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ALUNA: MARIA EDUARDA RIBEIRO CARVALHO DE SOUZA. ATIVIDADE 01: De acordo com a imagem, podemos assim observar que é notório o local onde os ovos estão em condições completamente inadequadas, com a entrega do fornecedor e colocado nas prateleiras sem cuidados básicos de procedimentos na unidade. Logo após o recebimento, os ovos da unidade de Uan não foram retirados das caixas da entrega, nem mesmo selecionados, lavados e colocados em uma cuba para que ficassem armazenados na câmara forte com a temperatura adequada, aumentando assim, o risco de contaminação por salmonella. O mau armazenamento dos ovos pode gerar o risco altíssimo de salmonella, causando sintomas extremamente desconfortáveis. Sua contaminação pode ocorrer através da casca do ovo, quanto da gema também. Alguns sintomas mais comuns da salmonella são: ● Cólicas; ● Vômitos constante; ● Perda no apetite; ● Calafrios; ● Dores de cabeça; ● E náuseas. Tornando o indivíduo muitas das vezes sendo portadores da salmonella durante meses, ou anos. Segundo o artigo, Salmonella spp., importante agente patogênico veiculado em alimentos, as aves e bovinos têm a maior disseminação do agente patogênico, salmonella, em animais, é muito vasto a quantidade de portadores de salmonella, causando assim a permanência nos alimentos e ambiente, contribuindo para que esse microrganismo seja muito presente com a falta de cuidados, treinamentos e informações sobre o mesmo. Para que isso não ocorra, com a chegada do fornecedor de ovos na unidade (normalmente toda segunda, quarta e sexta), é necessário a supervisão do responsável pelo recebimento em certificar-se de que a câmara forte está na temperatura correta para o armazenamento dos ovos, cerca de 10°c, e logo em seguida, retirados das caixas que chegam do fornecedor, lavar em água corrente quando for usar, e colocá-los em uma cuba, para deixá-los na prateleira da câmara forte, sendo assim, é evitado o risco de salmonela pelo mal armazenamento e limpeza dos ovos. Por se tratar de uma unidade de Uan, é necessário que use de boas práticas no meio de trabalho, sendo assim, ofertado treinamento para os trabalhadores que irão receber os ovos, ensinando como deve ser feito desde a chegada dos ovos até o seu uso para o cliente, evitando que exista uma contaminação por uma agente patogênico, tornando o risco biológico ainda menor, e explicando a forma correta na lavagem e secagem para que não tenha um outro risco químico, através de produtos químicos como o detergente. ATIVIDADE 02: Descriçã o da doença Agente etiológico Ocorrênci a Reservatóri o Período de incubação Modo de transmiss ão Grupo de risco Tratame nto Aliment os associa dos Medida s de controle Cólera é uma doença intestinal aguda, é extremam ente infecciosa , sendo causada pelo Víbrio cholerae ( toxina da cólera), a sua transmiss ão é por contamin ação fecal-oral, ou pela ingestão de alimentos e água contamin ada, causando diarréia leve ou muitas vezes os indivíduos são assintom áticos. Cólera Segundo o governo do Estado de Goiás, no Brasil, a última epidemia de coleta foi em 1991, onde a maioria dos casos foram nos estados do Norte e Nordeste. A transmissã o pode ocorrer principalm ente por fezes ou vômitos de doente ou portadores , água contamina da, e ou, durante a ingestão de alimentos contamina dos pelas mãos de quem manipula o alimento. Gelos com água contamina da, ou produtos que moscas Os reservatóri os comprovad os da Cólera são os indivíduos no qual ocorrem as infecções e o ambiente aquático (como água contaminad a ou alimentos devido a má manipulaçã o). O período de incubação da cólera pode variar entre algumas horas até 5 dias da infecção, tendo um percentual de casos que ocorrem entre 2 a 3 dias da infecção. Sua transmiss ão pode ocorrer por ingestão de água contamin ada, na fabricaçã o de gelo com água contamin ada, por fezes ou vômitos de doentes, pela ingestão de alimentos contamin ados devido à mão dos manipula dores, ou moscas. Indivíd uos com baixa acidez gástric a, portado res de doença s cardíac as ou renais, onde as condiç ões de saúde podem levar a desidra tação e portado res do grupo sanguí neo tipo O. Tendo um diagnóst ico antecipa do, é de suma importân cia para que o paciente tenha uma recupera ção de forma gradual e mais rápida e eficaz. O tratamen to consiste na reidrataç ão do paciente , por meio oral de líquidos e solução de sais de reidrataç ão oral (SRO), depende ndo da gravidad e do caso pode ser por fluidos Por fazer parte do ambien te aquátic os os princip ais aliment os que podem ser associa dos são, peixes, crustác eos e molusc os (marisc os), e algas, facilitan do a transmi ssão se esses aliment os fores consu midos crus ou mal cozidos . Lavar e descart ar frutas e verdura s, pratos quentes devem está cozidos correta mente para o consum o, evitar consum ir aliment os crus ou mal cozidos (princip almente frutos do mar), a lavage m correta das mãos com água limpa e sabão para ingerir ou manipul ar aliment os. pousaram, pode ser um indicador da propagaçã o da cólera, podendo ser transmitida de um indivíduo para outro também. endoven osos. REFERÊNCIAS: AGUIAR, KAREN LUI DE et al. SAÚDE AMBIENTAL: RELAÇÃO ENTRE DTHA E O SANEAMENTO BÁSICO. 2017. FIGUEIREDO, Denise et al. Programa de Vigilância Epidemiológica das Doenças de Transmissão Hídricas e Alimentares VE-DTHA. Bol. epidemiol.(Porto Alegre, Online), p. 7-8, 2013. SHINOHARA, Neide Kazue Sakugawa et al. Salmonella spp., importante agente patogênico veiculado em alimentos. Ciência & saúde coletiva , v. 13, p. 1675-1683, 2008. CARDOSO, Thatiane Gonçalves; DE CARVALHO, Vânia Maria. Toxinfecção alimentar por Salmonella spp* Doença transmitida por alimentos causada por Salmonella spp. Rev Inst Ciênc Saúde , v. 24, n. 2, pág. 95-101, 2006. GEROLOMO, Moacir; PENNA, Maria LF. Cólera e condições de vida da população. Revista de Saúde Pública, v. 34, p. 342-347, 2000.