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Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com INCIDE PEDIATRIA 1. Abuso Sexual 2. Aleitamento Materno 3. APGAR 4. Asma PED 5. Bronquiolite 6. Convulsões em Pediatria 7. Coqueluche 8. Crescimento e desenvolvimento 9. CRUPE – Obstrução aguda inflamatória das vias aéreas 10. Deficiência e excesso de Vitaminas 11. Desnutrição 12. Diarreia Aguda e desidratação 13. Doenças Exantemáticas 14. Doenças Respiratórias do Recém nascido 15. Escala Silverman – Andersen 16. Exame inicial do Recém Nascido 17. Icterícia Neonatal 18. Infecções Congênitas 19. Infecções neonatal precoce tardia 20. Isoimunizações 21. Infecção do trato Urinário (ITU) 22. Infecções das vias aéreas Superiores (IVAS) 23. Maus tratos na infância e Adolescência 24. Meningite 25. Neoplasias em pediatria 26. Obesidade na criança e adolescente 27. Otite Media Aguda (OMA) 28. Parasitose Intestinal 29. Pneumonia PED 30. Programa nacional de Imunizações (PNI) 31. Puberdade e desenvolvimento da adolescência 32. Reanimação Neonatal 33. Sífilis Congênita 34. Triagem Neonatal 35. Tuberculose Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Parabéns! Você acaba de adquirir mais um passo na sua corrida para a Revalidação. Oi, Aqui é a Lay do @Studlay, estou passando para te agradecer por adquirir esse material. Tudo foi criado com todo o carinho e pensando em facilitar seus estudos, para que você possa fixar mais o conteúdo de maneira clara e direta. Tenho certeza que os resumos vão te ajudar a conquistar seu objetivo. Bons estudos Como somos incentivadores a não plagio, deixo a você algumas das boas práticas para evitar a disseminação de material pirata: 1. Todo material tem a proteção DRM Social: Essa proteção faz com que o Nome, CPF e Telefone celular do comprador seja gravado no rodapé de cada página. 2. 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Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com # Notificação compulsória Laboratórios: Beta h CG Teste rápido HIV, sífilis, hepatites B e C Contracepção de urgência: Tempo 120 horas, até 5 dias 95% em 24 horas 85% em 24 a 48 horas 58% em 48 a 72 horas 30% em 72 a 120 horas → Levonorgestrel 1,5 mg [DU] Profilaxia DST: Penicilina Benzatina 2.400 [UI] Azitromicina 1 g Ceftriaxona 250 mg Metronidazol 2 g Profilaxia antirretroviral: Iniciar até 3 dias (72 horas) HIV Tenofovir 300 mg Lamivudina 300 mg Dolutegravir 50 mg Tempo 4 semanas 28 Dias Hepatite B: Paciente não vacinado, esquema incompleto ou desconhecido = Imunoglobulina + vacina Aborto legal: → Todos os casos com o consentimento da paciente 1. Estupro (CI) gestação menor de 22 semanas 2. Risco de vida da mãe (2 médicos, CI) 3. Anencefalia (laudo dos médicos, 2 fotos sagital e transversal e 2 exames positivos) * Se o médico não quiser realizar o aborto, deve passar o caso para outro. PASSOS DO ABORTO MOTIVADO POR ESTUPRO ↪Comunicar autoridade policial 1. Relato circunstanciado: assinatura por 2 profissionais de saúde. 2. Parecer técnico: avalia a idade Gestacional (após 20 – 22 semanas – se o feto < 500g). 3. Termo de aprovação: 3 assinaturas de profissionais da saúde (médicos, enfermeiros, psicólogos). 4. Termo de responsabilidade: Assinatura da vítima, do que as informações são verídicas que foi motivada pelo estupro. 5. Termo de consentimento: Assinatura da vítima para fazer o procedimento. ● Paciente menor 1. Consentimento da adolescente 2. Consentimento do responsável legal 3. Divergência entre pais = Poder público decide ● Paciente Incapaz 1. Consentimento do responsável legal 2. Poder público, na ausência do responsável legal ● Risco de vida materno 1. Laudo médico com risco de vida dado por 2 médicos assinado 2. Consentimento assinado pela paciente ● Anencefalia 1. Laudo de 2 médicos (se calota craniana) 2. 2 fotos (sagital e transversal) 3. Consentimento da paciente Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Conceito Amamentação além de nutrir, contribui para o desenvolvimento cognitivo e emocional, promove vinculo afetivo entre mão e filho, auxilia na defesa da criança contra infecções. *Previne contra câncer de mama e ovário. Produção do Leite Após o nascimento até 3º ou 4º dia. (Mesmo se a criança não sugar pela apojadura e hormônios vai descer). Classificação Aleitamento Materno Exclusivo (A.ME): ↳Criança recebe somente leite materno direto da mama ou ordenha, ou leite humano de outra fonte. 6 meses. Aleitamento Materno Misto/Parcial: ↳Criança recebe leite materno e outros tipos de leites (formulas). Aleitamento Materno Predominante: ↳Criança recebe além do leite materno, água ou bebida a base de água, sucos e fluidos vitais. Aleitamento Materno: ↳Criança recebe leite materno (direto da mama ou ordenhado, independentemente de estar recebendo ou não outros alimentos. Aleitamento Materno Complementado: ↳Criança recebe além do leite materno, alimentos complementares, sólidos ou semissólidos. Apojadura → III Fase Lactogeneses (Galactopoiese). ● Essa fase que mantem toda lactação. → Depende da sucção e do esvaziamento da mama → Prejudica a saída do leite ↳ Dor, Desconforto, Estresse, Ansiedade, Medo, Insegurança. Primeiros Dias 3 Dias: Amarelado. Colostro: → + Proteína ↳ - Gorduras e Carboidratos ↳ IgA Leite Final Mamado: (Leite Posterior) ↳ + Calorias (Energia). ↳ + Gorduras. Sinais que o Recém Nascido foi amamentado bem: → Diurese boa (+). → Ganho de peso adequada. Amamentação em Livre Demanda: → Amamentar sem restrição de horários e de duração. Bebê em AME Mama de 8 a 12x/dia. Posicionamento Adequado: 1. Rosto do bebê de frente para a mama, com nariz na altura do mamilo. 2. Corpo do bebê próximo da mãe. 3. Bebê com a cabeça e tronco alinhados (não torcido). 4. Bebê bem apoiado. Pega Adequada: 1. Mais aréola visível da boca do bebê que embaixo. 2. Boca bem aberta. (mamilo+aréola) 3. Lábio inferior virado para fora. 4. Queixo tocando a mama. Repercussões do Aleitamento Materno: ● Redução da Mortalidade Infantil. ● Proteção Contra Diarreia. ● Proteção Contra Infecções Respiratórias. ● Proteção Contra Alergias, Obesidade, Câncer de Ovário e Câncer de Mama. ● Proteção Contra HTA, DM e Hipercolesterolemia. ● Promoção do Crescimento e Desenvolvimento Cognitivo e desenvolvimento da Cavidade Bucal. ● Economia e qualidade de vida. → Prematuros: O Leite e recebido através de uma sonda Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Ordenha do Leite: → Útil para aliviar o desconforto por mama muito cheia. → Manter produção de leite quando o bebê não suga ou sucção inadequada. Produção de leite e retirada para oferecer a criança. ↳ Oferecer leite ordenhado com copo, xicara ou colher. ↳ Leite Ordenhado CRU (Não pasteurizado):. ● Conservado em geladeira → 12 Horas ● Conservado freezer/congelador → 15 dias ● Temperatura Ambiente → 2 Horas Passos para ordenha manual: 1. Posição confortável, pensar no Bebê. 2. Massagear com a pontados dedos em movimentos circulares, da base em direção a aréola. 3. Tórax curvado sobre o abdome, facilitara a saída do leite e aumenta o fluxo. 4. Posicionar os dedos em forma de C. 5. Use preferencialmente a mão esquerda na mama esquerda e a mão direita para a mama direita, ou as 2 simultaneamente. 6. Leve pressão do polegar e indicador em direção um ao outro. 7. Após pressão soltar. 8. Mudar posição dos dedos ao redor da aréola. 9. Iniciar a ordenha da outra mama quando fluxo diminuir. 10. Pode ordenhar os 2 seios simultaneamente. Fissuras Primeiro: Vê se pega é adequada Segundo: Estimular amamentação em posição diferente. Alimentação Complementar: P. Ideal → Após 6 meses de vida Criança após os 6 meses já desenvolvem reflexos para degustação. Ref. Língua ● Água + Energia +Proteínas + Gorduras + Vitaminas e minerais. Papa Salgada: 6 Meses Almoço: Cereais e Tubérculos, leguminosos, carne, hortaliças, ovo. Frutas: > 6 Meses Fator solúvel especifico leite Humano =Imunoglobulina. 6–7 Meses: ● Aleitamento Materno Sobre livre demanda ● 1 Papa de frutas meio da manha ● 1 Papa salgada no final da manhã ● 1 Papa de frutas meio da tarde. 8-12 Meses: ● Aleitamento materno sobre livre demanda ● 1 Papa de frutas meio da manhã e meio da tarde ● 1 Papa salgada final da manhã e final da tarde. >12 Meses: ● Aleitamento materno sobre livre demanda. ● 1 Refeição pela manhã (Mingal+1 Fruta) ● 1 Refeição básica + 1 fruta + refeição família pela noite. Descongelamento do Leite: 1. Banho maria com água potável, aquecendo pouco, mas sem ferver. Ref. Tocar a água sem se queimar Licenças: ● Licença a Maternidade 180 Dias – Lei nº11.770/08. ● Licença a Paternidade 5 Dias pós nascimento. Fatores Imunológicos do leite materno. ● IgA. ● Macrófagos. ● Protege de Alergias. ● PH fecal menor. ● Lactoferrina. ● Proteção enterofatogenos Pouco Leite: Metoclopramida ↳↑Produção de leite Diferença entre o Leite Humano e o Leite de Vaca: Leite Humano Leite de Vaca Carboidratos 6,5 - 7% 4,5% Taxa de Calorias 70 Cal./100 ml 70 Cal/100 ml. Proteínas 1 - 1,5% 3,5% Caseína 30/70 82/18 Proteina Soro Lactoalbumina Lactoglobulina Gordura 3,5% 3,5% Ferro: Melhor absorvido no leite humano, sendo suficiente nos 6 primeiros meses. ↳ Reposição de Fe → 3 meses 1 mg/kg/dia Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Reflexo infantis: → Busca → Sucção → Deglutição Contraindicação a Amamentação: Relativos à Criança: • Galactosemia • Sx. do xarope de Bordo • Fenilcetoniria – Formulas para mamar. Relativos à Mãe: • Doença materna grave • Doença mental (Psicose pós parto) • HIV, infecção por HTL – V1 • Tripanossoma cruzi • Drogas em uso (medicações) ↓ Contraindicação de drogas/medicações: Sinal Verde → Heparina Sinal Amarelo → Ergotamina e Ciclosporina Sinal Vermelho → Antineoplásicos ↳ Substâncias radioativas ↳ Sais de ouro ↳ Amiodarona Seio duro ou “empedrado” Avaliar técnica Sutiã de alças largas Esvaziamento manual Compressa morna (fria diminui a produção do leite). Mastites Liberando amamentação: ● Medicar a mãe Abcesso → Drenar e manter a amamentação. Só não pode se o abcesso se encontrar muito próximo. Não pode amamentar Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Apgar 1º minuto: O que fazer Apgar 5º minuto: Prognostico * Apgar não é utilizado para indicar reanimação. - Permite avaliar a resposta para reanimação - Traduz risco de morte Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Conceito: Doença inflamatória crônica das vias aéreas, associada à hiperresponsividade. Obstrução ao fluxo aéreo intrapulmonar generalizada e variável, reversível espontaneamente ou com tratamento. Estreitamente brônquico intermitente = Causado por contração liso brônquico, edema da mucosa, hipersecreção mucosa. Causas: Irritantes inesperados Aero Alérgenos Alergia de cães, gatos e barata Ácaros e poeira = Dermatophagoides pteronyssinus Clinico: Dispneia Sibilâncias Tosse crônica Opressão/desconforto torácico *Piora dos sintomas á noite Diagnostico: 1)Clinico: Dispneia, tosse crônica, sibilâncias, opressão ou desconforto torácico. = sobre tudo à noite Variabilidade dos sintomas, melhora espontânea ou com medicações. 2)Espirometria: > 6 anos ↳Menores de 6 anos não fazem espirometria Serve para diagnostico, gravidade e monitoramento VEF1 e CVF diminuídos Espirometria normal não exclui diagnostico 3)PIC Flow (PFE) Variações diurnas maior ou igual a 20 f (positivo) 4)Testes farmacológicos: Broncoprovocação com drogas = Metacolina, histamina e carbacol ↳ Positivo = Queda do VEF1 > 20% 5)Teste adicionais: Broncoprovocação por exercício ↳ Positivo se diminuir o VFE1 > 10% 6)Teste cutâneos: IgE sérica especifica Diagnostico em menores de 5 anos: Quadro clinico sugestivo para diagnostico 1. Episódios frequentes de sibilancia (mais de 1 vez por mês) 2. Tosse ou sibilos que ocorrem à noite ou cedo pela manhã 3. Tosse sem relação evidente com viroses respiratórias 4. Presença de atopia (rinite alérgica ou dermatite atópica) 5. História familiar, asma e atopia 6. Boa resposta clínica B-2 agonista Classificação de acordo com os níveis de controle da asma: 3 Grupos distintos Asma controlada Asma parcialmente controlada Asma não controlada Sintomas diurnos Nenhum ou ≤ 2 vezes por semana 3 ou mais vezes por semana Diários ou contínuos Limitação nas atividades Nenhuma Qualquer Continuo Despertar noturno Nenhum Qualquer Quase diários Necessidade de medicação de alivio Nenhum ou ≤ 2 vezes por semana 3 ou mais vezes por semana Diário Função pulmonar (PFE/VEF1) Normal Menor 80% predito Menor que 60% predito ↳ Melhora com broncodilatador → Fumaças ↳ Odores fortes ↳ Exercícios → Ácaros ↳ Fungos ↳ Pólen Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Crise Asmática = avaliar gravidade Medida do pico de fluxo expiratório (PPE) Saturação de oxigênio no sangue arterial por gasometria Oximetria de pulso (sato2) Gravidade e nível de controle da asma: Gravidade refere-se a quantidade de medicamento necessária para atingir o controle. Asma Leve – Etapa 1 – 2 Asma Moderada – Etapa 3 Asma Grave – Etapa 4 e 5 CI = Efeito colateral → Candidíase oral ↳ Fazer higiene oral Exercício físico causa broncoconstrição ↳ Induz a taquifilaxia ↳ Salbutamol Paciente não deve evitar exercício Não há evidencia eu natação melhore Profilaxia = Budesonida + Aquecimento Salbutamol 15 – 30 minutos antes Tratamento: Etapa 1: Broncodilatador curta ação - Salbutamol Etapa 2: B. D curta ação (Salbutamol) + dose baixa de corticoide inalado(budenonida) ou Antileucotrieno Etapa 3: B. D curta ação(salbutamol) + Dose baixa CI(Budesonida) + LABA (salmeterol) Etapa 4: B. D curta ação(salbutamol) + Dose moderada ou alta de CI(Budesonida) + LABA (salmeterol) Etapa 5: B. B curta ação(salbutamol) + Dose alta CI(Budesonida) + LABA(salmeterol) + Corticoide oral dose baixa(prednisona) + baixa possível ou Anti IgE (omalizumabe) > 6 anos Imunoterapia especifica com alérgenos (IT) Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Obstrução bronquiolar com edema, muco e debris celulares. Fator de risco Acomete < 2 anos e idade → Mais comum em lactantes → do sexo masculino → Não alimentados ao seio materno e que vivem em aglomerações, mães adolescente, fumantese etc. Agente Etiológico Vírus Sincicial respiratório → Mais comum (mais de 50%) Metapneumovirus Parainfluenza Adenovírus Transmissão: Secreções Respiratórias (Gotículas) Superfície ou objetos contaminados Clinico: Lactente com quadro gripal e evolui com: Dispneia e sibilancia Apneia (< 2 meses) Hipoxemia precocemente Hipercapnia com quadro grave Diagnostico: ● Raio X de tórax Hiperinsuflação e áreas de atelectasia ● Clinico = gripal ● Laboratório Teste rápido Ensaio PCR multiplex Tempo sobrevida do vírus Mãos = < 1 hora Estetoscópio: até 24 horas Infecção pelo VSR Carácter sazonal, predominante no inverno e início da primavera Duração 4 – 6 meses Tratamento → Suporte - Estresse respiratório - Internação(apneia) - Medidas de suporte - Hipoxia = Oxigenioterapia ↳ < 92% Solução salina hipertônica (nebulização) Não usar corticoide Broncodilatador não e muito indicado Quando internar ↓ - Episódios de apneia - Crianças com piora do estado geral (Hipoativa, prostada) - Sinais de desidratação - Desconforto respiratório: Gemencia, Retração torácica, FR > 60, Cianose central, Saturação O2 < 92% Inflamação dos brônquios Muco Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com - Recusa alimentar - Sem diurese por 12 horas - Comorbidade = displasia, cardiopatia, imunodeficiência - Idade < 3 meses - Prematuridade (< 32 semanas) - Condição social ruim Medidas de controle hospitalar(profilaxia) Medidas de controle de infecção hospitalar + Imunoprofilaxia palivizumabe ↳ Anticorpo monoclonal Palivizumabe → Quem deve receber? Prematuros (até 28 semanas e 6 dias) < 1 ano Cardiopatia congênita com repercussão hemodinâmica (<2 anos) Doença pulmonar crônica da prematuridade (<2 anos) Prematuros 29 – 31 semanas e 6 dias de idade gestacional. Sazonalidade de VSR nas regiões do Brasil Região Sazonalidade Período de aplicação Norte Fevereiro a junho Janeiro a julho Nordeste Março a julho Fevereiro a julho Centro-Oeste Março a julho Fevereiro a julho Sudoeste Março a julho Fevereiro a julho Sul Abril a agosto Março a agosto Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Definição: Disfunção da função cerebral decorrente de uma atividade elétrica do cérebro que manifesta com alterações motoras, sensoriais, autonômicas. Epidemiologia: 10% Bônus: Cai na prova: → Convulsões febris: Quadro clinico: ● Convulsões febris simples: - Temperatura corporal que aumenta rapidamente - Generalizada, tônico – clônica - Dura de poucos segundos a no máximo 15 minutos - Uma única vez em 24 horas ● Convulsão focal Em adultos: Lesões localizadas SNC Em crianças: Investigação Etiologia: ● Alterações somáticas (origem fora do cérebro) ● Epilepsia (desencadeada a partir do próprio cérebro) ↳ 2 convulsões não provocadas com intervalo mínimo de 24 horas - Avaliação após a primeira convulsão ↳ Avaliação imediata = Descartar – doenças graves, meningite, sepse, TCE Diagnostico Exame Físico: - PC - Estatura - Dismorfismo faciais - Hepatoesplenomegalia - Lesões de pele - Peso Exame neurológico Convulsões febris - Convulsões mais comuns da infância - 3 a 4% das crianças Status epilépticos + febre → Provável meningite viral ou bacteriana → Fatores de risco para recorrência: < 12 meses - Padrão complexo da crise/ Histórico família + tax. que não se eleva demais antes da crise. Punção lombar → Consideração fortemente em < 12 meses É considerar naqueles entre 12 e 18 meses Principais doenças associadas a convulsão febril: - IVAS - Roséola (exantema súbito) - OMA Convulsão febril Febre Arritmias Sepse Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Prevenção Anticonvulsivante para profilaxia no longo prazo (uso diário) → Fenitoina e carbamazepina – Não funciona → Acido valproico = previne, porem está relacionado a diminuição da cognição Convulsão (parcial complexa) Focal Discognitiva - Automatismo são comuns (mastiga, engoli) - A propagação das descargas pode resultar em generalização secundaria com uma convulsão tônico – clônica.. - Duração 1 – 2 minutos EEG = Alterações no lobo temporal anterior Epilepsia Rolândia - Prognostico excelente - Idade início = 9 – 10 anos - Histórico familiar positiva → As convulsões são ocasionais ocorrem geralmente durante o sono Tratamento: Carbamazepina Encefalite de Rasmussen Encefalite subaguda Epilepsia Parcial continua convulsões focais frequentes ou continuas < 10 anos Associação Citomegalovírus Epilepsia Mioclonicas complexas 1/3 dos pacientes tem atraso do desenvolvimento História de asfixia perinatal + microcefalia Tratamento: Ácido Valproico ou Benzodiazepínicos Convulsões Tonico – Clônicas generalizadas Podem ter aura Sugere descarga inicial localizada Quadro clinico: - Perda da consciência - Fase tônica - Grito - Olhos viram - Corpo contrai - Cianose (apneia) - Fase clônica - Podem morder a língua - Descontrole do Esfíncter vesicular Causas: Idiopáticas Fadiga ou estresse Febre Drogas = Teofilina, Ritalina Bônus: Cai na prova → Espasmos infantis Síndrome de West Características clinicas: Tipos: Flexo, extensor e mistos Classificação: - Criptogênicos - Sintomáticos Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Etiologia: Bactéria bacilo gram-negativos ↳ Bordetella Pertusis Epidemiologia: Seres humanos são os únicos hospedeiros Transmissão: Gotas/Aerossol Duração da doença: 6 – 10 Semanas Quadro grave: Quando ocorre nos primeiros 6 meses de vida *Destaque para prematuros e lactantes não imunizados Notificação compulsória Incubação: 3 – 12 dias Atualizações Perda da imunidade nas mães + Baixa transferência de anticorpos via transplacentária + Alta incidência nos lactantes Quadro clinico: - Tosse seca e irritativa (5 – 10 tossidas em 1 expiração) - Face avermelhada ou cianótica (congestão facial) - Apneia ou vômitos - Febre - Guincho - Coriza Hialina - Protusão da língua Diagnostico: - Cultura de secreções de nasofaringe (padrão ouro) ↳ Inicio do quadro Após 3 semanas da inicio a tosse, podendo ser menos - PCR de material nasofaringeo - Teste Sorológicos ↳ Útil fase mais tardia IgG contra a toxina Pertusis (depois do 2 semanas inicia a tosse) - Hemograma (lactentes): Leucócitos com linfocitose (Reação leucemoide) ↳ Pior prognostico – 40 – 50 mil. Fases: Catarral Inicio → Quadro gripal 1 – 2 semanas Paroxística Paroxismos de tosse(intensa) “Grincho”, seguidos de vômitos pós tosse - Pertusis 2 – 6 semanas Convalescença Melhora 2 – 6 semanas Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Complicações - Pneumonia - Encefalopatia - Morte - Hernia - Convulsões - Hemorragia conjuntival - Sangramento subdural Curiosidades: *Poque houve um aumento no número de casos: 1) Falta de um “booster” natural 2) Perda gradativa da imunidade após vacinação na infância. Tratamento: Antibióticos na fase catarral Quadro de tosse já estabelecido antibiótico não ajuda muito, mais são recomendados. Diminui a transmissão do agente → Macrolideos: Azitromicina Alternativos = Sulfametoxazol + trimetropim (só em > 2 anos) Recém nascidos < 1 mês usou eritromicina (monitorizar por mais 1 mês). ↳Porrisco do desenvolvimento de = Estenose hipertrófica do piloro Isolamento do paciente hospitalizado: Precauções gerais e responsável por 5 dias Se não usou antibióticos? 3 semanas do início da tosse Medidas de controle ● Vacinar os familiares e os contactantes não imunizados ● Quimioprofilaxia para familiares e contactantes próximas (creche) ↓ - Azitromicina →500 mg por 5 dias Quadro não confere risco de vida - Duração < 45 segundos da tosse - Rubor, mais não cianose central - Taquicardia e bradicardia não < 60 bpm - Dessaturação 0² que resolve espontâneo - Guincho ou esforço para autorrecuperarão ao final do paroxismo - Exaustão pós tosse não acompanha de perda de consciência. Sinais de alarme - Taquipneia > 60 irpm - Bradicardia < 50 bpm - Leucócitos > 50.000 células/mm³ - Hipoxia persistente após paroxismos Profilaxia ● Vacinação gestante: ↪Tríplice Acelular tipo adulta → Protege contra = difteria, tétano e coqueluche → dtpa após a 20º semana gestação (20° à 36° semana). 1 dose a com gestação entre 27 e 36º semanas até 45 dias pós parto. Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Desenvolvimento: Capacidade de realizar funções cada vez mais complexas 4 partes: Motor grosseiro = caminhar Motor fino, adaptativo = Coordenação Linguagem = Falar Social, pessoal *Acompanhar desenvolvimento em várias consultas observação. 1 – Desenvolvimento do Lactante 1º Ano de vida: Instrumento utilizado para desenvolvimento até 6 anos = Denver 2 Extremidade direita = percentil 90 Marcos do desenvolvimento: Criança de 0 a 2 anos 1º Craniocaudal → Centro para periferia 1. Desenvolvimento motor grosseiro 2 Meses: Cabeça firme quando senta. 3 Meses: Puxa para sentar, cabeça não fica para trás 4 Meses: Reflexo tônico-cervical assimétrico desaparece (de Magnus-de-Kleijin) 5 Meses: Criança rola na cama 6 Meses: Senta sem apoio 9 Meses: Engatinha 12 Meses: Anda sozinho 16 Meses: Corre 2 – Desenvolvimento Motor Fino Adaptação Habilidades visuais Habilidades manuais Coordenação visual-motora 1 Mês: Acompanha objeto até linha media 3 Meses: Acompanha objeto mais de 180º, movimento dos olhos e cabeça, segura chocalho, Mãos juntas na linha media. 4 Meses: Preensão palmar desaparece 6 Meses: Transfere objetos de 1 mão para a outra 8 Meses: Bate um cubo em outro 9 Meses: Pinça, polegar e indicador → Grande marco 12 Meses: Vira páginas de um livro 13 Meses: Rabisca – Coordenação visual motora 12 a 15 Meses: Torre de 2 cubos (combina objetos) 18 Meses: Torre de 4 cubos – Coordenação visual motora – fina – motora grosseira 2 anos: Torre de 7 cubos 3 – Comunicação – Linguagem Expressão e recepção 2 Meses: Ri 3 Meses: Grita 5 a 6 Meses: Vocalização de vogais 6 Meses: Combinação de silabas (dadada, bebebe) 7 Meses: Identifica tons ex: NÃO Segue comandos gestual de ação de 1 etapa (comunicação não verbal) 8 Meses: Mama, papa inespecíficos 9 Meses: Chama pelo nome, entende o som 10 Meses: Segue comando verbal de 1 ação única 12 Meses: Fala as primeiras palavras (nomeia pessoas, objetos 1 a 3 palavras com sentido) 15 Meses: Aponta várias partes do corpo 18 Meses: Fala 10 a 15 vocábulos 19 Meses: Frase de 2 palavras. Ex: Sapato Bebê → Inicio do entendimento da gramatica 24 Meses: Fala de 50 – 100 Palavras 4 – Cognitivo – Social 1 – 2 Meses: Sorri reativamente em resposta a faces e vozes 4 Meses: Observa as mãos – Gosta que falem com ele 9 Meses: Por imitação = dá adeus (bate palmas) 8 – 9 Meses: Permanência do objeto (Continua a existir mesmo que não esteja no campo visual) → Ex: Criança não vê o objeto, mas sabe que existe → Reclama mais a falta dos pais → Estranha os desconhecidos → Acelera desenvolvimento da linguagem → Brinca sozinho com objetos de transição (ursinho, pano) Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com 2) Desenvolvimento do Pré – escolar e autismo Pré-escola = 2 a 5 anos Após 2 anos: Crescimento somático e do crebro fica lento Diminui o apetite Preocupação dos pais – “Meu filho não come” Aumento: 2 kg/ano 6 a 7 cm/ano Acuidade visual: 20/20 aos 4 anos Todos os 20 dentes decíduos nascerão até os 3 anos - Erupção do primeiro dente = 6 a 8 anos Após 3 anos: Corre bem Preferência pelo uso de uma das mãos aos 3 ou 4 anos ↳ Destro ou canhoto Controle esfincteriano = 30 meses Observação: Urinar na cama é normal até os 4 anos nas meninas e até os 5 anos nos meninos. Pergunta: Qual é o melhor parâmetro desenvolvimento cognitivo? → Desenvolvimento da linguagem Gagueira 55 das crianças e 1% permanece ↳ Quando tratar: Se persistir por mais de 6 meses Cognição: Estagio pré-lógica Percepção vence a logica Piaget: Experimento de conservação Ex: Mesmo quantidade de liquido em garrafas de tamanhos diferente Fase do pensamento magico: Relação causa – efeito conturbada da vida para objetos inanimados Acredita na força dos desejos Egocentrismo: Não consegue considerar outro ponto de vista Social Brincar: 1 a 2 anos = Brinca sozinho ou em paralelo 3 a 4 anos = Também brinca junto Fase dos medos: Acredita em “monstros” Fase do mau humor (pirraça) Fim do primeiro ano Pico = 1 aos 4 anos Educação Não ajuda bater Time – out (1 minuto/ano de idade) Autismo Desordem do neurodesenvolvimento Alteração na linguagem + Difícil interação *Tipicamente diagnosticado antes dos 3 anos de idade * Não olha (olho-no-olho) Síndrome Asperger Desenvolvimento normal da linguagem Deficiência na comunicação não verbal (expressão faciais, gestos) Autismo sem alteração cognitiva. Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Qualidade da fala chama atenção Ecolalia Rimas sem sentido Entonação diferente (prosódia) → Função intelectual - Desde retardo mental → até função intelectual superior em áreas especificas. Habilidade de brincar alterado Pensamentos simbólicos diferentes Rigidez ritualística → Movimentos corporais estereotipados e repetidos → Contato visual = Mínimo ou ausente Prevalência Mais comum em meninos 4:1 22 em cada 10 mil Causa: Desconhecida Forte influencia genética Não tem relação tríplice viral Autismo associado a outras doenças Convulsões – epilepsia Síndrome do X frágil Esclerose tuberosa Diagnostico clinico Atraso de linguagem e atraso social → Sinal vermelho = Autismo Exame físico - Atenção perímetro cefálico - E. Pele com lâmpada de Wood = manchas hipocromicas Tratamento: 1 - Terapia comportamental intensiva – Linguagem 2 – Fármacos = Risperidona Desenvolvimento do Escolar 6 a 12 anos Cognição É capaz de fazer uma avaliação própria e considerar a avaliação do outro. - Faz operações logicas Desenvolvimento físico 3 a 3,5 kg/ano 6 cm/ano Mal desempenho escolar = Diagnostico de dislexia. Dislexia = Dificuldade para aprendizado leitura/escrita Tratamento: Fonoaudiologia TDAH = Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade Tratamento: Ritalina (neuro estimulante) Crescimento do lactante Valores numetricos do crescimento ● Peso = ao nascer 3,300 gr ● Estrutura ● Perímetro cefálico Peso: 1º Trimestre: 700 gramas por cada mês 2º Trimestre: 600 gramas por cada mês 3º Trimestre: 500 gramas por mês Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com 4º Trimestre: 400 gramas por mês *Triplica de peso com 1 ano de idade (12 meses) Estatura Estatura nascimento 50 cm → No 1º ano ganha mais de 50% da estatura atual De 1 a 2 anos: Ganha 10 a 12 cm De 2 a 3 anos: Ganha + de 10 cm 3 anos tem aproximadamente: 95cm → A partir dos 3 anos a velocidadede crescimento cai Mais ou menos 1 cm cada 4 anos Perímetro cefálico Ao nascer 34 a 35 cm; proporcional a estatura ganha 12 cm no primeiro ano de vida 1º Trimestre: 2 cm por mês 2º Trimestre: 1 cm por mês 3º Trimestre: 0,5 cm por mês 4º Trimestre: 0,5 cm por mês, totalizando aumento de 12 cm no 1º ano. Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Etiologia: Vírus parainfluenza 75% Epidemiologia → 3 meses e menos de 5 anos → Pico aos 2 anos → Histórico familiar Clinica: - Tosse ladrante - Rouquidão - Estridor inspiratório - Gripal, febre por 1 – 3 dias - Hipoxia é rara (alvéolo normal) ↪Resolve em 1 semana Diagnostico: ● RX: Sinal do campanário Crupe Esp. → Início súbito de tosse metálica a noite, ladrante, respiração ruidosa, estridor. → Afebril, bem pelo dia, ataques leves Tratamento: Manejo via aérea Nc – Vapor Nebulização com adrenalina Rebote! CUIDADO Passo 2: Dose única de Dexametasona (0,6 mg/Kg) Mais 3 – 4 Horas de observação Paciente que não responde a adrenalina: → Traqueíte Bacteriana (S. Aureus) ↳ Ins. Respiratória – hipoxemia ↳ Intubar o paciente ↳Traqueia cheia de secreção Tratamento → ATB Epiglotite → Quadro fulminante, febre alta, odinofagia, disfagia, toxemia, obstrução progressiva. Etiologia: Haemophilus tipo b (influenzae) Diagnostico: Laringoscopia = Epiglote cor cereja ↳ RX: Sinal do polegar Tratamento: Intubação (todo manejo em CC. Ou UTI) ↳ Perigo de laringoespasmo, possibilidade de traqueostomia! → Via aérea artificial ATB = Ceftriaxona (Hemofilos tipo B) Laringotraqueobronquite Viral Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Laringe Estridulosa: ● Nebulização com adrenalina + Corticoides → Se hipoxemia/cianose = Oxigenoterapia Tratamento: Budesonida Inalatória ↳Tem eficácia para CRUPE Hipertrofia de adenoides: ● Otite de repetição ● Rinite persistente ● Apneia do sono ● Roncos noturnos Laringomalácia → Alteração congênita da laringe com estridor nas primeiras duas semanas Gravidade: → Estridor em repouso e progressivo → Hospitalização Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Vitamina A: Todos os retinoides que mostram qualitativamente a atividade biológica do retinal Vitamina A pré-formada → Nos alimentos de origem animal Precursores da vitamina A ou carótides → Nos alimentos de origem vegetal Papel da vitamina A → Manutenção de uma boa visão A vitamina A faz parte dos pigmentos visuais (essencial para fotorrecepção das cores a bastonete da retina) Outras funções da vitamina A: - Diferenciação celular - Estabilidade de membranas - Queratinização -Metabolismo ósseo - Desenvolvimento da placenta - Crescimento - Espermatogênese - Formação do muco Deficiências de vitamina A Clinica → Lesão oculares - Cegueira noturna - Ressecamento da córnea e conjuntiva - Manchas de Biot - Fotofobia - Retardo mental - Retardo do crescimento - Apatia intensa, anemia Prevenção Lactentes ≥ 500 mcg de vitamina A/dia Crianças maiores 600 – 1.500 mcg de vitamina A/dia Suplementação de vitamina A Redução da mortalidade infantil ↓ Especialmente A relacionada a diarreia e ao sarampo Hipervitaminose A - Hipertensão intracraniana (Pseudotumor cerebral) Gestantes em uso de retinoides para tratamento de acne. Malformações congênitas. Deficiência de Piridoxina (B6) 4 distúrbios clínicos 1- Convulsões em lactantes 2- Neurite periférica 3- Dermatite/queilose, glossite, seborreia 4- Anemia microcítica e hipocromia Vitamina C → Ácido ascórbico ↳Principal papel do ácido ascórbico, a formação do colágeno normal Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com → Aumento da necessidade do ingesta da vitamina C: - Deficiência de ferro - Exposição ao frio - Hipoproteinemia Clinica: Dor/Pseudoparalisia Sangramento gengival Rosário costocondral Petéquias Diagnostico: - Clínica + Raio X - Raio X dos ossos longos Vitamina “D” Leite materno contem cerca d 25 UI/litro dependendo do status de materno de vitamina Recomenda-se a exposição direta da pele a luz solar, a partir da 2º semana de vida, sendo 30 minutos por semana #Cai na prova Atualmente a SBP recomenda a ingestão de vitamina D diariamente até 24 meses. 400 UI/dia até 12 meses 600 UI/dia até 12 a 24 meses Deficiência de vitamina E - Fraqueza muscular - Anemia hemolítica - Trombocitose Deficiências de Vitaminas do complexo B Deficiência de Tiamina B1/ Beribéri Tiamina → Síntese de acetilcolina - Assim sua carência leva a diminuição da condução nervosa, lesão de nervos periféricos - Cardiomegalia Clinica: Neurite periférica Falência cardíaca Rouquidão ou afonia Diagnostico: Resposta dramática ao tratamento Tratamento: Reposição de Tiamina, paciente se recupera prontamente. Deficiência da riboflavina B2 Clinica: - Queilite angular - Glossite - Conjuntivite - Anemia Deficiência de niacina – “Pelagra” Clínica (tríade clássica): - Dermatite – Piora com luz solar - Diarreia - Demência Lesões mucosas: - Estomatite - Glossite → Ocorre muito em países onde a alimentação é a base de muitos cereais (pobre fonte de triptofano). Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Etiologia: Primaria = Falta de comida Secundaria = Associada a doença de base Diagnostico: → Antropometria ↳Avaliação das dimensões Físicas e composição global do corpo humano. → Gráficos do NCHS (Não usado mais) → Percentil → 3 Índices mais usados: Peso/Idade Estatura/Idade Peso/Estatura → Curvas crescimento OMS Classificações ● Gomez ●OMS ● Waterlow ●M. Saúde 1) – Classificação Gomez → Preconiza para < 2 anos ● Peso/Idade (peso/peso ideal para a idade) X 100 → 91 – 110% Eutrofia → 76 – 90% Desnutrição leve ou de grau 1 → 61 – 75% Desnutrição moderada ou de grau 2 → ≤ 60% Desnutrição grave de grau 3 Ex: Peso: 9.300gr/Percentil para 2 anos = 12.600 → 9.300/12.600 = 0,73 → 73% → Grau 2 →Se edema pula para 1 grau a mais (Kwashiorkor) 2) – Classificação de Waterlow Estrutura/Idade Peso/Estrutura P/E > 90% P/E < 90% E/I > 95% Normal Emagrecido E/I < 95% Nanismo Emaciado + Nanismo 3) – Classificação OMS DED E/I Z Escore P/E Z Escore Moderada -2 --/-3 -2 --/ -3 Grave < -3 < -3 Escore Z = Representação numérica do desvio padrão. → Para baixo = Negativo → Para cima = Positivo 4) - Ministério da saúde Interpretação da curva de crescimento peso/idade. Percentil 97 e 3 = Normalidade nutricional Percentil 10 e 3 = Risco nutricional Percentil 3 e 0,1 = Peso baixo Abaixo percentil 0,1 = Peso muito baixo Bônus: #Cai na prova Formas graves 1 – Marasmo 2 – Kwashiorkor Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Síndrome de recuperação nutricional → Fisiológica - Aparecimento: 20 a 40 dias após o inicio do tratamento e regride após 2 a 3 meses. Muita metabolização de nutrientes espontâneo - Ascite, HTA porta, fascie lua cheia, hepatomegalia, Hipertricose - Distensão abdominal, rede venosa colateral, telangiectasia - Pele húmida, sudorese, cabelos (pelo de rato) Laboratório = Hipergamaglobulinemia e eosinofilia * Continuar alimentando a criança Generalidades: !)Exemplo de cálculo de desnutrição:P/E = 91% e E/I = 91% ↳ Desnutrição energética – Proteína pregressa 2) Exemplo: E/I 5 anos = 109 cm (95/109) x 100 = 87% + P/E = 14.400g → Nanismo → Desnutrição grave com lesões oculares mais histórico de sarampo = Usar media dose de vitamina A Quando tratamento ambulatório e alta? Doenças associadas resolvidas, ausência de edema e bom apetite. 1) Kwashiorkor Doença do primeiro filho, quando nasce o segundo. Mais comum após os 2 anos Déficit PROTEICO Principais caraterísticas → Clinica - Edema - Lesões de pele - Apática (não ri, pouco chora) - Baixa tolerância a frio e ao calor - Dentes em boas condições - Alterações dos cabelos Sinal da bandeira - Hepatomegalia - Grande emagrecimento (tórax) Laboratório: - HipoAlbuminemia - Anemia - Hipocalemia/Hiponatremia Interpretação MCLAREN Marasmo = 0 – 3 pontos Marasmo/Kwashiorkor = 4 – 8 pontos Kwashiorkor = 9 – 15 pontos 2) Marasmo Idade < 18 meses Carência global de CALORIAS – Diminuição da energia Características clinica - Ausência de edema - Ausência de panículo adiposo - Perda da Bota de Bichat - Fácies senil - Faminto, inquieto, choro forte e continuo Classificação MCLAREN Achados Pontos Edema 3 Alteração de pele 2 Edema e alt. de pele 6 Alteração de cabelo 1 Hepatomegalia 1 Quanto mais pontos = Kwashiorkor Quanto menos pontos = Marasmo Albumina Pontos > 3,5 0 3,0 – 3,4 1 2,5 – 2,9 2 2,0 – 2,4 3 1,5 – 1,9 4 1,0 – 1,4 5 Tratamento: 3 FASES – 6 meses total 1º Fase: Fase se estabilização (primeira semana) - Corrigir alterações hidroeletrolíticas Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com - Tratar infecções = Antibiótico largo espectro parenteral(prioridade) [IV] ou [IM] - Iniciar alimentação (80 Kcal a 100 Kcal/kg por dia) - Sem sinais infecções/complicação amoxicilina [VO] 2º Fase: Fase de reabilitação 2º a 6º semana Alimentação Intensiva (150 – 220 Kcal/kg) 3º Fase: Fase de acompanhamento Após alta 7° à 26º semanas → ambulatorial Definição de desnutrição grave: 6 meses e 59 meses P/E ≤ - 3 escore Z Ou Circunferência do braço < 115 mm Ou Presença de Edema Bilateral → Agente de saúde da comunidade deve observar o edema e encaminhar para UBS e circunferência braço também. < 6 meses: P/E ≤ -3 escore Z ou presença edema bilateral Quando internar: Doença grave Complicações medicas (doenças associadas/ falta de apetite – inapetência) Presença de Edema +++/ Questões sociais Tratamento ambulatorial: Pacote de RUTF Mistura de leite, Amendoim e micronutrientes com 500 calorias por pacote Não tem no brasil. Alta do tratamento total: P/E ≥ -2 escore Z e sem edema a pelo menos 2 semanas Circunferência do braço maior 125 mm + ausência de edema por 2 semanas. Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Aumento no número de evacuações, > 3 vezes em 24 horas e diminuição da consistência das fezes (liquefeitas) Diarreia aguda: Até 14 dias Diarreia persistente: 15 a 28 dias Diarreia crônica: Mais de 28 dias Disenteria: Sangue nas fezes por inflação * Objetivo e a manutenção e não a eliminação *Cuidado com a desidratação e tratamento → composição/envelope – Trata a desidratação Cloreto de sódio 3,5g Citrato 2,9g Cloreto de potássio 1,5g Glicose 20,0g MEQ/L Sódio 90 Cloro 80 Citrato 10 Potássio 20 Glicose 111 TOTAL 311 mmol/l Avaliação do Estado de Hidratação Exame Físico: ⋆ Peso ⋆ Ectoscopia (Observar) ⋆ Exame direto (Explorar) 1 – Observe → Condição, olhos, lagrima, boca e língua, sede → Condição comatosa e bebe mal = Desidratação grave 2 – Explore ▸ Sinal da prega, pulso, enchimento capitar(desaparece) ↳Pulso ausente e enchimento capilar muito lento = O Grave 3 - Decidir qual desidratação esta a) Não tem b) Tem c) Diarreia grave Desidratação: 2 ou mais sinais Diarreia grave = Pelo menos 1 sinal de gravidade *Não usar mamadeira durante diarreia por risco de reinfecção (contaminação) Tratamento: Plano A = Diarreia sem desidratação 1. Dar mais líquidos do que o habitual para prevenir a desidratação 2. Manter a alimentação habitual para prevenir a desnutrição 3. Se o paciente não melhorar em dois dias, ou apresentar qualquer um dos sinais abaixo, leva-la ao serviço de saúde. SINAIS DE PERIGO ⋆ Piora de diarreia ⋆ Vômitos repetidos ⋆ Muita sede ⋆Recusa de alimento ⋆ Febre ⋆ Sangue nas fezes Aumento da ingestão de líquidos Manter alimentação mais orientação ⋆ Administração de Zinco 1x/ dia por 10 a 14 dias [VO] Ate 6 meses: 10 mg/dia Maior que 6 meses: 20 mg/dia Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Plano B = Diarreia com desidratação 1. Administrar sais de reidratação oral (SRO) 2. Apenar como orientação inicial o paciente deverá receber de: 50 a 100 ml/kg, no período de 4 a 6 horas 3. Durante a reidratação, reavaliar o paciente *TRO: Não dar nenhum alimento, só se amamentação = leite materno pode. Plano B Desidratação + diarreia → Conduta frente a = vômitos e febre TRO, não usar antitérmico a principio 1. Uso da SNG = Gastroclise → Se perda de peso após 2 horas, vômitos persistentes, distensão abdominal e dificuldade de ingestão Velocidade SNG = 20 a 30 ml/kg/h ↓ Redução em casos de vômitos 2. Hidratação venosa após uso da SNG Ata casa = manutenção hidratação → Fornecer envelopes RO → Oferecer soro após começo de evacuação → Manter aleitamento materno ao seio → Mas uma refeição até a recuperação nutricional Alimentação na diarreia ● Não diluir alimentos ● Não restringir gorduras (aumentar teor de calorias) Plano C = Diarreia + desidratação grave ● Crise convulsiva ● Alteração no nível de consciência ● Choque → Bolus S. fisiologica 0,9%, 20 ml/kg [EV] ⇈Aumento da F.C e diminuição da P.A ● ICO paralítico OMS – 100 ml/kg → Hidratação venosa parenteral →Fase de expansão → Reposição = Soro fisiológico (0,9%) 20 mm/kg em 20 minutos, podendo repetir 2 vezes Recém-nascido = 10 ml/kg Menor de 5 anos = 20 ml/kg em 30 minutos Plano C Tratamento para pacientes maiores de 5 anos: Fase Rápida Solução Volume total Tempo de administração Soro fisiológico 30 ml/kg 30 minutos Ringer lactato ou solução polieletrolitica 70 ml/kg 2 horas e 30 minutos Contraindicação medicamentos 👀 ⋆ Antieméticos (metoclopramida) ⋆ Antiespasmódicos (elixir paregóico) ⋆ Antipiréticos Zinco: 20 mg com diarreia aguda 10 mg para lactantes menores de 6 meses Uso de antibiótico: Disenteria – sangue nas fezes Cólera = grave Tratamento: 1. Perguntar se o paciente tem sangue nas fezes Em caso positivo e com comprometimento do estado geral: → Reidratar o paciente de acordo com os planos a, b e c Iniciar antibioticoterapia. Tratamento em crianças: Ciprofloxacino: 15 mg/kg a cada 12 horas, via oral, por 3 dias Ceftriaxona: 50 a 100 mg/kg, intramuscular, 1 vez ao dia, por 2 a 5 dias, como alternativa Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Se mantiver presença de sangue nas fezes: Após 48 horas do inicio do tratamento, encaminhar para internação hospitalar. Prevenção: ⋆ Seio materno ⋆ Imunização ⋆ Saneamento básicos ⋆ Lavagem das mãos *elixir paregórico não e inibir do peristaltismo intestinal. Exame laboratoriais: Diarreia aguda: Não necessita Diarreia persistente: Ph fecalSubstancias redutoras Diarreia crônica: Exame fundamental. Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Doença infecciosa viral, grave, transmissível e extremamente contagiosa 90% Família: Paramyxovirus Gênero: Morbilivirus RNA → Apenas 1 sorotipo Transmissão: ● Secreção ● Gotas nasofaringe expelidas ao tossir, espirrar, falar ou respirar. ● Pessoa para pessoa. “Gotículas com partículas virais no AR” Período de transmissão: → Ocorre de 4 a 6 dias antes do exantema e até 4 dias após. Maior 2 dias e 2 dias de exantema. Período de infecção: 7 dias Incubação: 10 Dias desde a exposição até a febre e 14 dias até Exantema Notificação: Obrigatória e imediata – 24 horas Contactantes: Imunocompetente sem criança = 6-12 Meses ↳Vacina até 3 dias(72 horas).. Imunodeprimidos/Gravidas = Menor que 6 meses ↳Imunoglobulina até 6 dias. Clinica: ● Tosse (1° sintoma) ● Coriza (Exsudato) ● Febre alta → > 38ºc ● Conjuntivite (não purulenta) ● Fotofobia ● Obstrução Nasal ● Exantema maculo popular generalizado (difuso) ● Manchas de Koplik – Pequenos pontos brancos, que aparecem na mucosa bucal, antecedendo ao exantema. Pontos Brancos – Puntiformes ● Descamação fina – Furfuracea. Diagnostico: ● Anticorpos IgM e IgG ↳ Elisa ● Hemaglutinação = Anticorpos Totais ● Imunofluorescência IgM e IgG ● Neutralização em placas Diagnostico diferencial: Rubéola, Eritema infecciosa exantema súbito, dengue, ricke- tioses Profilaxia: Vacina tríplice viral ● 2 doses = 12 – 15 meses ● Pôs exposição: Vacina até 72h >6 meses. Tratamento: Crianças = Vitamina A Reduz a mortalidade/desnutrição Hidratação + Repouso Sintomático – Paracetamol. Complicações: ● Otite media aguada – Mais comum ● Pneumonia – Mais mortal ● Diarreia ● Infecções respiratórias ● Desnutrição ● Doença neurológicas – Encefalites mais letal < 18 meses = panencefalite. . → Crâneo caudal → Confluem → Retroauricular (pescoço, face, membros) Patognomonico <6 meses = 50 Mi/UI 6 – 12 meses = 100 Mi/UI >12 meses= 200 Mi/UI Manchas de koplik Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Doença infecciosa viral com alta contagiosidade Família: Togaviridae Gênero: Rubivirus Transmissão: ● Gotículas de secreção Nasofaringeas por contato direto pessoa-pessoa ● Contato Indireto: Objetos contaminados, sangue e urina, via transplacentária: Mãe-feto. • Imunidade passiva é adquirida pelos anticorpos materno e a imunidade ativa. Período de transmissão: 5 dias antes e 5-7 dias após exantema. Incubação: 12-23 dias → média 17 dias. Clinica: ● Febre alta ● Cefaleia ● Artralgia e mialgias ● Conjuntivite, coriza, tosse ● Sem fotofobia ● Exantema Maculopapular ● Linfadenopatia retroauricular, cervical posterior e occipital Diagnostico: - Clinico - Sorologia/ e/ou Isolamento viral (positivo) - Reação em cadeia da polimerase (PCR) - Detenção IgM no sangue (até 45 dias do Exantema) - Detenção IgG na fase de convalescência - Hemoaglutinação = anticorpo total - Imunofluorescência= IgM, IgG Diagnostico diferencial: Sarampo, Escarlatina, Exantema Súbito, Eritema Infeccioso, Dengue, Mononucleose Infecciosa, Toxoplasmose, Citomegalovírus. Tratamento: Sintomáticos. Complicações: ● Encefalite ● Purpura Trombocitopenica ● Panencefalite progressiva Síndrome de. Rubéola congênita ● RCIU ● Meningoencefalite ● Autismo Prevenção: Vacina – 1 Dose tríplice viral aos 12 meses de idade. Segunda Dose – 4 anos de idade. → Contraindicado em gravidez, imunossuprimidos. Notificação: Doença de investigação compulsória e investigação obrigatória. - Imediata. Puntiforme difuso Face e couro cabeludo e pescoço Catarata Surdez Cardiopatia } Tríade } Eliza (Melhor) Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Catapora Infecção viral primaria, aguda, extremamente contagiosa. Família: Herpetoviridade Gênero: RNA – Varicela Zoster – Neurotrópico Transmissão: ● Pessoa → Pessoa ● Contato direto: Secreções respiratórias “Partículas virais/aerossóis” ● Contato com lesões ● Contato indireto: Objetos contaminados de secreções, vesículas e mucosa. Varicela Neonatal: Mãe com varicela: 5 dias antes e ate 2 dias pós parto = VZIG para neonatal Pré Termo = VZIG (Imunoglobulina) Doença perinatal = Aciclovir [IV] Período de Transmissibilidade: 1 -2 Dias antes das erupções e até 5 dias após vesículas. Incubação: 14 – 16 dias após contato. - Pode reativar o vírus. Quadro clinico: ● Febre Moderada ● Polimorfismo: Lesões cutâneas (principal característica) ● Prurido ● Exantema maculopapular ↳ Segundo a evoluir rápido para: Pústulas; terceiro a evoluir: Crostas de 3 - 4 dias. Diagnostico: ● Clinico – Epidemiológico ● Isolamento do vírus, 3 – 4 dias de erupção. ● VVZ: Teste direto, ac. Fluorescente ou cultura tecido. ● PCR “padrão ouro” Diagnostico diferencial: Varíola, Coxsackioses, Dermatite Herpetiforme de During- Brocq, Impetigo, Erupção Variceliforme Raposi; Riquetsioses. Tratamento: Sintomático ● Anti Histamínicos sistêmicos ● Banhos de permanganato de potássio ou compressa e água boricada. ● Antivirais = Aciclovir (VO) até 24 horas, 4x/dia. Crianças Menor de 13 anos e maiores de 13 anos = 20 mg/kg/dose (VO) 4x/dia ate 24 horas. Adultos: 800 mg (VO), 5x/dia por 7 dias. Complicações: ● Infecção Bacteriana → Mais comum ● Impetigo ● Abcesso/celulite/erisipela ● Sepse, com artrite ● Pneumonia ● Endocardite, encefalite, meningite ● Glomerulonefrite ● Síndrome Reye e Síndrome Varicela congênita nevralgia – pós – herpética (NPH) Notificação: Não é uma doença de notificação compulsória. Distribuição centrípeta Aspecto vesicular (Primeiro) Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Doença Infecciosa aguda causada por uma bactéria. Estreptococo Beta Hemolítico – Grupo A “Streptococcus Pyogenes” → Produtor de toxinas eritrogenica Transmissão: ● Contato direto: Gotículas de salivas ou secreções nasofaringea ● Contato indireto: Poeira, roupas, utensílios contaminados, água e alimento contaminados. Periodo de transmissão: Início junto com os primeiros sintomas. Incubação: 2 - 5 Dias. Clinica: ↳ Sinal filatov – Palidez em região perioral. ↳ Sinal Pastia – Exantema + intenso em dobras cutâneas e áreas de pressão com áreas de hiperpigmentação e nas dobras de flexão há formação de linhas transversais. ● Febre alta ● Dor a deglutição (odinofagia) ● Mal estar – Geral ● Anorexia e Astenia ● Náusea/Vomito ● Dor Abdominal ● FaringoAmigdalite com exsudato purulento ● Adenomegalia cervical ● Enantema mucosa oral ↳ Primeiro a língua Branca ↓ 2 dias. ↳ Segundo a língua avermelhada. (língua em framboesa) Diagnostico: - Cultura Orofaringe (Draco ou Rayon) Swab - ASLO - Teste rápido - Hemograma com leucocitose e desvio (E) e eosinofilia Diagnostico diferencial: FaringoAmigdalite viral, doenças exantemáticas. Tratamento: Penicilina G Benzatinica ↳ Abaixo de 25 kg – 600.000 UI (IM) ↳ Acima de 25 kg – 1.200.000 UI (DU) Ou Penicilina V oral Ou Amoxicilina com Clavulanato 10 dias *Eritromicina para alérgicos a penicilina ou cefalosporinas. Complicações: Supurativas: Abcessos, fasceíte necrotizante, bacteremia, meningite. Não supurativas: Glomerulonefrite aguda, febre reumática, eritema nodoso. Notificação: Não é uma doença de notificação compulsória, apenas os surtos serão notificados.Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Doença infecciosa viral → Desenvolve-se nas células Eritropoiéticas. Medula Óssea Família: Pavovirus B19 Transmissão: Via respiratória (secreção nasofaringea), transplacentária. Incubação: 14 – 21 dias. Clinica: - Febre - Cefaleia - Mialgia e artralgia - Exantema = Inicio - Eritema macular papular: ↳ Tronco e membros = após ocorrer clareamento central ↳ Segundo fase - exantema reticulado - Maculas eritematosas no tronco. Terceira fase – Recidiva Pode reaparecer ou intensificar-se com = 1. Exposição solar 2. Exercícios físicos e tensões emocionais. Síndrome. PPGSS – em luvas e meias Diagnostico: Clinico IgM e IgG PCR Tratamento: Sintomático Complicações: Hidropisia Fetal não imune Anemia aplasica (crise) Artropatia/miocardite Síndrome “Luva e meias” Infecção fetal Eritema Infeccioso → Face → Bochechas → + Palidez perioral (região malar) ↳ Primeira fase “Face Esbofeteada” Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Doença infecciosa viral Família: Herpes vírus 6 e 7 Transmissão: Contato com secreção Pode apresentar o caso até 2 vezes de recidiva. Incubação: 10 Dias Clinica: Início Súbito Febre alta (39º/40º) Extrema irritabilidade Exantema maculo papular (rash – 24 horas pós febre ceder) Com lesões 2 – 3 cm diâmetro, rosadas no tronco, não coalescentes. Acomete inicialmente = - Curta duração 24h – 72h sem Descamagem Diagnostico: Clinico Anticorpos IgM e IgG para HHV-6 Ensaio imunoenzimatico – Elisa PCR Tratamento: Sintomáticos Complicações: Convulsões febris -10%. Roséola 1º - Tronco 2º - Face 3º - Região Cervical e a raiz dos membros. Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Doença Mão – Pé – Boca Causa: Coxsackie Vírus A16 Incubação: 4 – 6 dias Transmissão: Fecal – Oral Lesões Orais: Ulceras Vesículas no Dorso: Lesões em mãos e pés. Dor abdominal e febre Diagnostico: Clinico Tratamento: Suporte. Doença de Kawasaki Etiologia: Desconhecida Maiores incidências em asiáticos, menores de 5 anos mais de 80%. Vasculite (Artéria de médio calibre) Aneurisma artéria a. coronária. Clinica: ⋆ Conjuntivite ⋆ Lesões orais ⋆ Linfadenopatia cervical ⋆ Exantema (RASH) com descamação ⋆ Acomete pés e mãos ⋆ Febre ⋆ Hiperemia conjuntival ⋆ Eritema mucosa orofaringe ⋆ Eritema e edema mãos ⋆ Tosse seca e pés ⋆ Coriza 3 fases clínica: 1)Fase aguda febril (1 – 2 semanas) 2)Fase Subaguda (descamação, aneurisma 3 – 4 semanas) Trombocitose 3)Fase convalescência (6 – 8 semanas) menos VHS Diagnostico clinico: Febre 5 dias no mínimo Mais 4 dias de outras 5 características Leucocitose Aumento de plaquetas Ecocardiograma Tratamento: Aspirina em dose alta + IVIG (imunoglobulina intravenoso) Complicações: Aneurisma gigante. Outras Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com 1) Apneia do recém-nascido idiopático Imaturidade do centro respiratório ↳Resposta atenuada ao CO² ↳Resposta paradoxal á hipoxia Incidência: Mais prematuro, mas risco Grave: Dura > 20 segundos Associação á bradicardia sinusal cianose Tratamento: Aminofilina (metilxantinas) ou cafeína CPAP Nasal Acompanhamento: Resolve 35/37 semanas de IG corrigida Frequência que aumenta durante o sono ativo (sono rem) Não é fator de risco para a síndrome da morte súbita do lactante 2) Doença da membrana hialina Falta surfactante pela imaturidade IG < 35 semanas Incidência Muito prevalente em < de 28 semanas Prevalente em 32 a 36 semanas Pouco prevalente em > de 36 semanas ↡ Diminui surfactante = Atelectasia – colapso pulmonar Observação: Níveis adequados de surfactantes= > 35 semanas Quadro clinico: Taquidispneia em minutos após o nascimento - Chega a um pico em 3 dias Sinais de melhora = menor necessidade O² e ↑ diurese Diagnostico: Raio X = Infiltrado reticulondular e aerobroncograma Prevenção: Evitar a prematuridade = Betametasona 48 horas antes do parto 24 a 34 semanas Tratamento: Surfactante na traqueia logo após o nascimento + suporte ventilatório CPAP iniciado precocemente em prematuros com risco DMH. ↓ Diminui a necessidade de suporte ventilatórios invasivo Falência respiratória = Ventilação mecânica ↳ IDT ↳ PCO² ≥ 60 mmhg SatO² < 90% CPAP: Fio 40-70% Liquido efundido em excesso pode levar a descompensação [IV] Persistência canal Arterial (PCA) Displasia Bronco pulmonar (dependência de O²) ↳ uso de vitamina A diminui o risco Tratamento: Diurético = Furosemida Broncodilatador Profilaxia para VSR 5 Dose de Palizumabe Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com 3) Taquipneia transitória do recém nascido Não tem deficiência de surfatante Limítrofe da IG ↳ Não esperou maturação completa dos pulmões *Dura poucos dias – Melhora em 24 horas Raio X com arcos de hipotransparência → Liquido → Necessidade O² = FiO²40% Absorção lenta de fluido Pulmonar fetal ↳ Levando a diminuição da complacência e aumento do espaço morto Diagnostico: Raio X = Sem infiltrado reticulonodular ou aerobroncograma Tratamento: Suporte + CPAP → Relacionado com cesariana em gestantes que não entraram em trabalho de parto 37 – 38 semanas 4) Síndrome Aspiração mecônial – SAM Obstrução de pequenas vias aéreas Por mecônio espesso = nasce banhada em mecônio ↓ ↓ Estresse Respiratório Vai para via aérea → Pode Causar asfixia – VPP → Tórax hiperinsuflado (tonel) Risco = pneumotórax, pneumomediastino ↳ Sinal = Enfisema subcutâneo Prevenção: Sucção de Lee Tratamento: 1° ventilação= asfixico com mecônio espesso 2° Intubação e aspiração da traqueia Complicações: Pneumonia Insuficiência respiratória Ventilação mecânica convencional Ventilação de alta frequência Surfactante Oxido nítrico Ecmo Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Inspeção Exame Físico: Exame da Cabeça ● Caput succedanIum ● Cefalohematoma Região cervical Boca e palato Pescoço Torcicolo congênito → Cisto Braquial Exame do Tórax ● Ausculta ● Telarca Exame do Aparelho Cardiovascular ● Frequência cardíaca: 100 – 160 Bpm ● Ausculta sopros ● Palpação dos pulsos Exame do Aparelho Respiratório ● Taquipneia no neonato FR > 60ipm → Observar retrações e gemidos Exame do Abdome ● O cordão umbilical 3 vasos: - 2 Artérias - 1 Veia ●Palpação do abdome ● Detenção de Massas Região Cervical → Excesso de pele no pescoço Pode ser visto na Síndrome de Turner ● Edema nos pés ● Perlas de Epsten Exame de Quadril ● Manobra de Barlow ● Manobra de Ortolani Exame de Ânus ● Pérvio Exame de Genitália ● Genitália ambígua Exame Neurológico ● Reflexos Sucção Rotação Preensão – Palmo – Plantar Moro Tonico – cervical Reação Marcha Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Primeira semana de vida 60% neonatos a termo 80% neonatos pré-termo *A bilirrubina indireta elevada é neurotóxica - Maior risco de lesões do neurônio nos quadros associados de = Asfixia, prematuridade, infecção *A bilirrubinadireta elevada não é neurotóxica, porem é sinal de doença grave: - Hepatite, atresia biliar, erro inato, fibrose cística Aumento da bilirrubina direta Pele com tom amarela – esverdeada Defeitos genéticos da glucuronil transferase Síndrome de Crigler najjar 1 Síndrome de Crigler najjar 2 Síndrome de Gilbert Aumento bilirrubina indireta Pele com tom amarelo – brilhante ou alaranjada Situações de aumento da oferta do HEME Anemia hemolítica isoimune Deficiência de G6PD Esferocitose hereditária Hematomas/Policitemia Sinais sugestivos de hemólise Anemia Aumento bilirrubina > 0,5 mg/dl/h Reticulócitose Hepatoesplenomegalia Drogas que desfazem a ligação da bilirrubina – Albumina Sulfonamidas Ácido fusidico Aspirina Kernicterus Encefalopatia bilirrubinica - Deposição de bilirrubina não conjugada nos núcleos da base e tronco cerebral. Quadro clinico: ➤ Letargia ➤ Recusa alimentar ➤ Perda do moro ➤ Convulsões Sequelas: ➤ Coreoatetose com espasmos musculares ➤ Sinais extrapiramidais ➤ Estrabismo ➤ Convulsões ➤ Deficiência mental ➤ Disartria ➤ Perda auditiva Ação da B – Glucoronidase Aumento da circulação entero – hepática da bilirrubina Ação das bactérias Formação dos urobilinogenos → A progressão da icterícia e craniocaudal Icterícia por B. Indireta = causas ➤ Icterícia leite materno ➤ Deficiência de glicose – 6 – fosfato desidrogenase ➤ Esferocitose e outros defeitos de forma do eritrócito ➤ Incompatibilidade sanguínea materno – fetal ➤ Hipotireoidismo congênito ⇧ b. indireta Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Icterícia por B. direta: Causas Atresia de vias biliares Zonas de Krammer Icterícia Fisiologica Taxa aumenta bilirrubina < 5 mg/dl/24h Aparece no 2º ou 3º dia de vida Desaparece após 1º semana de vida em Neo termo Causas: ➤ Aumento do HTO e tempo de vida das hemácias menor ➤ Início do funcionamento glucuronil transferase ➤ Eliminação de fezes lenta (pouca bactéria no intestino). ➤ Aumenta a circulação enterohepatica da bilirrubina Tratamento: Espontâneo Reverte espontâneo Medida transcutânea da bilirrubina Bilicheck: útil na triagem #Importante: A icterícia deve ser investigada quando: ➤ Aparece nas primeiras 24 horas de vida ➤Taxa de aumento da bilirrubina > 5 mg/dl/24h ➤ Bilirrubina > 12 em recém-nascido a termo ➤ Bilirrubina > 10 – 14 em recém-nascido prematuro ➤ Icterícia após 2 semanas de vida ➤ Bilirrubina direta > 2 mg/dl Icterícia colestasica 2º semana de vida = Galactossemia + vômitos, diarreias 1º Causa de icterícia no 1º, 2º, 3º dia de vida = Hemólise Investigação hiper bilirrubinemia ➤ Bilirrubina direta e indireta ➤ Hemoglobina (Hemograma) ➤ Contagem de reticulócitos ➤ Tipo sanguíneo (mãe e criança) ➤ Teste de coombs ➤ Esfregaço de sangue periférico Icterícia do aleitamento materno = 1º semana de vida – Por oferta de leite ↳ Não fazer glicose Icterícia do leite materno: > 1º semana ↳ Suspende leite materno 24h a 48h, bilirrubina vai diminuir ↳ Bilirrubina 10 – 30 mg/dl ↳Causa Glucoronidase no leite Tratamento hiperbilirrubinemia indireta Fototerapia: ↳Proteger os olhos do recém-nascido -Através de foto isomerização, converte a bilirrubina em forma não toxica - Monitorizar bilirrubina ate 24 horas depois foto (efeito rebote) - Diminui a necessidade de exsanguinotransfusão - A cor da pele do recém-nascido em foto não é confiável para estimar valor sérico Fototerapia convencional = Luz fluorescente com lâmpadas a 20 a 30 cm do recém-nascido F.Bilispot = Luz é emitida em forma de spot ou foco ↳ colocada a 50cm do paciente Utiliza lâmpada de halogênio, <2,500gr f.biliblanket (manta de fibra optica) Complicações Fototerapia: Diarreia, rash macular eritematosa, queimaduras, desidratação, síndrome bebê bronzeado (aumenta da bilirrubina direta) ↳ pele tom marrom – Acinzentado Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com 1) Citomegalovírus (CMV) Família Herpes – Vírus → 90% são assintomáticos Causa mais comum de infecção congênita → Doença de inclusão citomegalica (congênita) → Adultos: Síndrome de mononucleose – like Transmissão: ➣ Saliva ➣ Leite materno (aleitamento 50%) ➣ Secreções vaginais ➣ Urina ➣ Sêmen ➣ Fezes ➣ Sangue → Com transfusão de leucócitos ➣Infecção Perinatal ➣ Secreções cervicovaginais → Riscos de infecção fetal Infecção materna primaria → > Risco VS Infecção materna recorrente Clínica: Perda auditiva neurossensorial → Surdez 5% doença leve a moderada 5% doença de inclusão citomegalica ↳ RCIU/trombocitopenia ↳ Prematuridade ↳Hepatoesplenomegalia ↳ Icterícia/microcefalia ↳ Calcificações intracranianas ............................................................................................................................. ............................ .....(periventriculares) ↳ Coriorretinite / ⇧ de ............................................................................................................................. ...............................................................Proteinas no liquor ↳ Microftalmia Diagnostico: - Cultura ou PCR – Urina e saliva - Sorologia IgG e IgM Tratamento: Ganciclovir (1° opção) Foscarnet 2) Herpes-simples vírus HSV – 1: Infecta pela pele e mucosa acima da cintura HSV – 2: Infecção de genitália e do neonato ↳ Maioria → Transmissão: Durante o parto ➣ 5% intraútero ➣ 10% Pós-Parto Infecção primária: Taxa de transmissão 33% a 50% Diagnostico: Clinica + isolamento do vírus Sorologia especifica Demonstração em material de biopsia ou LCR * Meningoencefalite – EEG e RNM = Lesão temporal herpética Clinico: 1. Infecção de pele, olho e boca (5 – 6 dias pós parto) 2. Infecção SNC (8 – 12 dias pós parto) 3. Infecção disseminada (5 – 6 dias pós parto) Vesículas e ulceras na pele → 30% – 40% dos recém nascidos SNC: letargia Pústulas – vesículas; Ceratoconjuntivite Tratamento: Aciclovir → 14 – 21 dias Gestante no TIP = Cesárea. A maioria é assintomática e não terá sequelas. - Prematuro <1.500gr tem > chance de CMV Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com 3) Toxoplasmose Toxoplasma gondii (protozoário) Transmissão: Via oral Transplacentária Primeiro trimestre toxo (grave – embriogênese) - 17% Terceiro trimestre (Menos grave) → >50% dos recém nascidos são normais Quase 100% terão lesões oculares ao longo da vida Perda de visão Diagnostico: USG + PCR do liquido amniótico ↳ Fetal Rn: Sangue ou fluidos corporais IgM Elisa IgM Isaga ou IgG (Aumenta 4 vezes) Tríade clássica: SABIN 👉 Coriorretinite 👉 Hidrocefalia 👉 Calcificações cerebrais Outros quadros clínicos: RCIU Icterícia Trombocitopenia Microcefalia Surdez neurossensorial Tratamento: Congênita Pirimetamina + Sulfadiazina + Acido folinico ↳ Durante 1 ano Prednisona = Em caso de coriorretinite aguda envolvendo a mácula ou aumento PTN liquor Tratamento toxo na gestação Espiramicina → No primeiro trimestre: não passa pela barreira placentária. Sulfadiazina + pirimetamina = Após primeiro trimestre → Atravessa a placenta 4) Síndrome da Rubéola congênita R.C.I.U Catarata Coração Cardiopatia SurdezMiocardite Defeitos (PCA, Estenose a..a pulmonar) estruturais } Tríade Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Infecção do recém-nascido Corioamnionite → Tempo de ruptura das membranas é > 18 horas ↓ Risco de infecção neonatal Fatores de risco para a infecção: ⍈ Prematuridade ⍈ Doença de base ⍈ Procedimentos invasivos ⍈ Ressuscitação ao Nascimento ⍈ Febre materna ⍈ Bolsa rota > 18 horas Situações especiais: - Infecção urinária por GBS durante gestação - Filho de gestação anterior com história de sepse anterior pelo GBS Corioamnionite: Sinais clínicos = ⍈ Febre materna periparto ⍈ Leucocitose materna (>18.000) ⍈ Alteração da consistência do útero CDC recomenta Screening de colonização retrovaginal por GBS das gestações entre: 35 – 37 Semanas ↓ Profilaxia intraparto seletiva (O uso de antibióticos diminui a transmissão vertical) Swab positivo para GBS: Antibiótico intraparto → Pelo menos 4 horas antes do nascimento Antibiótico de escolha ⍈ Penicilina ⍈ Ampicilina VIA [IV] *Gestante alérgica a penicilina: → Sem risco de anafilaxia: ⍈ Cefazolina Risco de anafilaxia: Clindamicina (antibiograma) Vancomicina Conduta com recém-nascido no berçário: Mãe não usou antibiótico intraparto (apesar de indicado) Recém nascido em bom estado ≥ 37 semanas Bolsa rota < 18 horas Observação sem exame Infecção de início tardio nosocomial → Principal fonte Mão contaminadas dos profissionais de saúde Tratamento: Inicio precoce: Ampicilina + Gentamicina (aminoglicosídeo) → Ampicilina = Listeria → Penicilina = GBS → Clindamicina ou metronidazol = Aeróbios Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Definição: Produção de anticorpo que gera resposta imunológica Antígeno de superfície: hemácia Antígeno D = D positivo = RH positivo ABO + RH (98% dos casos) → Alelos RhD e RhCE Antígeno DU Ou D suprimido ou fraco D Ou Antígeno D parcial Outros antígenos = Kell, bufty, Lewis, Kidd, M, N, etc. 1,5 – 2,5% Hematopoese fetal: (6 semanas) ● Vesícula vitelínica (Primeiro assume) ● Fígado é baço (4 a 6 semanas assume esse papel) ● Medula óssea > 6 meses até o resto da vida Causas: ● Mulheres D negativo ● Usuário de drogas [IV] ● Transfusão feto materna → Mãe RH negativo e pai RH positivo e feto RH positivo Riscos: Compatibilidade ABO → 16% Incompatibilidade ABO → 2% Espontâneo → 2% Pós aborto Induzido → 4 a 5% Descomplicando: Mãe RH negativo (DD) + Feto RH positivo +(D) → exposição Ag D → Produção IgM e IgG anti - D Segunda gestação → HEMÓLISE FETAL → Anemia fetal → hipercinesia cardíaca (ICC) Os eritroblastos na circulação ↓ → Hemorragias feto materna: 75% (0,5 ml sangue) → Espontâneas ● Ante e intraparto 85% no terceiro trimestre ● Aborto ● Gestação ectópica ● Gestação molar → Provocadas: ● Procedimentos invasivos ● Cesária ● Versão externa ● Curetagem e curagem *0,25 ML necessários para a sensibilização 1 a cada 23 gestantes serão sensibilizadas 1 a cada 3 mulheres exposta NÃO serão sensibilizadas Profilaxia: 28 semanas Imunoglobulina Anti D *Se não disponível imunoglobulina = COMBS indireto com 28, 32, 36 e 40 semanas de gestação. Diagnostico: 1) COOMBS indireto: já imunizadas → Detecta IgG antieritrociatario (inespecífico) ↳Fazer pesquisa de anticorpos contra antígenos irregulares 2) Teste de Kleihaver – Braun – Betke 3) Citrometria de fluxo Quadros: → Grave O óbito, transfusão intra uterina (TIU) Exsanguineo pós Natal < 34 semanas → Moderado Exsanguineo pós natal termo → Leve Fototerapia COOMBS Indireto para anticorpos atípicos - Quando pedir? ● História de transfusão sanguínea ● Abortamento provocado ● Filhos ictéricos graves ● Natimortos ● Hidrópicos } Esse antígeno ocorre 12 vezes mais de negros, pode comportar como RH negativo, pode sensibilizar. < Compensação Efeito feto mínimo/ausente Hiper bilirrubinemia neonatal Não compensação ↓ Estimula eritropoiese Extra celular (hepatoesplenomegalia) Aumenta P. portal, aumenta P. Venosa umbilical = Ascite – Anasarca (Hidropisia fetal) Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Rastreio: → COOMBS indireto ≥ 1/16 (D) ou qualquer título para outros (Kell) ↳ Valor critico (sensibilizada) → Propedêutica não invasiva USG, Doppler, CTB sinusoidal, MF - USG: Casos avançados - CTB: Casos graves → Propedêutica Invasiva: Espectrofotometria LA – Curva de Liley /Gráfico queenan, cordocentese, DNA fetal → Dopplervelocimetria Artéria cerebral media ↳Ver quadro de anemia, + importante e precoce. Aumento do pico da velocidade sistólica (1,5 MOM) > 1,5 MOM = Anemia fetal ↳ Investigar com doppler > 1,29 MOM = Anemia leve = continuar doppler > 1,5 MOM = Anemia moderada a grave = Cordocentese Invasivo → Cordocentese “padrão ouro” ● Hemoglobina (Hb) e Hematócrito (Hto) ● Coombs Direto ● Tipagem sanguínea fetal Tratamento: Intra Peritoneal ● Transfusão fetal intra uterina Para aumentar HTO 40 – 45% Intravascular O inibidor eritropoiese Extramedular → Acompanhamento do feto em risco de doença hemolítica perinatal → Mãe aloimunizada com título Ac. crescente - Nível crítico Antígeno fetal positivo/desconhecido ≥ 1/16 sem história de doença hemolítica Gestante com DHPN previa Antígeno. Fetal positiva/desconhecido → Não faz acompanhamento de títulos Outras terapêuticas: ● Plasmaferese materna = Início de 12 a 16 semanas - Plasma materno com anticorpos Plasma, solução salina, albumina. Isoimunização RH Parto Transfusão intra uterina (TIU) 35 a 37 semanas Sem transfusão > 37 semanas – individualizar Coombs indireto: Após uso de imunoglobulina = Coombs positivo Após 35 semanas < 1 a 4 ● Negativa após 12 semanas Prevenção Anti – D Imunoglobulina – 28 semanas e até 72 horas pós parto 1 ampola 300mcg Imunoglobulina = Neutraliza 30 ml de sangue fetal Pacientes Imunes Consulta Pré – concepcional Barriga solidaria Pergunta: → Imunoglobulina provoca alguma alteração fetal? ● Não, a dose e bem baixa → Se a mulher segue com sangramento, quando repetir a Imunoglobulina? ● 12 semanas depois → Se o parto ocorre em pouco tempo após a aplicação da imunoglobulina? ● Nova dose de imunoglobulina no pós parto < Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Fazer Imunoglobulina Anti + D - Aborto e Gravidez ectópica - Síndrome hemorrágicas - Procedimentos Invasivos ↓ Parâmetros não invasivos 28 semanas – Rotina para todas ↓ Em possibilidade feto RH positivo A administração de imunoglobulina Anti – D na gestação e puerpério está indicada ↳ Após o parto do recém-nascido – D – Positivo, mãe com teste de coombs indireto negativo Pós-parto Imunoglobulina Anti B - Recém-nascido Rh positivo - Feto morto - Transfusão de sangue incompatível 10mcg I. Anti-D = neutraliza 1 ml d sangue → Pode ser realizada no pós parto até 28 dias Bônus: Segunda gestação a mãe O Rh negativo, marido B Rh positivo, paciente não lembra se fez uso de imunoglobulina anti Rh no parto anterior Conduta: Dar segmento mensal ao pré-natal da paciente, com teste coombs indireta até 28 semana de gestação, se teste permanecer negativo administrar imunoglobulina ante Rh na paciente. Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Etiologia: Meninas: E. coli (75