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Inibidores da Fosfodiesterase

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UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA - UNAMA
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - CCBS
CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA
LUIZ EDUARDO VINAGRE ROSAS
MILENA AMARAL
SYANDRA ARAUJO
OS INIBIDORES DA FOSFODIASTERASE E O USO INDISCRIMINADO NO BRASIL
BELÉM-PA
2024
LUIZ EDUARDO VINAGRE ROSAS
MILENA AMARAL
SYANDRA ARAUJO
OS INIBIDORES DA FOSFODIASTERASE E O USO INDISCRIMINADO NO BRASIL
Projeto apresentado como requisito para a disciplina TCC I da Universidade da Amazônia-UNAMA.
BELÉM-PA
2024
LUIZ EDUARDO VINAGRE ROSAS
MILENA AMARAL
SYANDRA ARAUJO
 
 
OS INIBIDORES DA FOSFODIASTERASE E O USO INDISCRIMINADO NO BRASIL
 
 
Trabalho de pré-projeto apresentado ao curso de Farmácia da Universidade da Amazônia, como requisito parcial para aprovação na disciplina de trabalho de Conclusão de Curso I (TCC-I).
 DATA:___ / _/___ 	 
 
Banca Examinadora:
 
Prof. Me. ...............................
Centro Universitário Uninassau - Belém - PA
 
Profª. Me. ..........................
Centro Universitário Uninassau - Belém - PA
 
Profª. Drª. ............................
Universidade da Amazônia - Belém - PA
 
 BELÉM-PA
2024
RESUMO
ABSTRACT
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
Disfunção erétil é a dificuldade constante em alcançar e manter uma ereção que possibilite uma atividade sexual satisfatória. Diversas causas influenciam de forma prejudicial nesse mecanismo, como pressão alta, sedentarismo, diabetes, tabagismo, alterações nos níveis de gordura no sangue, problemas no sistema nervoso, desequilíbrios hormonais, uso prolongado de certos medicamentos e questões psicológicas (SARRIS et al., 2016).
Em meados de 1980 o laboratório americano Pfizer lançou o citrato de sildenafila (Viagra), primeiro Inibidor da enzima Fosfodiesterase-5 (PDE-5). A princípio, o fármaco foi desenvolvido para tratar hipertensão pulmonar e angina, porém não se obteve os resultados esperados, comparado com a terapêutica de outros medicamentos para o tratamento. Apesar do resultado, foi observado um efeito adverso inesperado, voluntários do teste relataram que o medicamento causava fortes ereções penianas, então confirmaram que o composto pode ser eficaz para homens que têm dificuldade em manter a ereção durante o suficiente para realizar atividade sexual adequada. Nessas condições, o laboratório iniciou a pesquisa do medicamento para disfunção erétil, ao invés de focar no tratamento da angina e hipertensão pulmonar. (BOSWELL-SMITH et al., 2006; REZENDE & COIMBRA, 2021). 
Em 1998, o fármaco foi aprovado pela Food and Drug Administration (FDA) tornando-se o primeiro tratamento da disfunção erétil mais prescrito no mundo (ABREU, 2015; WRIGHT, 2006). Atualmente, além da sildenafila, existem mais dois inibidores da PDE5: tadalafila (Cialis; Eli Lilly Nederland) e a vardenafila (Levitra; Bayer AG), com mecanismos de ação parecidos, a principal diferença entre eles está no tempo de duração, na meia vida, na potência de inibição das enzimas e na eficácia. (BOSWELL-SMITH et al., 2006; SARRIS et al., 2016). 
A invenção desses estimulantes sexuais provocou mudanças significativas na sociedade, no aspecto cultural, ao enxergar a masculinidade como poderosa e controladora (LEAL & JUNIOR, 2017). Por esta razão, é possível identificar um impacto considerável na qualidade de vida dos indivíduos quanto de seus parceiros, estando diretamente ligado à redução da autoconfiança,o surgimento de quadros depressivos e ansiedade. (ABREU, 2015).
Segundo Rezende e Coimbra (2021), foi realizado um apuramento sobre o uso indiscriminado da sildenafila e tadalafila em uma região piloto onde foram acompanhado cerca de 800 indivíduos com a faixa etária entre 17 a 85 anos, onde a maioria faziam o uso sem prescrição médica, sendo 51% jovens entre 17 a 30 anos, 32% com idade de 31 a 45 anos e 17% com idade entre 46 a 85 anos.
Antes do desenvolvimento desses medicamentos, a impotência sexual era frequentemente associada à idade avançada ou a problemas de saúde, no entanto, com a introdução dessas substâncias, tem-se observado um aumento significativo no seu uso por pessoas mais jovens, especialmente após a expiração das patentes. (PETERLE et al., 2016)
Colaborando para o aumento da automedicação, surgem os medicamentos genéricos com valores mais acessíveis, incentivando o uso abusivo e sem orientação médica. Assim sendo, é fundamental ter cautela ao utilizar esses medicamentos, pois o seu uso pode resultar em reações adversas, efeitos colaterais e dependência psicológica, além de interações prejudiciais entre os medicamentos. (PETERLE et al., 2016; PELLEGRINIA, et al., 2016 ).
Dentro desse contexto que se insere a pesquisa, o presente estudo teve como propósito abordar os efeitos causados pelo uso indiscriminado da tadalafila, sildenafila e vardenafila pelos homens, o fácil acesso destes e o perigo da automedicação. Portanto, é primordial identificar essa situação como um problema de saúde pública que pode estar afetando a população masculina de modo geral, ja que mesmo sem apresentar a patologia, utilizam o fármaco indiscriminadamente, o que acarreta graves consequências para esses indivíduos.
2. REFERENCIAL TEÓRICO 
2.1- Disfunção Erétil
Disfunção erétil, conhecida como impotência sexual masculina, é definida como uma incapacidade resistente por pelo menos seis meses de obter e manter ereção suficiente para uma atividade sexual satisfatória.(WESPES et al., 2002). Após a ejaculação precoce, é a disfunção sexual mais comum do público masculino atingindo aproximadamente 30 milhões de pessoas somente nos Estados Unidos. ( COHAN & KORENMAN, 2001).
Os quadros de DE são comumente classificados em quatro categorias, conforme a origem: psicogênica, vascular, neurogênica e endócrina. Por um longo tempo, acredita-se que questões psicológicas eram a principal razão para esse problema. Contudo, atualmente sabe-se que a disfunção erétil causada por dificuldades vasculares representa cerca de 75% dos casos reportados, enquanto o hipogonadismo e os fatores psicológicos correspondem a 19% e 14%, respectivamente.(ANDERSSON, 2001; THOMAS, 2002). A idade é um fator crucial para o surgimento da disfunção erétil e estima-se que em torno de 55% dos homens ficarão totalmente impotentes aos 75 anos de idade. (ANDERSSON,2001) 	
No Brasil, essa previsão é de aproximadamente 11% para homens com mais de 70 anos. (MOREIRA et al., 2001) Doenças cardíacas pré-existentes, pressão alta, altos níveis de colesterol e triglicerídeos, aterosclerose, diabetes, depressão e tabagismo também estão fortemente ligados ao desenvolvimento da disfunção erétil. (THOMAS, 2002). 
 2.2- Inibidores da Fosfodiesterase
 2.2.1- Distribuição das Fosfodiesterase
Até alguns anos atrás, acreditava-se que havia apenas uma enzima fosfodiesterase presente em todas as células do corpo, e que a inibição dessa enzima pelas substâncias xantinas (como a cafeína, teofilina e teobromina) resultava em um aumento nos níveis de monofosfato de adenosina cíclico (AMPc).
Contudo, os saberes adquiridos ao longo do tempo, mesmo sem alterar essa percepção, ampliam significativamente nossa compreensão sobre a fosfodiesterase (PDE). Para começar, atualmente é mais adequado utilizarmos o termo fosfodiesterases (PDEs), visto que as PDEs englobam mais de 50 isoenzimas distintas distribuídas em onze famílias (PDE1 a PDE11), as quais são responsáveis pela quebra interna do monofosfato de guanosina cíclico (GMPc) e AMPc dentro da célula. (CHENG & GRAND, 2007).
O crescimento pelos inibidores da PDEs recentemente é explicado pela eficácia desses compostos, principalmente os inibidores da PDE5, no combate à disfunção erétil. (VILELA et al., 2017). O primeiro medicamento desta categoria foi a sildenafila (Viagra®), depois veio a vardenafila (Levitra®) e mais recentemente a tadalafila (Cialis®). ( WRIGHT, 2006). 
2.2.2- Citrato de Sildenafila (Viagra®)
Em 1989, o composto chamado citrato de sildenafila foi descoberto por pesquisadores que procuravam medicamentos para tratar problemas cardíacos.É, portanto, o medicamento mais amplamente pesquisado. Ao perceberem que os homens que utilizavam o medicamento tinham ereções penianas inesperadas, o laboratório Pfizer investigou mais a fundo e entre 1993 e 1996, foram realizados e publicados os primeiros estudos sobre substâncias inibidoras da enzima fosfodiesterase 5 (iPDE5) para combater a disfunção erétil (DE). (SOLÔNIA, et al., 2003; BARREIRA, 2013).
2.2.3- Tadalafila (Cialis®)
Licenciada em 2003, a Tadalafila é um fármaco também utilizado para tratar da DE, sua administração é por via oral, sendo seu tempo de ação é a partir dos 30 minutos após admistração, tendo seu pico de ação cerca de 2 horas (SCHIAVINI & DAMIÃO, 2018). Possui uma lenta absorção em comparação com a sildenafila (BRIGANTI et al., 2005; CIALIS, 2017). Devido a essa característica de lenta absorção, sua velocidade não é influenciada pelo consumo do álcool e de alimentos (CARSON, 2007).
Apresenta baixas taxas de reações adversas em comparação com a sildenafila ou vardenafila. Sua posologia pode ser com doses diárias de 5mg ou 20 mg antes das relações sexuais (MANUEL, 2014) sendo 20 mg sendo sua dose maxima recomenda (GOMES, 2017)
2.2.4- Vardenafila (Levitra®)
Comercializada pelo nome de Levitra, o laboratório farmacêutico Bayer sintetizou a Vardenafila,
2.3- Epidemiologia do uso dos Inibidores da Fosfodiesterase 
3.OBJETIVOS
3.1 Objetivos gerais
Analisar os efeitos causados pelo uso irracional de inibidores da fosfodiasterase mais usados no Brasil. 
3.2 Objetivos específicos 
Identificar os inibidores da fosfodiasterase mais estudados em literatura científica;
Descrever os fatores que levam a automedicação dos medicamentos usados para impotência sexual;
Listar as principais reações adversas causadas pelo uso indiscriminado;
4. JUSTIFICATIVA
 	Desde o lançamento do Citrato de Sildenafila, a comunidade científica tem observado o aumento do uso excessivo dos inibidores da PDE5, pesquisas apontam que diversos fatores têm influência negativa nesse quadro, especialmente relacionados ao uso recreativo tais como, curiosidade, melhora do desempenho sexual, pressão social, diversão e bem-estar masculino. (BARREIRA, 2014; FREITAS et al, 2008; LEAL & JUNIOR, 2017) ). O uso abusivo dessas substâncias acarreta uma série de consequências para os indivíduos que os utilizam, sobretudo para os jovens que, mesmo sem sintomas de disfunção erétil, fazem uso descontrolado desses medicamentos. (REZENDE & COIMBA, 2021).
O uso dos iPDE5 pelo público masculino com finalidades recreativas revelam insegurança em conseguir e manter ereções em comparação aos que não usam. (SANTTILA et al., 2007). Homens que fazem uso de forma recreativa possuem mais dependência psicológica de medicamentos que induzam as ereções (ROSEN et al., 1999). Um estudo realizado em São Paulo acerca da frequência do uso de iPDE5 entre estudantes universitários teve como base uma amostra de 360 alunos do sexo masculino, com idades entre 18 e 30 anos, em instituições privadas de ensino superior na cidade. Nenhum dos participantes mencionou ter disfunção erétil ou enfrentar dificuldades para ter ou manter uma ereção. No entanto, dentre os 360 alunos, 53 (14,7%) admitiram já ter utilizado iPDE5, sem prescrição médica ou algum diagnóstico de disfunção erétil. Os fármacos mais utilizados foram sildenafil (53%), tadalafil (37%) e vardenafil (10%). 66% dos entrevistados não tiveram efeitos adversos, (23%) queixaram-se de dores de cabeça e (10%) de rubor facial. Os jovens relataram os motivos que levaram ao uso dos medicamentos, (70%) afirmou ter experimentado por mera curiosidade, (12%) para melhorar a ereção, (12%) para lidar com a ejaculação precoce e (6%) para aumentar o prazer. A maioria dos entrevistados (83,5%) relatou utilização esporádica. Uma diferença preocupante. (FREITAS et al., 2008). 
Diante do exposto, o uso abusivo dessas substâncias podem causar uma série de consequências adversas a saúde, dentre esses efeitos está a dependência psicológica, onde o indivíduo pode sentir que não consegue ter relações sexuais satisfatórias sem o uso do medicamento. Portanto, ressalta- se a necessidade dessa revisão para averiguar se essa coleta de informações está relacionada a outras pesquisas, além da importância de pesquisas futuras enfatizando iniciativas educacionais voltadas a esta população, com o intuito de promover a troca de conhecimento sobre o uso inadequado dos inibidores da PDE5 e os possíveis impactos de seu uso entre a população jovem masculina. 
5. METODOLOGIA 
5.1 Delineamento do estudo
5.2 Critério de inclusão
5.3. Critério de exclusão
6. RESULTADOS ESPERADOS 
7. CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES
	2024
	Atividades
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	M
	J
	J
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	Redação do trabalho
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Entrega da versão final do TCC
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Defesa
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
 
 
7. REFERÊNCIAS
1- SARRIS, A.; NAKAMURA, M.; FERNANDES, L.; STAICHAK, R.; PUPULIM, A.; SOBREIRO, B. Fisiologia, avaliação e tratamento da disfunção erétil: artigo de revisão. Revista de Medicina, São Paulo, v. 95, n. 1, p. 18-29, 2016. 
2- LEAL, G.; JUNIOR A.; Inibidores da enzima Fosfodiesterase-5 (PDE-5) vale a pena o seu uso recreacional?. Revista Científica Faema, Rondônia, v. 8, n.1 p 124-134, 2017. 
3- ABREU, Ana Carolina de. A visão bioética diante do comportamento social na evolução do tratamento da disfunção erétil. 2015. Dissertação (Mestrado em Medicina) – Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto – FAMERP, São Paulo, 2015. 
4- PETERLE, J.; BUENO, F. Estudo analítico e comparativo de comprimidos contendo citrato de sildenafila adquiridos no mercado formal e informal. Infarma – Ciências Farmacêuticas, v. 28, e. 4, p 226-233, 2016. 
5- FREITAS, V.; MENEZES, F.; ANTONIALLI, M.; NASCIMENTO, J. Frequência de uso de inibidores de fosfodiesterase-5 por estudantes universitários. Revista Saúde Pública, São Paulo, v. 42, n. 5, p. 965-7, 2008. 
6- REZENDE, P.; COIMBRA, M. Indicação de Uso Indiscriminado de Sildenafila e Tadalafila por jovens. Revista JRG de estudos acadêmicos, São Paulo, v. 4, n. 9, p. 66–77, 2021. 
7- BOSWELL-SMITH, V.; SPINA, D.; PAGE, C. Phosphodiesterase inhibitors. British Journal of Pharmacology, London, v. 147, p. S252-S257, 2006.
8- WRIGHT, P. Comparison of phosphodiesterase type 5 (PDE5) inhibitors. Int J Clin Pract, v.60, p.967, 2006. 
9- PELLEGRINIA, M.; ROTOLO, M.; BUSARDO, F.; PACIFICI, R.; PICINI, F.Non- allowed pharmacologically active in physical and sexual performance enhancing products. Current Neuropharmacology, v. 15, n. 5, p.724-730, 2016. 
10- FREITAS, V.; MENEZES, F.; ANTONIALLI, M.; NASCIMENTO, J. Frequência de uso de inibidores de fosfodiesterase-5 por estudantes universitários. Revista Saúde Pública, São Paulo, v. 42, n. 5, p. 965-7, 2008. 
11- CHENG, J.; GRANDE, J. Cyclic nucleotide phosphodiesterase (PDE) inhibitors: novel therapeutic agents for progressive renal disease. Exp Biol Med (Maywood), v. 232, n. 1, p. 38-51, 2007.
12- VILELA, M.; COMAR, J.; PERALTA, R.; BRACHT, A. Inibidores da fosfodiesterase tipo 5: Conceitos e uso Terapêurico. SaBios-Revista de Saúde e Biologia, v. 11, n. 3, p. 45–51, 2017. 
13- WRIGHT, P. Comparison of phosphodiesterase type 5 (PDE5) inhibitors. International Journal Of Clinical Practice, v. 60, n. 8, p. 967–975, 2006.
14- SALONIA, A., RIGATTI, P., MONTORSI, F. Sildenafil in erectile dysfunction: a critical review. Current medical research and opinion, v. 19, n. 4, p. 241-62, 2003.
15- WESPES, E.; AMAR, A.; HATZICHRISTOU, D.; MONTORSI, F.; PRYOR, J.;VARDI, Y. EAU Guidelines on erectile dysfunction: an update. European urology, vol. 49, n. 5, p. 806-815, 2006. 
16- COHAN, P.; KORENMAN, S. Erectile dysfunction.The Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism, v. 86, n. 6, p. 2391–2394, 2001. 
17- MOREIRA, E.; ABDO, C.; TORRES, E.; LOBO, C.; FITTIPALDI, J. Prevalence and correlates of erectile dysfunction: results of the Brazilian study of sexual behavior. Urologia, v. 58, n. 4, pág. 583-8, 2001. 
18- ANDERSSON, K. Pharmacology of penile erection. Pharmacological reviews. v. 53, n. 3, p. 417-50, 2001. 
19- THOMAS, J. Pharmacological Aspects of Erectile Dysfunction. Japanese journal of pharmacology, v. 89, n. 2, p. 101-12, 2002. 
20- BARREIRA, PEDRO MANUEL DO NASCIMENTO. Uso recreativo dos inibidores da fosfodiesterase-5. 2013/2014. Dissertação (Mestrado em Medicina) - Universidade do Porto( U. Porto), Portugual, 2013/2014. 
21 - CIALIS: tadalafil [bula de remédio]. Indianapolis: Eli Lilly and Company, 2017.
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