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Deriva Continental e Tectônica

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Deriva Continental e Tectónica de Placas
Os continentes já estiveram unidos?
Os continentes já estiveram unidos?
Em 1569, o mapa do mundo era baseado nos conhecimentos da época e mostrava a semelhança no encaixe das margens atlânticas dos continentes
Posição dos continentes…
A	maioria
dos	geólogos
admite
que	a	posição sempre	foi	a
ocupada	pelos	continentes	nem mesma.
Esta ideia que admite que os continentes se movem, foi muito discutida no início do século XX e ficou conhecida pela Teoria da Deriva Continental (1912).
Alfred 1930),
Wegener	(1880	– nasceu em Berlim, foi
astrónomo	e universitário de
professor Meteorologia
e Geofísica na Áustria.
Expôs na sua obra “A origem dos continentes e oceanos” a teoria da deriva continental.
Morreu numa expedição à Groenlândia.
Como surgiu a teoria da deriva continental?
O cientista Alfred Wegener encontrou um texto que se referia à possibilidade de terem existido, no passado, “pontes” de terra a ligar a África à América do Sul.
Intrigado, Wegener começou a reunir informações sobre o assunto e constatou que a forma das linhas de costa destes dois continentes	apresentava	uma complementaridade notável.
Estas semelhanças morfológicas entre os dois continentes apenas se podiam explicar caso estes tivessem estado unidos no passado.
Deriva continental
Segundo	esta		teoria,	teria	existido	um “supercontinente”, a	que chamou Pangeia, rodeado por um único oceano, a que chamou Pantalassa.
A Pangeia, primeiro, dividiu-se em dois grandes continentes, a
Laurásia no hemisfério norte e a Gondwana no hemisfério sul.
Laurásia e Gondwana continuaram então a fracturar-se, ao longo dos tempos, dando origem aos vários continentes que existem hoje.
PANGEIA
LAURÁSIA
GONDWANA
AMÉRICA DO NORTE
ÁSIA
EUROPA
ÁFRICA
AMÉRICA DO SUL
ANTÁRTICA
AUSTRÁLIA
ÍNDIA
NO HEMISFÉRIO SUL
NO HEMISFÉRIO NORTE
9
Deriva continental
Argumentos que apoiavam a teoria da deriva continental
Morfológicos
Paleontológicos
Paleoclimáticos Litológicos
Argumentos morfológicos
Figura 7 – Desenho esquemático da complementariedade nos recortes dos continentes.( In Domingues et al., 1998)
13
Os argumentos morfológicos são argumentos que dizem respeito à formação continental do planeta Terra levando em consideração a sua morfologia, ou seja, a sua forma.
Os continentes encaixam entre si como peças de um grande quebra cabeça, sendo mais evidente entre as costas atlânticas de África e América do Sul.
Argumentos paleontológicos
Aparecimento de fósseis de organismos idênticos em zonas	continentais	hoje	separadas	por	largos oceanos.
Argumentos paleontológicos
Profª Sandra
Argumentos paleoclimáticos
O estudo dos climas antigos revelou que sedimentos glaciares que só se formam em altas latitudes e baixas temperaturas, foram encontrados em porções da África e América do Sul. 
baixas temperaturas, foram encontrados em porções da África e América do Sul. Isto indica que estes continentes já estiveram próximos do pólo sul e que mesmo se afastando um do outro, manteve o registro nas rochas.
Argumentos paleoclimáticos
Paleoclimatologia	é a ciência que estuda os antigos climas da Terra
Vestígios de glaciares em regiões com climas onde não é normal a sua existência.
Argumentos litológicos
A	presença	de	rochas do		mesmo		tipo	e	da
mesma	idade	em diferentes
continentes,
em	locais
hoje
separados.
Argumentos de Wegener
Paleoclimáticos
Paleontológicos
Litológicos
Morfológicos
Argumentos que apoiam a Teoria da Deriva Continental
Os contornos da América do Sul encaixam como uma peça de um puzzle no continente africano.
Existem muitas semelhanças entre as rochas de continentes diferentes e encaixantes.
Existem fósseis dos mesmos seres vivos em continentes diferentes.
Há rochas formadas pela ação dos glaciares em zonas que atualmente estão próximas do equador.
Como é que os continentes se deslocaram?
Apesar de todos os argumentos que Wegener tinha apresentado, os geofísicos (cientistas que estudam as propriedades físicas da Terra ) e muitos geólogos da época não estavam convencidos que os continentes se tinham deslocado.
Como é que os continentes se deslocaram?
Segundo Wegener, essas	forças resultavam do movimento de rotação da	Terra e do movimento das	marés provocado pela		força de atração exercida	pela Lua e pelo Sol.
Como é que os continentes se deslocaram?
Alguns contra- argumentos iniciais à teoria da deriva continental incluíam a falta de explicação detalhada sobre o mecanismo de movimento dos continentes e resistência inicial da comunidade científica. 
Como é que os continentes se deslocaram?
A Teoria da Deriva Continental foi completamente ignorada pelos geofísicos e pela maioria dos geólogos
Teoria da Tectónica de Placas
Estudo dos fundos oceânicos - cronologia
*veículo submersível destinado à exploração dos oceanos
Não é possível compreender a deriva continental só a partir do estudo da superfície terrestre: o desenvolvimento de novas técnicas aplicadas à observação dos fundos oceânicos foi fundamental para a compreensão da mobilidade dos continentes.
Batíscafo* Trieste
Aqualung
Estudo dos fundos oceânicos - cronologia
Sonar – muito utilizado na 2ª Guerra Mundial com objetivos militares, este aparelho montado num navio ou submarino utiliza um sistema de emissão e recolha de ultrassons ligado a um computador.
O tempo que o som demora a regressar ao navio permite determinar a profundidade a que se encontra o fundo.
Os navios oceanográficos, como o NRP D. Carlos I, estão equipados com vários instrumentos.
Contributo da ciência e da tecnologia para o conhecimento da expansão do fundo dos oceanos
O desenvolvimento cientifico e tecnológico dos navios oceanográficos permitiu continuar a recolher novos dados sobre a morfologia dos fundos oceânicos.
NRP D. Carlos I
Navio de investigação arquipélago
Qual o relevo apresentado pelo fundo oceânico?
Com o uso de todas estas tecnologias verificou-se que os fundos oceânicos não eram constituídos apenas por planícies, como se julgava, mas apresentam formas de relevo surpreendentes.
Morfologia dos fundos oceânicos
Através de sondagens profundas realizadas no Oceano Atlântico pôde-se saber qual o relevo do fundo do oceano.
Assim, as formas de relevo existentes são:
PLATAFORMA CONTINENTAL
TALUDE CONTINENTAL
PLANÍCIE ABISSAL
FOSSA OCEÂNICA OU ABISSAL
DORSAL OCÊANICA
RIFTE
Morfologia dos fundos oceânicos
1
4
2
7
3
Planície abissal – extensa área plana e submersa de elevada profundidade.
Dorsal oceânica
– grande cadeia montanhosa submarina.
Fossa oceânica – depressão alongada submersa associada a fronteira destrutiva.
Rifte – depressão submarina alongada por onde ascendem materiais que originam nova crosta oceânica.
Ilha – zona emersa do fundo oceânico.
5
Plataforma continental
– zona submersa com inclinação fraca adjacente às zonas litorais.
Talude continental
– zona submersa com inclinação forte adjacente à plataforma continental.
6
Afastamento das duas placas
Rifte
crista
Rifte
AB C	C B A
A crista médio-oceânica é uma zona de ruptura, onde os fundos oceânicos se expandem para um e para outro lado da crista a
partir de uma funda incisão em forma de vale – Rifte.
As rochas situadas próximo do cume da crista são mais novas ou mais velhas do que as que estão mais afastadas da crista?
Qual a rocha mais recente : A, B ou C?
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