Por que a velocidade de caminhada e a força de preensão são importantes para as pessoas com diabetes

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Por que a velocidade de caminhada e a força de preensão
são importantes para as pessoas com diabetes
Em um novo estudo, os pesquisadores descobriram que testes de desempenho físico, especialmente
velocidade de caminhada e força de preensão, se correlacionam com a função cognitiva em pacientes
com diabetes.
Esta descoberta pode ajudar a identificar sinais de demência mais cedo.
Examinar a associação de testes de desempenho físico com o funcionamento cognitivo em uma
população diabética é importante.
Isso poderia ajudar a identificar pacientes com demência pré-clínica que são perdidos.
Além disso, esse achado apoia a prática de incentivar os pacientes com diabetes a se exercitarem e
ressalta a importância de oferecer cuidados de saúde multidisciplinares para pacientes com diabetes.
Os pesquisadores usaram dados do Estudo Longitudinal de Saúde e Aposentadoria da China, ou
CHARLS.
Este estudo coleta uma ampla gama de dados demográficos e de saúde sobre adultos chineses com
mais de 45 anos.
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Eles usaram técnicas de análise estatística para procurar associações entre testes de desempenho
físico com medidas de funcionamento cognitivo.
Os testes de desempenho físico incluem força de preensão, velocidade de caminhada, suportes de
cadeira e equilíbrio.
Os testes de funcionamento cognitivo incluem desenho de figuras, recordação de palavras e o TICS-10,
uma medida de orientação mental e atenção.
A equipe descobriu que a velocidade de caminhada estava associada ao desenho da figura, e a força de
preensão estava associada à memória episódica e ao escore TICS-10.
Os pesquisadores explicaram que, com pesquisas anteriores mostrando que o exercício pode melhorar
a cognição em adultos com diabetes, essa descoberta sugere que direcionar o desempenho físico
nesses indivíduos também pode melhorar as habilidades cognitivas associadas.
Tingting Liu, professor assistente de enfermagem na Escola de Enfermagem de Eleanor Mann, e
colegas conduziram a pesquisa.
A descoberta é publicada no Journal of Advanced Nursing.
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Fonte: Journal of Advanced Nursing.