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Para resolver esse problema, é necessário utilizar a Lei de Dalton das pressões parciais. A soma das pressões parciais dos gases em uma mistura gasosa é igual à pressão total da mistura. Primeiro, é preciso calcular a pressão parcial do gás oxigênio seco. Para isso, subtrai-se a pressão de vapor da água (94 mmHg) da pressão total medida (780 mmHg): P(O2 seco) = P(total) - P(H2O) = 780 mmHg - 94 mmHg = 686 mmHg Em seguida, é necessário converter a pressão do gás oxigênio seco para as condições padrão de temperatura e pressão (0 °C e 1 atm). Para isso, utiliza-se a equação dos gases ideais: (P1 x V1) / T1 = (P2 x V2) / T2 Assumindo que o volume de gás oxigênio seco é V1 e a temperatura é T1 = 50 °C + 273,15 = 323,15 K, temos: (P1 x V1) / T1 = (1 atm x V2) / 273,15 K (P1 x V1) / 323,15 K = V2 / 273,15 K V2 = (273,15 K x V1 x 1 atm) / (323,15 K x P1) Substituindo os valores encontrados: V2 = (273,15 K x 44,1 mL x 1 atm) / (323,15 K x 686 mmHg) = 0,0046 m³ = 4,6 L Portanto, a alternativa correta é a letra E) 4,60 L.
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