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Tópicos Importantes em Pediatria

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Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com
INCIDE PEDIATRIA 
1. Abuso Sexual 
2. Aleitamento Materno 
3. APGAR 
4. Asma PED 
5. Bronquiolite 
6. Convulsões em Pediatria 
7. Coqueluche 
8. Crescimento e desenvolvimento 
9. CRUPE – Obstrução aguda inflamatória das vias aéreas 
10. Deficiência e excesso de Vitaminas 
11. Desnutrição 
12. Diarreia Aguda e desidratação 
13. Doenças Exantemáticas 
14. Doenças Respiratórias do Recém nascido 
15. Escala Silverman – Andersen 
16. Exame inicial do Recém Nascido 
17. Icterícia Neonatal 
18. Infecções Congênitas 
19. Infecções neonatal precoce tardia 
20. Isoimunizações 
21. Infecção do trato Urinário (ITU) 
22. Infecções das vias aéreas Superiores (IVAS) 
23. Maus tratos na infância e Adolescência 
24. Meningite 
25. Neoplasias em pediatria 
26. Obesidade na criança e adolescente 
27. Otite Media Aguda (OMA) 
28. Parasitose Intestinal 
29. Pneumonia PED 
30. Programa nacional de Imunizações (PNI) 
31. Puberdade e desenvolvimento da adolescência 
32. Reanimação Neonatal 
33. Sífilis Congênita 
34. Triagem Neonatal 
35. Tuberculose 
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Parabéns! 
Você acaba de adquirir mais um passo na sua corrida para a Revalidação. 
 
Oi, Aqui é a Lay do @Studlay, estou passando para te agradecer por adquirir 
esse material. Tudo foi criado com todo o carinho e pensando em facilitar seus 
estudos, para que você possa fixar mais o conteúdo de maneira clara e direta. 
Tenho certeza que os resumos vão te ajudar a conquistar seu objetivo. 
Bons estudos 
 
Como somos incentivadores a não plagio, deixo a você algumas das boas 
práticas para evitar a disseminação de material pirata: 
1. Todo material tem a proteção DRM Social: Essa proteção faz com que o 
Nome, CPF e Telefone celular do comprador seja gravado no rodapé de 
cada página. 
2. Com a disseminação do material sem a permissão ou consentimento do 
autor, constitui em crime de plagio prevista no artigo 184 do código penal. 
3. Tendo em mente que seus dados estarão gravados no rodapé e que ocorra 
a disseminação do material em grupos de WhatsApp, Telegram ou 
qualquer outra plataforma digital, o CPF vinculado no material poderá 
sofrer as penalidades legais contra o crime de apropriação de propriedade 
intelectual. 
4. Proibido a revenda do material sem autorização do autor(a) 
5. Proibido o compartilhamento nas redes sociais sem dar os devidos 
créditos ao autor(a). 
 
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# Notificação compulsória 
Laboratórios: 
Beta h CG 
Teste rápido 
HIV, sífilis, hepatites B e C 
Contracepção de urgência: 
Tempo 120 horas, até 5 dias 
95% em 24 horas 
85% em 24 a 48 horas 
58% em 48 a 72 horas 
30% em 72 a 120 horas 
 
→ Levonorgestrel 1,5 mg [DU] 
 
Profilaxia DST: 
Penicilina Benzatina 2.400 [UI] 
Azitromicina 1 g 
Ceftriaxona 250 mg 
Metronidazol 2 g 
 
Profilaxia antirretroviral: 
Iniciar até 3 dias (72 horas) 
HIV 
Tenofovir 300 mg 
Lamivudina 300 mg 
Dolutegravir 50 mg 
Tempo 4 semanas 28 Dias 
Hepatite B: 
Paciente não vacinado, esquema incompleto ou 
desconhecido = Imunoglobulina + vacina 
Aborto legal: 
→ Todos os casos com o consentimento da paciente 
1. Estupro (CI) gestação menor de 22 semanas 
2. Risco de vida da mãe (2 médicos, CI) 
3. Anencefalia (laudo dos médicos, 2 fotos sagital e 
transversal e 2 exames positivos) 
* Se o médico não quiser realizar o aborto, deve passar o 
caso para outro. 
PASSOS DO ABORTO MOTIVADO POR ESTUPRO 
↪Comunicar autoridade policial 
1. Relato circunstanciado: assinatura por 2 
profissionais de saúde. 
2. Parecer técnico: avalia a idade Gestacional (após 
20 – 22 semanas – se o feto < 500g). 
3. Termo de aprovação: 3 assinaturas de 
profissionais da saúde (médicos, enfermeiros, 
psicólogos). 
4. Termo de responsabilidade: Assinatura da vítima, 
do que as informações são verídicas que foi 
motivada pelo estupro. 
5. Termo de consentimento: Assinatura da vítima 
para fazer o procedimento. 
 
● Paciente menor 
1. Consentimento da adolescente 
2. Consentimento do responsável legal 
3. Divergência entre pais = Poder público decide 
● Paciente Incapaz 
1. Consentimento do responsável legal 
2. Poder público, na ausência do responsável legal 
● Risco de vida materno 
1. Laudo médico com risco de vida dado por 2 
médicos assinado 
2. Consentimento assinado pela paciente 
● Anencefalia 
1. Laudo de 2 médicos (se calota craniana) 
2. 2 fotos (sagital e transversal) 
3. Consentimento da paciente 
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Conceito 
Amamentação além de nutrir, contribui para o 
desenvolvimento cognitivo e emocional, promove vinculo 
afetivo entre mão e filho, auxilia na defesa da criança contra 
infecções. 
*Previne contra câncer de mama e ovário. 
Produção do Leite 
Após o nascimento até 3º ou 4º dia. (Mesmo se a criança 
não sugar pela apojadura e hormônios vai descer). 
Classificação 
Aleitamento Materno Exclusivo (A.ME): 
↳Criança recebe somente leite materno direto da 
mama ou ordenha, ou leite humano de outra fonte. 
6 meses. 
Aleitamento Materno Misto/Parcial: 
↳Criança recebe leite materno e outros tipos de 
leites (formulas). 
Aleitamento Materno Predominante: 
↳Criança recebe além do leite materno, água ou 
bebida a base de água, sucos e fluidos vitais. 
Aleitamento Materno: 
↳Criança recebe leite materno (direto da mama ou 
ordenhado, independentemente de estar recebendo 
ou não outros alimentos. 
Aleitamento Materno Complementado: 
↳Criança recebe além do leite materno, alimentos 
complementares, sólidos ou semissólidos. 
 
Apojadura → III Fase Lactogeneses (Galactopoiese). 
● Essa fase que mantem toda lactação. 
 → Depende da sucção e do esvaziamento da mama 
 → Prejudica a saída do leite 
 ↳ Dor, Desconforto, Estresse, Ansiedade, Medo, 
Insegurança. 
Primeiros Dias 3 Dias: Amarelado. 
Colostro: → + Proteína 
 ↳ - Gorduras e Carboidratos 
 ↳ IgA 
Leite Final Mamado: (Leite Posterior) 
↳ + Calorias (Energia). 
↳ + Gorduras. 
 
Sinais que o Recém Nascido foi amamentado bem: 
 → Diurese boa (+). 
 → Ganho de peso adequada. 
 
Amamentação em Livre Demanda: 
 → Amamentar sem restrição de horários e de duração. 
Bebê em AME Mama de 8 a 12x/dia. 
Posicionamento Adequado: 
1. Rosto do bebê de frente para a mama, com nariz 
na altura do mamilo. 
2. Corpo do bebê próximo da mãe. 
3. Bebê com a cabeça e tronco alinhados (não 
torcido). 
4. Bebê bem apoiado. 
Pega Adequada: 
1. Mais aréola visível da boca do bebê que embaixo. 
2. Boca bem aberta. (mamilo+aréola) 
3. Lábio inferior virado para fora. 
4. Queixo tocando a mama. 
Repercussões do Aleitamento Materno: 
 ● Redução da Mortalidade Infantil. 
 ● Proteção Contra Diarreia. 
 ● Proteção Contra Infecções Respiratórias. 
 ● Proteção Contra Alergias, Obesidade, Câncer de Ovário 
e Câncer de Mama. 
 ● Proteção Contra HTA, DM e Hipercolesterolemia. 
 ● Promoção do Crescimento e Desenvolvimento 
Cognitivo e desenvolvimento da Cavidade Bucal. 
 ● Economia e qualidade de vida. 
→ Prematuros: O Leite e recebido através de uma sonda 
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Ordenha do Leite: 
 → Útil para aliviar o desconforto por mama muito cheia. 
 → Manter produção de leite quando o bebê não suga ou 
sucção inadequada. 
Produção de leite e retirada para oferecer a criança. 
 ↳ Oferecer leite ordenhado com copo, xicara ou colher. 
 ↳ Leite Ordenhado CRU (Não pasteurizado):. 
 ● Conservado em geladeira → 12 Horas 
 ● Conservado freezer/congelador → 15 dias 
 ● Temperatura Ambiente → 2 Horas 
Passos para ordenha manual: 
1. Posição confortável, pensar no Bebê. 
2. Massagear com a pontados dedos em movimentos 
circulares, da base em direção a aréola. 
3. Tórax curvado sobre o abdome, facilitara a saída do 
leite e aumenta o fluxo. 
4. Posicionar os dedos em forma de C. 
5. Use preferencialmente a mão esquerda na mama 
esquerda e a mão direita para a mama direita, ou as 
2 simultaneamente. 
6. Leve pressão do polegar e indicador em direção 
um ao outro. 
7. Após pressão soltar. 
8. Mudar posição dos dedos ao redor da aréola. 
9. Iniciar a ordenha da outra mama quando fluxo 
diminuir. 
10. Pode ordenhar os 2 seios simultaneamente. 
Fissuras 
Primeiro: Vê se pega é adequada 
Segundo: Estimular amamentação em posição diferente. 
Alimentação Complementar: 
P. Ideal → Após 6 meses de vida 
Criança após os 6 meses já desenvolvem reflexos para 
degustação. Ref. Língua 
● Água + Energia +Proteínas + Gorduras + Vitaminas e 
minerais. 
Papa Salgada: 6 Meses 
Almoço: Cereais e Tubérculos, leguminosos, carne, hortaliças, 
ovo. 
Frutas: > 6 Meses 
Fator solúvel especifico leite Humano =Imunoglobulina. 
 
6–7 Meses: 
 ● Aleitamento Materno Sobre livre demanda 
 ● 1 Papa de frutas meio da manha 
 ● 1 Papa salgada no final da manhã 
 ● 1 Papa de frutas meio da tarde. 
 
8-12 Meses: 
 ● Aleitamento materno sobre livre demanda 
 ● 1 Papa de frutas meio da manhã e meio da tarde 
 ● 1 Papa salgada final da manhã e final da tarde. 
 
>12 Meses: 
 ● Aleitamento materno sobre livre demanda. 
 ● 1 Refeição pela manhã (Mingal+1 Fruta) 
 ● 1 Refeição básica + 1 fruta + refeição família pela noite. 
Descongelamento do Leite: 
1. Banho maria com água potável, aquecendo pouco, 
mas sem ferver. 
Ref. Tocar a água sem se queimar 
Licenças: 
 ● Licença a Maternidade 180 Dias – Lei nº11.770/08. 
 ● Licença a Paternidade 5 Dias pós nascimento. 
Fatores Imunológicos do leite materno. 
 ● IgA. 
 ● Macrófagos. 
 ● Protege de Alergias. 
 ● PH fecal menor. 
 ● Lactoferrina. 
 ● Proteção enterofatogenos 
Pouco Leite: 
Metoclopramida 
 ↳↑Produção de leite 
 
Diferença entre o Leite Humano e o Leite de Vaca: 
 Leite Humano Leite de Vaca 
Carboidratos 6,5 - 7% 4,5% 
Taxa de Calorias 70 Cal./100 ml 70 Cal/100 ml. 
Proteínas 1 - 1,5% 3,5% 
Caseína 30/70 82/18 
Proteina Soro Lactoalbumina Lactoglobulina 
Gordura 3,5% 3,5% 
 
Ferro: Melhor absorvido no leite humano, sendo suficiente 
nos 6 primeiros meses. 
 ↳ Reposição de Fe → 3 meses 
 1 mg/kg/dia 
 
 
 
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Reflexo infantis: 
 → Busca 
 → Sucção 
 → Deglutição 
 
Contraindicação a Amamentação: 
Relativos à Criança: 
• Galactosemia 
• Sx. do xarope de Bordo 
• Fenilcetoniria – Formulas para mamar. 
 
Relativos à Mãe: 
• Doença materna grave 
• Doença mental (Psicose pós parto) 
• HIV, infecção por HTL – V1 
• Tripanossoma cruzi 
• Drogas em uso (medicações) 
 ↓ 
Contraindicação de drogas/medicações: 
Sinal Verde → Heparina 
Sinal Amarelo → Ergotamina e Ciclosporina 
Sinal Vermelho → Antineoplásicos 
 ↳ Substâncias radioativas 
 ↳ Sais de ouro 
 ↳ Amiodarona 
 
Seio duro ou “empedrado” 
Avaliar técnica 
Sutiã de alças largas 
Esvaziamento manual 
Compressa morna (fria diminui a produção do leite). 
 
Mastites 
Liberando amamentação: 
 ● Medicar a mãe 
 
Abcesso → Drenar e manter a amamentação. Só não pode 
se o abcesso se encontrar muito próximo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Não pode amamentar 
 
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Apgar 1º minuto: O que fazer 
Apgar 5º minuto: Prognostico 
 
* Apgar não é utilizado para indicar 
reanimação. 
- Permite avaliar a resposta para reanimação 
- Traduz risco de morte 
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Conceito: 
Doença inflamatória crônica das vias aéreas, associada à 
hiperresponsividade. 
Obstrução ao fluxo aéreo intrapulmonar generalizada e 
variável, reversível espontaneamente ou com tratamento. 
Estreitamente brônquico intermitente = Causado por 
contração liso brônquico, edema da mucosa, hipersecreção 
mucosa. 
Causas: 
Irritantes inesperados 
 
Aero Alérgenos 
 
Alergia de cães, gatos e barata 
Ácaros e poeira = Dermatophagoides pteronyssinus 
Clinico: 
Dispneia 
Sibilâncias 
Tosse crônica 
Opressão/desconforto torácico 
*Piora dos sintomas á noite 
Diagnostico: 
1)Clinico: Dispneia, tosse crônica, sibilâncias, opressão ou 
desconforto torácico. = sobre tudo à noite 
Variabilidade dos sintomas, melhora espontânea ou com 
medicações. 
2)Espirometria: > 6 anos 
↳Menores de 6 anos não fazem espirometria 
Serve para diagnostico, gravidade e monitoramento 
VEF1 e CVF diminuídos 
Espirometria normal não exclui diagnostico 
3)PIC Flow (PFE) 
Variações diurnas maior ou igual a 20 f (positivo) 
4)Testes farmacológicos: 
Broncoprovocação com drogas = Metacolina, histamina e 
carbacol 
 ↳ Positivo = Queda do VEF1 > 20% 
5)Teste adicionais: 
Broncoprovocação por exercício 
 ↳ Positivo se diminuir o VFE1 > 10% 
6)Teste cutâneos: 
IgE sérica especifica 
Diagnostico em menores de 5 anos: 
Quadro clinico sugestivo para diagnostico 
1. Episódios frequentes de sibilancia (mais de 1 vez por 
mês) 
2. Tosse ou sibilos que ocorrem à noite ou cedo pela 
manhã 
3. Tosse sem relação evidente com viroses 
respiratórias 
4. Presença de atopia (rinite alérgica ou dermatite 
atópica) 
5. História familiar, asma e atopia 
6. Boa resposta clínica B-2 agonista 
 
Classificação de acordo com os níveis de controle da asma: 
3 Grupos distintos 
 Asma 
controlada 
Asma 
parcialmente 
controlada 
Asma não 
controlada 
Sintomas 
diurnos 
Nenhum ou ≤ 
2 vezes por 
semana 
3 ou mais 
vezes por 
semana 
Diários ou 
contínuos 
Limitação 
nas 
atividades 
Nenhuma Qualquer Continuo 
Despertar 
noturno 
Nenhum Qualquer Quase 
diários 
Necessidade 
de 
medicação 
de alivio 
Nenhum ou ≤ 
2 vezes por 
semana 
3 ou mais 
vezes por 
semana 
Diário 
Função 
pulmonar 
(PFE/VEF1) 
Normal Menor 80% 
predito 
Menor que 
60% predito 
 
↳ Melhora com broncodilatador 
→ Fumaças 
↳ Odores fortes 
↳ Exercícios 
 → Ácaros 
↳ Fungos 
↳ Pólen 
 
 
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Crise Asmática = avaliar gravidade 
Medida do pico de fluxo expiratório (PPE) 
Saturação de oxigênio no sangue arterial por gasometria 
Oximetria de pulso (sato2) 
 
Gravidade e nível de controle da asma: 
Gravidade refere-se a quantidade de medicamento 
necessária para atingir o controle. 
Asma Leve – Etapa 1 – 2 
Asma Moderada – Etapa 3 
Asma Grave – Etapa 4 e 5 
CI = Efeito colateral → Candidíase oral 
 ↳ Fazer higiene oral 
Exercício físico causa broncoconstrição 
 ↳ Induz a taquifilaxia ↳ Salbutamol 
Paciente não deve evitar exercício 
Não há evidencia eu natação melhore 
Profilaxia = Budesonida + Aquecimento 
Salbutamol 15 – 30 minutos antes 
 
Tratamento: 
Etapa 1: Broncodilatador curta ação - Salbutamol 
Etapa 2: B. D curta ação (Salbutamol) + dose baixa de 
corticoide inalado(budenonida) ou Antileucotrieno 
Etapa 3: B. D curta ação(salbutamol) + Dose baixa 
CI(Budesonida) + LABA (salmeterol) 
Etapa 4: B. D curta ação(salbutamol) + Dose moderada ou 
alta de CI(Budesonida) + LABA (salmeterol) 
Etapa 5: B. B curta ação(salbutamol) + Dose alta 
CI(Budesonida) + LABA(salmeterol) + Corticoide oral dose 
baixa(prednisona) + baixa possível ou Anti IgE (omalizumabe) 
> 6 anos 
Imunoterapia especifica com alérgenos (IT) 
 
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Obstrução bronquiolar com edema, muco e debris celulares. 
 
Fator de risco 
Acomete < 2 anos e idade 
→ Mais comum em lactantes → do sexo masculino 
→ Não alimentados ao seio materno e que vivem em 
aglomerações, mães adolescente, fumantese etc. 
 
Agente Etiológico 
Vírus Sincicial respiratório → Mais comum (mais de 50%) 
Metapneumovirus 
Parainfluenza 
Adenovírus 
 
Transmissão: 
Secreções Respiratórias (Gotículas) 
Superfície ou objetos contaminados 
 
Clinico: 
Lactente com quadro gripal e evolui com: 
Dispneia e sibilancia 
Apneia (< 2 meses) 
Hipoxemia precocemente 
Hipercapnia com quadro grave 
Diagnostico: 
● Raio X de tórax 
Hiperinsuflação e áreas de atelectasia 
● Clinico = gripal 
● Laboratório 
Teste rápido 
Ensaio PCR multiplex 
Tempo sobrevida do vírus 
Mãos = < 1 hora 
Estetoscópio: até 24 horas 
 
Infecção pelo VSR 
Carácter sazonal, predominante no inverno e início da 
primavera 
Duração 4 – 6 meses 
 
Tratamento → Suporte 
- Estresse respiratório 
- Internação(apneia) 
- Medidas de suporte 
- Hipoxia = Oxigenioterapia 
↳ < 92% 
Solução salina hipertônica (nebulização) 
Não usar corticoide 
Broncodilatador não e muito indicado 
 
Quando internar ↓ 
- Episódios de apneia 
- Crianças com piora do estado geral (Hipoativa, prostada) 
- Sinais de desidratação 
- Desconforto respiratório: Gemencia, Retração torácica, 
FR > 60, Cianose central, Saturação O2 < 92% 
Inflamação 
dos brônquios 
Muco 
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- Recusa alimentar 
- Sem diurese por 12 horas 
- Comorbidade = displasia, cardiopatia, imunodeficiência 
- Idade < 3 meses 
- Prematuridade (< 32 semanas) 
- Condição social ruim 
 
Medidas de controle hospitalar(profilaxia) 
Medidas de controle de infecção hospitalar + 
Imunoprofilaxia palivizumabe 
 ↳ Anticorpo monoclonal 
Palivizumabe → Quem deve receber? 
Prematuros (até 28 semanas e 6 dias) < 1 ano 
Cardiopatia congênita com repercussão hemodinâmica 
(<2 anos) 
Doença pulmonar crônica da prematuridade (<2 anos) 
Prematuros 29 – 31 semanas e 6 dias de idade gestacional. 
 
Sazonalidade de VSR nas regiões do Brasil 
Região Sazonalidade Período de 
aplicação 
Norte Fevereiro a 
junho 
Janeiro a julho 
Nordeste Março a julho Fevereiro a 
julho 
Centro-Oeste Março a julho Fevereiro a 
julho 
Sudoeste Março a julho Fevereiro a 
julho 
Sul Abril a agosto Março a agosto 
 
 
 
 
 
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Definição: 
Disfunção da função cerebral decorrente de uma atividade 
elétrica do cérebro que manifesta com alterações motoras, 
sensoriais, autonômicas. 
 
Epidemiologia: 
10% 
Bônus: Cai na prova: 
→ Convulsões febris: 
Quadro clinico: 
● Convulsões febris simples: 
- Temperatura corporal que aumenta rapidamente 
- Generalizada, tônico – clônica 
- Dura de poucos segundos a no máximo 15 minutos 
- Uma única vez em 24 horas 
● Convulsão focal 
Em adultos: Lesões localizadas SNC 
Em crianças: Investigação 
 
 
Etiologia: 
● Alterações somáticas 
(origem fora do cérebro) 
 
● Epilepsia (desencadeada a partir do próprio cérebro) 
 ↳ 2 convulsões não provocadas com intervalo mínimo de 
24 horas 
- Avaliação após a primeira convulsão 
 ↳ Avaliação imediata = Descartar – doenças graves, 
meningite, sepse, TCE 
 
 
Diagnostico 
Exame Físico: 
- PC - Estatura 
- Dismorfismo faciais - Hepatoesplenomegalia 
- Lesões de pele - Peso 
Exame neurológico 
 
Convulsões febris 
- Convulsões mais comuns da infância 
- 3 a 4% das crianças 
 
Status epilépticos 
+ febre 
→ Provável meningite viral ou bacteriana 
 
→ Fatores de risco para recorrência: 
< 12 meses 
- Padrão complexo da crise/ Histórico família + tax. que não 
se eleva demais antes da crise. 
 
Punção lombar 
→ Consideração fortemente em < 12 meses 
É considerar naqueles entre 12 e 18 meses 
 
Principais doenças associadas a convulsão febril: 
- IVAS 
- Roséola (exantema súbito) 
- OMA 
 
Convulsão febril 
Febre 
Arritmias 
Sepse 
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Prevenção 
Anticonvulsivante para profilaxia no longo prazo (uso diário) 
→ Fenitoina e carbamazepina – Não funciona 
→ Acido valproico = previne, porem está relacionado a 
diminuição da cognição 
 
Convulsão (parcial complexa) 
Focal Discognitiva 
- Automatismo são comuns (mastiga, engoli) 
- A propagação das descargas pode resultar em 
generalização secundaria com uma convulsão tônico – 
clônica.. 
- Duração 1 – 2 minutos 
EEG = Alterações no lobo temporal anterior 
 
Epilepsia Rolândia 
- Prognostico excelente 
- Idade início = 9 – 10 anos 
- Histórico familiar positiva 
→ As convulsões são ocasionais ocorrem geralmente durante 
o sono 
Tratamento: Carbamazepina 
 
Encefalite de Rasmussen 
Encefalite subaguda 
Epilepsia Parcial continua convulsões focais frequentes ou 
continuas 
< 10 anos 
Associação Citomegalovírus 
Epilepsia Mioclonicas complexas 
1/3 dos pacientes tem atraso do desenvolvimento 
História de asfixia perinatal + microcefalia 
Tratamento: Ácido Valproico ou Benzodiazepínicos 
Convulsões Tonico – Clônicas generalizadas 
Podem ter aura 
Sugere descarga inicial localizada 
 
Quadro clinico: 
- Perda da consciência 
- Fase tônica 
- Grito 
- Olhos viram 
- Corpo contrai 
- Cianose (apneia) 
- Fase clônica 
- Podem morder a língua 
- Descontrole do Esfíncter vesicular 
 
Causas: 
Idiopáticas 
Fadiga ou estresse 
Febre 
Drogas = Teofilina, Ritalina 
 
Bônus: Cai na prova 
→ Espasmos infantis 
Síndrome de West 
Características clinicas: 
Tipos: Flexo, extensor e mistos 
Classificação: 
- Criptogênicos 
- Sintomáticos 
 
 
 
 
 
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Etiologia: 
Bactéria bacilo gram-negativos 
↳ Bordetella Pertusis 
 
Epidemiologia: 
Seres humanos são os únicos hospedeiros 
 
Transmissão: 
Gotas/Aerossol 
Duração da doença: 
6 – 10 Semanas 
 
Quadro grave: 
Quando ocorre nos primeiros 6 meses de vida 
*Destaque para prematuros e lactantes não imunizados 
 
Notificação compulsória 
Incubação: 
3 – 12 dias 
Atualizações 
Perda da imunidade nas mães 
 + 
Baixa transferência de anticorpos via transplacentária 
 + 
Alta incidência nos lactantes 
 
Quadro clinico: 
- Tosse seca e irritativa (5 – 10 tossidas em 1 expiração) 
- Face avermelhada ou cianótica (congestão facial) 
- Apneia ou vômitos - Febre 
- Guincho - Coriza Hialina 
- Protusão da língua 
Diagnostico: 
- Cultura de secreções de nasofaringe (padrão ouro) 
 ↳ Inicio do quadro 
Após 3 semanas da inicio a tosse, podendo ser menos 
- PCR de material nasofaringeo 
- Teste Sorológicos 
 ↳ Útil fase mais tardia 
IgG contra a toxina Pertusis (depois do 2 semanas inicia a 
tosse) 
- Hemograma (lactentes): 
Leucócitos com linfocitose (Reação leucemoide) 
 ↳ Pior prognostico – 40 – 50 mil. 
 
 
Fases: 
Catarral 
Inicio → Quadro gripal 
1 – 2 semanas 
 
Paroxística 
Paroxismos de tosse(intensa) 
“Grincho”, seguidos de vômitos pós tosse 
- Pertusis 
2 – 6 semanas 
 
Convalescença 
Melhora 
2 – 6 semanas 
 
 
 
 
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Complicações 
- Pneumonia - Encefalopatia 
- Morte - Hernia 
- Convulsões - Hemorragia conjuntival 
- Sangramento subdural 
 
Curiosidades: 
*Poque houve um aumento no número de casos: 
1) Falta de um “booster” natural 
2) Perda gradativa da imunidade após vacinação na infância. 
 
Tratamento: 
Antibióticos na fase catarral 
Quadro de tosse já estabelecido antibiótico não ajuda muito, 
mais são recomendados. Diminui a transmissão do agente 
→ Macrolideos: Azitromicina 
Alternativos = Sulfametoxazol + trimetropim (só em 
> 2 anos) 
Recém nascidos < 1 mês usou eritromicina (monitorizar por 
mais 1 mês). ↳Porrisco do desenvolvimento de = 
Estenose hipertrófica do piloro 
Isolamento do paciente hospitalizado: 
Precauções gerais e responsável por 5 dias 
Se não usou antibióticos? 3 semanas do início da tosse 
 
Medidas de controle 
● Vacinar os familiares e os contactantes não imunizados 
● Quimioprofilaxia para familiares e contactantes próximas 
(creche) ↓ 
- Azitromicina →500 mg por 5 dias 
 
 
 
 
 
 
Quadro não confere risco de vida 
- Duração < 45 segundos da tosse 
- Rubor, mais não cianose central 
- Taquicardia e bradicardia não < 60 bpm 
- Dessaturação 0² que resolve espontâneo 
- Guincho ou esforço para autorrecuperarão ao final do 
paroxismo 
- Exaustão pós tosse não acompanha de perda de 
consciência. 
 
Sinais de alarme 
- Taquipneia > 60 irpm 
- Bradicardia < 50 bpm 
- Leucócitos > 50.000 células/mm³ 
- Hipoxia persistente após paroxismos 
 
Profilaxia 
● Vacinação gestante: 
↪Tríplice Acelular tipo adulta → Protege contra = difteria, 
tétano e coqueluche → dtpa após a 20º semana gestação 
(20° à 36° semana). 
1 dose a com gestação entre 27 e 36º semanas até 45 dias 
pós parto. 
 
 
 
 
 
 
 
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Desenvolvimento: 
Capacidade de realizar funções cada vez mais complexas 
4 partes: 
Motor grosseiro = caminhar 
Motor fino, adaptativo = Coordenação 
Linguagem = Falar 
Social, pessoal 
 
*Acompanhar desenvolvimento em várias consultas 
observação. 
1 – Desenvolvimento do Lactante 
1º Ano de vida: 
Instrumento utilizado para desenvolvimento até 6 anos = 
Denver 2 
Extremidade direita = percentil 90 
Marcos do desenvolvimento: 
Criança de 0 a 2 anos 
1º Craniocaudal → Centro para periferia 
 
1. Desenvolvimento motor grosseiro 
2 Meses: Cabeça firme quando senta. 
3 Meses: Puxa para sentar, cabeça não fica para trás 
4 Meses: Reflexo tônico-cervical assimétrico desaparece (de 
Magnus-de-Kleijin) 
5 Meses: Criança rola na cama 
6 Meses: Senta sem apoio 
9 Meses: Engatinha 
12 Meses: Anda sozinho 
16 Meses: Corre 
 
2 – Desenvolvimento Motor Fino 
Adaptação 
Habilidades visuais 
Habilidades manuais 
Coordenação visual-motora 
 
 
 
1 Mês: Acompanha objeto até linha media 
3 Meses: Acompanha objeto mais de 180º, movimento dos 
olhos e cabeça, segura chocalho, Mãos juntas na linha media. 
4 Meses: Preensão palmar desaparece 
6 Meses: Transfere objetos de 1 mão para a outra 
8 Meses: Bate um cubo em outro 
9 Meses: Pinça, polegar e indicador → Grande marco 
12 Meses: Vira páginas de um livro 
13 Meses: Rabisca – Coordenação visual motora 
12 a 15 Meses: Torre de 2 cubos (combina objetos) 
18 Meses: Torre de 4 cubos – Coordenação visual motora – 
fina – motora grosseira 
2 anos: Torre de 7 cubos 
 
3 – Comunicação – Linguagem 
Expressão e recepção 
2 Meses: Ri 
3 Meses: Grita 
5 a 6 Meses: Vocalização de vogais 
6 Meses: Combinação de silabas (dadada, bebebe) 
7 Meses: Identifica tons ex: NÃO 
Segue comandos gestual de ação de 1 etapa (comunicação 
não verbal) 
8 Meses: Mama, papa inespecíficos 
9 Meses: Chama pelo nome, entende o som 
10 Meses: Segue comando verbal de 1 ação única 
12 Meses: Fala as primeiras palavras (nomeia pessoas, 
objetos 1 a 3 palavras com sentido) 
15 Meses: Aponta várias partes do corpo 
18 Meses: Fala 10 a 15 vocábulos 
19 Meses: Frase de 2 palavras. Ex: Sapato Bebê 
→ Inicio do entendimento da gramatica 
24 Meses: Fala de 50 – 100 Palavras 
 
4 – Cognitivo – Social 
1 – 2 Meses: Sorri reativamente em resposta a faces e 
vozes 
4 Meses: Observa as mãos – Gosta que falem com ele 
9 Meses: Por imitação = dá adeus (bate palmas) 
8 – 9 Meses: Permanência do objeto (Continua a existir 
mesmo que não esteja no campo visual) 
→ Ex: Criança não vê o objeto, mas sabe que existe 
→ Reclama mais a falta dos pais 
→ Estranha os desconhecidos 
→ Acelera desenvolvimento da linguagem 
→ Brinca sozinho com objetos de transição (ursinho, pano) 
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2) Desenvolvimento do Pré – escolar e autismo 
Pré-escola = 2 a 5 anos 
Após 2 anos: 
Crescimento somático e do crebro fica lento 
Diminui o apetite 
Preocupação dos pais – “Meu filho não come” 
 
Aumento: 
2 kg/ano 
6 a 7 cm/ano 
Acuidade visual: 20/20 aos 4 anos 
Todos os 20 dentes decíduos nascerão até os 3 anos 
- Erupção do primeiro dente = 6 a 8 anos 
 
Após 3 anos: 
Corre bem 
Preferência pelo uso de uma das mãos aos 3 ou 4 anos 
 ↳ Destro ou canhoto 
Controle esfincteriano = 30 meses 
Observação: Urinar na cama é normal até os 4 anos nas 
meninas e até os 5 anos nos meninos. 
Pergunta: 
Qual é o melhor parâmetro desenvolvimento cognitivo? 
→ Desenvolvimento da linguagem 
 
Gagueira 55 das crianças e 1% permanece 
 ↳ Quando tratar: Se persistir por mais de 6 meses 
 
Cognição: Estagio pré-lógica 
Percepção vence a logica 
Piaget: Experimento de conservação 
Ex: Mesmo quantidade de liquido em garrafas de tamanhos 
diferente 
 
 
 
Fase do pensamento magico: 
Relação causa – efeito conturbada da vida para objetos 
inanimados 
Acredita na força dos desejos 
 
Egocentrismo: 
Não consegue considerar outro ponto de vista 
 
Social Brincar: 
1 a 2 anos = Brinca sozinho ou em paralelo 
3 a 4 anos = Também brinca junto 
 
Fase dos medos: 
Acredita em “monstros” 
 
Fase do mau humor (pirraça) 
Fim do primeiro ano 
Pico = 1 aos 4 anos 
 
Educação 
Não ajuda bater 
Time – out (1 minuto/ano de idade) 
 
Autismo 
Desordem do neurodesenvolvimento 
Alteração na linguagem + Difícil interação 
*Tipicamente diagnosticado antes dos 3 anos de idade 
* Não olha (olho-no-olho) 
 
Síndrome Asperger 
Desenvolvimento normal da linguagem 
Deficiência na comunicação não verbal (expressão faciais, 
gestos) 
Autismo sem alteração cognitiva. 
 
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Qualidade da fala chama atenção 
Ecolalia 
Rimas sem sentido 
Entonação diferente (prosódia) 
 
→ Função intelectual 
- Desde retardo mental → até função intelectual superior em 
áreas especificas. 
 
Habilidade de brincar alterado 
Pensamentos simbólicos diferentes 
Rigidez ritualística 
→ Movimentos corporais estereotipados e repetidos 
→ Contato visual = Mínimo ou ausente 
Prevalência 
 Mais comum em meninos 4:1 
22 em cada 10 mil 
 
Causa: 
Desconhecida 
Forte influencia genética 
Não tem relação tríplice viral 
 
Autismo associado a outras doenças 
Convulsões – epilepsia 
Síndrome do X frágil 
Esclerose tuberosa 
 
Diagnostico clinico 
Atraso de linguagem e atraso social 
→ Sinal vermelho = Autismo 
 
Exame físico 
- Atenção perímetro cefálico 
 
- E. Pele com lâmpada de Wood = manchas hipocromicas 
 
Tratamento: 
1 - Terapia comportamental intensiva – Linguagem 
2 – Fármacos = Risperidona 
 
Desenvolvimento do Escolar 
6 a 12 anos 
Cognição 
É capaz de fazer uma avaliação própria e considerar a 
avaliação do outro. 
- Faz operações logicas 
Desenvolvimento físico 
3 a 3,5 kg/ano 
6 cm/ano 
Mal desempenho escolar = Diagnostico de dislexia. 
Dislexia = Dificuldade para aprendizado leitura/escrita 
Tratamento: 
Fonoaudiologia 
TDAH = Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade 
Tratamento: 
Ritalina (neuro estimulante) 
 
Crescimento do lactante 
Valores numetricos do crescimento 
● Peso = ao nascer 3,300 gr 
● Estrutura 
● Perímetro cefálico 
 
Peso: 
1º Trimestre: 
700 gramas por cada mês 
2º Trimestre: 
600 gramas por cada mês 
3º Trimestre: 
500 gramas por mês 
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4º Trimestre: 
400 gramas por mês 
 
*Triplica de peso com 1 ano de idade (12 meses) 
 
Estatura 
Estatura nascimento 50 cm 
→ No 1º ano ganha mais de 50% da estatura atual 
De 1 a 2 anos: 
Ganha 10 a 12 cm 
De 2 a 3 anos: 
Ganha + de 10 cm 
3 anos tem aproximadamente: 95cm 
→ A partir dos 3 anos a velocidadede crescimento cai 
Mais ou menos 1 cm cada 4 anos 
 
Perímetro cefálico 
Ao nascer 34 a 35 cm; proporcional a estatura ganha 12 cm 
no primeiro ano de vida 
1º Trimestre: 
2 cm por mês 
2º Trimestre: 
1 cm por mês 
3º Trimestre: 
0,5 cm por mês 
4º Trimestre: 
0,5 cm por mês, totalizando aumento de 12 cm no 1º ano. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Etiologia: 
Vírus parainfluenza 75% 
 
Epidemiologia 
→ 3 meses e menos de 5 anos 
→ Pico aos 2 anos 
→ Histórico familiar 
 
Clinica: 
- Tosse ladrante - Rouquidão 
- Estridor inspiratório - Gripal, febre por 1 – 3 dias 
- Hipoxia é rara (alvéolo normal) ↪Resolve em 1 semana 
 
Diagnostico: 
● RX: Sinal do campanário 
 
Crupe Esp. 
→ Início súbito de tosse metálica a noite, ladrante, respiração 
ruidosa, estridor. 
→ Afebril, bem pelo dia, ataques leves 
 
Tratamento: 
Manejo via aérea 
Nc – Vapor 
Nebulização com adrenalina 
Rebote! CUIDADO 
Passo 2: Dose única de Dexametasona (0,6 mg/Kg) 
Mais 3 – 4 Horas de observação 
 
 
 
 
Paciente que não responde a adrenalina: 
→ Traqueíte Bacteriana (S. Aureus) 
 ↳ Ins. Respiratória – hipoxemia 
 ↳ Intubar o paciente 
 ↳Traqueia cheia de secreção 
Tratamento → ATB 
 
Epiglotite 
→ Quadro fulminante, febre alta, odinofagia, disfagia, toxemia, 
obstrução progressiva. 
Etiologia: 
Haemophilus tipo b (influenzae) 
Diagnostico: Laringoscopia = Epiglote cor cereja 
 ↳ RX: Sinal do polegar 
 
 
Tratamento: 
Intubação (todo manejo em CC. Ou UTI) 
 ↳ Perigo de laringoespasmo, possibilidade de 
traqueostomia! → Via aérea artificial 
ATB = Ceftriaxona (Hemofilos tipo B) 
 
 
Laringotraqueobronquite 
Viral 
 
 
 
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Laringe Estridulosa: 
● Nebulização com adrenalina + Corticoides 
→ Se hipoxemia/cianose = Oxigenoterapia 
 
Tratamento: Budesonida Inalatória 
↳Tem eficácia para CRUPE 
 
Hipertrofia de adenoides: 
● Otite de repetição 
● Rinite persistente 
● Apneia do sono 
● Roncos noturnos 
 
Laringomalácia 
→ Alteração congênita da laringe com estridor nas primeiras 
duas semanas 
Gravidade: 
→ Estridor em repouso e progressivo 
→ Hospitalização 
 
 
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Vitamina A: 
Todos os retinoides que mostram qualitativamente a 
atividade biológica do retinal 
Vitamina A pré-formada 
→ Nos alimentos de origem animal 
Precursores da vitamina A ou carótides 
→ Nos alimentos de origem vegetal 
 
Papel da vitamina A 
→ Manutenção de uma boa visão 
A vitamina A faz parte dos pigmentos visuais (essencial para 
fotorrecepção das cores a bastonete da retina) 
Outras funções da vitamina A: 
- Diferenciação celular - Estabilidade de membranas 
- Queratinização -Metabolismo ósseo 
- Desenvolvimento da placenta - Crescimento 
- Espermatogênese - Formação do muco 
 
Deficiências de vitamina A 
Clinica → Lesão oculares 
- Cegueira noturna 
- Ressecamento da córnea e conjuntiva 
- Manchas de Biot 
- Fotofobia 
- Retardo mental 
- Retardo do crescimento 
- Apatia intensa, anemia 
 
 
Prevenção 
Lactentes 
≥ 500 mcg de vitamina A/dia 
Crianças maiores 
600 – 1.500 mcg de vitamina A/dia 
 
Suplementação de vitamina A 
Redução da mortalidade infantil 
↓ 
Especialmente A relacionada a diarreia e ao sarampo 
 
Hipervitaminose A 
- Hipertensão intracraniana 
(Pseudotumor cerebral) 
Gestantes em uso de retinoides para tratamento de acne. 
Malformações congênitas. 
 
Deficiência de Piridoxina (B6) 
4 distúrbios clínicos 
1- Convulsões em lactantes 
2- Neurite periférica 
3- Dermatite/queilose, glossite, seborreia 
4- Anemia microcítica e hipocromia 
Vitamina C 
→ Ácido ascórbico 
↳Principal papel do ácido ascórbico, a formação do colágeno 
normal 
 
 
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→ Aumento da necessidade do ingesta da vitamina C: 
- Deficiência de ferro 
- Exposição ao frio 
- Hipoproteinemia 
 
Clinica: 
Dor/Pseudoparalisia 
Sangramento gengival 
Rosário costocondral 
Petéquias 
 
Diagnostico: 
- Clínica + Raio X 
- Raio X dos ossos longos 
 
Vitamina “D” 
Leite materno contem cerca d 25 UI/litro dependendo do 
status de materno de vitamina 
Recomenda-se a exposição direta da pele a luz solar, a partir 
da 2º semana de vida, sendo 30 minutos por semana 
 
#Cai na prova 
Atualmente a SBP recomenda a ingestão de vitamina D 
diariamente até 24 meses. 
400 UI/dia até 12 meses 
600 UI/dia até 12 a 24 meses 
 
Deficiência de vitamina E 
- Fraqueza muscular 
- Anemia hemolítica 
- Trombocitose 
 
 
 
 
 
Deficiências de Vitaminas do complexo B 
Deficiência de Tiamina B1/ Beribéri 
Tiamina → Síntese de acetilcolina 
- Assim sua carência leva a diminuição da condução nervosa, 
lesão de nervos periféricos 
- Cardiomegalia 
 
Clinica: 
Neurite periférica 
Falência cardíaca 
Rouquidão ou afonia 
 
Diagnostico: 
Resposta dramática ao tratamento 
 
Tratamento: 
Reposição de Tiamina, paciente se recupera prontamente. 
 
Deficiência da riboflavina B2 
Clinica: 
- Queilite angular - Glossite 
- Conjuntivite - Anemia 
 
Deficiência de niacina – “Pelagra” 
Clínica (tríade clássica): 
- Dermatite – Piora com luz solar 
- Diarreia 
- Demência 
Lesões mucosas: 
- Estomatite 
- Glossite 
→ Ocorre muito em países onde a alimentação é a base de 
muitos cereais (pobre fonte de triptofano). 
 
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Etiologia: 
Primaria = Falta de comida 
Secundaria = Associada a doença de base 
 
Diagnostico: 
→ Antropometria 
 ↳Avaliação das dimensões Físicas e composição global do 
corpo humano. 
→ Gráficos do NCHS (Não usado mais) 
→ Percentil 
→ 3 Índices mais usados: 
Peso/Idade 
Estatura/Idade 
Peso/Estatura 
→ Curvas crescimento OMS 
 
Classificações 
● Gomez ●OMS 
● Waterlow ●M. Saúde 
 
1) – Classificação Gomez 
→ Preconiza para < 2 anos 
● Peso/Idade 
(peso/peso ideal para a idade) X 100 
→ 91 – 110% Eutrofia 
→ 76 – 90% Desnutrição leve ou de grau 1 
→ 61 – 75% Desnutrição moderada ou de grau 2 
→ ≤ 60% Desnutrição grave de grau 3 
Ex: Peso: 9.300gr/Percentil para 2 anos = 12.600 
→ 9.300/12.600 = 0,73 → 73% → Grau 2 
→Se edema pula para 1 grau a mais (Kwashiorkor) 
 
2) – Classificação de Waterlow 
Estrutura/Idade 
Peso/Estrutura 
 P/E > 90% P/E < 90% 
E/I > 95% Normal Emagrecido 
E/I < 95% Nanismo Emaciado + 
Nanismo 
 
3) – Classificação OMS 
DED E/I Z Escore P/E Z Escore 
Moderada -2 --/-3 -2 --/ -3 
Grave < -3 < -3 
 
Escore Z = Representação numérica do desvio padrão. 
→ Para baixo = Negativo 
→ Para cima = Positivo 
4) - Ministério da saúde 
Interpretação da curva de crescimento peso/idade. 
Percentil 97 e 3 = Normalidade nutricional 
Percentil 10 e 3 = Risco nutricional 
Percentil 3 e 0,1 = Peso baixo 
Abaixo percentil 0,1 = Peso muito baixo 
 
Bônus: #Cai na prova 
Formas graves 
1 – Marasmo 2 – Kwashiorkor 
 
 
 
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Síndrome de recuperação nutricional → Fisiológica 
- Aparecimento: 20 a 40 dias após o inicio do tratamento e 
regride após 2 a 3 meses. Muita metabolização de nutrientes 
espontâneo 
- Ascite, HTA porta, fascie lua cheia, hepatomegalia, 
Hipertricose 
- Distensão abdominal, rede venosa colateral, telangiectasia 
- Pele húmida, sudorese, cabelos (pelo de rato) 
Laboratório = Hipergamaglobulinemia e eosinofilia 
* Continuar alimentando a criança 
 
Generalidades: 
!)Exemplo de cálculo de desnutrição:P/E = 91% e E/I = 91% 
↳ Desnutrição energética – Proteína pregressa 
2) Exemplo: E/I 5 anos = 109 cm 
(95/109) x 100 = 87% 
 + 
P/E = 14.400g → Nanismo 
→ Desnutrição grave com lesões oculares mais histórico de 
sarampo = Usar media dose de vitamina A 
Quando tratamento ambulatório e alta? Doenças associadas 
resolvidas, ausência de edema e bom apetite. 
 
1) Kwashiorkor 
Doença do primeiro filho, quando nasce 
o segundo. 
Mais comum após os 2 anos 
Déficit PROTEICO 
Principais caraterísticas → Clinica 
- Edema - Lesões de pele 
- Apática (não ri, pouco chora) 
- Baixa tolerância a frio e ao calor 
- Dentes em boas condições - Alterações dos cabelos 
Sinal da bandeira 
- Hepatomegalia 
- Grande emagrecimento (tórax) 
Laboratório: 
- HipoAlbuminemia 
- Anemia 
- Hipocalemia/Hiponatremia 
 
Interpretação MCLAREN 
Marasmo = 0 – 3 pontos 
Marasmo/Kwashiorkor = 4 – 8 pontos 
Kwashiorkor = 9 – 15 pontos 
 
2) Marasmo 
Idade < 18 meses 
Carência global de CALORIAS – 
Diminuição da energia 
 
Características clinica 
- Ausência de edema - Ausência de panículo adiposo 
- Perda da Bota de Bichat - Fácies senil 
- Faminto, inquieto, choro forte e continuo 
Classificação MCLAREN 
Achados Pontos 
Edema 3 
Alteração de pele 2 
Edema e alt. de pele 6 
Alteração de cabelo 1 
Hepatomegalia 1 
 
Quanto mais pontos = Kwashiorkor 
Quanto menos pontos = Marasmo 
Albumina Pontos 
> 3,5 0 
3,0 – 3,4 1 
2,5 – 2,9 2 
2,0 – 2,4 3 
1,5 – 1,9 4 
1,0 – 1,4 5 
 
Tratamento: 3 FASES – 6 meses total 
1º Fase: Fase se estabilização (primeira semana) 
- Corrigir alterações hidroeletrolíticas 
 
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- Tratar infecções = Antibiótico largo espectro 
parenteral(prioridade) [IV] ou [IM] 
- Iniciar alimentação (80 Kcal a 100 Kcal/kg por dia) 
- Sem sinais infecções/complicação amoxicilina [VO] 
 
2º Fase: Fase de reabilitação 
2º a 6º semana 
Alimentação Intensiva (150 – 220 Kcal/kg) 
 
3º Fase: Fase de acompanhamento 
Após alta 
7° à 26º semanas → ambulatorial 
 
Definição de desnutrição grave: 
6 meses e 59 meses 
P/E ≤ - 3 escore Z 
Ou 
Circunferência do braço < 115 mm 
Ou 
Presença de Edema Bilateral 
 
→ Agente de saúde da comunidade deve observar o edema 
e encaminhar para UBS e circunferência braço também. 
 
< 6 meses: 
P/E ≤ -3 escore Z ou presença edema bilateral 
 
Quando internar: 
Doença grave 
Complicações medicas (doenças associadas/ falta de apetite 
– inapetência) 
Presença de Edema +++/ Questões sociais 
 
 
 
 
Tratamento ambulatorial: 
Pacote de RUTF 
Mistura de leite, Amendoim e micronutrientes com 500 
calorias por pacote 
Não tem no brasil. 
Alta do tratamento total: 
P/E ≥ -2 escore Z e sem edema a pelo menos 2 semanas 
Circunferência do braço maior 125 mm + ausência de 
edema por 2 semanas. 
 
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Aumento no número de evacuações, > 3 vezes em 24 
horas e diminuição da consistência das fezes (liquefeitas) 
 
Diarreia aguda: Até 14 dias 
Diarreia persistente: 15 a 28 dias 
Diarreia crônica: Mais de 28 dias 
Disenteria: Sangue nas fezes por inflação 
 
* Objetivo e a manutenção e não a eliminação 
*Cuidado com a desidratação e tratamento 
 
→ composição/envelope – Trata a desidratação 
Cloreto de sódio 3,5g 
Citrato 2,9g 
Cloreto de potássio 1,5g 
Glicose 20,0g 
MEQ/L 
Sódio 90 Cloro 80 
Citrato 10 Potássio 20 
Glicose 111 TOTAL 311 mmol/l 
 
Avaliação do Estado de Hidratação 
Exame Físico: 
⋆ Peso 
⋆ Ectoscopia (Observar) 
⋆ Exame direto (Explorar) 
 
1 – Observe 
→ Condição, olhos, lagrima, boca e língua, sede 
→ Condição comatosa e bebe mal = Desidratação grave 
 
 
2 – Explore 
▸ Sinal da prega, pulso, enchimento capitar(desaparece) 
 ↳Pulso ausente e enchimento capilar muito lento = O Grave 
 
3 - Decidir qual desidratação esta 
a) Não tem 
b) Tem 
c) Diarreia grave 
 
Desidratação: 
2 ou mais sinais 
Diarreia grave = Pelo menos 1 sinal de gravidade 
*Não usar mamadeira durante diarreia por risco de 
reinfecção (contaminação) 
 
Tratamento: 
Plano A = Diarreia sem desidratação 
1. Dar mais líquidos do que o habitual para prevenir a 
desidratação 
2. Manter a alimentação habitual para prevenir a 
desnutrição 
3. Se o paciente não melhorar em dois dias, ou 
apresentar qualquer um dos sinais abaixo, leva-la ao 
serviço de saúde. 
SINAIS DE PERIGO 
⋆ Piora de diarreia ⋆ Vômitos repetidos 
⋆ Muita sede ⋆Recusa de alimento 
⋆ Febre ⋆ Sangue nas fezes 
 
Aumento da ingestão de líquidos 
Manter alimentação mais orientação 
 
⋆ Administração de Zinco 1x/ dia por 10 a 14 dias [VO] 
Ate 6 meses: 10 mg/dia 
Maior que 6 meses: 20 mg/dia 
 
 
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Plano B = Diarreia com desidratação 
1. Administrar sais de reidratação oral (SRO) 
2. Apenar como orientação inicial o paciente deverá 
receber de: 
 50 a 100 ml/kg, no período de 4 a 6 horas 
3. Durante a reidratação, reavaliar o paciente 
*TRO: Não dar nenhum alimento, só se amamentação = leite 
materno pode. 
Plano B 
Desidratação + diarreia 
→ Conduta frente a = vômitos e febre TRO, não usar 
antitérmico a principio 
1. Uso da SNG = Gastroclise 
→ Se perda de peso após 2 horas, vômitos persistentes, 
distensão abdominal e dificuldade de ingestão 
Velocidade SNG = 20 a 30 ml/kg/h 
 ↓ 
Redução em casos de vômitos 
 
2. Hidratação venosa após uso da SNG 
Ata casa = manutenção hidratação 
→ Fornecer envelopes RO 
→ Oferecer soro após começo de evacuação 
→ Manter aleitamento materno ao seio 
→ Mas uma refeição até a recuperação nutricional 
 
Alimentação na diarreia 
● Não diluir alimentos 
● Não restringir gorduras (aumentar teor de calorias) 
 
Plano C = Diarreia + desidratação grave 
● Crise convulsiva 
● Alteração no nível de consciência 
● Choque → Bolus S. fisiologica 0,9%, 20 ml/kg [EV] 
⇈Aumento da F.C e diminuição da P.A 
● ICO paralítico 
OMS – 100 ml/kg 
 
→ Hidratação venosa parenteral 
 →Fase de expansão 
→ Reposição = Soro fisiológico (0,9%) 20 mm/kg em 20 
minutos, podendo repetir 2 vezes 
Recém-nascido = 10 ml/kg 
Menor de 5 anos = 20 ml/kg em 30 minutos 
 
Plano C 
Tratamento para pacientes maiores de 5 anos: 
Fase Rápida 
Solução Volume total Tempo de 
administração 
Soro fisiológico 30 ml/kg 30 minutos 
Ringer lactato ou 
solução polieletrolitica 
70 ml/kg 2 horas e 30 
minutos 
 
Contraindicação medicamentos 👀 
⋆ Antieméticos (metoclopramida) 
⋆ Antiespasmódicos (elixir paregóico) 
⋆ Antipiréticos 
 
Zinco: 
20 mg com diarreia aguda 
10 mg para lactantes menores de 6 meses 
 
Uso de antibiótico: 
Disenteria – sangue nas fezes 
Cólera = grave 
 
Tratamento: 
1. Perguntar se o paciente tem sangue nas fezes 
Em caso positivo e com comprometimento do estado geral: 
→ Reidratar o paciente de acordo com os planos a, b e c 
Iniciar antibioticoterapia. 
 
Tratamento em crianças: 
Ciprofloxacino: 15 mg/kg a cada 12 horas, via oral, por 3 dias 
Ceftriaxona: 50 a 100 mg/kg, intramuscular, 1 vez ao dia, por 
2 a 5 dias, como alternativa 
 
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Se mantiver presença de sangue nas fezes: 
Após 48 horas do inicio do tratamento, encaminhar para 
internação hospitalar. 
 
Prevenção: 
⋆ Seio materno 
⋆ Imunização 
⋆ Saneamento básicos 
⋆ Lavagem das mãos 
 
*elixir paregórico não e inibir do peristaltismo intestinal. 
 
Exame laboratoriais: 
Diarreia aguda: 
Não necessita 
Diarreia persistente: 
Ph fecalSubstancias redutoras 
Diarreia crônica: 
Exame fundamental. 
 
 
 
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Doença infecciosa viral, grave, transmissível e extremamente 
contagiosa 90% 
Família: 
Paramyxovirus 
Gênero: 
Morbilivirus RNA 
→ Apenas 1 sorotipo 
Transmissão: 
● Secreção 
● Gotas nasofaringe expelidas ao tossir, espirrar, falar ou 
respirar. 
● Pessoa para pessoa. 
“Gotículas com partículas virais no AR” 
Período de transmissão: 
→ Ocorre de 4 a 6 dias antes do exantema e até 4 dias 
após. Maior 2 dias e 2 dias de exantema. 
Período de infecção: 
7 dias 
Incubação: 
10 Dias desde a exposição até a febre e 14 dias até 
Exantema 
Notificação: 
Obrigatória e imediata – 24 horas 
Contactantes: 
Imunocompetente sem criança = 6-12 Meses 
 ↳Vacina até 3 dias(72 horas).. 
Imunodeprimidos/Gravidas = Menor que 6 meses 
 ↳Imunoglobulina até 6 dias. 
 
Clinica: 
● Tosse (1° sintoma) ● Coriza (Exsudato) 
● Febre alta → > 38ºc ● Conjuntivite (não purulenta) 
● Fotofobia ● Obstrução Nasal 
● Exantema maculo popular generalizado (difuso) 
 
 
 
 
 
● Manchas de Koplik – Pequenos pontos brancos, que 
aparecem na mucosa bucal, antecedendo ao exantema. 
 
Pontos Brancos – Puntiformes 
● Descamação fina – Furfuracea. 
Diagnostico: 
● Anticorpos IgM e IgG 
 ↳ Elisa 
● Hemaglutinação = Anticorpos Totais 
● Imunofluorescência IgM e IgG 
● Neutralização em placas 
Diagnostico diferencial: 
Rubéola, Eritema infecciosa exantema súbito, dengue, ricke-
tioses 
 
 
Profilaxia: Vacina tríplice viral 
● 2 doses = 12 – 15 meses 
● Pôs exposição: Vacina até 72h >6 meses. 
 
Tratamento: 
Crianças = Vitamina A 
 
Reduz a mortalidade/desnutrição 
Hidratação + Repouso 
Sintomático – Paracetamol. 
Complicações: 
● Otite media aguada – Mais comum 
● Pneumonia – Mais mortal 
● Diarreia 
● Infecções respiratórias 
● Desnutrição 
● Doença neurológicas – Encefalites mais letal 
 < 18 meses = panencefalite. . 
 
 → Crâneo caudal → Confluem → Retroauricular 
(pescoço, face, membros) 
Patognomonico 
<6 meses = 50 Mi/UI 
6 – 12 meses = 100 Mi/UI 
>12 meses= 200 Mi/UI 
 
 
Manchas de koplik 
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Doença infecciosa viral com alta contagiosidade 
Família: 
Togaviridae 
Gênero: 
Rubivirus 
Transmissão: 
● Gotículas de secreção Nasofaringeas por contato direto 
 pessoa-pessoa 
● Contato Indireto: Objetos contaminados, sangue e urina, 
 via transplacentária: Mãe-feto. 
• Imunidade passiva é adquirida pelos anticorpos 
materno e 
 a imunidade ativa. 
Período de transmissão: 
5 dias antes e 5-7 dias após exantema. 
Incubação: 
12-23 dias → média 17 dias. 
Clinica: 
● Febre alta 
● Cefaleia 
● Artralgia e mialgias 
● Conjuntivite, coriza, tosse 
● Sem fotofobia 
● Exantema Maculopapular 
 
● Linfadenopatia retroauricular, cervical posterior e occipital 
Diagnostico: 
- Clinico 
- Sorologia/ e/ou Isolamento viral (positivo) 
- Reação em cadeia da polimerase (PCR) 
- Detenção IgM no sangue (até 45 dias do Exantema) 
- Detenção IgG na fase de convalescência 
- Hemoaglutinação = anticorpo total 
- Imunofluorescência= IgM, IgG 
Diagnostico diferencial: 
Sarampo, Escarlatina, Exantema Súbito, Eritema Infeccioso, 
Dengue, Mononucleose Infecciosa, Toxoplasmose, 
Citomegalovírus. 
Tratamento: 
Sintomáticos. 
Complicações: 
● Encefalite 
● Purpura Trombocitopenica 
● Panencefalite progressiva 
Síndrome de. Rubéola congênita 
● RCIU 
● Meningoencefalite 
● Autismo 
Prevenção: 
Vacina – 1 Dose tríplice viral aos 12 meses de idade. 
Segunda Dose – 4 anos de idade. 
→ Contraindicado em gravidez, imunossuprimidos. 
Notificação: 
Doença de investigação compulsória e investigação 
obrigatória. 
- Imediata. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Puntiforme difuso 
Face e couro cabeludo e 
pescoço 
 
Catarata 
Surdez 
Cardiopatia } Tríade 
} 
Eliza 
(Melhor) 
 
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Catapora 
Infecção viral primaria, aguda, extremamente contagiosa. 
Família: 
Herpetoviridade 
Gênero: 
RNA – Varicela Zoster – Neurotrópico 
Transmissão: 
● Pessoa → Pessoa 
● Contato direto: Secreções respiratórias “Partículas 
 virais/aerossóis” 
● Contato com lesões 
● Contato indireto: Objetos contaminados de secreções, 
 vesículas e mucosa. 
Varicela Neonatal: 
Mãe com varicela: 5 dias antes e ate 2 dias pós parto = 
VZIG para neonatal 
Pré Termo = VZIG (Imunoglobulina) 
Doença perinatal = Aciclovir [IV] 
Período de Transmissibilidade: 
1 -2 Dias antes das erupções e até 5 dias após vesículas. 
Incubação: 14 – 16 dias após contato. 
 - Pode reativar o vírus. 
Quadro clinico: 
● Febre Moderada 
● Polimorfismo: 
Lesões cutâneas 
(principal característica) 
● Prurido 
● Exantema maculopapular 
 ↳ Segundo a evoluir rápido para: 
 Pústulas; terceiro a evoluir: Crostas de 3 - 4 dias. 
 
Diagnostico: 
● Clinico – Epidemiológico 
● Isolamento do vírus, 3 – 4 dias de erupção. 
● VVZ: Teste direto, ac. Fluorescente ou cultura tecido. 
● PCR “padrão ouro” 
 
Diagnostico diferencial: 
Varíola, Coxsackioses, Dermatite Herpetiforme de During- 
Brocq, Impetigo, Erupção Variceliforme Raposi; Riquetsioses. 
Tratamento: 
Sintomático 
● Anti Histamínicos sistêmicos 
● Banhos de permanganato de potássio ou compressa e 
 água boricada. 
● Antivirais = Aciclovir (VO) até 24 horas, 4x/dia. Crianças 
 Menor de 13 anos e maiores de 13 anos = 20 mg/kg/dose 
 (VO) 4x/dia ate 24 horas. 
Adultos: 800 mg (VO), 5x/dia por 7 dias. 
Complicações: 
● Infecção Bacteriana → Mais comum 
● Impetigo 
● Abcesso/celulite/erisipela 
● Sepse, com artrite 
● Pneumonia 
● Endocardite, encefalite, meningite 
● Glomerulonefrite 
● Síndrome Reye e Síndrome Varicela congênita nevralgia – 
 pós – herpética (NPH) 
 
 
Notificação: 
Não é uma doença de notificação compulsória. 
 
 
 
 Distribuição centrípeta 
 Aspecto vesicular (Primeiro) 
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Doença Infecciosa aguda causada por uma bactéria. 
Estreptococo Beta Hemolítico – Grupo A 
“Streptococcus Pyogenes” 
→ Produtor de toxinas eritrogenica 
Transmissão: 
● Contato direto: Gotículas de salivas ou secreções 
nasofaringea 
● Contato indireto: Poeira, roupas, utensílios contaminados, 
água e alimento contaminados. 
Periodo de transmissão: 
Início junto com os primeiros sintomas. 
Incubação: 2 - 5 Dias. 
Clinica: 
↳ Sinal filatov – Palidez em região perioral. 
↳ Sinal Pastia – Exantema + intenso em dobras cutâneas e 
áreas de pressão com áreas de hiperpigmentação e nas 
dobras de flexão há formação de linhas transversais. 
● Febre alta 
● Dor a deglutição (odinofagia) 
● Mal estar – Geral 
● Anorexia e Astenia 
● Náusea/Vomito 
● Dor Abdominal 
● FaringoAmigdalite com exsudato purulento 
● Adenomegalia cervical 
● Enantema mucosa oral 
 ↳ Primeiro a língua Branca 
 ↓ 2 dias. 
 ↳ Segundo a língua avermelhada. (língua em framboesa) 
 
Diagnostico: 
- Cultura Orofaringe (Draco ou Rayon) Swab 
- ASLO 
- Teste rápido 
- Hemograma com leucocitose e desvio (E) e eosinofilia 
Diagnostico diferencial: FaringoAmigdalite viral, doenças 
exantemáticas. 
Tratamento: 
Penicilina G Benzatinica 
↳ Abaixo de 25 kg – 600.000 UI (IM) 
↳ Acima de 25 kg – 1.200.000 UI (DU) 
Ou Penicilina V oral 
Ou Amoxicilina com Clavulanato 10 dias 
*Eritromicina para alérgicos a penicilina ou cefalosporinas. 
Complicações: 
Supurativas: Abcessos, fasceíte necrotizante, bacteremia, 
meningite. 
Não supurativas: Glomerulonefrite aguda, febre reumática, 
eritema nodoso. 
Notificação: 
Não é uma doença de notificação compulsória, apenas os 
surtos serão notificados.Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com
Doença infecciosa viral 
→ Desenvolve-se nas células Eritropoiéticas. Medula Óssea 
Família: 
Pavovirus B19 
Transmissão: 
Via respiratória (secreção nasofaringea), transplacentária. 
Incubação: 
14 – 21 dias. 
 
Clinica: 
- Febre 
- Cefaleia 
- Mialgia e artralgia 
- Exantema = Inicio 
 
 
 
- Eritema macular papular: 
 ↳ Tronco e membros = após ocorrer clareamento central 
 ↳ Segundo fase - exantema reticulado - Maculas 
eritematosas no tronco. 
 
Terceira fase – Recidiva 
Pode reaparecer ou intensificar-se com = 
1. Exposição solar 
2. Exercícios físicos e tensões emocionais. 
Síndrome. PPGSS – em luvas e meias 
 
Diagnostico: 
Clinico 
IgM e IgG 
PCR 
Tratamento: 
Sintomático 
 
Complicações: 
Hidropisia Fetal não imune 
Anemia aplasica (crise) 
Artropatia/miocardite 
Síndrome “Luva e meias” 
Infecção fetal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eritema Infeccioso 
→ Face 
→ Bochechas 
→ + Palidez perioral (região malar) 
 ↳ Primeira fase “Face Esbofeteada” 
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Doença infecciosa viral 
Família: 
Herpes vírus 6 e 7 
Transmissão: 
Contato com secreção 
Pode apresentar o caso até 2 vezes de recidiva. 
Incubação: 
10 Dias 
Clinica: 
Início Súbito 
Febre alta (39º/40º) 
Extrema irritabilidade 
Exantema maculo papular (rash – 24 horas pós febre ceder) 
Com lesões 2 – 3 cm diâmetro, rosadas no tronco, não 
coalescentes. 
Acomete inicialmente = 
- Curta duração 
24h – 72h sem 
Descamagem 
 
 
Diagnostico: 
Clinico 
Anticorpos IgM e IgG para HHV-6 
 Ensaio imunoenzimatico – Elisa 
PCR 
 
Tratamento: 
Sintomáticos 
Complicações: 
Convulsões febris -10%. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Roséola 
1º - Tronco 
2º - Face 
3º - Região Cervical e a raiz 
dos membros. 
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Doença Mão – Pé – Boca 
Causa: 
Coxsackie Vírus A16 
Incubação: 
4 – 6 dias 
Transmissão: 
Fecal – Oral 
Lesões Orais: 
Ulceras 
Vesículas no Dorso: 
Lesões em mãos e pés. 
Dor abdominal e febre 
Diagnostico: 
Clinico 
Tratamento: 
Suporte. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Doença de Kawasaki 
Etiologia: Desconhecida 
Maiores incidências em asiáticos, menores de 5 anos mais de 
80%. 
Vasculite (Artéria de médio calibre) Aneurisma artéria a. 
coronária. 
Clinica: 
⋆ Conjuntivite ⋆ Lesões orais 
⋆ Linfadenopatia cervical 
⋆ Exantema (RASH) com descamação 
⋆ Acomete pés e mãos ⋆ Febre 
⋆ Hiperemia conjuntival ⋆ Eritema mucosa orofaringe 
⋆ Eritema e edema mãos ⋆ Tosse seca 
 e pés 
⋆ Coriza 
 
3 fases clínica: 
1)Fase aguda febril (1 – 2 semanas) 
2)Fase Subaguda (descamação, aneurisma 3 – 4 semanas) 
Trombocitose 
3)Fase convalescência (6 – 8 semanas) menos VHS 
Diagnostico clinico: 
Febre 5 dias no mínimo 
Mais 4 dias de outras 5 características 
Leucocitose 
Aumento de plaquetas 
Ecocardiograma 
Tratamento: 
Aspirina em dose alta + 
IVIG (imunoglobulina intravenoso) 
Complicações: 
Aneurisma gigante. 
Outras 
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1) Apneia do recém-nascido idiopático 
Imaturidade do centro respiratório 
↳Resposta atenuada ao CO² 
↳Resposta paradoxal á hipoxia 
 
Incidência: Mais prematuro, mas risco 
Grave: Dura > 20 segundos 
Associação á bradicardia sinusal cianose 
Tratamento: 
Aminofilina 
(metilxantinas) ou cafeína 
CPAP Nasal 
 
Acompanhamento: 
Resolve 35/37 semanas de IG corrigida 
 
Frequência que aumenta durante o sono ativo (sono rem) 
Não é fator de risco para a síndrome da morte súbita do 
lactante 
 
2) Doença da membrana hialina 
Falta surfactante pela imaturidade 
IG < 35 semanas 
Incidência 
Muito prevalente em < de 28 semanas 
Prevalente em 32 a 36 semanas 
Pouco prevalente em > de 36 semanas 
↡ Diminui surfactante = Atelectasia – colapso pulmonar 
 
Observação: Níveis adequados de surfactantes= > 35 
semanas 
Quadro clinico: 
Taquidispneia em minutos após o nascimento 
- Chega a um pico em 3 dias 
Sinais de melhora = menor necessidade O² e ↑ diurese 
 
Diagnostico: 
Raio X = Infiltrado reticulondular e aerobroncograma 
 
Prevenção: 
Evitar a prematuridade = Betametasona 48 horas antes do 
parto 24 a 34 semanas 
 
Tratamento: 
Surfactante na traqueia logo após o nascimento + suporte 
ventilatório 
CPAP iniciado precocemente em prematuros com risco 
DMH. 
↓ 
Diminui a necessidade de suporte ventilatórios invasivo 
 
Falência respiratória = Ventilação mecânica 
↳ IDT 
↳ PCO² ≥ 60 mmhg 
 SatO² < 90% 
CPAP: 
Fio 40-70% 
 
Liquido efundido em excesso pode levar a descompensação 
[IV] 
Persistência canal Arterial (PCA) 
Displasia Bronco pulmonar (dependência de O²) 
↳ uso de vitamina A diminui o risco 
 
Tratamento: 
Diurético = Furosemida 
Broncodilatador 
 
Profilaxia para VSR 
5 Dose de Palizumabe 
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3) Taquipneia transitória do recém nascido 
Não tem deficiência de surfatante 
 
Limítrofe da IG 
↳ Não esperou maturação completa dos pulmões 
*Dura poucos dias – Melhora em 24 horas 
 
Raio X com arcos de hipotransparência 
→ Liquido 
→ Necessidade O² = FiO²40% 
 
Absorção lenta de fluido Pulmonar fetal 
↳ Levando a diminuição da complacência e aumento do 
espaço morto 
 
Diagnostico: 
Raio X = Sem infiltrado reticulonodular ou aerobroncograma 
 Tratamento: 
Suporte + CPAP 
 
→ Relacionado com cesariana em gestantes que não 
entraram em trabalho de parto 37 – 38 semanas 
 
4) Síndrome Aspiração mecônial – SAM 
Obstrução de pequenas vias aéreas 
Por mecônio espesso = nasce banhada em mecônio 
 ↓ ↓ 
Estresse Respiratório Vai para via aérea 
→ Pode Causar asfixia – VPP 
 
→ Tórax hiperinsuflado (tonel) 
Risco = pneumotórax, pneumomediastino 
 ↳ Sinal = Enfisema subcutâneo 
Prevenção: 
Sucção de Lee 
Tratamento: 
1° ventilação= asfixico com mecônio espesso 
2° Intubação e aspiração da traqueia 
 
Complicações: 
Pneumonia 
Insuficiência respiratória 
Ventilação mecânica convencional 
Ventilação de alta frequência 
Surfactante 
Oxido nítrico 
Ecmo 
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Inspeção 
Exame Físico: 
 Exame da Cabeça 
 ● Caput succedanIum 
 ● Cefalohematoma 
Região cervical 
Boca e palato 
Pescoço 
Torcicolo congênito 
→ Cisto Braquial 
 
Exame do Tórax 
● Ausculta 
● Telarca 
 
Exame do Aparelho Cardiovascular 
● Frequência cardíaca: 100 – 160 Bpm 
● Ausculta sopros 
● Palpação dos pulsos 
 
Exame do Aparelho Respiratório 
● Taquipneia no neonato FR > 60ipm 
→ Observar retrações e gemidos 
 
Exame do Abdome 
● O cordão umbilical 3 vasos: 
- 2 Artérias 
- 1 Veia 
●Palpação do abdome 
● Detenção de Massas 
 
Região Cervical 
→ Excesso de pele no pescoço 
Pode ser visto na Síndrome de Turner 
● Edema nos pés 
● Perlas de Epsten 
 
Exame de Quadril 
● Manobra de Barlow 
● Manobra de Ortolani 
 
Exame de Ânus 
● Pérvio 
 
Exame de Genitália 
● Genitália ambígua 
 
Exame Neurológico 
 
 
● Reflexos 
 
 
Sucção 
Rotação 
Preensão – Palmo – Plantar 
Moro 
Tonico – cervical 
Reação Marcha 
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Primeira semana de vida 
60% neonatos a termo 
80% neonatos pré-termo 
 
*A bilirrubina indireta elevada é neurotóxica 
- Maior risco de lesões do neurônio nos quadros associados 
de = Asfixia, prematuridade, infecção 
 
*A bilirrubinadireta elevada não é neurotóxica, porem é sinal 
de doença grave: 
- Hepatite, atresia biliar, erro inato, fibrose cística 
Aumento da bilirrubina direta 
Pele com tom amarela – esverdeada 
 
Defeitos genéticos da glucuronil transferase 
Síndrome de Crigler najjar 1 
Síndrome de Crigler najjar 2 
Síndrome de Gilbert 
 
Aumento bilirrubina indireta 
Pele com tom amarelo – brilhante ou alaranjada 
 
Situações de aumento da oferta do HEME 
Anemia hemolítica isoimune 
Deficiência de G6PD 
Esferocitose hereditária 
Hematomas/Policitemia 
 
Sinais sugestivos de hemólise 
Anemia 
Aumento bilirrubina > 0,5 mg/dl/h 
Reticulócitose 
Hepatoesplenomegalia 
Drogas que desfazem a ligação da bilirrubina – Albumina 
Sulfonamidas 
Ácido fusidico 
Aspirina 
 
Kernicterus 
Encefalopatia bilirrubinica 
- Deposição de bilirrubina não conjugada nos núcleos da 
base e tronco cerebral. 
 
Quadro clinico: 
➤ Letargia ➤ Recusa alimentar 
➤ Perda do moro ➤ Convulsões 
 
Sequelas: 
➤ Coreoatetose com espasmos musculares 
➤ Sinais extrapiramidais ➤ Estrabismo 
➤ Convulsões ➤ Deficiência mental 
➤ Disartria ➤ Perda auditiva 
 
Ação da B – Glucoronidase 
Aumento da circulação entero – hepática da bilirrubina 
 
Ação das bactérias 
Formação dos urobilinogenos 
 
→ A progressão da icterícia e craniocaudal 
Icterícia por B. Indireta = causas 
 ➤ Icterícia leite materno 
➤ Deficiência de glicose – 6 – fosfato desidrogenase 
➤ Esferocitose e outros defeitos de forma do eritrócito 
➤ Incompatibilidade sanguínea materno – fetal 
➤ Hipotireoidismo congênito ⇧ b. indireta 
 
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Icterícia por B. direta: Causas 
Atresia de vias biliares 
 
Zonas de Krammer 
 
 
Icterícia Fisiologica 
Taxa aumenta bilirrubina < 5 mg/dl/24h 
Aparece no 2º ou 3º dia de vida 
Desaparece após 1º semana de vida em Neo termo 
 
Causas: 
➤ Aumento do HTO e tempo de vida das hemácias menor 
➤ Início do funcionamento glucuronil transferase 
➤ Eliminação de fezes lenta (pouca bactéria no intestino). 
➤ Aumenta a circulação enterohepatica da bilirrubina 
 
Tratamento: 
Espontâneo 
Reverte espontâneo 
 
Medida transcutânea da bilirrubina 
Bilicheck: útil na triagem 
 #Importante: 
A icterícia deve ser investigada quando: 
➤ Aparece nas primeiras 24 horas de vida 
➤Taxa de aumento da bilirrubina > 5 mg/dl/24h 
➤ Bilirrubina > 12 em recém-nascido a termo 
➤ Bilirrubina > 10 – 14 em recém-nascido prematuro 
➤ Icterícia após 2 semanas de vida 
➤ Bilirrubina direta > 2 mg/dl 
 
Icterícia colestasica 2º semana de vida = Galactossemia + 
vômitos, diarreias 
 
1º Causa de icterícia no 1º, 2º, 3º dia de vida = Hemólise 
 
Investigação hiper bilirrubinemia 
➤ Bilirrubina direta e indireta 
➤ Hemoglobina (Hemograma) 
➤ Contagem de reticulócitos 
➤ Tipo sanguíneo (mãe e criança) 
➤ Teste de coombs 
➤ Esfregaço de sangue periférico 
 
Icterícia do aleitamento materno = 1º semana de vida – Por 
oferta de leite 
↳ Não fazer glicose 
 
Icterícia do leite materno: > 1º semana 
↳ Suspende leite materno 24h a 48h, bilirrubina vai diminuir 
↳ Bilirrubina 10 – 30 mg/dl 
↳Causa Glucoronidase no leite 
 
Tratamento hiperbilirrubinemia indireta 
Fototerapia: 
↳Proteger os olhos do recém-nascido 
 
-Através de foto isomerização, converte a bilirrubina em 
forma não toxica 
- Monitorizar bilirrubina ate 24 horas depois foto (efeito 
rebote) 
- Diminui a necessidade de exsanguinotransfusão 
- A cor da pele do recém-nascido em foto não é confiável 
para estimar valor sérico 
Fototerapia convencional = Luz fluorescente com lâmpadas 
a 20 a 30 cm do recém-nascido 
F.Bilispot = Luz é emitida em forma de spot ou foco 
↳ colocada a 50cm do paciente 
Utiliza lâmpada de halogênio, <2,500gr f.biliblanket (manta de 
fibra optica) 
 
Complicações Fototerapia: Diarreia, rash macular eritematosa, 
queimaduras, desidratação, síndrome bebê bronzeado 
(aumenta da bilirrubina direta) 
↳ pele tom marrom – Acinzentado 
 
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1) Citomegalovírus (CMV) 
Família Herpes – Vírus → 90% são assintomáticos 
Causa mais comum de infecção congênita 
→ Doença de inclusão citomegalica (congênita) 
→ Adultos: Síndrome de mononucleose – like 
 
Transmissão: 
➣ Saliva ➣ Leite materno (aleitamento 50%) 
➣ Secreções vaginais ➣ Urina 
➣ Sêmen ➣ Fezes 
➣ Sangue → Com transfusão de leucócitos 
➣Infecção Perinatal ➣ Secreções cervicovaginais 
 
→ Riscos de infecção fetal 
Infecção materna primaria → > Risco 
 VS 
Infecção materna recorrente 
 
Clínica: Perda auditiva neurossensorial → Surdez 
5% doença leve a moderada 
5% doença de inclusão citomegalica 
 ↳ RCIU/trombocitopenia 
 ↳ Prematuridade 
 ↳Hepatoesplenomegalia 
 ↳ Icterícia/microcefalia 
 ↳ Calcificações intracranianas 
............................................................................................................................. ............................ .....(periventriculares) 
 ↳ Coriorretinite / ⇧ de 
............................................................................................................................. ...............................................................Proteinas no liquor 
 ↳ Microftalmia 
Diagnostico: 
- Cultura ou PCR – Urina e saliva 
- Sorologia IgG e IgM 
 
Tratamento: 
Ganciclovir (1° opção) 
Foscarnet 
2) Herpes-simples vírus 
HSV – 1: Infecta pela pele e mucosa acima da cintura 
HSV – 2: Infecção de genitália e do neonato 
 ↳ Maioria 
 
→ Transmissão: Durante o parto 
➣ 5% intraútero ➣ 10% Pós-Parto 
 
Infecção primária: Taxa de transmissão 33% a 50% 
 
Diagnostico: 
Clinica + isolamento do vírus 
Sorologia especifica 
Demonstração em material de biopsia ou LCR 
* Meningoencefalite – EEG e RNM = Lesão temporal 
herpética 
Clinico: 
1. Infecção de pele, olho e boca (5 – 6 dias pós 
parto) 
2. Infecção SNC (8 – 12 dias pós parto) 
3. Infecção disseminada (5 – 6 dias pós parto) 
 
Vesículas e ulceras na pele → 30% – 40% dos recém 
nascidos 
SNC: letargia 
Pústulas – vesículas; Ceratoconjuntivite 
 
Tratamento: 
Aciclovir → 14 – 21 dias 
Gestante no TIP = Cesárea. 
 
 
 
 
A maioria é 
assintomática e 
não terá sequelas. 
- Prematuro 
<1.500gr tem 
> chance de CMV 
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3) Toxoplasmose 
Toxoplasma gondii (protozoário) 
 
Transmissão: 
Via oral 
Transplacentária 
 
Primeiro trimestre toxo (grave – embriogênese) - 17% 
Terceiro trimestre (Menos grave) 
→ >50% dos recém nascidos são normais 
Quase 100% terão lesões oculares ao longo da vida 
Perda de visão 
Diagnostico: 
USG + PCR do liquido amniótico 
↳ Fetal 
Rn: Sangue ou fluidos corporais 
IgM Elisa 
IgM Isaga ou IgG (Aumenta 4 vezes) 
 
Tríade clássica: SABIN 
👉 Coriorretinite 
👉 Hidrocefalia 
👉 Calcificações cerebrais 
 
Outros quadros clínicos: 
RCIU 
Icterícia 
Trombocitopenia 
Microcefalia 
Surdez neurossensorial 
 
Tratamento: Congênita 
Pirimetamina + Sulfadiazina + Acido folinico 
↳ Durante 1 ano 
 
Prednisona = Em caso de coriorretinite aguda envolvendo a 
mácula ou aumento PTN liquor 
 
Tratamento toxo na gestação 
Espiramicina → No primeiro trimestre: não passa pela barreira 
placentária. 
Sulfadiazina + pirimetamina = Após primeiro trimestre → 
Atravessa a placenta 
4) Síndrome da Rubéola congênita 
R.C.I.U 
Catarata 
Coração Cardiopatia 
SurdezMiocardite 
Defeitos (PCA, 
Estenose a..a 
pulmonar) 
estruturais 
} Tríade 
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Infecção do recém-nascido 
 
Corioamnionite → Tempo de ruptura das membranas é > 18 
horas 
↓ 
Risco de infecção neonatal 
 
Fatores de risco para a infecção: 
 
⍈ Prematuridade 
⍈ Doença de base 
⍈ Procedimentos invasivos 
⍈ Ressuscitação ao Nascimento 
⍈ Febre materna 
⍈ Bolsa rota > 18 horas 
 
Situações especiais: 
 
- Infecção urinária por GBS durante gestação 
- Filho de gestação anterior com história de sepse anterior 
pelo GBS 
 
Corioamnionite: 
Sinais clínicos = 
⍈ Febre materna periparto 
⍈ Leucocitose materna (>18.000) 
⍈ Alteração da consistência do útero 
 
CDC recomenta 
Screening de colonização retrovaginal por GBS das 
gestações entre: 
35 – 37 Semanas 
↓ 
Profilaxia intraparto seletiva 
 (O uso de antibióticos diminui a transmissão vertical) 
 
Swab positivo para GBS: 
 
Antibiótico intraparto 
→ Pelo menos 4 horas antes do nascimento 
 
Antibiótico de escolha 
⍈ Penicilina 
⍈ Ampicilina 
 
VIA [IV] 
 
*Gestante alérgica a penicilina: 
→ Sem risco de anafilaxia: 
⍈ Cefazolina 
 
 
 
 
Risco de anafilaxia: 
 Clindamicina (antibiograma) 
 Vancomicina 
 
Conduta com recém-nascido no berçário: 
Mãe não usou antibiótico intraparto (apesar de indicado) 
Recém nascido em bom estado ≥ 37 semanas 
Bolsa rota < 18 horas 
Observação sem exame 
 
Infecção de início tardio nosocomial 
→ Principal fonte 
Mão contaminadas dos profissionais de saúde 
 
Tratamento: 
Inicio precoce: 
Ampicilina + Gentamicina (aminoglicosídeo) 
 
→ Ampicilina = Listeria 
→ Penicilina = GBS 
→ Clindamicina ou metronidazol = Aeróbios 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Definição: 
Produção de anticorpo que gera resposta imunológica 
 
Antígeno de superfície: hemácia 
Antígeno D = D positivo = RH positivo 
 
ABO + RH (98% dos casos) 
→ Alelos RhD e RhCE 
 
Antígeno DU 
Ou 
D suprimido ou fraco D 
Ou 
Antígeno D parcial 
 
 
Outros antígenos = Kell, bufty, Lewis, Kidd, M, N, etc. 
1,5 – 2,5% 
 
Hematopoese fetal: (6 semanas) 
● Vesícula vitelínica (Primeiro assume) 
● Fígado é baço (4 a 6 semanas assume esse papel) 
● Medula óssea > 6 meses até o resto da vida 
 
Causas: 
● Mulheres D negativo 
● Usuário de drogas [IV] 
● Transfusão feto materna 
 
→ Mãe RH negativo e pai RH positivo e feto RH positivo 
 
Riscos: 
Compatibilidade ABO → 16% 
Incompatibilidade ABO → 2% 
 Espontâneo → 2% 
Pós aborto 
 Induzido → 4 a 5% 
 
Descomplicando: 
 
Mãe RH negativo (DD) + Feto RH positivo +(D) → exposição 
Ag D 
 
→ Produção IgM e IgG anti - D 
Segunda gestação → HEMÓLISE FETAL 
 
→ Anemia fetal → hipercinesia cardíaca (ICC) 
Os eritroblastos na circulação 
 ↓ → 
 
 
 
 
 
Hemorragias feto materna: 75% 
(0,5 ml sangue) 
→ Espontâneas 
 ● Ante e intraparto 85% no terceiro trimestre 
 ● Aborto 
 ● Gestação ectópica 
 ● Gestação molar 
 
→ Provocadas: 
 ● Procedimentos invasivos 
 ● Cesária 
 ● Versão externa 
 ● Curetagem e curagem 
 
*0,25 ML necessários para a sensibilização 
1 a cada 23 gestantes serão sensibilizadas 
1 a cada 3 mulheres exposta NÃO serão sensibilizadas 
 
Profilaxia: 
28 semanas 
Imunoglobulina Anti D 
 
*Se não disponível imunoglobulina = COMBS indireto com 
28, 32, 36 e 40 semanas de gestação. 
 
Diagnostico: 
1) COOMBS indireto: já imunizadas 
→ Detecta IgG antieritrociatario (inespecífico) 
 ↳Fazer pesquisa de anticorpos contra antígenos 
irregulares 
 
2) Teste de Kleihaver – Braun – Betke 
3) Citrometria de fluxo 
 
Quadros: 
→ Grave 
O óbito, transfusão intra uterina (TIU) 
Exsanguineo pós Natal < 34 semanas 
 
→ Moderado 
Exsanguineo pós natal termo 
→ Leve 
Fototerapia 
 
COOMBS Indireto para anticorpos atípicos 
- Quando pedir? 
● História de transfusão sanguínea 
● Abortamento provocado 
● Filhos ictéricos graves 
● Natimortos 
● Hidrópicos 
 
} 
Esse antígeno ocorre 12 
vezes mais de negros, 
pode comportar como 
RH negativo, pode 
sensibilizar. 
< 
Compensação 
Efeito feto mínimo/ausente 
Hiper bilirrubinemia 
neonatal 
Não compensação 
 ↓ 
Estimula eritropoiese 
Extra celular 
(hepatoesplenomegalia) 
Aumenta P. portal, aumenta 
P. Venosa umbilical = Ascite 
– Anasarca (Hidropisia fetal) 
 
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Rastreio: 
 
→ COOMBS indireto ≥ 1/16 (D) ou qualquer título para outros 
(Kell) ↳ Valor critico (sensibilizada) 
 
→ Propedêutica não invasiva 
USG, Doppler, CTB sinusoidal, MF 
- USG: Casos avançados 
- CTB: Casos graves 
 
→ Propedêutica Invasiva: 
Espectrofotometria LA – Curva de Liley /Gráfico queenan, 
cordocentese, DNA fetal 
 
→ Dopplervelocimetria Artéria cerebral media 
↳Ver quadro de anemia, + importante e precoce. 
 Aumento do pico da velocidade sistólica (1,5 MOM) 
 > 1,5 MOM = Anemia fetal 
↳ Investigar com doppler 
> 1,29 MOM = Anemia leve = continuar doppler 
> 1,5 MOM = Anemia moderada a grave = Cordocentese 
 
Invasivo 
→ Cordocentese “padrão ouro” 
● Hemoglobina (Hb) e Hematócrito (Hto) 
● Coombs Direto 
● Tipagem sanguínea fetal 
 
Tratamento: 
 Intra Peritoneal 
● Transfusão fetal intra uterina 
Para aumentar HTO 40 – 45% Intravascular 
 
O inibidor eritropoiese Extramedular 
 
→ Acompanhamento do feto em risco de doença hemolítica 
perinatal 
 
→ Mãe aloimunizada com título Ac. crescente 
- Nível crítico Antígeno fetal positivo/desconhecido 
≥ 1/16 sem história de doença hemolítica 
 
Gestante com DHPN previa Antígeno. Fetal 
positiva/desconhecido 
→ Não faz acompanhamento de títulos 
 
Outras terapêuticas: 
● Plasmaferese materna = Início de 12 a 16 semanas 
- Plasma materno com anticorpos 
Plasma, solução salina, albumina. 
 
Isoimunização RH 
 
Parto 
Transfusão intra uterina (TIU) 
35 a 37 semanas 
 
Sem transfusão > 37 semanas – individualizar 
 
Coombs indireto: 
Após uso de imunoglobulina = Coombs positivo 
 
Após 35 semanas < 1 a 4 
● Negativa após 12 semanas 
 
 
 
 
 
 
 
Prevenção 
Anti – D 
Imunoglobulina – 28 semanas e até 72 horas pós parto 
 
1 ampola 300mcg Imunoglobulina = Neutraliza 30 ml de 
sangue fetal 
 
Pacientes Imunes 
Consulta Pré – concepcional 
Barriga solidaria 
 
Pergunta: 
 
→ Imunoglobulina provoca alguma alteração fetal? 
 
● Não, a dose e bem baixa 
 
→ Se a mulher segue com sangramento, quando repetir a 
Imunoglobulina? 
 
● 12 semanas depois 
 
→ Se o parto ocorre em pouco tempo após a aplicação da 
imunoglobulina? 
 
● Nova dose de imunoglobulina no pós parto 
 
 
 
< 
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Fazer Imunoglobulina Anti + D 
- Aborto e Gravidez ectópica 
- Síndrome hemorrágicas 
- Procedimentos Invasivos 
 ↓ 
Parâmetros não invasivos 
 
 
28 semanas – Rotina para todas 
 ↓ 
Em possibilidade feto RH positivo 
 
A administração de imunoglobulina Anti – D na gestação e 
puerpério está indicada 
 ↳ Após o parto do recém-nascido – D – Positivo, mãe 
com teste de coombs indireto negativo 
 
Pós-parto Imunoglobulina Anti B 
- Recém-nascido Rh positivo 
- Feto morto 
- Transfusão de sangue incompatível 
 
10mcg I. Anti-D = neutraliza 1 ml d sangue 
 
→ Pode ser realizada no pós parto até 28 dias 
 
Bônus: 
 
Segunda gestação a mãe O Rh negativo, marido B Rh 
positivo, paciente não lembra se fez uso de imunoglobulina 
anti Rh no parto anterior 
 
Conduta: 
 
Dar segmento mensal ao pré-natal da paciente, com teste 
coombs indireta até 28 semana de gestação, se teste 
permanecer negativo administrar imunoglobulina ante Rh na 
paciente. 
 
 
 
 
 
 
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Etiologia: 
Meninas: E. coli (75

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