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FACULDADE SUCESSO JOSÉLIO FIGUEREDO PEREIRA RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO BOM JARDIM - MA 2020 JOSÉLIO FIGUEREDO PEREIRA RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Relatório de Estágio Supervisionado I apresentado à Faculdade Sucesso como pré-requisito para a obtenção do título de Bacharel em Administração. BOM JARDIM - MA 2020 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Ilustração 1 – Organograma geral da empresa (Armazém R Silva) ........................07 Ilustração 2 – Fluxograma da atividade da empresa (Armazém R Silva) ................11 Ilustração 3 – Layout do espaço de atividade...........................................................12 SUMÁRIO 1. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA..................................................................05 1.1 Identificação do Estagiário.............................................................................05 1.2 Identificação da Empresa em que se realizou o Estágio...............................05 2. ANÁLISE DA ORGANIZAÇÃO...........................................................................06 2.1 Histórico da Empresa.....................................................................................06 2.2 Organograma Geral da Organização.............................................................06 2.3 Análise PESTA...............................................................................................07 2.4 Análise de SWOT...........................................................................................09 2.5 Análise das forças competitivas de Michael Porter........................................09 3. CARACTERÍSTICA DA ÁREA EM QUE SE REALIZOU O ESTÁGIO...............11 3.1 Fluxograma da atividade principal da empresa..............................................11 3.2 Apresentação e análise do Layout da área....................................................12 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO..........................................................................14 1. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA 1.1. Identificação do Estagiário Nome: Josélio Figueredo Pereira Ano: 2020 Período(s): 6º Curso: Administração 1.2. Identificação da Empresa em que se Realizou o Estágio Nome: Armazém R Silva Endereço: Rua do Comércio. Cidade: São João do Carú UF: MA CEP: 65865-000 Telefone: 098 984492109 CNPJ: 31102851/000179 E-mail: rsilvasend219266@gmail.com Ramo de Atividade: Comércio Varejista de Móveis Segmento: Eletrodomésticos, Eletrônicos, Móveis e outros Objetivo Empresarial: Porte da Empresa: ME Nº de Empregados: 5 Disciplinas Correlatas: As disciplinas correlatas são notáveis na administração geral, que trata das prioridades: como o planejamento, estruturação, direção e controle para analisar e desenvolver as situações existentes no ambiente de trabalho, como os balanços financeiros, marketing, logísticas de produtos e relações humanas. 5 2. ANÁLISE DA ORGANIZAÇÃO 2.1. Histórico da Empresa A loja Armazém R Silva, está localizada em São João do Carú, está há 3 anos no mercado, sendo referência em qualidade, crescimento organizacional de equipe, as correntes são fortes, mas a empresa conseguiu seu espaço, conquistando o carinho e a confiança dos habitantes, criando perspectivas atribuídas as mais diversas modalidades de produtos a serem vendidos, sempre de olho nas tendências. Hoje, contém 5 funcionários, pretende crescer ainda mais e colocar afilias nas cidades próximas, os principais segmentos da loja são: eletrodomésticos, eletrônicos, móveis e equipamentos de áudios e vídeos. A tendência de faturamento mensal de até R$ 30 mil, essa margem é sustentada na base de que este lucro é resultado da qualidade e aperfeiçoamento, que em grande parte determinado pela intensidade da rivalidade competitiva entre as organizações, desde o seu início a empresa priorize a competitividade de mercado para está entre as melhores. 2.2. Organograma Geral da Organização O organograma é muito utilizado no meio organizacional, pois apresentada de maneira gráfica, intuitiva e prática a estrutura, das grandes e pequenas empresas para dirigir as atitudes dos colaboradores de forma hierárquica, quanto maior o cargo mais é o poder de decisão, pois anda em conjunto com a responsabilidade. Além da hierarquia, o modelo padrão é vertical seguindo uma maneira lógica tradicional, o sistema ajuda a resolver os problemas como: falhas na comunicação, transtornos empresariais, ou seja, distorções entre cargos e funções, planos estratégicos, táticos e operacionais de cargos e salários. Mas, vale ressaltar que este método também ajuda pessoas externas identificarem a função de cada colaborador dentro da empresa. Portanto, no organograma é recomendável dirigir ao cargo ou função. Ilustração 1 – Organograma geral da empresa (Armazém R Silva) Fonte: Autor (2020). O organograma transmite a ordem em que o presidente está no topo da organização que é responsável por governar todos os subordinados cargos: no atendimento onde o estagiário teve a oportunidade de entender o comportamento dos clientes, da loja e possivelmente toda a cultura financeira; o vendedor e montador tem uma ligação direta com o caixa e também com o presidente, pois as três funções têm igualdade de responsabilidade, mas nas tomadas de decisões fundamentais são orientadas pelo gestor. 2.3. Análise PESTA A análise PESTA, é direcionar a base de estudos aprofundados que se possa realizar em empresas de pequeno, médio e grande porte que auxilia no plano estratégico baseado no ambiente externo com o objetivo de descobrir ao examinar com exatidão os problemas que afetam a organização e quais as oportunidades de crescimento e ameaças após esta visão macro, de modo a explorar aspectos Políticos-Legais, Econômicos, Sociais-Culturais e Tecnológicos. Uma visão global é caracterizada como uma fonte de mudanças, podendo assim, utilizar dessas possíveis mudanças a favor do crescimento empresarial (MACHADO, 2005). Variáveis político/legais: O governo interfere muito na economia, causando incertezas financeiras, isso flexibiliza a economia local, pois como a cidade é pequena muitos habitantes é cliente da loja, sendo diferente de muitas outras cidades tem maior fluxo de turismo, então os moradores são os primeiros que sentem os efeitos da instabilidade na região. A política modela as leis municipais, estaduais e federais principalmente na área tributária determinando regulamentos específicos nos setores inflacionários pelo governo, deixando imprevisível tomadas de decisões para o melhor desempenho da empresa. Mas, vale ressaltar que a instabilidade poderá ser fonte para medir as oportunidades de ameaças para a empresa. Variáveis econômicas: A economia é o motor do desenvolvimento econômico da empresa. Devido ao sistema estabelecido na legislação tributária, à originalidade da gestão política e à existência de desemprego na cidade, o orçamento da empresa está causando confusão. fato, sabemos que mesmo assim, a empresa continuará a O caminho desejado abre novos horizontes, busca oportunidades e evita ameaças. Variáveis sócio-culturais: Os termos culturais e demográficos da sociedade que forma a região, as preferências dos clientes não são diferentes para diferentes faixas etárias. pois de fato são influenciadas pelas tendências temporais da mídia, marketing e necessidades dos clientes. Variáveis tecnológicas: A tecnologia é o principal alicerce da loja, pois pode analisar a tendência de quem gosta de determinado produto e usar as redes sociais locais como WhatsApp, Facebook e Instagram para executar as vendas da loja, de forma que a empresa só consegue vender como seguidora o ambiente externo é complementar ao ambiente interno. A ameaça está nos concorrentes, muitos dos quais possuem lojas online renomadas na região, e muitos deles podem oferecer preços mais baixos, conforto e mais opções de produtos à venda. Variáveis ambientais: A empresasempre procura a melhor forma de lidar com essas variáveis mudanças ambientais, até porque a loja instalou um método de vender alguns produtos que causam menos prejuízos para o meio ambiente, mas o grande problema é que o governo não da assistência necessária nessa região, tornando os produtos mais sustentáveis mais caro que o convencional. Então, conclui como seu principal objetivo é proporcionar uma visão plana, estudada para estabelecer convicção sobre as atitudes tomadas para influenciar nos negócios, para se manter ou conquistar o mercado. 2.4. Análise de SWOT A análise SWOT é uma das estratégias mais usadas nas organizações tanto de uma forma técnica quanto flexível, com a perspectiva de uma investigação social com dados coletados para elaboração de planos para o melhor desenvolvimento da empresa. As bases como pontos fortes, fracos, ameaças e oportunidades, pois “considerar os fatores externos e internos é essencial porque eles esclarecem o mundo em que opera a empresa ou unidade, permitindo planejar melhor o futuro desejado” (LUECKE,2009. P. 23) Ponto forte: Credibilidade no mercado; um excelente pós-venda; grande margem de crédito; patrocínio e propaganda. Ponto Fraco: Lentidão no ato do cadastramento para a compra; falta de um estacionamento para os clientes, dificuldade de retornar o produto danificado de fábrica. Oportunidade: Aumento do consumo de eletrônicos; acessibilidade para as cidades vizinhas facilitando a logísticas dos produtos. Ameaça: Instabilidade econômica; avanços repentinos na tecnologia; acesso as grandes lojas virtuais; crise financeiras na Venezuela. Os 4 princípios objetivos da análise é descobrir os problemas enfrentados na organização, com base nas oportunidades e ameaças externas como também as forças e fraquezas internas que auxiliam no diagnóstico na empresa. 2.5. Análise das forças competitivas de Michael Porter As forças de Michael Porter, determinam que um ambiente organizacional é essencial para estabelecer a importância de cada força, pois examinar as estruturas das seguintes estratégias para que a empresas possa ser competitiva de acordo com o perfil de mercado. Diante disso, interpreta-se que este método investiga as tendencias dos fenômenos atuais com base em eventos, condições e seus relacionamentos, com a finalidade de entender os fluxos por meio de diversas buscas que evidencia e a partir delas permitir discussão dos resultados, interpretações e comparações (YIN, 2010). Rivalidade entre concorrentes: A competição acirrada entre as lojas físicas locais e as lojas físicas virtuais ocorre porque a cidade é pequena e a economia é instável, então a competição acirrada conquistará novos clientes e os reterá, reduzindo assim os preços dos produtos e expandindo as margens de crédito. A organização instalou um sistema para reduzir seus próprios custos econômicos. Poder de negociação dos fornecedores: Como a empresa cliente compra um grande número de produtos, a negociação com o fornecedor também é restrita, então o fornecedor não poderá decidir as regras, pois isso pode perder um grande número de clientes comprando, o fornecedor continuará fornecendo os mesmos produtos em um curto período de tempo, e às vezes deve ser feito. Alterações de preços podem permanecer ativas no mercado. Poder de negociação dos clientes: O poder dos clientes é muito forte, porque nas cidades muitas lojas conquistam acordos e garantem clientes sob pressão do mercado, e estabeleceram margens de crédito maiores do que o normal. A negociação de meios de pagamento reduzirá muito os lucros diretos da empresa. Obrigação de aumentar o capital de giro para mantê-lo fluindo no processo de marketing. Ameaças de novos concorrentes: As empresas da região lançaram promoções a preços atraentes, o que reduziu as margens de lucro, aumentou o número de clientes e afugentou novos concorrentes, como lojas físicas e virtuais da região. Ameaça de produtos substitutos: As lojas buscam sempre estabelecer uma relação de atualização de produtos e serviços da melhor forma para melhorar a satisfação dos clientes, mas sua principal ameaça são as lojas virtuais, produtos artesanais. Ao deduzir o conceito do poder de Porter, o conceito visa analisar o ambiente operacional e intelectual da empresa a fim de criar um caminho para o desenvolvimento da empresa. 3. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA EM QUE SE REALIZOU O ESTÁGIO 3.1. Fluxograma da atividade principal da empresa O fluxograma mostrado a seguir representa as principais atividades e suas fases, e define as atividades por meio de um gráfico que representa o dia a dia da empresa. O principal objetivo do fluxograma é estabelecer as responsabilidades de cada colaborador, implementar diversas estratégias organizacionais, auxiliar na gestão da mudança, compreender métodos de trabalho, e realizar um diagnóstico mais ágil da equipe para determinar sua contribuição de forma mais simples e com responsabilidades. Ilustração 2 – Fluxograma da atividade da empresa (Armazém R Silva) Fonte: Autor (2020) O processo das principais atividades realizadas na empresa é muito simples e tradicional, pois é óbvio que o primeiro processo é o atendimento. Os trainees entram em contato com os clientes e depois podem fazer as compras. Essa é a burocracia com menos sistemas indo direto na caixa registradora. Pague no balcão e use os produtos de fórmula geral imediatamente; a segunda forma é comprar parcelado e depois cadastrar. Depois de aprovado na análise, será feito o depósito do produto, caso contrário, entrará o processo de reanálise para tentar ser aprovado novamente. . 3.2. Apresentação e análise do Layout da área. O espaço do layout é pequeno e fica difícil de apresentar para realizar as atividades necessárias para a produção desse layout determina com exatidão toda a instalação, equipamentos, ambiente de trabalho, que especifica o gráfico, esboço de toda a empresa, pois sua prioridade é aumentar o desempenho dos processos da organização. Ilustração 3 – Layout do espaço de atividade Fonte: Autor (2020). O layout da organização descreve o compartimento onde o produto será vendido, como a sala de vendas, como: eletrodomésticos, produtos eletrônicos, móveis e equipamentos de áudio e vídeo. O vendedor primeiro entra em contato com o cliente para fornecer ajuda. Quando comprando o objeto do produto, esse é o estagiário para ganhar experiência O local é um depósito com um grande estoque de todos os modelos à venda, um único banheiro e um caixa em uma loja de atendimento. REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO LUECKE, Richard, Estratégia / Richard Luecke; consultoria de David J. Collis: tradução Ryta Magalhães Vinagre. Rio de Janeiro: Record 4ª ed. 2009. MACHADO, Rosa Teresa Moreira. Estratégia e competitividade em organizações agroindustriais. Lavras: UFLA/FAEPE, 2005. YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 4a ed. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. image1.jpeg image2.jpeg image3.jpeg