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1 Práticas de intervenção comportamental, comunicativa, psicomotora e sensorial junto a estudantes com TGD AULA 4 Viviane Possa Patrício INTRODUÇÃO ➢ Avaliação; ➢ Métodos de intervenção; ➢ Substituição de comportamentos: rotinas diárias, atividades sociais, esportivas. Família e equipe. Avaliação Conhecer características individuais para intervenções serem específicas. Diferentes ferramentas = diferentes competências. Avaliação Aplicada por profissional treinado. Competências diferentes para crianças (leitura, matemática) ou adolescentes (interação social). Intervenção e substituição de comportamentos Vários métodos; Profissionais treinados; Melhora em diferentes aspectos da vida. Substituição de comportamentos Surge séc. XIX e XX, escola Behaviorista. Skinner – reforços positivos e negativos. 1 2 3 4 5 6 2 Métodos de Intervenção Vários métodos disponíveis Verificar sua validação científica (pesquisas, evidências...); Serão abordados os mais comuns. ABA Análise de Comportamento Aplicada Behaviorista, Mínimo 5h/dia, Diferentes contextos, AVD, melhora repertório comportamental. ESDM – Método Denver Influenciado pela ABA Precoce: crianças entre 12 e 48 meses; Brincadeiras, interação com os pais (afeto, vínculo) = desenvolvimento social. TEACCH Todas as idades, programa muito adaptativo, baseado nas características individuais. Usa estratégias visuais (PECS) para comunicação. Comportamental + cognitivo Escolher um método Observar avaliações Pesquisas confiáveis, baseados em evidências; Profissional treinado; Cuidado: fake news, “curas milagrosas” = danos a criança! Substituir comportamentos Comportamentos difíceis: barreiras de comunicação, não compreender o mundo interno e externo Estresse, frustração, estímulos negativos = observar 7 8 9 10 11 12 3 Substituir comportamentos Alterações de sensibilidade (hiper ou hipo) = som, luz... Estresse: quebra de rotinas, ambientes diferentes, variáveis desconhecidas. Ex. Shopping Substituir comportamentos Afastar criança de estímulos negativos; Crises: choros, gritos, comportamentos violentos Pode ser exaustivo. Substituir comportamentos Trocar dia e noite; Autoestimulação (sobrepujar estímulos – por +); Respeitar medicação e dose. Rotinas diárias Apreço por rotinas, são importantes; Pode usar PECS; Especificar atividades, antecipar, evitar bagunça de esquema mental; Rotinas diárias Mudanças são inevitáveis, se possível fazê-las progressivamente; Permanência pode ser aumentada lentamente. Atividades sociais Atividades costumeiras podem ter variáveis imprevisíveis e estressantes. Um dia = ok No outro = crise 13 14 15 16 17 18 4 Atividades sociais Dar o máximo de detalhes; Não esconder estímulos estressantes que podem ocorrer; Mecanismos de proteção: “me sinto” + “irritado”. Atividades esportivas Atenua estereotipias e comportamentos agressivos; Esportes individuais, ou brincadeiras adaptadas e jogos pré desportivos; Evitar frustrações. REFLEXÃO Participação de todos que fazem parte do universo da criança evita reforçar comportamentos inadequados por desconhecimento. CONCLUSÃO Importante observar e avaliar antes de intervir. Levar as intervenções a sério! 19 20 21 22