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*25,3 para cada 100 mil mulheres. 
*4,4 mortes a cada 100 mil mulheres. 
*É o 6° câncer mais comum em mulheres, 
excluindo lesões não melanóticas. 
*6,74 casos em 100mil mulheres. 
*Região Norte tem 2,71 casos em 100 mil 
mulheres. 
*Região Sudeste tem 9,58 casas em 100 mil. 
*A idade mais comum é entre 50 e 65 anos. 
*25% são diagnosticados antes da menopausa. 
*5% ocorrem em mulheres com menos de 40 
anos. 
*Exposição prolongada ao estrogênio, por 
anovulação crônica, SOP ou tumores ovarianos 
produtores de estrogênio. 
*Terapia de reposição hormonal, com útero que 
faz uso de estrogênio isolado. 
*Obesidade. 
*Diabetes. 
*Uso de Tamoxifeno para o tratamento de câncer 
de mama. 
*História familiar ou pessoal de HNPCC antes dos 
40 anos. 
Síndrome do câncer colorretal 
hereditário não polipose. 
 
*Terapia com reposição de hormônio combinada. 
*DIU de progesterona. 
*Tabagismo. 
*ACO. 
*Ovulação. 
*Sangramento pós-menopáusico. 
*Pós-menopausica com hematométrio ou piométrio. 
*Pacientes assintomáticas que apresentem células 
endometriais típicas ou atípicas no exame de 
citologia cervical. 
*Pacientes pré-menopausicas com sangramento 
irregular ou abundante. 
*Obesas. 
*Hiperlipidêmicas. 
*Hiperestrínicas, alta concentração de produção de 
estrogênio periférico. 
*História de ciclos anotulatórios. 
*Tumores moderadamente ou bem diferenciados. 
*Sem nenhuma das características anteriores. 
*Tumores pouco diferenciados. 
*Invasão profunda do miométrio. 
*Linfonodos positivos. 
*Anamnese + exame físico. 
*É o primeiro exame. 
*Avalia-se a espessura do endométrio. 
*Em consultório: aspiração, com sonda uretral, 
cureta de Novak, cânula de Pipelle. 
*Em 22% dos casos não se obtém material 
adequado para análise. 
*Curetagem uterina. 
*É o padrão ouro. 
*Tem melhor acurácia. 
*Bom para lesões focais. 
*Não existe recomendação pela literatura, com 
exceção para a paciente com história familiar. 
*Para pacientes em uso de Tamoxifeno: 
- fazer US anterior ao uso e após, não há 
recomendação para rastreamento; 
- se hipertrofia, o achado mais comum é atrofia 
glandular cística do endométrio. 
 
*Idade menor ou igual a 65 anos têm melhor 
prognóstico. 
*Mulheres negras têm menor sobrevida em 
relação a mulheres brancas. 
*Tipo histológico, grau de diferenciação tumoral, 
profundidade de invasão miometrial, invasão 
lintovascular, estadiamento cirúrgico. 
*Carcinoma seroso, de células claras e 
carcinossarcomas têm pior prognóstico. 
*Tumores endometrióides têm melhor prognóstico. 
*Fatores genéticos. 
*Tumores com receptores de estrogênio e 
progesterona tem melhor prognóstico. 
*Genes que apresentam mutação no tumor, são de 
pior prognóstico: 
- c-erbB2; 
- K-ras; 
- PTEN; 
- p53. 
*As metástases sanguíneas são pouco comuns. 
*Principais sítios de metástase sanguínea: 
- pulmão; 
- fígado. 
*A frequência de envolvimento linfonodal depende 
da infiltração miometrial e da indiferenciação 
tumoral. 
*O CA restrito ao endométrio a metástase linfática 
é mínima, variando de 0 a 4%. 
*A invasão miometrial profunda metástase linfática 
varia entre 17 e 25%. 
*Se colo e outros órgãos acometidos tem 50% dos 
linfonodos pélvicos acometidos. 
*Ramos linfáticos ao longo da tuba uterina. 
*Linfonodos pélvicos. 
*Linfonodos inguinofemorais. 
*Linfonodos para aórticos. 
*O estadiamento deve ser feito cirurgicamente 
(FIGO). 
*Histerectomia total com salpingo-oforectomia 
bilateral; 
*Lavados para citologia da superfície peritoneal; 
*Amostragem linfática pélvica e para-aórtica; 
*Omentectomia infracólica. 
 
 
 
 
 
 
*Hemograma. 
*Glicemia de jejum. 
*Ureia e creatinina. 
*Gamaglutamiltransferase, gama-GT; 
*Transaminase glutamico-oxalacética, TGO; 
*Transaminase glutamico-pirúvica, TGP. 
*Bilirubinas. 
*Fosfatase alcalina. 
*Exame qualitativo de urina, QUE. 
*Eletrocardiograma. 
*Radiografia de tórax. 
*Antígeno tumoral 125 sérico. 
*TC de abdome total. 
*RM de pelve. que é o exame de escolha para a 
avaliação da invasão miometrial. 
*Radioterapia externa e/ou braquiterapia 
adjuvante, que: 
- reduz a recidiva local; 
- promove esterilização da doença na pelve e 
vagina; 
*Exceto para pacientes com baixo risco de 
recidiva, nos estádios IA G1/2 18 G1. 
*Quimioterapia adjuvante para estádios II e IV. 
*Exame ginecológico, especular, foque vaginal e 
retal: 
- a cada 3 meses no primeiro ano; 
- a cada 4 meses no segundo ano e 
- a cada 6 meses do terceiro até o quinto ano. 
- a partir do quinto ano, revisões anuais em 
unidade básica de saúde (UBS). 
*Citopatológico de fundo de saco vaginal anual. 
*Radiografia de tórax anual. 
*CA-125 anual. 
*IC ou RM na presença de sintomas.

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