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VACINAS ANO LETIVO DE 21

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ESCOLA MUNICIPAL ABRAÃO BARROS RODRIGUES
ENSINO FUNDAMENTAL : 6º AO 9º ANO
TURNO: VESPERTINO
PROFESSORA: SIMONE DE ABREU
ÁREA DO CONHECIMENTO: CIÊNCIAS DA NATUREZA
COMPONENTE CURRICULAR: CIÊNCIAS
JUÇARAL DO CAPISTRANO
SANTA INÊS - MA
2021
A IMPORTÂNCIA DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA NO COMBATE AS PANDEMIAS
A ciência permite a humanidade compreender um pouco mais sobre a natureza, a ciência é importante na nossa vida pois nos ajuda a ter uma qualidade de vida melhor, pois através da ciência muitas doenças foram eliminadas. A ciência possibilita avanços na saúde, alimentação, energia e outros. Cada vez mais, a busca pelo desenvolvimento econômico e social tem ensinado que este caminho tem como pontos fundamentais a ciência, a tecnologia e a inovação. No paradigma da sociedade da informação e do conhecimento que resulta na sociedade da inovação, ciência e tecnologia ganham cada vez mais importância. Quando uma pandemia como a do novo coronavírus se alastra pelo mundo, uma das grandes necessidades é obviamente o desenvolvimento de uma vacina ou de outro tratamento específico. Mas, para isso, é preciso tempo para se criar algo eficaz e seguro. Como se pode então estar preparado para reagir a uma emergência como a que estamos a viver? Os países devem fazer um investimento regular na produção de conhecimento científico. O desenvolvimento de qualquer país está relacionado ao investimento do setor cientifico. E nesses tempos de pandemia do novo coronavírus, muitos países empregam seu capital em pesquisas e desenvolvimento de tecnologias em busca de tratamentos ou de uma vacina que possam dar uma resposta à sociedade. Nesses momentos, a ciência é uma das principais aliadas para definir estratégias de combate à doença, seja para prever seus impactos em comunidades ou climas diferentes, seja para elaborar modelos de proteção econômica, ou para entender melhor o patógeno na busca de tratamentos que possam contê-la.
O DESENVOLVIMENTO DE MEDICAMENTOS
Fases do desenvolvimento de um novo medicamento (clique para ampliar). Fonte: adaptado de Lombardino e Lowe (2004) (2)
Sempre que aparece uma doença causada por um vírus novo, como o Sars-Cov-2 agora, os cientistas começam a correr contra o tempo em busca de um remédio. Mas se existem antibióticos que matam vários tipos de bactéria, por exemplo, por que é tão difícil criar um medicamento capaz de matar vários tipos de vírus? Os anos passam, novas epidemias surgem, vírus desconhecidos atacam, e sempre o mesmo problema: não existem medicamentos para acabar com esses vírus. As bactérias são exemplos de microrganismos que não são vírus. Elas causam doenças como tuberculose, cólera, sífilis, tétano. São primordialmente unicelulares --têm uma célula só, com vários componentes que fazem uma célula funcionar. E vários desses componentes são alvos para o ataque de um antibiótico. Já os vírus são muito mais primitivos. Para se multiplicar, eles precisam invadir outras células, as nossas, por exemplo. Fica bem mais difícil criar um remédio, pela dificuldade de separar o vírus da célula que ele invadiu.
Cientistas do Brasil e do mundo estão testando esses remédios "candidatos", para ver se algum deles têm ação contra o coronavírus. Isso deve ser feito primeiro em laboratório, depois em animais, e finalmente em seres humanos, primeiro em grupos menores e depois em grupos maiores. Cada etapa, muitos vão sendo eliminados. É tanta pesquisa nova que fica difícil acompanhar. Imagine alguém que passe o dia inteiro só lendo os artigos mais novos que saem a respeito de remédios para combater o coronavírus. Essa pessoa existe: é um químico americano, chamado Derek Lowe, especialista no desenvolvimento de novos medicamentos. Ele acompanha tudo que acontece, e cientistas do mundo inteiro consultam o blog dele para saber quais são as novidades. 
DESENVOLVIMENTO DE VACINAS
Vacina contra a Covid-19 testada por pesquisadores da USP busca identificar imunizante rápido e duradouro contra a doençaFoto: Dado Ruvic - 22.mai.2020/ Reuter
Fundamentais para o combate a doenças na história da medicina, as vacinas estão também no epicentro de debates sobre tratamentos medicinais efetivos e leis compulsórias de imunização. Ao longo da história, elas ajudaram a reduzir expressivamente a incidência de pólio, sarampo e tétano, entre várias outras doenças. Hoje, são consideradas o tratamento com melhor custo-benefício em saúde pública. Há críticas, porém, sobre o excesso de vacinas presentes nos calendários oficiais dos governos. Além disso, muitos temem reações adversas às substâncias, que podem ser provocadas, em casos raros, pelos próprios agentes responsáveis pelas doenças. Conheça a história, as vantagens e as polêmicas em torno da criação e da disseminação das vacinas no Brasil e no mundo. O que são vacinas? As vacinas são substâncias biológicas introduzidas nos corpos das pessoas a fim de protegêlas de doenças. Na prática, elas ativam o sistema imunológico, "ensinando" nosso organismo a reconhecer e combater vírus e bactérias em futuras infecções. Para isso, são compostas por agentes semelhantes aos microrganismos que causam as doenças, por toxinas e componentes desses micro-organismos ou pelo próprio agente agressor. Nesse último caso, há versões atenuadas (o vírus ou a bactéria enfraquecidos) ou inativas (o vírus ou a bactéria mortos). Ao ser introduzida no corpo, a vacina estimula o sistema imunológico humano a produzir os anticorpos necessários para evitar o desenvolvimento da doença caso a pessoa venha a ter contato com os vírus ou bactérias que são seus causadores. A aplicação de vacinas, em alguns casos, causa reações como febre, dor em torno do local da aplicação e dores musculares. Há um risco, baixíssimo, em torno das substâncias feitas de micro-organismos inativos. Indivíduos com imunodeficiência (incapacidade de estabelecer uma imunidade efetiva) estão sujeitos a esse problema. Há casos raros em que os vírus atenuados provocam a enfermidade. Em outros casos, as vacinas não têm efeito no corpo, quando o sistema imune não responde adequadamente. Diabetes, uso de esteroides, infecção por HIV, idade avançada e problemas genéticos estão entre os fatores que podem enfraquecer o sistema.
Quando as vacinas foram criadas? Os primeiros vestígios do uso de vacinas, com a introdução de versões atenuadas de vírus no corpo das pessoas, estão relacionados ao combate à varíola no século 10, na China. Porém, a teoria era aplicada de forma bem diferente: os chineses trituravam cascas de feridas provocadas pela doença e assopravam o pó, com o vírus morto, sobre o rosto das pessoas. Foi em 1798 que o termo “vacina” surgiu pela primeira vez, graças a uma experiência do médico e cientista inglês Edward Jenner. Ele ouviu relatos de que trabalhadores da zona rural não pegavam varíola, pois já haviam tido a varíola bovina, de menor impacto no corpo humano. Ele então introduziu os dois vírus em um garoto de oito anos e percebeu que o rumor tinha de fato uma base científica. A palavra vacina deriva justamente de Variolae vaccinae, nome científico dado à varíola bovina. Em 1881, quando o cientista francês Louis Pasteur começou a desenvolver a segunda geração de vacinas, voltadas a combater a cólera aviária e o carbúnculo, ele sugeriu o termo para batizar sua recém-criada substância, em homenagem a Jenner. A partir de então, as vacinas começaram a ser produzidas em massa e se tornaram um dos principais elementos para o combate a doenças no mundo.
Louis Pasteur, o pai da microbiologia
Exposição Louis Pasteur, no Sesc Interlagos
Quem produz vacinas?
 No Brasil, as vacinas distribuídas em postos de saúde são produzidas por laboratórios nacionais, internacionais ou por institutos especializados ligados ao poder público, como o Instituto Butantan (do governo do Estado de São Paulo) ou a Bio-Manguinhos (do governo federal).
A decisão sobre quais vacinas serão produzidas é feita a partir do planejamento anual da CGPNI (Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações), em parceria com os órgãosprodutores. São levados em conta, por exemplo, a incidência de determinada doença, os agentes envolvidos nela e a capacidade de produção dos laboratórios. Essas instituições enviam então os produtos as centrais de distribuição, órgãos governamentais responsáveis por embalar, armazenar na temperatura adequada e distribuílos por todo o país. No caso da gripe, por exemplo, cujo vírus muda constantemente, o processo de formulação da vacina é feito sob outra lógica. “Durante todo um ano, países do mundo ficam analisando os vírus que são coletados. Duas vezes por ano, a OMS (Organização Mundial da Saúde) define quais vão compor a vacina do ano seguinte”, diz o médico Expedito José de Albuquerque Luna, professor da Faculdade de Medicina da USP e diretor do Departamento de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde entre 2003 e 2007. As vacinas são definidas no outono de cada hemisfério, já que os surtos de gripe geralmente acontecem no inverno. A partir de então, tem início uma corrida contra o tempo para desenvolvê-las. A corrida também acontece no caso de epidemias, como a do H1N1, que aumentam a procura pela substância e, consequentemente, a sua produção. 
O Complexo Tecnológico de Vacinas do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio- Manguinhos/Fiocruz) garante a autossuficiência em vacinas essenciais para o calendário básico de imunização do Ministério da Saúde. O público pode obter informações sobre essas vacinas por meio do site ou pelo telefone gratuito do SAC: 08000-210-310.
No mercado internacional, destacam-se as produtoras multinacionais GSK, Merck, Sanofi e Pfizer. Qual o caminho das vacinas até a população? Para que uma vacina seja aplicada em um paciente, seja ela produzida aqui ou fora, ela passa por um longo processo que envolve compra, avaliação, liberação e distribuição pelo país. No Brasil, o Ministério da Saúde é o órgão responsável pela compra e distribuição de todas as unidades que serão utilizadas no sistema público de saúde. As vacinas passam por uma avaliação feita pelo INCQS (Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde) e, após liberação, são enviadas para os Estados. Em casos de substâncias importadas, elas devem ser liberadas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) após passarem pela alfândega. O governo envia então, mensalmente, as vacinas aos Estados, que são responsáveis por distribuí-las aos municípios, de acordo com as necessidades locais. São 40 mil UBS (Unidades Básica de Saúde) em todo o país que recebem os imunobiológicos. Para definir o número de doses enviadas a um Estado, as unidades da federação devem notificar previamente o governo sobre a necessidade local, levando em consideração o tamanho do público-alvo, a situação epidemiológica (a distribuição da doença na população) e os estoques federal e estaduais. O Ministério da Saúde oferta gratuitamente no SUS 17 tipos de vacinas recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), para todas as faixas etárias. São 400 milhões de doses de imunobiológicos disponibilizadas anualmente, para combater mais de 20 doenças. O investimento da pasta na oferta de vacinas cresceu 225%, passando de R$ 1,2 bilhão, em 2010, para R$ 3,9 bilhões, este ano de 2016. O sistema nacional é elogiado por médicos, dada a dimensão territorial do país. Ao mesmo tempo, gargalos na rede de distribuição fazem com que as substâncias muitas vezes não cheguem ao destino ou cheguem já vencidas. Problemas alfandegários, escassez mundial, alta da procura devido a epidemias e modificação das substâncias estão entre os principais problemas de distribuição no Brasil. Outro motivo para o atraso na entrega de vacinas no país é a demora na adaptação de certas substâncias aos padrões estabelecidos internacionalmente.
A ciência não foi apanhada desprevenida com a presente crise do novo coronavírus. Trabalha há muito tempo em vírus e epidemias. Em setembro de 2019 saiu um relatório da Organização Mundial de Saúde, que chama precisamente a atenção para o perigo viral. Dois meses depois surgia o primeiro caso da nova doença em Wuhan, na China. Era fácil prever uma nova epidemia, pois tem havido vários surtos epidêmicos ao longo da história, alguns deles neste século como o SARS (2002-2003) e o MERS (2015-2018), ambos devidos a coronavírus como o atual, que passaram sem causar grandes estragos à escala global. A epidemia provocada pelo vírus Ebola (2014-2017) revelou-se bem mais perigosa, mas não saiu de África. O HIV, também oriundo do continente africano, teve, pelo contrário, grande espalhamento global desde 1981: já provocou mais de 32 milhões de mortos. Mas, após desenvolvimentos científicos impressionantes, a AIDS já não é uma sentença de morte mas uma doença sustentável. O papel da ciência sempre terá sua importância reconhecida, mesmo diante de muitas controvérsias, ela ainda é a resposta para muitas de nossas indagações e continuará abrindo as possibilidades para vivermos os desafios que serão apresentados pela natureza em muitas pandemias que ainda virão e que serão enfrentadas pela humanidade com a tecnologia cientifica ao nosso lado.
ATIVIDADE
1.A primeira vacina foi criada no século XVIII por Edward Jenner e garantia proteção contra a varíola. O princípio utilizado nessa época é o mesmo utilizado nos dias atuais e baseia-se:
a) na aplicação de anticorpos contra a doença em pessoa saudável, garantindo sua imunização. 
b) na aplicação de anticorpos contra a doença em pessoas doentes para garantir a sua cura.
c) na aplicação de antígenos causadores da doença em pessoa saudável, garantindo sua imunização.
d) na aplicação de antígenos causadores da doença em pessoa doente para garantir a sua cura. 
2. Várias enfermidades podem ser prevenidas por meio de vacinas como agentes imunizadores. Entre as doenças a seguir, marque a única que ainda não possui vacina liberada para comercialização.
a) Raiva.
b) Rubéola. 
c) Gripe. 
d) Covid-19
3. Os anos passam, novas epidemias surgem, vírus desconhecidos atacam, e sempre o mesmo problema: não existem medicamentos para acabar com esses vírus. As bactérias são exemplos de microrganismos que não são vírus. Elas causam doenças como tuberculose, cólera, sífilis, tétano. Os medicamentos usados para combater infecções provocadas por bactérias são: a) Antidepressivos 
b) Antivirais 
c) Antibióticos 
d) Soros
 4. Foi em 1798 que o termo “vacina” surgiu pela primeira vez, graças a uma experiência de um médico e cientista inglês. Ele ouviu relatos de que trabalhadores da zona rural não pegavam varíola, pois já haviam tido a varíola bovina, de menor impacto no corpo humano. Ele então introduziu os dois vírus em um garoto de oito anos e percebeu que o rumor tinha de fato uma base científica. Esse médico foi: 
a) Luis Pasteur 
b) Edward Jenner 
c) Francesco Redi 
d) Alexander Fleming
 5. Os primeiros vestígios do uso de vacinas, com a introdução de versões atenuadas de vírus no corpo das pessoas, estão relacionados ao combate ao combate de que doença com potencial pandêmico. 
a) Catapora 
b) Caxumba 
c) Varíola 
d) Zika
6. Quando uma pandemia como a do novo coronavírus se alastra pelo mundo, uma das grandes necessidades é obviamente o desenvolvimento de uma vacina ou de outro tratamento específico. Com base nessa informação faça uma pesquisa sobre as ações do Brasil frente a pandemia, na busca de um tratamento para a Covid-19 e escreva o resumo da sua pesquisa. _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
7. Sempre que aparece uma doença causada por um vírus novo, como o Sars-Cov-2 agora, os cientistas começam a correr contra o tempo em busca de um remédio. Mas se existem antibióticos que matam váriostipos de bactéria, por exemplo, por que é tão difícil criar um medicamento capaz de matar vários tipos de vírus? __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
8. Infelizmente até o momento não há vacina contra o Sars-CoV-2 ou medicamento com eficácia comprovada para conter a evolução da Covid-19. Pesquise e relate os resultados apresentados até o momento sobre o desenvolvimento de vacinas e medicamentos contra a Covid-19. ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
9.No Brasil, as vacinas distribuídas em postos de saúde são produzidas por laboratórios nacionais, internacionais ou por institutos especializados ligados ao poder público. Cite dois laboratórios nacionais responsáveis pela produção de vacinas
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10.Depois de todo conhecimento que recebeu sobre a ciência e as tecnologias envolvidas no combate às pandemias, você acredita nas informações anunciadas pelos órgãos competentes como a Organização Mundial da Saúde OMS, no combate às ameaças de novos vírus ou bactérias com potencial pandêmico? Justifique sua resposta. _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________
REFERÊNCIAS :
· Www.ifpb.edu.br
· Www.ipea.gov.br 
· Www.fiocruzbrasilia.fiocruz.br 
· Www.bio.fiocruz.br
· Www.meuartigo.brasilescola.uol.com.br
· https://www.cff.org.br/noticia.php?id=3241
· https://www.cnnbrasil.com.br/saude/2020/06/05/usp-inicia-testes-em-animais-de-vacina-brasileira-contra-o-novo-coronavirus
· https://farofafa.cartacapital.com.br/2020/02/06/exposicao-louis-pasteur-o-pai-da-microbiologia/
· https://portal.fiocruz.br/vacinas
· https://coronavirus.saude.gov.br 
· https://misturadealegria.blogspot.com/2020/02/sobre-coronavirus-ensino-fundamental1.html 
· https://catracalivre.com.br/saude-bem-estar/quais-os-sintomas-e-tudo-o-que-se-sabe-ateagora sobre-o-coronavirus/
· Pandemias: A humanidade em risco por/ Stefan Cunha Ujvari 
· Vírus, ciências e homens - Luiz Antonio Teixeira 
· https://guiadoestudante.abril.com.br 
· https://www.coronavirus.sc.gov.br 
· https://www.mdsaude.com 
· https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/05/14/conheca-os-principaisremedios-em-testes-contra-a-covid-19.htm 
· https://www.chniteroi.com.br/blog/2020/03/27/como-prevenir-o-contagio-pelo-novocoronavirus/ 
· https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/03/12/qual-o-grupo-de-riscodo-coronavirus.htm 
· https://www.sobiologia.com.br/
· http://educacaoigarape.com.br
· E-mail: contato@educacaoigarape.com.br

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