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PLANEJAMENTO AVA2 ALEXANDRE DOS ANJOS

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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA 
ALEXANDRE DOS ANJOS NUNES PEREIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO I 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CABO FRIO 
2022 
UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA 
ALEXANDRE DOS ANJOS NUNES PEREIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO I 
 
Avaliação 2 – Trabalho da disciplina 
Planejamento e Controle da Produção I, 
encaminhado à Universidade Veiga de 
Almeida – UVA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CABO FRIO 
2022 
 
 
 
Avaliação 2 - AVA 2 
Trabalho da disciplina 
Planejamento e Controle da Produção I 
 
Este trabalho é voltado para a comprovação da aprendizagem dos assuntos abordados nas 
Unidades 3 e 4, que são de grande importância no cotidiano de um engenheiro ou 
engenheira de produção. 
 
O setor produtivo de uma empresa não se ocupa apenas da produção propriamente dita, 
mas também das áreas de planejamento e controle a ela relacionadas. O Planejamento 
Agregado é importante para qualquer organização, assim como a eficiente administração 
de estoques. 
 
1. Quais estratégias de atuação podem ser adotadas de forma a influenciar 
positivamente sobre a demanda e a oferta de recursos a fim de contornar as 
restrições no planejamento agregado? Dê exemplos reais sobre cada atuação 
proposta. 
Entre as estratégias que podem atuar sobre a demanda temos: 
 
a) Promoção – diminuir o preço do produto que está em excesso no estoque e que 
pode perder a validade para evitar o desperdício. Aumentar o desconto na compra de dois 
ou mais itens. 
 
b) Atraso na entrega – comprar o item na concorrência para atender ao cliente 
no tempo certo evitando perdê-lo ou perder a venda total dos itens de uma entrega; 
Aumentar a quantidade de itens para minimizar a falha no atraso. 
 
c) Preço de venda – se aumentado em caso de estoque insuficiente, diminui a 
demanda, se reduzido em caso de excesso de estoque, aumenta a demanda. Esse 
fator influencia diretamente na demanda, como pode ser visto em períodos de ofertas 
como a Black Friday. 
 
Há, ainda a atuação na oferta de recursos: 
 
a) Estoques – Se houver capital disponível para imobilizar em estoque, as variações 
na demanda não serão sentidas e o risco de desabastecimento é próximo de zero. 
 
 
 b) Admissão/Demissão – o empregador deve ser muito seletivo no momento da 
contratação do pessoal para diminuir o turnover ao máximo. Em épocas de demandas 
elevadas deve se dar preferência a contratação de autônomos para suprir a falta d 
e pessoal sem criar vínculos oneroso s para a folha de pagamento. Da mesma 
forma redução no quadro de funcionários deve ser feita de m aneira racional 
de modo a evitar perda de vendas e consequentemente redução dos lucros. 
 
c) Subcontratações – deve ser avaliado o custo benefício de uma subcontratação 
para realização de um serviço, caso gere maiores lucros em médio ou longo prazo, deve 
se ter um planejamento para tal investimento de modo a evitar imprevistos na 
demanda. 
 
d) Horas extras – da mesma forma que as demissões/admissões e subcontratações, 
esse custo deve ser planejado e calculado para não onerar na folha de pagamento e 
diminuição dos lucros. Deve -se estudar a possibilidade d e pagar o funcionário com 
folgas ao invés de capital. 
2. Diferencie os estoques de antecipação, consignado, mínimo, regulador, de 
segurança e em trânsito. 
Estoque de Antecipação – É criado com objetivo de atender as variações previsíveis 
de demanda, entrega ou produção de um item, para nivelar esse tipo de flutuação. 
 
Estoque Consignado – É aquele que é propriedade do fabricante mas que está em posse 
de terceiros (clientes, distribuidores e etc). 
 
Estoque Mínimo – É o que refere-se à quantidade mínima de um item em estoque para 
evitar o desabastecimento seja por um consumo maior que o previsto, seja por uma 
eventualidade como por exemplo um atraso numa entrega. 
 
Estoque Regulador – É o estoque superestimado de uma das filiais para suprir um 
eventual desabastecimento nas outras lojas. 
 
Estoque de Segurança – É criado para garantir a entrega e o suprimento em 
situações inesperadas como uma demanda altíssima o u por precaução, como por 
exemplo a reprovação de um lote pelo controle de qualidade. 
 
Estoque em trânsito – É o que está sendo transportado, relativo ao tempo em que as 
mercadorias permanecem no veículo de transporte. 
 
3. Como deve ser feita uma análise para traçar uma estratégia de estoque? 
Para traçar uma estratégia de estoque é necessário coletar informações a respeito 
de compras e vendas passadas e analisá-las para em seguida identificar 
tendências e padrões. Citamos como exemplos de maior importância as análises 
a seguir: 
 
1) Curva AB C – 80% das receita s de vendas advém de 20% do estoque, 
sendo os itens da curva A o de maior importância, valor o u quantidade , que 
impactam diretamente sobre o lucro em caso de desabastecimento, e os da curva 
C o s de menor importância, valor ou quantidade. 
 
2) Previsão de demanda – é de suma importância saber a demanda para a 
compra correta das quantidades de insumos para a produção gerar a 
quantidade de itens previstos. 
 
3) Análise de fornecedores – esta análise serve principalmente para se 
obter o lead time (tempo estimado desde o início da compra até a data 
de entrega) , se é longo e inconstante, o processo demanda maior atenção e 
antecipação do comprador para evitar o desabaste cimento; se é curto e 
padronizado, a operação é mais simples e ágil. 
 
4) Escolha do sistema de reposição do estoque - entre reposição contínua ou 
periódica, o comprador tem que definir sua estratégia de acordo com as 
características da empresa e dos produtos que ela comercializa para ter o 
poder de negociar preços que diminuam o custo e aumentem os lucros. 
 
5) Calcular o estoque de segurança – é necessário ter uma quantidade em 
estoque para se evitar imprevistos e ocasionalmente perda de vendas e 
diminuição dos lucros. 
 
REFERÊNCIAS 
 
KAJEWSKI, L.; RITZMAN, L.; MALHOTRA, M. Administração de Produção e 
Operações. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 
 
LUSTOSA, L. et al. Planejamento e Controle da Produção . Rio d e Jane iro: Campus - 
Elsevier, 2008. 
 
MONKS, J.G. Administração da Produção. São Paulo. McGraw-Hill, 1987. 
 
TUBINO, D.F. Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática . 3. ed. São 
Paulo: Atlas-Gen, 2017.

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