Buscar

UNIVERSIDADE PAULISTA (TCC JULIANA SANCHES PRONTO)

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE PAULISTA
LETRAS INGLES/ PORTUGUÊS
 JULIANA JESUS SANCHES
	RA : 1537648 
INGLÊS PARA INCLUSOS
SANTA MARIA, NOVEMBRO DE 2018
JULIANA JESUS SANCHES
INGLÊS PARA INCLUSOS
Trabalho desenvolvido na universidade paulista unip (polo santa Maria/rs) como parte dos requisitos da graduação em letras inglês/ português
SANTA MARIA,2018
RESUMO
O projeto tem como proposito colocar estratégias acerca de um processo de ensino de aprendizagem de língua inglesa, com um direcionamento com alunos inclusivos, uma vez que, estes alunos tem que desenvolver as suas habilidades da língua estrangeira; o professor especificamente devera adequar o planejamento de ensino as diversas realidades da sala de aula e buscar pela sua formação continuada, e também discutido pelos gestores da escola sobre o planejamento e direcionamento dos alunos com necessidades educacionais especiais pois, estes alunos podem ficar prejudicadas no processo de ensino aprendizagem, sendo assim, necessário repensar o futuro destes estudantes.
	Palavra- chave: inclusão, aprendizagem, inglês, escola. 
		
 Abstract 
The purpose of the project is to put strategies on an English language learning process, with a focus on inclusive students, since these students have to develop their foreign language skills; the teacher should specifically tailor the teaching planning to the various realities of the classroom and seek for their continued education, and also discussed by the school managers on the planning and targeting of students with special educational needs as these students may be prejudiced in the process of learning, so it is necessary to rethink the future of these students.
Key words: inclusion, learning, English, school.
		INTRODUÇÃO 
Este trabalho tem como objetivo principal enfocar a língua inglesa no mundo dos inclusivos, onde eles obtém uma nova proposta de aprendizagem; de um nova língua, como a língua estrangeira que abre portas para um novo mundo cheio de saberes de novas palavras que podem aprender no decorrer das suas aulas de língua inglesa em que se propõe a fazer em sala de aula como componente curricular.
Onde se coloca estratégias diferenciadas com o apoio de uma equipe pedagógica da escola e se houver na escola um facilitador (monitor de inclusão) para discutir em conjunto ou desenvolver o planejamento da aula para que investigue através da pratica escolar o que pode ser melhorado para que haja o envolvimento de todos os alunos e que os esmos aprendam com ais aulas significativas.
 OBJETIVOS: 
 
 Objetivo geral:
Pois sabemos que se não propusermos atividades que tenha bom interesse na parte de idiomas objetivando focar aspectos linguísticos de uma forma decorada e tradicional baseada apenas em traduções, dificultam o interesse dos alunos, uma vez que a língua estrangeira não se limita ao ensino da gramatica descontextualizada e com vocábulos isolados.
 
 Objetivos específicos:
- O ensino de textos variados além de contribuir para aumento do conhecimento intertextual aluno, onde ele pode mostrar claramente que os textos nas aulas de idiomas são usados com o propósito de agir no discurso por meio da linguagem, onde as pessoas fazem escolhas das organizações textuais na dependência de seus propósitos comunicativos no mundo. 
 Justificativa 
O ensino de língua inglesa através do uso de gêneros textuais está voltada para uma perspectiva contextualizada, com base nos gêneros diversos, uma vez em que os professores precisam refletir em que na história houve mudanças na concepção da língua e nas suas implicações; e é primordial proporcionar aos educandos a utilização de uma sala de aula, e de tipos diferentes de textos adequados a inclusivos (diferentes). 
Desse modo, uma escola inclusiva é aquela em que os alunos deficientes não seriam vistos como incapazes de aprender (por ser portador de alguma diversidade) daqueles ditos normais (escola heterogênea), promovendo oportunidades para todos; uma escola com práticas pedagógicas voltadas para o atendimento das particularidades de seu alunado, com desenvolvimento de atividades que possibilitem a autonomia educacional dos escolares afim de que eles conquistem sua cidadania.
 Referencial Teórico 
O ensino de língua inglesa se dá através da interação do professor com o aluno durante a aula de idiomas onde a interlocução entre ambos contextualizando; e fazendo o uso de vários recursos tecnológicos ou não, o professor precisa de adequar a sua prática docente de acordo com a realidade de sua vivencia porem o professor não pode se limitar a um ensinar restrito, pois aprender idiomas requer utilizar diversas estratégias que sejam significativas aos educandos, é preciso investigar o que os alunos necessitam a ser interesse propondo ações mais eficazes. Em algumas práticas pedagógicas – especialmente, nas que este trabalho se concentra, como se verá - o ensino de línguas ainda é visto como uma habilidade linguística a ser construída pelo aluno consciente que aprende um objeto transparente e abstrato. A língua é vista como um acessório, uma ferramenta que possibilita ao aluno codificar seus pensamentos (CORACINI, 2007).
 METODOLOGIA 
O uso de imagens certamente torna o aprendizado mais real, pois pode-se explorar usando os aspectos linguísticos numa perspectiva contextualizada; os alunos podem elaborar perguntas ou mesmo; o uso do dicionário que é essencial no ensino de idiomas, mas antes; é preciso ensina-las a usar: conhecendo os alunos e elaborar sentenças com o uso das palavras e ensina-las para tornarem mais protagonistas na sala de aula. 
Ex: um aluno cego pode usar o braile para aprender ou leva-los ao laboratório de informática para ouvir os significados, para os alunos surdos, o professor explora as imagens os ensina a fazer suas próprias anotações 
 PESQUISA 
É preciso repensar o processo de ensino de línguas e incluir a subjetividade, para isso, é preciso romper com a tradição de preservar a concepção de sujeito consciente e controlador de suas intenções. Para tanto, é necessário se debruçar sobre a análise das estratégias que professor e intérprete utilizam para o ensino de línguas a alunos surdos. O foco recai ainda para as dificuldades enfrentadas por ambos e se há meios que facilitem o funcionamento de linguagem no ensino para estes alunos, frente às várias questões que envolvem estes discentes como língua materna, estrangeira e inclusão social. Mais além, a escola deve propiciar um ambiente de interação social, deve ser um ambiente acolhedor, uma vez que a construção do sujeito, o desempenho escolar, a aprendizagem e a conquista da cidadania do indivíduo surdo também dependem das boas relações propiciadas na e pela escola. Acredita-se que com a proposta de inclusão seria propícia à aquisição da língua de sinais por alunos ouvintes, o que não ocorre. As escolas ainda celebram a integração maquiada de inclusão. Nas políticas educacionais diz uma coisa e na prática as escolas põem outra coisa em cena.
DESENVOLVIMENTO 
Destacar que a exclusão ultrapassa o âmbito escolar, mas como é na escola o local onde as crianças e adolescentes passam a maior parte de suas vidas, deve- se levar em consideração esse espaçocomo o responsável por gerir as mudanças sociais, uma vez que a escola é formadora de cidadãos. Para avançar no processo de inclusão educacional é necessário que os sistemas educacionais Para o desenvolvimento deste foram utilizadas fontes muitos simples na área da Educação: “Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio”; e dentre as fontes secundárias estão artigos de revistas acadêmicas, e artigos científicos sobre o tema em questão: inclusão social e ensino de língua estrangeira na área na inclusão uma breve olhada acerca do surgimento da educação inclusiva, e posteriormente, do papel do ensino de língua estrangeira como um meio para o alcance da inclusão social.
	 
 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
A reflexão precisa partir de toda equipe pedagógica da escola para receber o aluno inclusivo na instituição e proporcionando – os um ensino de qualidade e igualitário. É importante que haja na escola um monitoramento pela equipe pedagógica quando ao papel do professor na sala de aula; com um planejamento pela equipe pedagógica quanto ao papel do professor na sala de aula com um planejamento adequado e flexível para atender à todos em suas especificidades dando-os o direito de aprender e interagir. O professor usa de sua criatividade para tornar as aulas proveitosas e interessantes; onde se discute e reflete com a equipe escolar os desafios que são vivenciados para um bom direcionamento da pratica pedagógica onde se busca também a sua formação continuada para a atualização das constantes mudanças que ocorrem nas práticas educacionais; o educador lê, busca informações adequa o seu planejamento dentro do contexto escolar e da comunidade. 
Há diversas estratégias de ensino de língua inglesa que podem levar aos alunos a refletir o que é língua desenvolvendo no educando as habilidades para uma comunicação mais efetiva, seja através do discurso oral ou produção escrita, pois a comunicação se dá a diversas formas no mundo contemporâneo. 
 O ensino de inglês para inclusos no seu contexto geral 
A concepção do objetivo de aprender uma língua estrangeira depende,
Em grande escala, da motivação dos aprendizes. Nesse sentido, lembramos o
Seguinte pensamento: - “A dicotomia, motivação ‘intrínseca’ e ‘extrínseca’, tem sido uma das questões mais discutidas na literatura. A primeira pode ser ilustrada quando a atividade gera interesse e entretenimento. De acordo com Guthrie ET AL. (2004) os alunos que são intrinsecamente motivados “têm maior interesse no que estão lendo e gostam de descobrir os significados sozinhos eles ainda mostram um senso de responsabilidade maior e trabalham independentemente”. (ROCHA & BASSO, 2008, p. 148)”
A ‘leitura’, dentre as quatro habilidades linguísticas, é a mais consistente de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs, 1998) e com Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (OCMs, 2006). Isso é vivenciado no dia-a-dia, pois em qualquer situação pode se comprovar que o ato da leitura nos permite adquirir e aprender não apenas a estrutura da língua, mas também diferentes aspectos presentes na língua estudada. Com a habilidade da leitura, o aluno tem possibilidade de enriquecer os conhecimentos adquiridos no sentido de desenvolver novas aprendizagens, em especial no segundo idioma, através de técnicas de leitura, as quais Hutckinson &Watters (1987) no final da década de 1960 e início da década de 1970, apresentam uma nova forma de se aprender o idioma pelo inglês instrumental, possibilitando o aprendizado com um propósito mais específico de explorar novas atuações através da compreensão e interpretação de textos, como também, em outras habilidades, dependendo das necessidades do público alvo.
Reflexão no ensino de idiomas para inclusivos interagindo com uma nova língua. 
A escola inclusiva é aquela em que os alunos deficientes não
seriam vistos como incapazes de aprender (por ser portador de alguma diversidade) daqueles ditos normais (escola heterogênea), promovendo oportunidades para todos; uma escola com práticas pedagógicas voltadas para o atendimento das particularidades de seu alunado, com desenvolvimento de atividades que possibilitem a autonomia educacional dos escolares afim de que eles conquistem sua cidadania, resumindo qualquer um tem direito de aprender uma nova língua como a língua estrangeira ou qualquer seja for uma nova forma de aprendizagem, aonde ele pode buscar uma nova forma de interagir e aprender coisas novas, por que toda crianças que seja especial ou não tem a capacidade de aprender qualquer coisa de acordo com seu ritmo vontade de aprender cada vez mais sobre a língua inglesa que traz muita coisa nova e interessante para os alunos.
( “ onde o sujeito possa refletir acerca de sua constituição, de seus valores, assim
Como possa reelaborar as imagens que constitui de si, da escola e da função docente,
Onde o sujeito possa acessar a memória e reelaborar, reconstruir, reinventar, recriar.
Saliente-se aqui que não se está (sic) falando de memória cognitiva, mas de memória
De linguagem, pois, na medida em que esse saber é abordado pelo sujeito, ele é
Atualizado e recriado. Assim, não há lugar para as imagens congeladas, inflexíveis,
Presentes na sociedade que, de certa forma, determina a atuação do professor e a
Função da escola. É através deste espaço que há lugar para a emergência do sujeito,
Da singularidade e da ressignificação. (BEZERRA, 2011, s/p)
 
 Conclusão 
Conclui neste trabalho que a educação inclusiva coloca-se uma diversidade, na qual o professor conheça metodologias e técnicas diferenciadas em que possibilitem a
Transformação dos inclusivos dentro da sala de aula e juntamente com a família, já que as relações com o outro é que promovem a constituição do ser. Partindo dali com o seguinte proposto objetivo deste trabalho, em que se consistiu em mostrar que o ensino
De língua inglesa para alunos de educação inclusiva se fez entender que a inclusão ainda é um processo em construção, tendo em vista em que as práticas ainda estão sendo definidas e elaboradas por que o ensino de língua estrangeira para inclusivos está sendo posto em prática para capacitar alunos de vários graus de deficiência que possam aprender com dignidade uma nova língua uma nova forma de aprender. 
 
 Sumário: 
Capa----------------------------------------------------
Contra Capa-------------------------------------------
Resumo------------------------------------------------
Abstract --------------------------------------------------
Introdução-------------------------------------------------
Anexos--------------------------------------------------------
Objetivos:
-Objetivos Geral --------------------------------------
- Objetivos Específicos --------------------------------
 Referencial Teórico-----------------------------------
 8. Metodologia-------------------------------------------
 9. Pesquisa -------------------------------------------
 10. Desenvolvimento--------------------------------
 11. Considerações finais ----------------------------
	12. Texto (1) – “O ensino de inglês para inclusos no seu contexto geral.” 
 13. Texto(2) - Reflexão no ensino de idiomas para inclusivos interagindo com uma nova língua. 
 Anexos 
- Pergunta:
1 - É possível ensinar língua estrangeira para crianças inclusivas?
Já entre o final do século XIX e inícios do século XX, desponta o Método Direto, que obteve na Europa uma especial popularidade. O autor deste método foi Sauveur (1826- 1907). Neste período, a língua passa a ser umsistema que, através da fala, se ia desenvolvendo, pelo que uma LE deveria ser aprendida como se aprendia uma Língua Materna. O aluno deveria pensar diretamente em LE, sem recorrer à tradução. Ora podemos associar esta noção de aprendizagem direta à teoria associacionista da psicologia, a qual acha que o princípio básico da atividade mental é a associação, pois defende a ligação dos significados diretamente com a LE, sem que a Língua Materna interfira. Era, pois, valorizada a aprendizagem da LE de forma indutiva, através do seu uso. Posteriormente, surge o Método Áudio-oral ou Método Áudio-lingual. Constatamos, ao longo do estudo que a formação discursiva de Inclusão, tem como base, uma formação ideológica que tem o objetivo de promover um ideal de uma escola totalmente inclusiva para a sociedade. Estas formações estabelecem um diálogo e se interpenetram, determinando o que pode e deve ser dito na entrevista. Assim também, pudemos identificar nos discurso das representações sobre a educação inclusiva no e no ensino da educação especial. Para este aluno, a inclusão educacional se materializa quando tanto o professor quanto os alunos se preocupam e dão atenção ao deficiente em sala de aula.
 Bibliografia 
- Artigo: Educação Inclusiva e o Ensino de língua Estrangeira ( autoras- Nathaly Guisel Bejaro Arajon e Gabriela Belo Da Silva ( Faculdade UFPB)
- Artigo : UM ENSINO DO IDIOMA INGLÊS: SEU PAPEL NA INCLUSÃO SOCIAL
 Autora: Maria Augusta Rocha Porto - 1Mestre em Educação pela Universidade Federal de Sergipe e professora do Departamento de Letras Estrangeiras nesta mesma instituição. E-mail mariaaugusta.porto@gmail.com
- https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/esporte/reflexoes-sobre-o-ensino-e-aprendizagem-de-idiomas/47729
- Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira (Brasília,1998)
-texto: Meu aluno de inglês- Inclusão escolar- Romulo de Andrade Faria – Site: www.bengalalegal.com/meu-aluno- inglês (19/12/2009).
- www.sopedagogia.com.br/ensino-aprendizagemdelinguainglesa.

Mais conteúdos dessa disciplina