O artigo 2º do Código Civil estabelece que a personalidade começa com o nascimento com vida, mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos ...

O artigo 2º do Código Civil estabelece que a personalidade começa com o nascimento com vida, mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro. Sobre o direito fundamental à vida é CORRETO afirmar: Somente a gestante que iniciar o pré-natal será objeto de "busca ativa" por parte da atenção primária. Aos profissionais da atenção primária cabe apoiar as mulheres grávidas que buscam a assistência médica para que o pré-natal seja feito adequadamente. A saúde primária deve aguardar o comparecimento espontâneo da gestante, pois a gestação ocorre nela. Se não houver a indicação do genitor e não existir representante da família extensa apto a receber a guarda, o juiz deve decretar a extinção do poder familiar e determinar a colocação da criança sob a guarda provisória de pessoa habilitada para a adoção ou de entidade que desenvolva programa de acolhimento familiar ou institucional. É evidente que o atendimento à criança e ao adolescente está restrito ao atendimento médico. Deve lhes ser prestada a proteção médica, mesmo que possam ser necessários psicólogos, fisioterapeutas e outros profissionais ligados à área da saúde. Sejam quais forem as suas necessidades, o Sistema Único de Saúde deve garantir a criança e ao adolescente o tratamento médico. A perda do poder familiar pode ocorrer pelo só fato de os pais não darem a vacina, pois entende-se que nesse caso consta um estado de abandono da criança - a omissão em dar vacina é um grande argumento, podendo ser até o único argumento de eventual ação de destituição do poder familiar. Por derradeiro, apesar de ser suficiente, por si só, para a perda do poder familiar.