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ssinale a alternativa que está verdadeiramente relacionada à vigilância epidemiológica da doença de Chagas no Brasil. Escolha uma opção: a. Segund...

ssinale a alternativa que está verdadeiramente relacionada à vigilância epidemiológica da doença de Chagas no Brasil. Escolha uma opção: a. Segundo a normativa brasileira, a investigação de casos de doença de Chagas deve se dar somente quando a suspeita for de um caso agudo, e essa deve acontecer de forma imediata ao conhecimento do caso, pois seu principal objetivo é adotar medidas de controle oportunamente e prevenir a ocorrência de novos casos. b. São considerados casos agudos de doença de Chagas, por transmissão vertical, crianças com parasitológico positivo ou sorologia reagente para IgG após os nove meses de idade. São nascidas de mães comprovadamente infectadas pelo T. cruzi cuja investigação descarta outro mecanismo de transmissão, e que têm, no máximo, três anos de idade. Após esse período, o caso deve ser identificado como crônico. c. Um caso suspeito de doença de Chagas aguda (DCA), por via oral, não está relacionado ao fato de o indivíduo ingerir alimento suspeito de estar contaminado pelo T. cruzi, cuja origem, manipulação e processamento são irrelevantes. d. O encerramento oportuno de um registro de doença de Chagas aguda (DCA) deverá ser feito em até 180 dias a partir da notificação; sua classificação final deverá obedecer a critérios estabelecidos conforme a definição de caso. Ou seja, além dos sinais e sintomas, devem-se levar em consideração os fatores epidemiológicos associados. e. A rastreabilidade busca identificar a doença de Chagas em indivíduos assintomáticos. É recomendada a realização de investigação sorológica em familiares (pais, irmãos e filhos) e em outras pessoas que convivem ou conviveram com o caso identificado no mesmo contexto epidemiológico. Sua recomendação é feita a partir da identificação de um caso de doença de Chagas crônica.

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Analisando as alternativas fornecidas: a) Segundo a normativa brasileira, a investigação de casos de doença de Chagas deve se dar somente quando a suspeita for de um caso agudo, e essa deve acontecer de forma imediata ao conhecimento do caso, pois seu principal objetivo é adotar medidas de controle oportunamente e prevenir a ocorrência de novos casos. - Esta alternativa está relacionada à vigilância epidemiológica da doença de Chagas, pois destaca a importância da investigação imediata de casos agudos para adotar medidas de controle. b) São considerados casos agudos de doença de Chagas, por transmissão vertical, crianças com parasitológico positivo ou sorologia reagente para IgG após os nove meses de idade. São nascidas de mães comprovadamente infectadas pelo T. cruzi cuja investigação descarta outro mecanismo de transmissão, e que têm, no máximo, três anos de idade. Após esse período, o caso deve ser identificado como crônico. - Esta alternativa aborda critérios de classificação de casos agudos e crônicos, mas não está diretamente relacionada à vigilância epidemiológica. c) Um caso suspeito de doença de Chagas aguda (DCA), por via oral, não está relacionado ao fato de o indivíduo ingerir alimento suspeito de estar contaminado pelo T. cruzi, cuja origem, manipulação e processamento são irrelevantes. - Esta alternativa não está relacionada à vigilância epidemiológica da doença de Chagas, pois não aborda a investigação e monitoramento de casos. d) O encerramento oportuno de um registro de doença de Chagas aguda (DCA) deverá ser feito em até 180 dias a partir da notificação; sua classificação final deverá obedecer a critérios estabelecidos conforme a definição de caso. Ou seja, além dos sinais e sintomas, devem-se levar em consideração os fatores epidemiológicos associados. - Esta alternativa está relacionada à vigilância epidemiológica, pois destaca a importância do encerramento oportuno de registros de casos agudos e a consideração de fatores epidemiológicos na classificação final. e) A rastreabilidade busca identificar a doença de Chagas em indivíduos assintomáticos. É recomendada a realização de investigação sorológica em familiares (pais, irmãos e filhos) e em outras pessoas que convivem ou conviveram com o caso identificado no mesmo contexto epidemiológico. Sua recomendação é feita a partir da identificação de um caso de doença de Chagas crônica. - Esta alternativa aborda a rastreabilidade da doença de Chagas em familiares e pessoas próximas, mas não está diretamente relacionada à vigilância epidemiológica. Portanto, a alternativa correta relacionada à vigilância epidemiológica da doença de Chagas no Brasil é: a) Segundo a normativa brasileira, a investigação de casos de doença de Chagas deve se dar somente quando a suspeita for de um caso agudo, e essa deve acontecer de forma imediata ao conhecimento do caso, pois seu principal objetivo é adotar medidas de controle oportunamente e prevenir a ocorrência de novos casos.

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