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Gestão de Pessoas Prof. Me. Jorge Van Dal O Ser Humano por trás das Organizações 2 ▰Conhecer a complexidade humana é a chave para gerir pessoas. • Apesar das semelhanças, cada ser humano percebe o mundo a sua maneira, de acordo com seus aspectos cognitivos, e experiências de vida. Nosso cérebro busca PADRÕES! 3 • Nosso cérebro “funciona” de forma semelhante ao das outras pessoas e por isso buscamos estabelecer padrões que tentam qualificar os outros a partir da nossa percepção • É preciso evitar pré-conceitos, julgamentos precipitados e não forçar os outros a enxergar o mundo com os nossos olhos. Nosso cérebro busca PADRÕES! 4 • Repetimos um comportamento social, que é replicado nas organizações: buscar semelhanças, rotular e julgar os indivíduos, a partir da nossa percepção. ▰ Isso é certo ou errado? ▰ É difícil ir contra o instintivo, mas se temos consciência podemos MUDAR! Diferença tem muito VALOR 5 • A diversidade pode ser um dos elementos mais valiosos de uma organização. • Isso implica absolutamente tudo: a comunicação, a delegação de tarefas e funções, a remuneração, os benefícios, as jornadas e estilos de trabalho, os treinamentos, tudo! Apesar das semelhanças... Somos DIFERENTES! 6 ▰ Pessoas como pessoas, não podem ser tratadas de maneira padronizada e uniforme. ▰ Até há pouquíssimo tempo, elas eram tratadas como objetos e como recursos produtivos – quase da mesma forma que máquinas ou equipamentos de trabalho, como meros agentes passivos da administração. (CHIAVENATO, 2016, p. 105). Gerir Pessoas não é simples, mas pode ser REVOLUCIONÁRIO! 7 • A tarefa de gerir pessoas é desafiadora e pode ter resultados incríveis. • Não se pode impor o mesmo padrão a todos. • Tudo flui melhor quando se conhece, respeita e estimula as capacidades, talentos e potencialidades de cada um. Gerir Pessoas não é simples, mas pode ser REVOLUCIONÁRIO! 8 • A arte, a ciência e a história nos prova a cada dia como o ser humano é essencialmente criativo, realizador e desafiador. • Fica difícil olhar para as organizações como “pessoa jurídica”, como empresa, como negócio (negação ao ócio). Por que fazemos o que fazemos? 9 ▰ É muito comum no mundo do trabalho ouvir pessoas dizerem: “Não me reconheço naquilo que faço”. ▰ Não é só o reconhecimento do tapinha nas costas, do abono ou da Participação nos Lucros e Resultados. ▰ É o reconhecimento autoral. (CORTELLA, 2016). Por que fazemos o que fazemos? Prof. Mário Sérgio Cortella 10 Link do vídeo (08:16” a 11:16”) https://www.youtube.com/watch?v=ecsd2Nk33w4 11 Obrigado! Jorge Van Dal :-)