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1 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Disciplina Gestão da Cadeia de 
Suprimentos - Supply Chain
Faculdade Pitágoras São Luís
MBA em Logística Empresarial
Prof. MSc. Gerisval Alves Pessoa
Dezembro de 2014
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Compromissos de aula
Três compromissos básicos em sala de aula: 
1. Aprender algo novo
2. Ouvir algo que já sabe
3. Obter o máximo proveito da turma para colocar em prática.
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Compromissos de aula
Cinco pontos críticos que meus alunos devem pensar sobre 
suas carreiras:
1. Aumentar sua rede de relacionamento imediatamente
2. Ser mais competitivos nas atividades em sala de aula
3. Descobrir o que vai fazer depois do MBA
4. Aprender muito
5. Experimentar sempre.
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Gerisval Alves Pessoa
 Mestre em Gestão Empresarial (EBAPE/FGV).
 Especialista em Engenharia da Qualidade (UEMA). Químico Industrial (UFMA)
 Aperfeiçoamento em TQC (JUSE / Tóquio - Japão)
 Programa de Desenvolvimento de Empreendedorismo(MIT Sloan School of Management Cambridge-MA-EUA)
 Professor de Graduação e Pós-graduação
 Professor Especialização em Engenharia Ferroviária (IFMA e UNDB)
 Professor Especialização em Engenharia Portuária (UFRJ, UFMA e ISUTC – Maputo - Moçambique)
 Professor Especialização em Engenharia de Campo – Qualidade (UFMA)
 Professor Mestrado Energia e Meio Ambiente (UFMA)
 Professor Especializações: MBA em Gerenciamento de Projetos, Gestão de Sistemas Integrados–(QSMS-RS),
MBA Logística Empresarial, MBA em Gestão de Pessoas e Engenharia de Produção (Faculdade Pitágoras)
 Professor Especialização em Gestão Empresarial (CEST)
 Professor Especializações em Gestão Estratégica de Pessoas /Qualidade / Engenharia de Segurança do
Trabalho / Gestão Educacional (FAMA)
 Coordenador dos Cursos de Pós-Graduação Gestão Estratégica da Qualidade e Gestão Estratégica de
Pessoas (FAMA: 2004 a 2012)
 Coordenador do MBA em Gestão de Pessoas (Faculdade Pitágoras São Luís)
 Auditor Líder ISO 9001 e 14001 e Auditor Líder Sistema Integrado de Gestão
 Instrutor Internacional de TPM (Total Productivity Maintenance)
 Examinador Prêmio Nacional da Qualidade: Ciclos 2000, 2001 e 2002
 Analista da Qualidade Máster (Vale)
 31 anos de experiência profissional
 Coautor do livro Administração: Uma visão pragmática – discutindo teoria e prática
 Membro do Harvard Business Review Advisory Council
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Apresentação dos Alunos
 Entrevista em duplas (10 min)
 Nome:
 Onde trabalha*:
 Função*:
 Conhecimento / Experiência
 Objetivos pessoais
 Objetivos Profissionais
 Expectativas em relação à disciplina
* Caso trabalhe
Responda: É possível obter vantagem
competitiva sustentável por meio da
Gestão da Cadeia de Suprimentos?
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Cronograma das Aulas
Horário 13/12/2014
(Sábado)
20/12/2014
(Sábado)
08h00 -10h00 O que é Cadeia de
Suprimentos? Conceito e
Aplicações Iniciais
Operações logísticas da cadeia
de suprimentos
10h00 -10h15 Intervalo
10h15 -12h00 Organizações que compõem o
processo da cadeia de
suprimentos
Operações logísticas da cadeia
de suprimentos
12h00 -14h00 Almoço
14h00 -15h30 Gestão logística da cadeia de
suprimentos
Projeto logístico da cadeia de
suprimentos
15h30 -15h45 Intervalo
15h45 -18h00 Gestão logística da cadeia de
suprimentos
Softwares aplicados à gestão da
cadeia de suprimentos
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Cenário
A Gestão da Cadeia de Suprimentos é de suma importância
na estratégia logística das empresas como um diferencial
competitivo para a permanência delas em mercados
altamente exigentes. Portanto, há a necessidade dos alunos
sejam capazes de entenderem e planejarem os cinco fluxos
críticos: de informação, de produto, de serviço,
financeiro e de conhecimento de uma forma integrada
ao longo da cadeia de suprimentos.
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Ementa
Definição da Cadeia de Suprimentos. Gestão da Cadeia
de Suprimentos e Estratégia Logística. Principais
facilitadores: Tecnologia da Informação, Estrutura
Organizacional e Tipos de Relacionamento/ Parcerias.
Aspectos Econômicos e Financeiros das Cadeias de
Suprimentos. Terceirização. Benchmarking aplicado à
Cadeia de Suprimentos. Softwares de Supply Chain
Management: introdução, estrutura e análise.
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Objetivo Geral 
Compreender que a Gestão da Cadeia de
Suprimentos, favorece a gestão da rede logística de
maneira eficiente e eficaz.
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Objetivos Específicos
 Apresentar os conceitos iniciais acerca da gestão da cadeia de
suprimentos.
 Conhecer os principais processos logísticos envolvidos na cadeia
produtiva.
Apresentar as áreas envolvidas na integração das operações
logísticas.
Discutir a importância da gestão da cadeia de suprimentos para a
obtenção de vantagem competitiva em organizações que prestam
serviços logísticos.
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Conteúdo Programático
– 1.1 Definindo Cadeia de Suprimentos
– 1.2 Objetivo da Cadeia de Suprimentos
1. A Cadeia de Suprimentos
– 2.1 Organizações da Cadeia: Inbound e Outbound
– 2.2 Organizações de uma Cadeia Típica
– 2.3 A competição na cadeia de suprimentos
– 2.4 Gerando valor na cadeia
2. Organizações que compõem o 
processo da cadeia de 
suprimentos
– 3.1 Definição
– 3.2 Cadeia de Suprimentos x SCM
– 3.3 Objetivos
– 3.4 Efeito Chicote
– 3.5 Evolução da Cadeia de Suprimentos
– 3.6 Avaliando o desempenho da cadeia
– 3.7 Exemplos de cadeias de suprimentos
3. Gestão da cadeia de 
suprimentos
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Conteúdo Programático
– 4.1 Processos chave da cadeia de suprimentos
– 4.2 Terceirização logística
4. Operações logísticas da 
cadeia de suprimentos
– 5.1 O Triângulo estratégico da logística
– 5.2 Escopo da cadeia de suprimentos moderna
– 5.3 Critério para projeto da cadeia de suprimentos
5. Projeto logístico da cadeia 
de suprimentos
– 6.1 Importância da TI na Logística
– 6.2 Desafios da TI
– 6.3 Ferramentas para gerenciar a complexidade 
crescente da Logística
– 6.4 Sistema ERP
– 6.5 Sistema CRM
– 6.6 Sistema SCM
6. Softwares aplicados à gestão 
da cadeia de suprimentos
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Procedimentos Metodológicos
Aulas expositivas: Exposição dialogada;
 Trabalhos individuais;
 Formação de grupos de trabalho;
Aplicação de estudos de casos;
Aplicação de jogos: Milk Game e Jogo de definição de modal;
Análise crítica de textos;
Análises e debates sobre filmes; 
Workshop – solução do jogo logística.
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Avaliação da Aprendizagem
Atividades grupais em sala de aula ............................... 30%
 Participação/Integração, Pontualidade e
Assiduidade .....................................................................20%
 Jogo Logística ............................................................... 50%
Aprovação: Aproveitamento mínimo de 70% na Avaliação e 75% de Frequência
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Referências
BALLOU, R H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 
2006.
BERTAGLIA, P R. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. Saraiva, 2009.
BOWERSOX, D J et al. Gestão Logística de Cadeias de Suprimentos. 4. ed. Porto Alegre: 
Bookman, 2014. 
CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: criando
redes que agregam valor. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
CORRÊA. L. H. Administração de cadeias de suprimento e logística: o essencial. 1. ed. São 
Paulo: Atlas, 2014
FIGUEIREDO, K. F.; FLEURY, P. F e WANKE, P. F. Logística e gerenciamento da cadeia de 
suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2003
NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 3.ed.
Rio de Janeiro: Campus, 2007.PIRES, S R. I. Gestão da cadeia de suprimentos: conceitos, estratégias, práticas e casos. 2. 
ed. São Paulo: Atlas, 2009. 
TAYLOR, David A. Logística na cadeia de suprimentos. São Paulo: Pearson, 2005
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Referências
Sites
Aslog – www.aslog.com.br
Canal Logística – www.canallogistica.com.br
Guia Logística – www.guialog.com.br
ILOS - Especialistas em Logística e Supply Chain
http://www.ilos.com.br/ilos_2014/
Imam – www.imam.com.br
Portal Log Web – www.logweb.com.br
Revista Log&Man – www.imam.com.br
Revista Mundo Logística: http://www.revistamundologistica.com.br/portal/index.shtml
Revista tecnologística - www.tecnologistica.com.br
Portal beer game - http://www.beergame.org/software
Vídeos
1. Cadeia de Suprimentos e Logística da Mega Fábrica da Lego 
https://www.youtube.com/watch?v=GhSG9G7pDCU
2. Programa de gestão da cadeia de suprimentos do MIT - Lemonade Video
https://www.youtube.com/watch?v=gBRrG0-SA1I
3. O que é ERP https://www.youtube.com/watch?v=-6d8GLJXp0Q
4. O que é CRM https://www.youtube.com/watch?v=2gyWGgpTibE
5. Custos logísticos https://www.youtube.com/watch?v=E2W505EhagM
http://www.aslog.com.br/
http://www.canallogistica.com.br/
http://www.guialog.com.br/
http://www.ilos.com.br/ilos_2014/
http://www.imam.com.br/
http://www.logweb.com.br/
http://www.imam.com.br/
http://www.revistamundologistica.com.br/portal/index.shtml
http://www.tecnologistica.com.br/
http://www.beergame.org/software
https://www.youtube.com/watch?v=GhSG9G7pDCU
https://www.youtube.com/watch?v=gBRrG0-SA1I
https://www.youtube.com/watch?v=-6d8GLJXp0Q
https://www.youtube.com/watch?v=2gyWGgpTibE
https://www.youtube.com/watch?v=E2W505EhagM
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Referências
Vídeos
6. Gestão de Cadeia de Suprimentos - parte I
https://www.youtube.com/watch?v=Q31HKueeo10&list=PL48ECD9AFE768DAED
7.Gestão de Cadeia de Suprimentos - parte II 
https://www.youtube.com/watch?v=CtuJSVCJygI&index=3&list=PL48ECD9AFE768DAED
8. Gestão de Cadeia de Suprimentos - parte III 
https://www.youtube.com/watch?v=top2bDDs--E&list=PL48ECD9AFE768DAED&index=4
9. Gestão de Cadeia de Suprimentos - parte IV 
https://www.youtube.com/watch?v=6K1YibVJ5YY&list=PL48ECD9AFE768DAED&index=5
10. Gestão de Cadeia de Suprimentos - parte V
https://www.youtube.com/watch?v=EkgnSiC0tIg&list=PL48ECD9AFE768DAED&index=6
11. Gestão da cadeia de suprimentos – FDC
https://www.youtube.com/watch?v=lIoFCslHKiM&list=PL48ECD9AFE768DAED&index=7
12. Supply Chain Management - Cadeia de suprimento https://www.youtube.com/watch?v=E1viFYWocGU
13. O que é Cadeia de Suprimentos? Conceito e Aplicações Iniciais 
https://www.youtube.com/watch?v=_mPCdicQpwU
14. Canal Ilos https://www.youtube.com/channel/UCC75PDA3jAm0fwSuUuOJoYQ
https://www.youtube.com/watch?v=Q31HKueeo10&list=PL48ECD9AFE768DAED
https://www.youtube.com/watch?v=CtuJSVCJygI&index=3&list=PL48ECD9AFE768DAED
https://www.youtube.com/watch?v=top2bDDs--E&list=PL48ECD9AFE768DAED&index=4
https://www.youtube.com/watch?v=6K1YibVJ5YY&list=PL48ECD9AFE768DAED&index=5
https://www.youtube.com/watch?v=EkgnSiC0tIg&list=PL48ECD9AFE768DAED&index=6
https://www.youtube.com/watch?v=lIoFCslHKiM&list=PL48ECD9AFE768DAED&index=7
https://www.youtube.com/watch?v=E1viFYWocGU
https://www.youtube.com/watch?v=_mPCdicQpwU
https://www.youtube.com/channel/UCC75PDA3jAm0fwSuUuOJoYQ
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gerisval@terra.com.br
http://pt.slideshare.net/gerisval
http://www.scribd.com/gerisval
http://www.twitter.com/gerisval
http://www.gerisval.blogspot.com
http://www.facebook.com/gerisval
http://www.linkedin.com/in/gerisval
+ 55 98 99114 4699
Contatos
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1. Por que o interesse na gestão da cadeia de suprimentos cresceu
tanto nas últimas duas décadas?
2. Como a gestão da cadeia de suprimentos pode influenciar a
competitividade e o desempenho financeiro da organização?
3. Quais atividades estão envolvidas na gestão da cadeia de
suprimento?
4. A quem cabe a responsabilidade pela gestão das cadeias de
suprimento?
Questões Centrais
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Questões Centrais
Em um mundo atual de alta competitividade e complexo a Cadeia de
Suprimentos tem que manter seu o ritmo de crescimento em
mercados em constante mudanças. Esta não é tarefa fácil.
 Que elementos devem ser considerados?
 Como você identifica os pontos fortes e fracos da estratégia
existente, e corrigir as falhas durante a preparação para um futuro
imprevisível?
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UNIDADE I 
A Cadeia de Suprimentos
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Definindo Cadeia de Suprimentos
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Fornecimento
primário
Consumidor
final
Valores agregados
Valores desejados
Cadeia de valor
Cadeia de Suprimentos
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Trata de todas as atividades de movimentação e armazenagem, que
facilitam o fluxo de produtos desde o ponto de aquisição de
insumos até o ponto de consumo final, acompanhados dos
fluxos de informações, com o propósito de providenciar níveis de
serviços adequados aos clientes a um custo razoável.
Cadeia de Suprimentos
25 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Cadeia de Suprimentos
Visão Sistêmica da cadeia de suprimentos de uma empresa
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Cadeia de Suprimentos
Estrutura de uma Cadeia de Suprimentos
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Cadeia de Suprimentos
Tipos de ligações
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Cadeia de Suprimentos
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Cadeia de Suprimentos
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Cadeia de Suprimentos
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Operações
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Cadeia de Suprimentos
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Operações
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Cadeia de Suprimentos
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Operações
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Cadeia de Suprimentos
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Objetivo da Cadeia de Suprimentos
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Cadeia de Suprimentos
Objetivo na Empresa (Valor)
Satisfação 
do Cliente
Utilidade 
de Lugar
Utilidade 
de 
Momento
Utilidade 
de Posse
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Cadeia de Suprimentos
Objetivo na Empresa
Satisfação 
do Cliente
Está relacionada com a capacidade
de um produto ou serviço atender ou
exceder às necessidades ou
expectativa dos clientes
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Cadeia de Suprimentos
Objetivo na Empresa
Satisfação 
do Cliente
Utilidade 
de Lugar
Utilidade de lugar é o valor criado ou
agregado a um produto ao torná-lo
disponível para compra ou consumo no
lugar certo (Transportes)
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Cadeia de Suprimentos
Objetivo na Empresa
Satisfação 
do Cliente
Utilidade 
de 
Momento
Utilidade de momento é o valor
criado ou agregado a um produto
ao torná-lo disponível para compra
ou consumo no momento certo.
(Estoques)
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Cadeia de Suprimentos
Objetivo na Empresa
Satisfação 
do Cliente
Utilidade 
de 
Posse
Utilidade de posse é o valor criado
ou agregado a um produto ao se
permitir que o cliente adquira esse
produto
Ex: oferta de crédito, descontos por
volume, prazos de pagamento
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UNIDADE II 
Organizações que compõem o 
processo da cadeia de 
suprimentos
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Cadeia de Suprimentos
Organizações da Cadeia Inbound e Outbound
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Cadeia de Suprimentos
A competição na Cadeia de Suprimento
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Cadeia de Suprimentos
Gerando Valor na Cadeia de Suprimentos
44 de 155Revisão 01  GerisvalPessoa
UNIDADE III
Gestão da cadeia de suprimentos
45 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
A Gestão da Cadeia de Suprimentos é uma rede de parceiros de
negócios da matéria prima bruta ao consumidor, passando por
manufatura, distribuição, transporte, atacadista, varejista e quaisquer
outros fornecedores que participam do processo de produção, venda e
entrega de um bem ou serviço.
Gestão da Cadeia de Suprimentos
Definição
46 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
A gestão da cadeia de suprimentos é um processo que consiste em
gerenciar estrategicamente diferentes fluxos (de bens, serviços, finanças,
informações) bem como as relações entre empresas, visando alcançar
e/ou apoiar os objetivos organizacionais.
Gestão da Cadeia de Suprimentos
Definição
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Gestão da Cadeia de Suprimentos
SCM - Escopo
48 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Gestão da Cadeia de Suprimentos
Escopo da Cadeia de Suprimentos para a maioria das empresas
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Gestão da Cadeia de Suprimentos
Um Modelo do Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos
50 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
A cadeia de suprimentos é o conjunto de passos que uma empresa leva
para transformar componentes brutos em produtos finais e entregá-los
aos clientes.
Supply chain management (SCM) é o processo que é usado por uma
empresa para garantir que sua cadeia de suprimentos seja eficiente e
rentável. Isso normalmente é composto por cinco fases: planejamento,
desenvolvimento, fabricação, logística e retorno.
Gestão da Cadeia de Suprimentos
Cadeia de Suprimentos x SCM
51 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Gestão da Cadeia de Suprimentos
Objetivos
 Reduzir custos ao longo da cadeia, tendo em conta os requisitos
do cliente: entregar o que o cliente quer, no preço e nas
condições que ele espera.
 Aumentar a eficiência;
 Ampliar os lucros;
 Melhorar os tempos de ciclos da cadeia de suprimentos;
 Melhorar o desempenho nos relacionamentos com clientes e
fornecedores;
 Desenvolver serviços de valor agregado que dão a uma empresa
uma vantagem competitiva;
 Obter o produto certo, no lugar certo, na quantidade certa e com
o menor custo.
52 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Gestão da Cadeia de Suprimentos
Resultados esperados com o SCM
redução dos 
custos 
logísticos redução dos 
estoques
maior
flexibilidade
melhoria no 
nível de 
serviço das
entregas
aumento da 
satisfação do 
Cliente
melhoria na 
qualidade do 
planejamento
redução dos 
tempos de 
processamento
melhoria no 
nível de 
confiabilidade 
das entregas
53 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Dinâmica do Milk Game
54 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Gestão da Cadeia de Suprimentos
Dinâmica do Milk Game
55 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
O Efeito Chicote
56 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Gestão da Cadeia de Suprimentos
O Efeito Chicote
O efeito chicote é um fenômeno que produz impacto negativo
sobre a regularidade e a estabilidade dos pedidos recebidos
numa cadeia de suprimentos.
A variação na demanda aumenta conforme aumenta a distância
do consumidor final, e pequenas mudanças na demanda deste
consumidor podem resultar em grandes variações em pedidos
colocados ao longo da cadeia. Consequentemente, pode-se ter
grandes oscilações conforme cada empresa na cadeia procura
resolver o problema desde seu ponto de vista. Este fenômeno
pode ser observado na maioria das indústrias, e resulta em
custos mais altos e redução no nível de serviço.
57 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Gestão da Cadeia de Suprimentos
O Efeito Chicote
Estudos realizados com uma cadeia de suprimentos com 4 estágios, demonstram que
pequenas variações na demanda inicial pode levar a amplitudes na ordem de 900 por
cento ao longo da cadeia.
Estes estudos apontam que a principal causa das flutuações do tamanho dos pedidos e
os níveis de estoques na cadeia de suprimentos não era, na verdade, o grau de
incerteza da função de demanda, mas a característica da cadeia de suprimentos e do
comportamento dos gestores.
Os principais fatores que influenciam amplitudes da cadeia de suprimentos são:
 Comprimento ou número de etapas na cadeia de supimentos
 Velocidade, ou tempo de reposição, que é o tempo entre o pedido ea entrega da encomenda
 Os incentivos que levam a mais de reação e ordenação de pânico como os níveis de estoques
diminuem
 A informação disponível sobre o estado da cadeia de suprimentos.
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Gestão da Cadeia de Suprimentos
O Efeito Chicote
Algumas soluções simples para redução do “Efeito Chicote”:
 Encurtar a cadeia de suprimentos, eliminando etapas intermediárias
 Aumentar a oferta e reduzir o tempo de reposição
 Limitar o tamanho dos pedidos e evitar incentivos errados
 Verificar o status dos pedido e inventários em cada etapa da cadeia de suprimentos
de forma transparente para todos os participantes da cadeia.
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Evolução da Gestão da Cadeia de Suprimentos
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Evolução da Gestão da Cadeia de Suprimentos
A Cadeia de Suprimentos dos Anos 70
Características:
 Luta de morte
 Mentalidade “Ele / Nós”
 Melhorias “Entre as paredes”
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Gestão da Cadeia de Suprimentos
Soluções típicas:
 Aumentar os estoques
 Aumentar tempo de entrega
 Ênfase em multas e encargos
A Cadeia de Suprimentos dos Anos 70
62 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Gestão da Cadeia de Suprimentos
A Cadeia de Suprimento dos Anos 80 e 90
Soluções:
 Construir interfaces
 Princípios do EDI
 Melhorias em direção ao exterior
63 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Gestão da Cadeia de Suprimentos
Gestão da Cadeia de Suprimentos a partir de 199x
Soluções:
 Revisão de processos
 Planejamento de alianças
 Produto correto, no local correto, no tempo certo
64 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Gestão da Cadeia de Suprimentos
Soluções:
 Revisão de processos
 Planejamento de alianças
 Produto correto, no local correto, no tempo certo
“Caem-se as barreiras”
Gestão da Cadeia de Suprimentos a partir de 199x
65 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Gestão da Cadeia de Suprimentos
Futuro 199x e adiante
Soluções:
 Revisão de processos
 Planejamento de alianças
 Produto correto, no local correto, no tempo certo
Cadeia orientada pela demanda. Todos trabalhando integrados
66 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Gestão da Cadeia de Suprimentos
SCM – Ponte para o Sucesso
67 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Desempenho da Cadeia de Suprimentos
Indicadores de desempenho
São métricas quantitativas que refletem a performance de uma
organização na realização de seus objetivos e estratégias.
68 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Desempenho da Cadeia de Suprimentos
Por que utilizar Indicadores de Desempenho (KPI)
 Aquilo que é medido pode ser gerenciado.
 O que não é medido, merece pouca ou nenhuma atenção.
 KPIs permitem medir o desempenho de uma empresa e
garantem que todos os indivíduos, em todos os níveis
hierárquicos, caminhem em direção aos mesmos objetivos e
estratégias.
 KPIs permitem comunicar estratégias e clarear valores.
 Auxiliam a identificar problemas e oportunidades e momentos e
locais de ações necessárias.
69 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Desempenho da Cadeia de Suprimentos
Por que utilizar Indicadores de Desempenho (KPI)
O grande desafio da Logística é conseguir equilibrar essas duas 
importantes variáveis: custos e nível de serviço. 
Nível de 
ServiçoCustos
70 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Desempenho da Cadeia de Suprimentos
Os Indicadores de Desempenho (KPI) mais requisitados
pelos executivos americanos
90%
Redução
de Custo
88 %
Vendas
Perdidas
83%
Giro dos
Estoques
Produtos
Acabados
73 %
Fill
rate
72 %
Giro dos
Estoques
Matérias
-primas
70 %
Pedido
Perfeito
64 %
Entregas
dentro do
PrazoIndicadores de Desempenho Requisitados pela Diretoria
Fonte: Pesquisa 2002 Cap Gemini Ernst & Young, Georgia Southern University e University of Tennessee.
71 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Desempenho da Cadeia de Suprimentos
Medição de desempenho
Pessoas
Sistemas
Informação
Atividade Atividade Atividade
Processos
Inputs
Output Resultados
Resultados
Indicadores
de Processo
Indicadores
de Inputs
Indicadores
de Resultados
Estamos fazendo 
as coisas certas?
Estamos fazendo 
certo as coisas?
Medidas de 
Performance
72 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Desempenho da Cadeia de Suprimentos
Exemplos de Indicadores - Clientes
 Pedido perfeito - com que frequência a sua empresa atende na sua
totalidade os pedidos feitos pelos seus Clientes?
 Entrega no prazo
 Pedido completo
 Livre de avarias
 Fatura e nota fiscal corretas
 Disponibilidade do produto - com que frequência o produto
solicitado pelo Cliente está disponível para embarque?
 Satisfação dos Clientes (pesquisas)
 Qualidade
 Lealdade
 Market share
 % da venda oriunda de novos produtos
73 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Desempenho da Cadeia de Suprimentos
Exemplos de Indicadores - Financeiros
 ROI
 EVA
 EBITDA
 Break Even Point (BEP)
 Margem Bruta
 Lucro Líquido / Lucratividade
 Crescimento da Receita de Vendas
 Cash-to-Cash Cycle Time
 Estoque Total
 Cobertura dos Estoques
 Giro dos Estoques
 Custos de Transportes
 Custos de Movimentação e Armazenagem
74 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Desempenho da Cadeia de Suprimentos
Exemplos de Indicadores - Processos
 Tempos de Processo e Variabilidade
 Produtividade da mão-de-obra e equipamentos
 Performance de Fornecedores
 Acuracidade das informações
 First Run Yield – habilidade de um processo produzir resultados
aceitáveis na primeira vez, sem a ocorrência de falhas
 Custos do processo – custo total para desempenhar todas as
atividades que fazem parte do processo
 Aderência ao planejamento – realizado vs. previsto
75 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Desempenho da Cadeia de Suprimentos
Exemplos de Indicadores – Aprendizado e Crescimento
 Segurança – número de acidentes com afastamento
 Treinamento – carga horária por funcionário
 Investimentos em treinamento
 Retenção de funcionários / turn-over
 Absenteísmo
 Envolvimento de funcionários em programas de melhoria contínua
(sugestões apresentadas / melhorias implementadas)
 Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento expresso como um
% das vendas
 % de promoções
 % de trainees e estagiários contratados
 Nível formal de educação
76 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Cadeia de Suprimentos
Desempenho da Cadeia de Suprimentos
77 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Exemplo de Cadeia de Suprimentos
78 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Cadeia de Suprimentos da “O Boticário”
79 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Cadeia de Suprimentos
Indústria automobilística
80 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Cadeia de Suprimentos
Rede de Serviços
81 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Cadeia de Suprimentos
Cadeia de suprimentos de suco de laranja concentrado
82 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Cadeia de Suprimentos
Logística de Distribuição Sistema Petrobrás
83 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Cadeia de Suprimentos
Gás Natural - Sistema Petrobrás
84 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Cadeia de Suprimentos
Fábrica de Móveis de Escritório
85 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
EmpresaBasf/Dow
Acrinor
Serviços
Braskem
Petroquímica
União
Petrobrás
Varejo
Revenda
Montadoras
Dist.Merc.
Externo
Carpetes
Calçados
Autopeças
Pneus
Diversos
Varejo
Concessionárias
Limpeza
Vigilância
Manutenção
Movimentação
Estireno
Acrilonitrila
Propeno
Nafta
Látex
Borracha nitrólica
copolímero
Látex
Diversos
Benzeno e 
eteno
Cadeia de Suprimentos
Indústria automobilística
86 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Cadeia de Suprimentos
Indústria Refrigerante (Típica)
87 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
As empresas estão obtendo vantagens competitivas por meio:
 do aumento dos níveis de serviços ao cliente.
 da redução de estoques em todas as etapas da cadeia.
 da redução dos custos de movimentação e armazenagem de
mercadorias
Cadeia de Suprimentos
SCM e Vantagem Competitiva
88 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Cadeia de Suprimentos
SCM - Oportunidades
Com o foco na integração da cadeia de Suprimentos, fornecedores,
fabricantes, distribuidores e fabricantes estão se alinhando e
estabelecendo uma enorme empresa virtual para alcançar vantagem
competitiva e atender melhor seu clientes.
89 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Cadeia de Suprimentos
Melhores práticas no SCM
Gestão do Pedido
 Melhoria na acuracidade e na
visibilidade do pedido
 Redução do tempo e dos custos
de processamento de pedidos
Manufatura
 Redução de custos
acompanhada de melhorias na
qualidade
 Redução de tempos de ciclo
Manutenção
• Minimiza paradas em ativos
• Redução de custos de
manutenção
• Melhoria na qualidade e
conformidade
Planejamento da Cadeia 
de Suprimentos
 Melhoria na acuracidade do
planejamento
 Sincronização das operações da
cadeia logística / aumento da
velocidade
 Minimiza custos de inventário e
aumento nível de serviço
Logística
 Minimiza custo de
movimentação e armazenagem
 Melhoria na velocidade e na
acuracidade das entregas
 Redução de erros nas entregas
Gestão do Ciclo de 
Vida do Produto
 Desenho de produtos mais
competitivos
 Redução do custo de produtos
 Aceleração do time-to-market
Aquisição
 Redução no gasto com compras
 Aumento da qualidade dos bens
e serviços comprados
 Menores custos transacionais
na aquisição
Inteligência em SCM
 Mede e monitora KPIs em
tempo real
 Realiza benchmarks
 Identifica oportunidades de
melhoria contínua
90 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Competição entre Virtuais Unidades de Negócios
Cadeia de Suprimentos
91 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Dell Computadores
Oportunidades
 Vendas pela Internet sob encomenda
 Em 2001 maior fabricante de computadores do mundo.
 Estratégia logística de sucesso:
 Busca constante de redução de tempo e custos na cadeia de
suprimentos
 Fornecedores próximos às fábricas ou montagens
 Monitores direto dos fabricantes e consolidados em trânsito
 Empresa transformou previsão e planejamento em dogmas
 Beneficia-se de financiamento do cliente.
 5% de lucro maior que concorrentes
92 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Walmart
Oportunidades
 Economia de escala
 Concentração de grandes lojas
 Distribuição própria
 Reposição diária
 Relacionamento de longo prazo com fornecedores
 Contratos de longo prazo e alto volume
 Troca de informações de demanda
 Redução de estoques e faltas nas lojas
 Redução em promoções
 Redução de variabilidade
 Preços baixos
 Tecnologia de informação
93 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
UNIDADE IV
Operações logísticas da cadeia 
de suprimentos
94 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Processos Chave do SCM
95 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Operações da cadeia de suprimentos
Processos-Chave da Cadeia de Suprimentos
96 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Processos-Chave da Cadeia de Suprimentos
Objetivos Principais:
 Desenvolver equipes focadas nos clientes estratégicos;
 Fornecer um ponto de contato único para todos os clientes, atendendo de
forma eficiente suas consultas;
 Captar, compilar e continuamente atualizar dados da demanda, a fim de
equilibrar oferta e demanda;
 Atender aos pedidos dos clientes sem erros e dentro do prazo de entrega
combinado;
 Desenvolver sistemas flexíveis de produção capazes de responder
rapidamente às mudanças do mercado;
 Gerenciar relações de parceria com fornecedores para garantir respostas
rápidas e a contínua melhoria de desempenho;
 Buscar o mais cedo possível envolvimentodos fornecedores.
Operações da cadeia de suprimentos
97 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Modelo de Decisão da Gestão da Cadeia de Suprimentos
Operações da cadeia de suprimentos
Supply Chain Management
Nível de Serviço
Foco
98 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
A Terceirização Logística
99 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Terceirização na Logística
 A prática de contratar serviços logísticos é muito antiga. Na
antiguidade praticamente terceirizava:
 O transporte de mercadorias (insumos e produtos)
 Armazenagem (em menor escala)
 Com o surgimento da gestão da cadeia de suprimentos, hoje a
terceirização de serviços logísticos faz parte do dia a dia dos
Embarcadores
 Com o avanço dos recursos da Tecnologia da Informação
aplicados à gestão da cadeia de suprimentos, houve um
fortalecimento nas relações entre os membros da cadeia de
suprimentos.
 As empresas passaram então a se concentrar no seu core competence,
terceirizando as atividades que não fazem parte da sua competência
essencial.
Histórico
100 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Terceirização na Logística
 Fornecedor de serviços logísticos, especializado em gerenciar e
executar todas ou parte das atividades logísticas nas várias
fases da cadeia de suprimentos dos seus clientes e que tenha
competência para, no mínimo, prestar simultaneamente serviços
nas três atividades básicas de controle de estoques,
armazenagem e gestão de transportes. Os demais serviços,
que por ventura sejam oferecidos, funcionam como diferenciais
de cada operador.
 É qualquer empresa que realize alguma atividade logística, sob
contrato, para terceiros, com capacidade de planejamento,
operação e gerenciamento.
Conceito de 3PL (Third Party Logistics)
101 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Terceirização na Logística
 Redução de Custos
 Menores investimentos em ativos fixos / menor imobilização de capital
 Melhoria no nível de serviço
 Acesso a tecnologia de ponta e garantia de atualização permanente
 Maior visibilidade do supply chain, e informação on line, real time
 Acesso às melhores práticas operacionais do mercado
 Aumento da flexibilidade operacional
 Transformação de custos fixos em custos variáveis
 Concentração em seu core business
Por que terceirizar? Principais vantagens para os clientes
102 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Terceirização na Logística
Por que terceirizar? A Opinião dos Embarcadores sobre os
Operadores Logísticos
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Custos logísticos Nível do serviço logístico Satisfação do cliente
Positivo
Sem
impacto
Negativo
77%
Muito 
positivo
85%
65%
Positivo
Sem impacto
Negativo
Positivo
Sem 
impacto
Negativo
Fonte: Pesquisa realizada pela Accenture / Northeastern University com 500 maiores indústrias dos EUA (Fortune 500 Manufacturer) em 2003.
Muito 
positivo
Muito 
positivo
M. Negativo
103 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Terceirização na Logística
 Do 1PL ao 4PL
 Estas siglas vêm do inglês, mas já são usadas no meio logístico no Brasil.
Na realidade, os termos mais usados são 3PL e 4PL, mas é interessante
saber também quem seria o 1PL e 2PL.
 O “L” vem de Logistics, e o “xP” indica o grupo. Por exemplo, 3PL é o agente
de logística terceirizado.
 1PL: Fornecedor
 2PL: Comprador
 3PL: Operador Logístico Terceirizado
 4PL: Gestor da Cadeia de Suprimento
Histórico
104 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Terceirização na Logística
Evolução dos PSL
 Serviços genéricos e
padronizados
 Serviços tipo Commodities
 Normalmente uma única
atividade
 Baseado em ativos
 Prestador de serviço possui
qualificação especializada
 Negociações rápidas para
contratos e contratos tendem a
ser de curto ou médio prazos
 Clientes tentam minimizar custos
específicos
 Processos de remuneração e
precificação bastante simples
 Serviços sob medida e personalizados
 Value-added services(serviços de valor
agregado)
 Múltiplas atividades
 Em geral, não baseado em ativos
 Operador deve possuir amplo
conhecimento de análise de soluções
logísticas
 Negociações demoradas para contratos
(3 a 9 meses) e contratos de longo
prazo e negociados pela alta gerência
(em geral de 3 a 5 anos)
 Objetivo é reduzir custo total, melhorar
nível de serviço e maior flexibilidade
 Remuneração e precificação complexas
Provedores de Serviços
Logísticos Especializados
Operadores
Logísticos
105 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Terceirização na Logística
Evolução dos PSL
Pequena
Transportadora
 Não têm indicadores 
de desempenho
Transportadora em
fase de expansão
 Poucos indicadores de 
desempenho medidos
 Foco operacional
 Não ocorre 
compartilhamento com 
os clientes
Transportadora em
consolidada
 Diversos indicadores de 
desempenho medidos
 Foco operacional e 
estratégico, 
predominando os de 
cunho operacionais
 Divulgados para os 
clientes
 Envolvimento de todos 
os níveis hierárquicos
Operador Logístico
 Poucos indicadores de 
desempenho medidos, 
definidos em conjunto com 
os clientes e gerados a 
partir de sistemas TMS e 
WMS
 Foco operacional e 
estratégico, devidamente 
balanceados
 Interface automática com os 
clientes
 Disponibilizados on line, real 
time
 Envolvimento de todos os 
níveis hierárquicos
 Uso de metodologias para a 
correção e prevenção de 
desvios
 Metas negociadas com os 
clientes
 Desempenho previsto em 
contrato
 Remuneração atrelada ao 
desempenho
106 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Terceirização na Logística
Evolução dos PSL
Serviços Básicos
Valor Agregado
Logística Líder
Serviços 
Avançados
Provedor de 
Serviços 
Logísticos
Operador 
Logístico
Provedor Líder 
de Logística
Gerenciador Líder de Logística 
ou Integrador da Cadeia de 
Materiais
(4PL)
• Focado na redução de custo
• Nichos de serviços 
• Infraestrutura específica
• Melhoria das capacidades
• Múltiplas localidades
• Maior variedade de serviços
• Redução combinada de custos
• Gerenciamento de projetos e contratos
• Atuação regional 
• Único ponto de contato
• Integração tecnológica
• Relacionamento estratégico
• Baseado no conhecimento e na informação
• Compartilhamento de riscos e ganhos
• Capacidade de prover tecnologia avançada
• Colaborativo, adaptativo e flexível
Fonte: Framework desenvolvido pelo Georgia Institute of Technology e pela Cap Gemini Ernst & Young, 2001.
107 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Terceirização na Logística
4PL – Fourth Party Logistics
 Os 4PLs são os gerenciadores do processo logístico; não
possuem ativos operacionais, mas grande capital intelectual,
tecnologia e ferramentas de gestão e planejamento.
 Também atuam na gestão de mudanças.
 O 4PL é neutro e gerenciará o processo logístico
independentemente dos transportadores, armazéns e outros
fornecedores utilizados.
 A demanda por amplo conhecimento em supply chain, os
avançados requerimentos dos serviços e o desejo do
compartilhamento de riscos e recompensas colaborarão com a
consolidação do conceito de 4PL no mercado.
108 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Terceirização na Logística
4PL – Fourth Party Logistics
109 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Terceirização na Logística
Evolução dos PSL: Migração para Modelos Não-Baseados
em Ativos
Provedor
Serviços
Logísticos
Operador
Logístico
Provedor
Líder de Logística
4PL
Amplitude do Escopo da Terceirização
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Nível de Controle do Embarcador sobre a Operação Logística
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110 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Terceirização na Logística
Evolução dos PSL: Migração para Modelos Não-Baseados
em Ativos
1PL: Fornecedor 
2PL: Comprador 
3PL: Operador Logístico Terceirizado 
4PL: Gestor da Cadeia de Suprimento111 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Terceirização na Logística
Operadores Logísticos
Operador logístico é o fornecedor de Serviços Logísticos,
especializado em gerenciar e executar todas ou parte das
atividades logísticas nas várias fases da cadeia de
abastecimento, agregando valor aos produtos de seus
clientes.
112 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Terceirização na Logística
Operadores Logísticos
Transportes Cliente 4
Cliente 1 Cliente 2
Processamento 
de Pedidos
Movimentação e 
Armazenagem
Cliente 3
Planejamento 
Logístico
Gerenciamento 
de Estoques
Produtos
Informação
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113 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Terceirização na Logística
Fluxo Logístico Consolidado
INDÚSTRIAS (N) DISTRIBUIDORES /
 CLIENTES (Z)
CARGA
CONSOLIDADA
TRANSFERÊNCIAS
PROGRAMADAS
 OOPPEERRAADDOORR
LLOOGGÍÍSSTTIICCOO
114 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Terceirização na Logística
Tipos de Operadores Logísticos
 Operadores baseados em Ativos
• Possui investimentos próprios em transportes, armazenagem,
entre outros
 Operadores baseados em Informação e Gestão
 Não possuem ativos operacionais próprios
 Vendem know-how de gerenciamento, baseado em:
 Sistemas de Informação
 Capacidade Analítica
115 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Terceirização na Logística
Operadores Logísticos
O que considerar no momento de decidir sobre utilização
de Operador Logístico:
 Fazer ou Comprar (contratar)?
 (Verticalizar x Desverticalizar Operações)
Problema: Análise do impacto da escolha sobre custos e
controle operacional
116 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Terceirização na Logística
Riscos da Operação Terceirizada
 Perder
 Acesso a informações chave do mercado (mudanças, contato direto com
cliente)
 Contato direto com o cliente
 Criação de dependência excessiva da empresa contratante ao
Operador Logístico (alto custo no caso de mudança) – usar SLA
– Service Level Agreement.
 Gera alto custo de mudança
 Descompasso entre percepções do contratante e operador
contratado sobre os objetivos competitivos da empresa
 Incapacidade do Operador Logístico de cumprir metas
combinadas (prometer e...não cumprir!)
117 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
UNIDADE V
Projeto logístico da cadeia de 
suprimentos
118 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Projeto logístico da cadeia de suprimentos
O Triângulo estratégico da logística
Metas de 
atendimento 
ao cliente
 O produto
 O serviço logístico
 Sistema de informações
Estratégia de estoque 
 Previsão de demanda 
 Fundamento de 
armazenagem 
 Decisões de estoque 
 Decisões de planejamento 
de compra e fornecimento 
 Decisões de armazenagem 
Estratégia de transporte 
 Fundamentos de transporte 
 Decisões de transporte 
 Estratégia de localização 
 Decisões de localização 
 O processo de planejamento da 
rede 
119 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Projeto logístico da cadeia de suprimentos
O triângulo do planejamento em relação às principais
atividades do SCM
O foco é 
aqui
120 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Projeto logístico da cadeia de suprimentos
Escopo da cadeia de suprimentos moderna
Empresa Foco
Fornecedores
Fornecedor
do Fornecedor
Clientes
Clientes/
Usuários finais
Adquirir Transformar Distribuir
Escoamento de produtos e informações
A cadeia de suprimentos é Multi-empresa
121 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Projeto logístico da cadeia de suprimentos
A revolução da cadeia de suprimentos remodelou o
pensamento estratégico contemporâneo
 Gestão da cadeia de suprimentos
- Consiste em empresas que colaboram para
alavancar posicionamento estratégico e
melhorar a eficiência operacional
 Estratégia da Cadeia de Suprimentos
- É um arranjo organizacional de negócios e canal
baseado em reconhecer a dependência e
colaboração.
 Logística
- O trabalho necessário para mover e posicionar
geograficamente o inventário oms bens.
122 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Projeto logístico da cadeia de suprimentos
As multi-dimensões da Cadeia de Suprimentos
123 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Projeto logístico da cadeia de suprimentos
Proposição de valores da gestão integrada
124 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Projeto logístico da cadeia de suprimentos
Critérios para projeto da cadeia de suprimentos
 Projete para minimizar o custo de entrega
 Projete para maximizar a utilização dos ativos
 Projeto para maximizar o posicionamento competitivo (relevância)
 Projete para minimizar o risco
 Projete para maximizar o controle
125 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Projeto logístico da cadeia de suprimentos
1990
 Demanda
 Produção
 Materiais
 Transporte
Critérios para projeto da cadeia de suprimentos
2012
 Demanda
 Sustentabilidade
 Energia
 Trabalho
 Política
 Tributação
 Transporte
 Produção
 Materiais
126 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Projeto logístico da cadeia de suprimentos
Estrutura da cadeia de suprimentos integrada
127 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
UNIDADE VI 
Softwares aplicados à gestão da 
cadeia de suprimentos
128 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Tecnologia da Informação
 A aplicação da tecnologia da informação (TI) aos processos das
organizações tem gerado grande ganho em qualidade, desempenho e
disponibilidade de recursos;
 Permite que as empresas aprimorem e atendam sua demanda com
maior eficiência e eficácia;
 Essas tecnologias permitem redefinir mercados, produtos e serviços,
além de oferecer o diferencial competitivo necessário às organizações
em seu ambiente competitivo;
 As empresas de atividade logística têm feito pleno uso dessas
tecnologias e de seus benefícios.
Importância da TI
129 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Tecnologia da Informação
Importância da TI
 Razões que justificam a importância de informação para sistemas logísticos
eficazes:
- Os clientes percebem que informações sobre a situação do pedido,
disponibilidade de produtos, programação de entrega e faturas são elementos
necessários do serviço ao cliente;
- Uso da informação para reduzir o estoque e minimizar as incertezas em torno
da demanda;
- A informação aumenta a flexibilidade e
permite identificar os recursos que
podem ser utilizados para que se
obtenha uma vantagem estratégica.
- Integração da cadeia logística
130 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
 Melhorar Eficiência
 Ganhar Vantagem Competitiva em Novos Mercados
 Encontrar novos Clientes e Agregar Valor
 Planejar
 Liderar
 Organizar
 Controlar
Tecnologia da Informação
Por que as empresas necessitam Tecnologia da
Informação?
131 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Gestão integrada 
Tecnologia da Informação
Tecnologia da Informação
Importância da TI
132 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Tecnologia da Informação
Desafios da TI
 2002 – 2003 – Sob forte pressão - desaquecimento reduz investimentos
 Ameaças – Segurança e privacidade (tiram investimentos de outras áreas)
 Busca de retorno e ... no curto prazo
 Terceirização e acordos com fornecedores
 B2B
 Projetos de relacionamento com cliente/BI/Supply Chain – tempos difíceis mas
prioritários
 Infraestrutura tecnológica – corte de custos e antecipação/foco em projetos
críticos
 Tecnologias sem fio – complexos e não padronizados
 Aumento de consumidores via Internet – B2C
 Integração de aplicações internas
 Educação – e-Learning
 Colaboração
133 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Influência da TI:
 Pedido cliente e ressuprimento
• Necessidade de estoque
 Movimentação armazém
 Documentação de transporte
 Etc...
Tecnologia da Informação
Importância da TI na Logística
134 de 155Revisão 01  Gerisval Pessoa
Antigamente o fluxo de informações baseava-se em papel, hoje
estas informações são gerenciadas eletronicamente pelas
ferramentas da TI.
Consequências:
 Redução doscustos logísticos
 Aperfeiçoamento dos serviços
 Melhoria na oferta de informações ao cliente
Tecnologia da Informação
Importância da TI na Logística
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Tecnologia da Informação
Importância da TI na Logística
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Tecnologia da Informação
Uso, características de decisão e justificativas do sistema de
informação da cadeia de suprimentos
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Tecnologia da Informação
Estrutura do sistema de informação da cadeia de suprimentos
voltada para aplicações
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Tecnologia da Informação
O Fenômeno – Internet!
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Tecnologia da Informação
Sistemas de Informação e as operações da cadeia de
suprimentos
As operações empresariais incluem os módulos do sistema de informação
necessários para apoiar as operações diárias da cadeia de suprimentos:
1. Gestão do relacionamento com os clientes (CRM)
2. Logística;
3. Manufatura;
4. Compras;
5. Desdobramento (deployment) do estoque.
Os sistemas de operações empresariais trabalham em conjunto com o
sistema ERP da empresa para oferecer funcionalidades específicas para
apoiar as operações da cadeia de suprimentos.
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Tecnologia da Informação
Sistemas de Informação e as operações da cadeia de
suprimentos
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Tecnologia da Informação
Modelo de Relacionamento a partir dos anos 2000´s
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Tecnologia da Informação
A evolução dos modelos de negócios
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Ferramentas para gerenciar a complexidade crescente da Logística
 Tecnologia da Informação – Hardware
 códigos de barras, leitora óptica
 rádio frequência, EDI, GPS
 Tecnologia da Informação – Software
 Data Warehouse
 Roteirizadores
 Sistemas ERP, GIS, Simuladores e Sistema de Planejamento de Redes
Tecnologia da Informação
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É a integração dos principais processos de negócios de uma rede de
empresas, desde o usuário final até os fornecedores originais; estes
oferecem produtos, serviços e informações que agregam valor para os
clientes e outras partes interessadas.
SCM – Supply Chain Management System
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SCM – Supply Chain Management System
A Gestão da Cadeia de Suprimentos suportada por
ferramentas de TI
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Sistema ERP
Planejamento de Recursos Empresariais – ERP
(Todas as funções integradas no software)
Uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos
departamentos de uma empresa, possibilitando a automatização e
armazenamento de todas as informações de negócios.
Possibilidade de haver um único banco de dados, uma única aplicação e uma
interface unificada ao longo de toda empresa
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Sistema ERP
Planejamento de Recursos Empresariais – ERP
Benefícios
 Integração e padronização dos dados;
 Maior confiabilidade dos dados (monitorados em tempo real);
 Revisão dos processos;
 Redução de Custos;
 Otimização do fluxo de informações;
 Tomada de decisões ganha nova dinâmica;
 Homogeneização das práticas operacionais e formas de gerenciamento
(filiais).
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Sistema ERP
ERP na Logística
 Atua como sistema transacional – Solucionando problemas com a 
ausência de integração entre atividades logísticas;
 Nem todos os ERP consideram atividades logísticas – Falta de Foco;
Exemplo – Responsável pelo transporte
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Sistema ERP
Planejamento de Recursos Empresariais – ERP
Componentes Centrais e Estendidos do ERP
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Sistema de Gestão Integrada
Integração de SCM, CRM e ERP
 SCM, o CRM e o ERP são a espinha dorsal do e-Business.
 A integração desses aplicativos é a chave para o sucesso de
muitas empresas.
 A integração permite o desbloqueio de informações para torná-las
disponíveis para qualquer usuário, em qualquer lugar e a qualquer
hora.
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Sistema de Gestão Integrada
Integração de SCM, CRM e ERP
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Sistema CRM
CRM (Sistema de gestão de relacionamento com clientes)
CRM (Customer Relationship Marketing) é definido como uma estratégia
empresarial que permite às empresas selecionar e administrar seus clientes
com a finalidade de maximizar seu valor a longo prazo. Esse fato requer a
adoção de uma filosofia de processos de negócio focados nos clientes, que
suporte efetivamente marketing, vendas e os processos interdepartamentais que
atuam, direta ou indiretamente, com os canais de interação com os clientes.
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Sistema CRM
CRM (Sistema de gestão de relacionamento com clientes)
 Agregam conjunto de ferramentas:
– Previsão de Demanda;
– Otimização da rede logística;
– Planejamento de Transporte;
– Planejamento e Sequênciamento da Produção;
– Entre outros.
 Abrangência: Integrado com outras empresas da cadeia!
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Sistema CRM
Programa CRM
CRM OPERACIONAL
B
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ff
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e
F
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O
ff
ic
e
Interação
com o cliente
Data Warehouse
Data Mart de
Clientes
Data Mart
de Atividades
De clientes
P
R
O
C
E
S
S
A
M
E
N
T
O
CRM ANALÍTICO
CRM COLABORATIVO
Gerência de pedidos Produção Sistemas legados
Automatização de
atendimento
Automatização
de marketing
Automatização
de vendas
Gerência de
Categorias
Gerência de
Campanhas
Voz, URA,
Call Center
Mobile E-mail Internet - Web
Atendimento 
Direto nos 
restaurantes
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Muito Obrigado a Todos!

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