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Prof. Me. Cláudio Cazarini UNIDADE III Semiologia Aplicada à Fisioterapia Descrição: Articulação sinovial de bola e soquete formada entre os ossos do fêmur e da pelve; Segunda maior articulação de suporte de peso do corpo, após a articulação do joelho; Caráter funcional + possível aparecimento de sintomas. Complexo articular do quadril Fonte: NEUMANN, D. A. et al, 2011. Complexo articular do quadril Fonte: NEUMANN, D. A. et al, 2011. Espinha ilíaca posterior/inferior Espinha ilíaca posterior/superior Glúteo máximo Latíssimo do dorso Visão posterior Espinha isquiática Incisura isquiática menor Cóccix Obturador interno Adutor magno Bíceps femoral (cabeça longa) e semitendíneo Pectíneo Semimembra -náceo Gêmeo inferior Adutor magno Vasto medial Adutor curto Vasto lateral Glúteo máximo Iliopsoas Quadrado femoral Glúteo médio Forame isquiático menor Gêmeo superior Glúteo máximo Reto femoral Ligamentos sacroespinal e sacrotuberal Sartório Eretor da espinha e multífido Tensor da fáscia lata Glúteo médio Glúteo mínimo Ílio Complexo articular do quadril Fonte: NEUMANN, D. A. et al, 2011. Linha glútea anterior Linha glútea inferior Linha glútea posterior Espinha ilíaca posterior superior Espinha ilíaca posterior inferior Incisura isquiática maior Corpo do ílio Espinha isquiática Incisura isquiática menor Corpo do ísquio Tuberosidade isquiática Ramo do ísquio Forame obturado Ramo inferior do osso púbico Crista obturatória Tubérculo púbico Ramo superior do osso púbico Incisura do acetábulo Margem (limbo) do acetábulo Face semilunar do acetábulo Acetábulo Espinha ilíaca ântero-inferior Asa (ala) do ilíaco (superfície glútea) Espinha ilíaca ântero-superior Lábio externo da crista ilíaca Tubérculo da crista ilíaca Linha intermédia da crista ilíaca Ilíaco Ísquio Púbis Complexo articular do quadril Fonte: NETTER, F. H., 2000. Fossa trocantérica Cabeça Fóvea da cabeça Colo Linha proximal de reflexão capsular Trocânter menor Linha pectínea Lábio medial da linha áspera Corpo (diáfise) Tubérculo adutor Epicôndilo medial Côndilo medial Côndilo lateral Fossa intercondilar Epicôndilo lateral Linha distal de reflexão capsular Forame nutrício Lábio lateral da linha áspera Tuberosidade glútea Esporão Crista intertrocantérica Trocânter maior Fêmur Vista posterior Atenção: Posturas antálgicas; Variações na marcha; Suspeita de discrepância de membros. Inspeção Fonte: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Mapa da dor: (A) Compartimento posterior, (B) Compartimento lateral, (C) Compartimento anterior, (D) Compartimento medial. Entre os sintomas, o mais comum no quadril é a dor, e a sua localização pode nos dizer sobre qual patologia pensar. Sintomatologia Fonte: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Sinais clínicos informados por pacientes com dor intra-articular: (A) Sinal trocantérico do C, (B) sinal de triangulação, (C) sinal de ponto. Sintomatologia Fonte: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Avaliador: Familiarizado com a anatomia topográfica e profunda, a fim de correlacionar as estruturas que estão sendo palpadas. Identificar os possíveis pontos dolorosos. Palpação Fonte: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Pontos anatômicos: (a) Espinha ilíaca ântero-superior, (b) Crista ilíaca, (c) Trocânter maior, (d) Sínfise púbica, (e) Tuberosidade isquiática, (f) Nervo ciático, (g) Ligamento inguinal, (h) Espinha ilíaca posterossuperior, (i) Pulso da artéria femoral. Palpação Fonte: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Imagem 1: (a) Reto femoral, (b) Sartório, (c) Tensor da fáscia lata, (d) Adutor magno, (e) Iliopsoas. Imagem 2: (a) Trocânter maior, (b) Glúteo médio, (c) Tensor da da fáscia lata. Palpação 1 2 Fonte: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Imagem 1: (a) Glúteo máximo, (b) Piriforme, (c) Bíceps femoral, (d) Semitendíneo, (e) Semimembranáceo, (f) Adutor magno. Imagem 2: (a) Adutor longo, (b) Pectíneo, (c) Grácil, (d) Reto femoral, (e) Sartório. Palpação 1 2 Fonte: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Redução da ADM: Indicador da extensão da doença e da resposta ao tratamento. Mobilidade articular Fonte: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Atenção: Posicionamento do goniômetro e padrões normativos. Goniometria Fonte: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Adutores. Abdutores. Flexores. Complexo articular do quadril Fonte: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Atenção: Posicionamento da fita métrica. Discrepância dos membros Fonte: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Circunferência da coxa: Medida imprecisa, mas que pode refletir as condições crônicas e a atrofia muscular. Sempre feita bilateral (EIAS – 18 cm). Fonte: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Como diferenciar os sintomas da região anterior, lateral e posterior do quadril? Interatividade Dor anterior: iliopsoas, lesões intra-articular. Dor lateral: tendão dos glúteos e bursas. Dor posterior: nervo ciático e o piriforme. Resposta Fonte: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Complexo articular do joelho Fonte: NEUMANN, D. A. et al, 2011. Acidentes anatômicos. Alterações de coloração. Hematomas, edema. Aspectos cicatriciais. Trofismo muscular. Inspeção e observação A B Figura 1 – vista anterior (A), vista posterior (B). Fonte: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. A – Vista lateral. B – Vista medial. Inspeção e observação A B Fonte: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Inspeção e observação Fonte: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Ortostatismo: A. Fêmur distal (lateral e medial); B. Planalto tibial; C. Polo inferior e superior da patela; D. Linha articular do joelho; E. Tuberosidade da tíbia; F. Margem medial e lateral da patela. Palpação Fonte: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Palpação Fonte: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Vista anterior A. Tendão quadricipital B. Ligamento colateral tibial C. Ligamentos patelofemorais E. Tendão patelar F. Ligamento colateral fibular G. Tendões da pata de ganso H. Quadríceps Vista posterior A. Tendão do bíceps femoral B. Fossa poplítea C. Flexores de joelho E. Músculo gastrocnêmio Flexão: Movimentação passiva Fonte: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Extensão: Movimentação passiva Fonte: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Fulcro do goniômetro: Linha articular do joelho. Braço fixo: Paralelo à superfície lateral do fêmur, indo em direção ao trocânter maior. Braço móvel: Paralelo à face lateral da fíbula, direcionando para o maléolo lateral. Goniometria 0 – 140° Fonte: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Resistência manual: Força muscular Fonte: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Quais são as alterações encontradas no joelho dos pacientes que apresentam o valgo estrutural acentuado? Interatividade Comprometimento das estruturas laterais (menisco e cartilagem) do joelho e estiramento do compartimento medial (ligamento colateral medial). Resposta Complexo articular do tornozelo e do pé Ligamento talofibular anterior Fíbula Ligamento tibiocalcâneo Ligamento tibiotalar posterior Ligamento colateral medial Tíbia Tálus Ligamento tibiotalar anterior Ligamento tibionavicular Ligamento talofibular posterior Ligamento calcaneofibular Calcâneo Fonte: NEUMANN, D. A. et al, 2011. Complexo articular do tornozelo e do pé Fonte: NETTER, F. H., 2000. Músculo fibular longo e tendão Músculo e tendão fibularcurto Tendão calcâneo (de Aquiles) Maléolo lateral da fíbula Bolsa subtendínea Retináculo superior do fibular Retináculo fibular inferior Músculo extensor breve dos dedos Tendão do fibular longo, passando para a planta do pé Tendão do fibular curto Vª osso metatarsal Tendão do fibular terceiro Tendão do extensor longo dos dedos Tendão do extensor longo do hálux Retináculo extensor inferior Retináculo extensor superior Músculo extensor longo do hálux e tendão Tendões dos extensores longos dos dedos Nervo fibular superficial (seccionado) Músculo extensor longo dos dedos Músculo tibial anterior Tuberosidade da tíbia Ligamento patelar Côndilo lateral da tíbia Artéria inferior lateral do joelho Músculo sóleo Músculo gastrocnêmio Cabeça da fíbula Nervo fibular comum Tendão do músculo bíceps da coxa Ligamento colateral fibular Cabeça curta do músculo bíceps da coxa Cabeça longa do músculo bíceps da coxa Músculo vasto lateral Trato iliotibial Artéria geniculada lateral superior Tendão do quadríceps da coxa Patela Retináculo lateral da patela Anterior: Paciente que fique em pé, com as pernas levemente afastadas. Alinhamento geral do pé e do tornozelo. Distal para proximal: Hálux valgo (desvio medial do primeiro metatarso e lateral da falange proximal de distal do hálux). Deformidades nos dedos menores. Fonte: NEUMANN, D. A. et al, 2011. Pontos anatômicos: A. Maléolo medial; B. Maléolo lateral; C. Navicular; D. Calcâneo; E. Cuneiforme; F. Cuboide. Palpação de tecidos ósseos A B C D E F Fonte: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. A. Tibial anterior B. Extensor longo do hálux C. Extensor longo dos dedos Palpação de tecidos moles D. Fibular longo E. Fibular curto F. Fibular terceiro A B C F E D Fonte: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Palpação de tecidos moles Fonte: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Tibial posteriorSóleoGastrocnêmio Fulcro do goniômetro: Maléolo lateral. Braço fixo: Alinhado à fíbula. Braço móvel: Alinhado com o quinto metatarso. Goniometria Fonte: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Fulcro do goniômetro: Altura da articulação tibiotársica. Braço fixo: Alinhado à face posterior da tíbia. Braço móvel: Linha posterior e central do calcâneo. Goniometria Fonte: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Atenção: Pontos de referência; Procedimento realizado. Perimetria Fonte: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. A. Tibial anterior. B. Fibular curto e longo. C. Tibial posterior. Força muscular A B C Fonte: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. A. Sóleo. B. Gastrocnêmio. C. Extensores dos dedos. D. Fibular longo e curto. E. Flexor longo dos dedos. Força muscular A B E C D Fonte: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Ponta dos dedos das mãos apoiadas sobre a parede para promover o equilíbrio. Apoio unipodal: realiza a flexão plantar. Máximo de repetições que conseguir. Terapeuta contabilizará a quantidade de repetições realizadas. Teste de resistência do tríceps sural O teste deve ser interrompido caso o paciente não consiga manter a mesma altura de elevação do calcanhar, porém deve ser avisado que está perdendo a altura. Deve ser comparado com o lado contralateral Fonte: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Sem carga: A. Flexão plantar; B. Dorsiflexão; C. Supinação; D. Pronação; E. Extensão dos dedos; F. Flexão dos dedos. Movimentos ativos Fonte: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Com carga: A. Flexão plantar; B. Dorsiflexão; C. Supinação; D. Pronação; E. Extensão dos dedos; F. Flexão dos dedos. Movimentos ativos Fonte: Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. ATÉ A PRÓXIMA!