A intolerância religiosa é uma realidade na sociedade brasileira que se confunde com um discurso demagógico de respeito à diversidade religiosa no ...

A intolerância religiosa é uma realidade na sociedade brasileira que se confunde com um discurso demagógico de respeito à diversidade religiosa no país. Nesse sentido, a educação básica precisa lidar com essa vertente da realidade, uma vez que se pretende uma formação integral aos estudantes. Desse modo, o ensino religioso, por meio dos conhecimentos específicos da área, pode promover um ambiente propício ao combate à intolerância religiosa. Assinale a alternativa que identifica corretamente a competência específica da área do ensino religioso que o aluno deve desenvolver para combater a intolerância religiosa e promover uma cultura pacífica na sociedade brasileira. Selecione a resposta: A ​​​​​​​“Agir pessoal e coletivamente com respeito, autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, propondo ações sobre as questões socioambientais, com base em princípios éticos, democráticos, sustentáveis e solidários” (BRASIL, 2017, p. 10). B “Identificar interpretações que expressem visões de diferentes sujeitos, culturas e povos com relação a um mesmo contexto histórico, e posicionar-se criticamente com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários” (BRASIL, 2017, p. 402). C “Analisar informações, argumentos e opiniões manifestados em interações sociais e nos meios de comunicação, posicionando-se ética e criticamente em relação a conteúdos discriminatórios que ferem direitos humanos e ambientais” (BRASIL, 2017, p. 87). D “Debater, problematizar e posicionar-se frente aos discursos e práticas de intolerância, discriminação e violência de cunho religioso, de modo a assegurar os direitos humanos no constante exercício da cidadania e da cultura de paz” (BRASIL, 2017, p. 437). E “Participar do debate público de forma crítica, respeitando diferentes posições e fazendo escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade" (BRASIL, 2017, p. 570).