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PCR NA PEDIATRIA

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PCR
na 
Pediatria
Isabela Hadassa
10 MB
Autoria
→ Bronquiolite ?
} Assistolia
} AESP
↳Depende da
causa ?
ME
Tutoria de Pediatria 
• Ausculta Respiratória Silente=A ausculta respiratória silente sugere a 
possibilidade de pneumotórax ou crise muito grave de asma. Silente 
significa desprovido de barulho; sem ruídos ou sons; silencioso. 
1- Reconhecer a PCR na pediatria correlacionando com as principais causas 
IDENTIFICAÇÃO: 
*Parada cardiopulmonar (PCR) é definida clinicamente por irresponsividade, 
ausência de pulso e gasping/ausência de respiração. 
*A suspeita diagnóstica da PCR é feita ao se visualizar a criança. 
-Apnéia ou respiração agônica (gasping) configura parada respiratória; 
-Ausência de pulsos em grandes artérias, parada circulatória. 
-Outros sinais acessórios também devem ser considerados: respiração irregular, 
freqüência dos batimentos cardíacos muito baixa, cianose e palidez cutânea. 
-A monitorização eletrocardiográfica pode revelar assistolia, fibrilação 
ventricular, taquicardia ventricular, atividade elétrica sem pulso 
(anteriormente chamada de dissociação elétrico-mecânica) ou bradicardia. 
*Embora todos esses ritmos possam ser encontrados, a assistolia é o ritmo de 
colapso mais freqüente em crianças, responsável por aproximadamente 90% 
dos casos. 
*Suspeitando-se de PCR, as manobras de ressuscitação devem ser, 
imediatamente, iniciadas, no próprio local da ocorrência. Essas manobras 
básicas têm o objetivo de manter algum fluxo de sangue oxigenado aos órgãos 
vitais, principalmente cérebro e coração. 
*A respiração boca-a-boca fornece uma FiO2 de apenas 16-17% e, com as 
compressões torácicas executadas adequadamente, só se consegue cerca de 25 a 
30% do débito cardíaco normal. 
*De modo que todos os esforços devem ser feitos para se otimizar a 
ressuscitação: ventilação com bolsa-valva-máscara ou intubação traqueal, fonte 
Isabela Hadassa 
e
Mariana Martins
de oxigênio a 100%, acesso vascular, monitorização e trabalho harmônico de 
equipe, que só pode ser alcançado com treinamento periódico. 
PRINCIPAIS CAUSAS: 
*Nos adultos, a maioria das paradas cardíacas são provenientes de alguma 
arritmia cardiológica que vai ocasionar em uma PCR (Parada 
Cardiorrespiratória) e, em alguns casos, é consequência de um processo de 
deterioração. 
*Quando falamos em Pediatria, raramente a etiologia, ou seja, o motivo principal 
da parada cardíaca é cardiológico. A causa mais comum de PCR em bebês e 
crianças é a hipóxia, mas a parada cardiorrespiratória também pode surgir por 
conta de algum outro quadro que vem se arrastando, infeccioso, respiratório ou 
de outro tipo. 
*O diagnóstico de parada cardiorrespiratória (PCR) é feito pela presença de 
inconsciência, ausência de respiração efetiva (apneia ou respiração agônica - 
“gasping”) e ausência de pulsos em grandes artérias (carótida, braquial, femoral). 
*A PCR pode ocorrer com o coração em assistolia, atividade elétrica sem pulso 
(AESP), fibrilação ventricular (FV) ou taquicardia ventricular sem pulso (TV sem 
pulso). 
*A epidemiologia da PCR em criança é diferente do adulto. A PCR em pediatria 
ocorre na maioria das vezes secundária à deterioração da função respiratória ou 
circulatória, ou seja, progressão de insuficiência respiratória ou choque que 
leva à hipoxemia e acidose progressivas, com parada cardíaca secundária. 
*Nessas situações, o ritmo cardíaco terminal mais comum é a bradicardia com 
progressão para assistolia e AESP. 
*A parada cardíaca primária súbita decorrente de arritmias, como FV ou TV 
sem pulso, é evento raro na faixa pediátrica, e ocorre em 5 a 15% das PCR 
pediátricas pré-hospitalares, sendo mais frequente em adolescentes. 
*Os principais ritmos de PCR se apresentam, geralmente, devido a alguns 
CAUSAS REVERSÍVEIS: os famosos 6Hs e 5Ts. 
6Hs: Hipóxia, Hipovolemia, Hidrogênio (se refere a acidose metabólica), 
Hipo/Hipercalemia, Hipotermia e HIPOGLICEMIA 
5Ts: Tamponamento cardíaco, Trombose coronariana (IAM), Trombose 
pulmonar (TEP), Toxinas, Tensão no tórax (Pneumotórax hipertensivo). 
 
2- Identificar os principais ritmos, classificando em chocáveis e não 
chocáveis 
*A monitorização cardíaca é essencial e deve ser feita de imediato na suspeita 
de PCR. 
*O monitor pode revelar um ritmo de colapso não chocável (assistolia ou 
atividade elétrica sem pulso), onde a administração de epinefrina não deve ser 
retardada, ou, chocável (FV ou taquicardia ventricular sem pulso), onde a 
aplicação de choque/desfibrilação deve ser imediata. 
*Os ritmos de PCR são divididos em: chocáveis e não chocáveis. Como o próprio 
nome já diz, nos chocáveis será necessário realizar a desfibrilação, enquanto no 
outro, a mesma não é necessária e nem efetiva. 
*E por que isso é importante? Saber os ritmos, e reconhecê-los, nos guiará através 
de 2 algoritmos distintos de PCR, apresentando momentos distintos para o 
uso da adrenalina. 
2.1 RITMOS CHOCÁVEIS 
*Os ritmos chocáveis consistem em: Fibrilação Ventricular (FV) e Taquicardia 
Ventricular (TV) sem pulso. 
*É sempre importante lembrar que não é necessário falar FV sem pulso, visto que 
não é fisiologicamente possível o paciente apresentar pulso com um ritmo 
consistente de FV. No entanto, na TV é necessário declará-la sem pulso, visto 
que há pacientes que se apresentam em TV com pulso. 
*Nas figuras abaixo demonstramos os ritmos, sendo na figura 01 uma TV: Note 
o complexo QRS alargado, monomórfico, ausência de ondas P e ritmo 
regular no QRS→ Achados são compatíveis com o quadro de TV 
 
 
 
 
*Na figura 02 há uma FV: Note o ritmo totalmente desorganizado, ondas com 
diferentes morfologias, e total ausência de ritmo. 
 
 
*Agora aqui vai uma dica: Mais importante do que ser um mestre nos ECGs da 
vida, é saber reconhecer os ritmos! Para o paciente, não importa se ele se 
encontra em uma FV ou TV sem pulso. No fim, o mais importante será realizar 
uma ressuscitação cardiopulmonar (RCP) de qualidade, associada à uma 
desfibrilação precoce – isso ajudará o paciente a ter mais chance de sobreviver. 
 
2.2 RITMOS NÃO CHOCÁVEIS: 
*Os ritmos não chocáveis consistem em: Atividade elétrica sem pulso (AESP) e 
Assistolia. 
*A AESP se caracteriza como o próprio nome já diz, um traçado de ECG que 
lembra um coração com ritmo adequado, no entanto o paciente não possui 
pulso. 
*Você deve ficar atento a ritmos como a AESP, pois eles tendem a não ser 
prontamente reconhecidos em algumas situações. 
*Logo, se estiver lidando com um paciente crítico, ou recebeu algum doente 
provindo de extra-hospitalar, lembre-se de checar o pulso do mesmo. 
 
 
 
 
→Note que a AESP assemelha-se muito a um ritmo sinusal, no entanto, lembre-
se: o paciente não apresenta pulso! 
*Já a assistolia caracteriza-se como uma linha reta no monitor. 
*Em relação à assistolia, lembre-se: se você já fez o treinamento do ACLS, do 
protocolo Ca-Ga-Da, que refere-se à sempre que ver uma linha reta no monitor, 
devem ser checados os Cabos, Ganho e Derivação. Se tudo isso estiver bem 
alinhado, e você ainda presenciar a linha reta, então o paciente encontra-se em 
assistolia. 
 
 
 
*Alguns pontos importantes a serem ressaltados: AESP e assistolia costumam 
apresentar-se como os ritmos mais comuns de serem encontrados em pacientes 
provindos de ambiente extra-hospitalar. Assim como os pacientes pediátricos 
também tendem a apresentar, com maior frequência, esses ritmos. 
 
3- Entender como se realiza o manejo de uma RCP eficiente na pediatria 
*O foco é sempre prevenir, mas infelizmente a PCR acontece e, apesar de 
ninguém gostar de presenciar um caso crítico desses, temos que saber atender 
para minimizar os danos. 
*Algumas partes do procedimento são diferentes do que é feito nos adultos. 
*Primeiramente, nas crianças e bebês temos que priorizar a ventilação mecânica 
exatamente porque nesses casos a causa geralmente não é cardíaca (a não ser 
em pacientescongênitos e outras exceções). 
*Sendo assim, o atendimento vai depender do número de socorristas: 
1 socorrista: havendo somente um profissional, ele deve variar a relação 
compressão-ventilação, atendendo como se fosse um adulto (30 compressões 
de alta qualidade para duas ventilações). 
2 socorristas ou mais: no caso de pelo menos dois profissionais para atender esse 
paciente, reduzimos o tempo para conseguir ventilar mais vezes por minuto e 
garantir mais oxigenação. Assim, um fica na via aérea e o outro nas compressões, 
fazendo 10 ciclos de 15 compressões de alta qualidade para duas ventilações, 
sempre alternando a função dos socorristas após o término dessa quantidade 
de ciclos. 
*Outro fator que precisamos considerar em crianças é que o coração delas bate 
mais rápido, e, portanto, tem mais batimentos por minuto. Sendo assim, o 
coração não precisa estar parado para ser considerado uma parada 
cardiorrespiratória. 
*Se a criança ou bebê estiver com menos de 60 batimentos por minuto com sinais 
de hipoperfusão, isso significa que ele/ela está em PCR e temos que fazer a RCP. 
*Então quando o profissional de saúde checar o pulso da criança ou bebê e 
perceber que esse paciente está arroxeado e com sinal de hipoperfusão, deve 
atendê-lo com a RCP. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5- Estudar as principais complicações de uma PCR na pediatria. 
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Mecânica
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
imagem
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 Entender a utiliizaçao das drogas que são utilizadas na RCP 
*A epinefrina é a droga mais indicada na PCR por causar vasoconstrição e 
restaurar a pressão diastólica na aorta, propiciando assim melhor perfusão 
miocárdica e cerebral. 
-A dose ideal de epinefrina não é completamente conhecida, sendo indicada no 
acesso venoso 0,01mg/kg que é equivalente a 0,1mL/kg da epinefrina 1:10.000 a 
cada 3 a 5 minutos, seguido de SF em bolo. 
-A primeira dose de epinefrina deve ser infundida tão logo seja obtido o acesso 
vascular nos ritmos não chocáveis (assistolia e atividade elétrica sem pulso) e 
após 2 tentativas iniciais de choque nos ritmos chocáveis (FV e TV sem pulso). 
*Administração de bicarbonato, cálcio, glicose e magnésio está indicada em 
situações especiais, não sendo recomendadas de forma rotineira 
* A amiodarona é um antiarrítmico efetivo no tratamento de fibrilação e TV 
sem pulso. 
-Recomenda-se a dose de 5mg/kg/dose em bolo nos casos de FV ou taquicardia 
ventricular resistentes ao choque elétrico. 
*A lidocaína é um bloqueador do canal de sódio que suprime FV ou TV sem 
pulso com eficácia semelhante à amiodarona. 
-A dose recomendada é 1mg/kg/dose. 
→Para pacientes pediátricos em qualquer situação, é aconselhável administrar 
a dose inicial de epinefrina em até 5 minutos depois do inicio das 
compressões torácicas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
→NO ALGORITMO NORMAL: 
 
 
 
 
 
 
 
→NA BRADICARDIA: 
 
 
 
 
 
 
→NA TAQUICARDIA: 
 
 
 
 
 
 
 
5- Estudar as principais complicações de uma PCR na pediatria. 
 
Terapia
para a →
hipotermia
Outras Atualizações :
s
Com cuff
CASOS DE PCR
 
1. Ingrid de dois anos de idade e 12Kg chega ao pronto
atendimento com queixa de desconforto respiratório e
febre há 24 horas , precedida de sinais gripais há
cinco dias. Radiografia de tórax revela grande
consolidação lobar à esquerda e broncograma aéreo
HP: previamente hígido
Exame físico: torporoso, cianose central, frequência
respiratória : 65irm , esforço respiratório intenso,
crepitações e broncofonia à esquerda, pulsos finos,
extremidades frias e perfusão lenta. SatO2 pelo
oxímetro de pulso: 75%.
O paciente recebeu O2 por cateter nasal externo e foi
chamada a cirurgia para providenciar acesso venoso
central, já que não foi possível acesso periférico .
O paciente evoluiu com então com PCR , sendo
iniciada RCP
Qual o diagnóstico da admissão?
O paciente apresenta sinais que poderiam progredir
para PCR?
Qual o possível de PCR desse paciente?
Qual seria a conduta inicial para esse paciente? Que
erros foram cometidos?
Sistematize a reanimação cardiorrespiratória para este
paciente
2. Carlos de 16 anos ,Peso 50Kg, chegou à emergência
em PCR, após colapso súbito durante uma partida de
footsal. Trazido à emergência pelo Samu.
Jáhá sinais
de hipoperfusãoi.-1.Inicia a RCP2. Ventilação BVM3- Coloca desfibrilardor/monitor4. Faz o ECG µ Ins. respiratória por pneumonia bacteriana ISRAG e talvez septicemia5. Ver se é
choável ou não ao Pneumonia Lobar
e . . . O
Pulsos finos , percussão lenta, saturação baixa , FR alta
*Foi logo cianose central e extremidades frias .⑧ Assistolia por causa
respiratórialevado para@
por hipóxia
cirurgia antes
de fazer •
monitoração ✓ (Imagem1) do lado E.
Descreva a RCP nesse paciente
Monitorização cardíaca
 
3. Ana Amélia, 7 meses , Peso: 7,5Kg , iniciou quadro
de diarreia + vômitos há dois dias , a mãe relata que
notou que sua filha não estava bem quando acordou
hoje pela manhã. Levou ao hospital , quando chegou
ao atendimento a paciente encontrava-se em apnéia,
inconsciente e cianótica.
Monitorização cardíaca:
 
4. Heitor de 10 anos , portador de insuficiencia renal
crônica , mora em Nazaré da Mata e faz hemodiálise
em Recife, porém sua mãe adoeceu com COVID e o
mesmo não pôde comparecer à sua sessão regular de
hemodiálise da semana. Refere que estava se sentindo
mal , sua irmã acionou o Samu imediatamente , que o
conduziu ao SPA. Ao chegar ao serviço de urgência ,
o mesmo encontrava-se sem pulso central ,
inconsciente e apresentando respiração agônica .
Foi imediatamente monitorizado
FV
(Imagen I do lado
D pois ritmo dããhd)
✓
* Imagem 1 do lado E pois é
AESP ritmo não docávd
✓
 
 
Como conduzir a RCP deste paciente?•
TV sem pulso
↳ Imagem 1 do lado D .
Chãákl
Obs: Lembrar de tratar causas toleráveis! ! !

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