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Avaliação Nutricional - Avaliação antropométrica de idosos

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Nutrição-UFGD 
Indivíduos 
com 60 anos 
ou mais (ou 65 
anos ou mais).
 
 
 
 
Alterações: 
• Mudanças na composição corporal; 
• Alterações metabolismo ósseo; 
• Diminuição da coordenação motora; 
• Existência de doenças (polifarmácia); 
• Comprometimento da memória; 
• Alterações na qualidade de vida; 
• Depressão. 
Quanto maior a fragilidade nos idosos, maior é o risco de 
morte. 
Fatores que contribuem para a evolução da fragilidade, 
como: 
• Piora da memória; 
• Aumento do número de internações; 
• Aumento da dependência para realizar 
atividades do dia a dia; 
• Uso de cinco ou mais medicações; 
• Perda de urina e piora no desempenho funcional; 
• Evolução das doenças. 
GRAU DE DEPENDÊNCIA DO IDOSO 
RDC n° 283, de 26 de setembro de 2005. 
Grau de Dependência I – idosos independentes, mesmo 
que requeiram uso de equipamentos de autoajuda; 
Grau de Dependência II – idosos com dependência em até 
três atividades de autocuidado para a vida diária tais 
como: alimentação, mobilidade, higiene; sem 
comprometimento cognitivo ou com alteração cognitiva 
controlada. 
Grau de Dependência III - idosos com dependência que 
requeiram assistência em todas as atividades de 
autocuidado para a vida diária e/ou com 
comprometimento cognitivo. 
Dificuldade de caminhar ou esmo de manter o equilíbrio; 
Balanças com a base larga; 
Examinador sempre próximo ao idoso para que ele se 
sinta seguro. 
Alternativa: 
• Pesar o idoso em uma cadeia, após pesa-se em 
separado a cadeira e calcula-se, por subtração o 
peso do idoso. 
PESO ESTIMADO 
 
EDEMA – DESCONTO DE PESO 
 
 
 
Nutrição-UFGD 
 
O ser humano apresenta redução da estatura de cerca de 
1 a 2,5 cm por década, a partir dos 40 anos. 
Variação da perda da estatura: 
• Mulheres: 2 a 6 cm; 
• Homens: 1,9 e 6,7 cm. 
 
 
O encurtamento ocorre em função: 
• Redução dos discos intervertebrais; 
• Achatamento das vértebras; 
• Acentuação da cifose dorsal, lordose e escoliose. 
ESTATURA ESTIMADA 
Nos casos em que idosos não conseguirem ficar na 
posição indicada para a ferir a estatura devido ao avanço 
da lordose, escoliose ou cifose dorsal, utilizar outros 
métodos como: 
 
Outra alternativa é a medida da meia envergadura: 
• Mensurar a extensão de um braço até o esterno 
e multiplicar por dois (Mitchel & Lipschitz, 1982). 
 
IMC
 
 
CB
Expressa tanto a gordura subcutânea 
quanto o músculo. 
Irá refletir a redução de massa 
muscular e do tecido subcutâneo. 
 
 
Padrão de referência Nhanes III – utilizado para idosos 
ativos 
 
Padrão de referência de Burr e Phillips – utilizado para 
idosos enfermos 
 
Nutrição-UFGD 
 
CP 
Marcador de desnutrição – medida sensível da massa 
muscular em idosos (WHO, 1995). 
Ponto de corte: < 31 cm (Chumlea et al., 1988). 
 
Estudo realizado no Brasil (Pelotas – RS – 1291 idosos / 
Goiânia – GO – 132 idosos) mostrou pontos de corte 
distintos para avaliar baixa massa muscular esquelética: 
 
Mais utilizada na prática clínica. 
Sua espessura expressa a 
quantidade de tecido de tecido 
adiposo corporal. 
 
 
Padrão de referência Nhanes III – utilizado para idosos 
ativos: 
 
Padrão de referência de Burr e Phillips utilizado para 
idosos enfermos: 
 
DCSE
ACAMADOS 
Para sua obtenção, deve-se posicionar o indivíduo 
em decúbito lateral, 
apalpar a escápula até a 
localização do ângulo 
inferior (45° em relação em 
decúbito lateral, apalpar a 
escápula até a localização 
do ângulo inferior (45° em relação com a coluna 
vertebral, seguindo a orientação dos arcos costais). 
A medida deve ser feita obliquamente ao eixo 
longitudinal. 
ACAMADOS 
Posicionar o indivíduo em decúbito dorsal, pernas na 
largura do quadril e braços 
distendidos ao longo do 
corpo; 
Marcar o ponto médio entre 
o rebordo costal e a crista 
ilíaca ântero-superior, 
contornando o abdome com uma trena no ponto marcado 
ao final de uma expiração. 
CMB
 
Nutrição-UFGD 
Avalia a reserva de tecido muscular, sem corrigia área 
óssea. 
 
 
Padrão de referência Nhanes III – utilizado para idosos 
ativos: 
 
Padrão de referência de Burr e Phillips – utilizado para 
idosos enfermos: 
 
AMBc
Avalia a reserva de tecido muscular corrigindo a área 
óssea. 
 
 
Percentis do AMB das mulheres do município de São 
Paulo, segundo grupo etário (Pesquisa SABE, 2001). 
• Pesquisa Sabe – Estudo brasileiro com 2143 
idosos. 
 
Percentis dos homens do município de São Paulo, 
segundo grupo etário* (Pesquisa SABE, 2001). 
 
Padrão de referência de Burr e Phillips – utilizado para 
idosos enfermos. 
 
AGB
Avalia a reserva de tecido adiposo corrigindo a área 
óssea. 
 
 
 
Nutrição-UFGD 
VITOLO, M. R. Nutrição – da Gestação à Velhice. 2ª ed. Rio 
de Janeiro: Rubio, 2015. 
CHUMLEA, W.C. et al. Prediction of body weight for the 
nonambulatory elderly from anthropometry. Journal of 
the American Dietetic Association, v.88, n.5, p. 564-568, 
1988. 
FRISANCHO, A.R. Antropometric standards for the 
assessment of growth and nutritional status. Ann Arbor, 
University of Michigan Press, 1990. 
TIRAPEGUI, J.; RIBEIRO, S.M.L. Avaliação Nutricional: 
Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 
BARBOSA BA, SOUZA JMP, LEBRÃO ML, MARUCCI MFN. 
Relação entre estado nutricional e força de preensão 
manual em idosos do município de São Paulo, Brasil: 
dados da pesquisa Sabe. Rev Bras de Cineantropom 
Desempenho Hum. 2006; 8(1):37-44. 
DINIZ-REZENDE M.A. A fragilidade e sua relação com a 
mortalidade em idosos de uma comunidade brasileira. 
Ribeirão Preto, 2016.

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