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Desenvolvimento embrionário humano

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Desenvolvimento embrionário humano
É um processo contínuo que tem seu início quando um óvulo é fertilizado por um espermatozóide formando o zigoto. Uma vez formado o zigoto irá se dividir muitas vezes por mitose até originar um novo indivíduo. Assim, todas as células que formam o corpo de um indivíduo possuem o mesmo patrimônio genético que existia no zigoto.
 Quando o zigoto sofre várias divisões mitóticas e resulta num aumento significativo de células, dizemos que este processo denomina-se clivagem. 
Estas células resultantes são embrionárias, denominadas de blastômeros, e tornam-se menores a cada divisão por clivagem que ocorre. 
O primeiro estágio da clivagem é a mórula, um maciço celular originado entre o terceiro e quarto dia após a fecundação. 
Na segunda e última etapa ocorre ablástula, onde as células delimitam uma cavidade interna chamada blastocele, cheia de um líquido produzido pelas próprias células.
Até a fase de blástula as células embrionárias são chamadas de células-tronco, que podem originar todos os diferentes tipos de célula do corpo.
A partir da blástula, inicia a fase de gastrulação, onde o embrião começa a aumentar de tamanho e surge o intestino primitivo ou arquêntero e ocorre a diferenciação dos folhetos germinativos ou embrionários.
Ao final da gastrulação, o embrião é chamado de gástrula.
A organogênese, onde ocorre a diferenciação dos tecidos e órgãos. 
O primeiro estágio dela é a neurulação, quando há formação do tubo neural, que se diferenciará no sistema nervoso central.  Durante a neurulação, o embrião recebe o nome de nêurula.
A organogênese termina até a oitava semana de gestação, por volta do 56º dia. Nesse período, o embrião mede cerca de 3 cm de comprimento. Depois da nona semana até o nascimento, o indivíduo em formação passa a ser chamado de feto.

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