y = A . s en Ax = A . cos Ay = A . sen Plano inclinado O plano inclinado é uma das mais antigas máquinas simples. Pode ser representado pelo esquema abaixo, em que a componente respon- sável pelo movimento é denominada por força eficaz e a componente responsável por manter o corpo preso ao plano é a componente normal. Teorema de Lamy Toda vez que três forças produzem equi- líbrio em um corpo, se verificará que as três forças devem ser concorrentes e coplanares, e o módulo de cada uma é diretamente propor- cional ao seno de seu respectivo ângulo oposto. Veja abaixo: F1 F2 F3 F1 sen = F2 sen = F3 sen F1 F2 F3 F4 Exercícios Py Px N a A BC h Pré-vestibular 4 O valor da força resultante é igual a: a) 36 N b) 45 N c) 20 N d) 25 N e) 90 N 8. (UFGO) Considere a estrutura abaixo em repouso estático e com três cordas sujeitas a uma série de trações. T1 T2 P O peso P da esfera é igual a 500 N e todas as cordas são ideais e inextensíveis. Os ân- gulos formados pelas cordas, são respecti- vamente, iguais a: T1T2 = 120°T1P = 150° T2P = 90° As trações nas duas cordas são, respectiva- mente, iguais a: a) T1 = 500 3 /2 e T2 = 1000 3 /2 b) T1 = 500 3 /3 e T2 = 1000 3 /3 c) T1 = 1500 3 /3 e T2 = 1000 3 /3 d) T1 = 250 3 /3 e T2 = 1000 3 /3 e) T1 = 500 3 /2 e T2 = 1000 3 /2 9. (UFMT) Na estrutura isostática abaixo re- presentada as trações nas cordas 1 e 2, res- ponsáveis por sustentar um bloco de 5000 N, são iguais a: 45º 1 2 45º a) F1 = 500 2 N e F2 = 2500 2 N b) F1 = 1500 2 N e F2 = 1500 2 N c) F1 = 2500 2 N e F2 = 2500 2 N d) F1 = 125 2 N e F2 = 2500 2 N e) F1 = 500 2 N e F2 = 500 2 N 10. (UFRJ) A estrutura abaixo acha-se presa ao teto e é formada por duas cordas que suportam uma caixa de peso igual a 1000 N. As trações nas cordas, su- pondo as mesmas ideais, são iguais a: a) TA = 500 3 N e TB = 1500 N b) TA = 500 3 /2 N e TB = 500 N c) TA = 500 3 N e TB = 500 2 N d) TA = 500 3 N e TB = 500 N e) TA = 500 3 N e TB = 500 3 N 4. (PUCPR) Um vetor de módulo igual a 30 2 unidades foi decomposto em duas componentes ortogonais de módulos iguais. A intensidade de cada componente é igual a: a) 15 2 unidades b) 60 unidades c) 30 unidades d) 60 2 unidades e) 45 unidades 5. (PUCRS) Um corpo de massa m = 10kg está apoiado num plano inclinado de 30° em relação à horizontal, sem atrito, e é abandonado na parte mais alta do plano. Supondo a aceleração da gravidade no lo- cal de módulo g = 10 m/s2, o valor da força responsável pelo movimento e a intensida- de da reação normal sobre o bloco valem, respectivamente: a) Px = 150 N e Py= 50 3 N b) Px = 5,0 N e Py= 50 2 N c) Px = 30 N e Py= 50 3 N d) Px = 50 N e Py= 50 3 N e) Px = 50 N e Py= 60 3 N 6. (UFMG) A figura representa uma barra homogênea de peso desprezível articulada em P e mantida em equilíbrio por meio do fio ideal AB. O corpo pendurado na extre- midade A da barra tem peso de 100N. A intensidade da força de tensão no fio AB e a compressão da barra valem em newtons, respectivamente: 1m A B P 45° a) 200 N e 200 2 /2 N b) 500 N e 100 N c) 100 N e 200 2 N d) 100 N e 200 N e) 100 N e 200 2 /2 N 7. (UFMS) No sistema de forças a seguir fi- gurado, os módulos das forças são, respec- tivamente, iguais a: F1 = 40 N F2 = 80 N F3 = 60 N F4 = 50 N F4 F2 F1 F3 60º 30º BA 5 Física 11. (PUCPR) As cordas 1 e 2, abaixo represen- tadas, suportam, sem deformação, um blo- co de 1000 N. As trações suportadas pelas cordas são iguais a: 60º 1 2 a) TA = 1000 3 /3 N e TB = 1000 3 /3 N b) TA = 500 3 /3 N e TB = 100 3 /3 N c) TA = 100 3 /3 N e TB = 1500 3 /3 N d) TA = 2000 3 /2 N e TB = 1000 3 /2 N e) TA = 2000 3 /3 N e TB = 1000 3 /3 N 12. (UNICAMP-SP) A estrutura abaixo se en- contra em equilíbrio estático e está mon- tada entre duas paredes. Ela é formada por cordas ideais e sem capacidade de de- formação. O bloco B possui 600 N. A polia representada é fixa e isenta de atritos com a corda. Determine, na corda CD, a tração supondo-a constante em toda a extensão da mesma e o peso do bloco A. B A C D 30º a) Pa = 500 N e Pb = 500 3 N b) Pa = 500 N e Pb = 500 3 /2 N c) Pa = 1500 N e Pb = 500 3 N d) Pa = 2500 N e Pb = 500 3 /2 N e) Pa = 1500 N e Pb = 500 3 /2 N Aula 3 Termometria Conceito de temperatura A temperatura é uma grandeza física que pode ser medida de forma indireta, visto que a mesma está relacionada com o estado de agita- ção térmica das moléculas de um corpo. A ilustração a seguir possibilita entender esta medida indireta de temperatura, pois se você colocar sua mão direita em cada um dos recipientes representados, terá uma sensação térmica diversa. A água com gelo B água de torneira C água aquecida Termômetros Os termômetros são aparelhos destinados à medida da grandeza temperatura. Geralmente, utiliza- mos uma substância termométrica que sofra uma dilatação (grandeza termométrica). No funcionamento dos termô- metros, utiliza-se o equilíbrio térmico como fator para determinação da medida da temperatura. Os termômetros, normalmente, utilizam o mer- cúrio como substância termométrica. Escalas termométricas As escalas termométricas mais utilizadas são a Celsius, a Fahrenheit e a Kelvin. Para se montar uma escala termométrica, normalmente utiliza- mos os pontos fixos da substância água (ponto de gelo e ponto de vapor). Desta forma, temos nestas três escalas os seguintes pontos fixos: Escala Ponto de gelo Ponto de vapor Celsius 0°C 100°C Fahrenheit 32°F 180°F Kelvin 273 K 373 K A escala Kelvin é uma escala absoluta, pois faz com que o zero da escala tenha o mesmo valor do zero absoluto. A temperatura por ela medida é expressa somente em números. Equação de conversão As temperaturas podem ser convertidas de uma escala para outra, mediante a utilização da equação de conversão seguinte e a partir de temperaturas arbitrárias, denominadas por C, F e K; assim sendo, temos: C – 0 100 – 0 = F – 32 212 – 32 = K – 273 373 – 273 C – 0 100 = F – 32 180 = K – 273 100 simplificando os denominadores por 20, temos: C – 0 5 = F – 32 9 = K – 273 5 Obs.: Para a variação de temperatura nas escalas termométricas, temos: C 5 = F 9 = K 5 Pré-vestibular 6 1. (UFPEL-RS) As grandezas físicas calor e temperatura, do ponto de vista da ciência, são: a) exatamente iguais e com a mesma unidade no Sistema Internacional de Unidades - SI. b) exatamente iguais, porém com unida- des diferentes no Sistema Internacio- nal de Unidades – SI. c) diferentes, pois o calor é uma forma de energia em trânsito e no SI é medida em joules, enquanto a temperatura no SI é medido em calorias. d) diferentes, pois o calor é uma forma de energia em trânsito e no SI é medido em joules, enquanto a temperatura no SI é medida em kelvin. e) diferentes, pois o calor é uma forma de energia em trânsito e no SI é medido em kWh, enquanto a temperatura no SI é medida em calorias. 2. (CEFET-PR) A temperatura nas quais as escalas termométricas Celsius e Fahre- nheit fornecem exatamente a mesma lei- tura é igual a: a) 40°C b) - 40°C c) 140°C d) -140°C e) 50°C 3. (PUCSP) Assinale a frase mais correta, conceitualmente. a) “Estou com calor”. b) “Vou medir a febre dele”. c) “O dia está quente; estou recebendo muito calor”. d) “O dia está frio; estou perdendo calor para o ambiente”. e) As alternativas c e d estão corretas. 4. (UFRGS) A posição I da extremidade da coluna de líquido de um termômetro varia de acordo com a função I = 2 mm °C T (°C). De quanto varia a posição da extremidade da coluna de líquido quando a temperatu- ra T (ºC) varia de -10ºC a 110ºC ? a) 110 mm b) 120 mm c) 200 mm d) 220 mm e) 240 mm 5. (UNIMAR-SP) A temperatura equivalente ao zero absoluto corresponde a um esta- do físico em que a agitação das moléculas constituintes do corpo atinge uma agitação térmica mínima de: a) -273ºC b) 0ºK c) -273ºF d) 0 K e) Existem duas respostas corretas. 6. (UFMT) Num termômetro de mercúrio, a coluna de mercúrio tem altura de 3,0 cm quando a temperatura é 0,0°C e tem altu- ra de 5,0 cm quando a temperatura é de 40,0°C. Mergulhando-se esse termômetro em um vaso contendo gelo-seco, a coluna estaciona na altura de 1,5 cm. Determine a temperatura em que se encontra o gelo- seco, na escala Celsius. a) -10ºC b) -20ºC c) -30ºC d) -40ºC e) -50ºC 7. (UFRGS) Numa escala termométrica linear W, a temperatura de fusão do gelo é -70ºW, e a temperatura de ebulição da água é 130ºW. A temperatura absoluta correspondente ao 0ºW dessa escala é, aproximadamente: a) 35K b) 135K c) 238K d) 273K e) 308K 8. (UEL-PR) Duas escalas termométricas são relacionadas entre si através de dois termô- metros, um em escala °C (Celsius) e outro em °X. A escala X mantém seus pontos de gelo a 40°X e 120°X para o ponto de vapor. A temperatura equivalente à febre alta (40° C) equivale, na escala X, à temperatura de: a) 72°X b) 82°X c) 75°X d) 80°X e) 90°X 9. (EEM-SP) Pode-se medir a temperatura com um termômetro de mercúrio. Neste, a grandezatermométrica é o comprimen- to L da coluna capilar, medida a partir de uma origem comum. Verifica-se que L = 2,34 cm quando o termômetro está em equilíbrio térmico com o gelo em fu- são, e L = 12,34 cm quando o equilíbrio térmico se dá com a água em ebulição, em um ambiente em que a pressão atmosféri- ca é de 1 atm. Calcule: a) O comprimento da coluna de mercú- rio quando a temperatura é igual a 25°C. Exercícios 7 Física b) A temperatura do ambiente quando L = 8,84 cm. 10. (PUCRS) Podemos caracterizar uma esca- la absoluta de temperatura quando: a) dividimos a escala em 100 partes iguais. b) associamos o zero da escala ao estado de energia cinética mínima das partí- culas de um sistema. c) associamos o zero da escala ao estado de energia cinética máxima das partí- culas de um sistema. d) associamos o zero da escala ao ponto de fusão do gelo. e) associamos o valor 100 da escala ao ponto de ebulição da água. 11. (UFES) Um ferro elétrico, para uma deter- minada corrente elétrica, experimenta em 2 minutos de funcionamento, experimen- ta uma variação de temperatura de 40°C. Para ser exportado, esse ferro elétrico pre- cisa indicar, em seu manual, esta variação em graus Fahrenheit. O valor que deve ser apresentado no manual é de: a) 80°F b) 60°F c) 72°F d) 180°F e) 120°F 12. (UNICAMP-SP) Considere o diagrama a seguir, que representa a relação entre duas escalas termométricas arbitrárias. 35 10 50 TB TA a) Sabendo-se que a escala Tb é a escala Celsius, qual é a temperatura de con- gelamento da água na escala Ta? b) Qual a relação termométrica existen- te entre as duas escalas? c) Qual o valor da temperatura do corpo humano (36°C) na escala Ta? d) Qual a temperatura de ebulição da água, ao nível do mar, na escala Ta? e) Qual a temperatura que possui a mes- ma leitura nas duas escalas?