Prévia do material em texto
Leishmaniose cutânea Leshmanioses Leishmaniose Visceral Leishmaniose tegumentar Leishmania infantum (protozoário) Lutzomya cruzi e L. longipalpis (inseto vetor) Resposta Th1: liberação de IL-12, IFN-y e TNF-a (gera destruição de amastigotas intracelulares, controlando a infecção) Febre e hepatoesplenomegalia L. amazonensis, guyanensis e brasiliensis Insetos do gênero Lutzomya Resposta Th1 Cutânea: lesões indolores, bem delimitadas, interior granulomatoso e avermelhado, bordas elevadas. Mucosa: lesões destrutivas, nas mucosas de vias aéreas superiores, pode haver coriza, sagramentos, dor ao engolir, rouquidão e tosse. Recidiva Caracteriza-se por ativação da lesão nas bordas, após o processo de cicatrização. O fundo com aspecto cicatricial é mantido. Localizada A lesão é uma úlcera, com tendência a cura espontânea. Podem ocorrer de uma a 20 ulceras. Pode estar acompanhada de linfadenopatia regional e linfagite nodular. Disseminada Lesões raras, papulares, que se assemelham a acne.Acometem, normalmente, rosto e tronco, podendo chegar a centenas de lesões Difusa Inicia-se com uma única lesão e evolui formando placas e multiplas lesões não ulceradas que recobrem grandes extensões cutâneas.