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Educação Ambiental: Cooperação e Tecnologias

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1 Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.17, n.6, p. 01-16, 2024 
 
 jan. 2021 
Construindo um futuro sustentável: cooperação e tecnologias na educação 
ambiental 
 
Building a sustainable future: cooperation and technologies in environmental 
education 
 
Construyendo un futuro sostenible: cooperación y tecnologías en educación 
ambiental 
 
DOI: 10.55905/revconv.17n.6-173 
 
Originals received: 05/10/2024 
Acceptance for publication: 05/31/2024 
 
Jéssica da Cruz Chagas 
Mestre em Ensino de Ciências e Matemática 
Instituição: Universidade Federal do Amazonas (UFAM) 
Endereço: Manaus - Amazonas, Brasil 
E-mail: chagas.jdc@hotmail.com 
Orcid: https://orcid.org/0000-0002-3374-946X 
 
Rafael de Lima Erazo 
Doutor em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia 
Instituição: Universidade Federal do Amazonas (UFAM) 
Endereço: Manaus - Amazonas, Brasil 
E-mail: rafael_erazo2000@yahoo.com.br 
Orcid: https://orcid.org/0000-0002-6841-1717 
 
Maria Simone da Silva Rocha 
Mestranda em Ciências da Educação 
Instituição: Universidad Autónoma de Asunción 
Endereço: Assunção - Paraguai 
E-mail: mariasimonerocha1@gmail.com 
Orcid: https://orcid.org/0000-0001-5080-0944 
 
Sharlene Raquel Printes Ferreira 
Mestre em Ciências da Educação 
Instituição: Universidad del Sol (UNADES) 
Endereço: San Lorenzo - Paraguai 
E-mail: sharlene_raquel@hotmail.com 
Orcid: https://orcid.org/ 0009-0005-0737-6048 
 
 
2 Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.17, n.6, p. 01-16, 2024 
 
 jan. 2021 
Dione Magaly Gama dos Santos Marth 
Mestre em Ciências da Educação 
Instituição: Universidad del Sol (UNADES) 
Endereço: San Lorenzo - Paraguai 
E-mail: dioneadriano1@gmail.com 
 
Mônica Cristina Gama dos Santos 
Doutora em Ciências da Educação 
Instituição: Universidad del Sol (UNADES) 
Endereço: San Lorenzo - Paraguai 
E-mail: monica.gama1976@gmail.com 
 
Hianca Souza Duarte 
Especialista em Metodologia do Ensino de Biologia e Química 
Instituição: Faculdade Souza (FASOUZA) 
Endereço: Ipatinga - Minas Gerais, Brasil 
E-mail: hiancaduarte@gmail.com 
 
Alexandre Raimundo Reis Pereira 
Especialista em Metodologia do Ensino em Geografia 
Instituição: Centro Universitário Leonardo da Vinci (UNIASSELVI) 
Endereço: Manaus - Amazonas, Brasil 
E-mail: alexandre-sma@hotmail.com 
 
RESUMO 
A Educação Ambiental é uma das principais ferramentas existentes para a sensibilização e 
capacitação da população em geral sobre os problemas ambientais. Portanto, o objetivo deste 
estudo foi avaliar as contribuições e desafios do uso da técnica de Investigação em Grupo na 
promoção do processo de ensino-aprendizagem de Educação Ambiental em alunos de uma escola 
pública de Manaus-AM. Tratou-se de uma pesquisa qualitativa, baseada em um Estudo de Caso 
que foi desenvolvida com estudantes do 6º ano da Escola Estadual Letício de Campos Dantas. O 
estudo foi financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisas do Estado do Amazonas (FAPEAM) 
através do Programa Ciência na Escola (PCE). A metodologia foi dividida em seis etapas: I) 
Pesquisa Bibliográfica; II) Diagnóstico; III) Reflexão; IV) Criação; V) Socialização; VI) 
Avaliação. Foram formados 6 grupos onde cada um criou um Projeto de Investigação e produziu 
um vídeo sobre os temas: Abandono de animais, Queimadas, Biopirataria, Poluição, Poluição 
das águas; e Desmatamento. Tais temas transversais geraram discussões pertinentes sobre a 
importância da Educação Ambiental nas escolas, bem como prováveis soluções para estes 
problemas ambientais. Algumas dificuldades também foram encontradas como falta de acesso à 
internet e às tecnologias como o celular ou computador, além da pouca habilidade com o uso de 
aplicativos de edição de vídeos. Todavia, é possível afirmar que as contribuições ao aprendizado 
desses alunos acerca das questões ambientais superaram as adversidades. 
 
Palavras-chave: temas transversais, cooperação, tecnologias, sustentabilidade. 
 
 
3 Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.17, n.6, p. 01-16, 2024 
 
 jan. 2021 
ABSTRACT 
Environmental Education is one of the main existing tools for raising awareness and training the 
general population on environmental problems. Therefore, the objective of this study was to 
evaluate the contributions and challenges of using the Group Research technique in promoting 
the teaching-learning process of Environmental Education among students at a public school in 
Manaus-AM. This was a qualitative research, based on a Case Study that was developed with 6th 
year students at Letício de Campos Dantas State School. The study was funded by the Amazonas 
State Research Support Foundation (FAPEAM) through the Science at School Program (PCE). 
The methodology was divided into six stages: I) Bibliographic Research; II) Diagnosis; III) 
Reflection; IV) Creation; V) Socialization; VI) Assessment. 6 groups were formed where each 
created a Research Project and produced a video on the themes: Animal abandonment, Burnings, 
Biopiracy, Pollution, Water Pollution; and Deforestation. Such cross-cutting themes generated 
pertinent discussions about the importance of Environmental Education in schools, as well as 
probable solutions to these environmental problems. Some difficulties were also encountered, 
such as lack of access to the internet and technologies such as cell phones or computers, in 
addition to poor ability to use video editing applications. However, it is possible to affirm that 
the contributions to these students' learning about environmental issues overcame adversities. 
 
Keywords: cross-cutting themes, cooperation, technologies, sustainability. 
 
RESUMEN 
La Educación Ambiental es una de las principales herramientas existentes para sensibilizar y 
formar a la población en general sobre los problemas ambientales. Por lo tanto, el objetivo de 
este estudio fue evaluar las contribuciones y desafíos del uso de la técnica de Investigación 
Grupal en la promoción del proceso de enseñanza-aprendizaje de la Educación Ambiental entre 
estudiantes de una escuela pública de Manaus-AM. Se trató de una investigación cualitativa, 
basada en un Estudio de Caso que se desarrolló con estudiantes de 6º año de la Escuela Estatal 
Letício de Campos Dantas. El estudio fue financiado por la Fundación de Apoyo a la 
Investigación del Estado de Amazonas (FAPEAM) a través del Programa Ciencia en la Escuela 
(PCE). La metodología se dividió en seis etapas: I) Investigación Bibliográfica; II) Diagnóstico; 
III) Reflexión; IV) Creación; V) Socialización; VI) Evaluación. Se formaron 6 grupos donde 
cada uno creó un Proyecto de Investigación y produjo un video sobre los temas: Abandono de 
animales, Quemas, Biopiratería, Contaminación, Contaminación del Agua; y Deforestación. 
Tales temas transversales generaron discusiones pertinentes sobre la importancia de la Educación 
Ambiental en las escuelas, así como sobre probables soluciones a estos problemas ambientales. 
También se encontraron algunas dificultades, como la falta de acceso a Internet y a tecnologías 
como teléfonos móviles o computadoras, además de poca capacidad para utilizar aplicaciones de 
edición de vídeo. Sin embargo, es posible afirmar que los aportes al aprendizaje de estos 
estudiantes sobre temas ambientales superaron las adversidades. 
 
Palabras clave: temas transversales, cooperación, tecnologías, sostenibilidad. 
 
 
4 Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.17, n.6, p. 01-16, 2024 
 
 jan. 2021 
1 INTRODUÇÃO 
 
O atual modelo de desenvolvimento econômico pode ser associado à graves problemas 
ambientais, com impactos diretos na qualidade de vida e na própria sobrevivência da espécie 
humana. Isto é um fato, parte da população mundial tem se mostrado ciente disso, porém, não 
tem sido suficiente para deter o processo de degradação em curso. Segundo BernardoToro, um 
dos mais importantes filósofos contemporâneos, o cuidado não é uma opção, ou 
aprendemos a cuidar [uns dos outros, do meio ambiente, etc.] ou perecemos. Para ele, precisamos 
de um novo paradigma para a educação: o do cuidado, pois a construção de sociedades 
sustentáveis passa não só pelo debate sobre mudanças climáticas, mas também sobre valores e 
atitudes, envolvendo questões como direitos humanos, ética e cidadania (Toro, 2019). 
Na Base Nacional Curricular Comum (2018, p. 10), o tema aparece entre as competências 
gerais como: “Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, 
resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, 
inclusivos, sustentáveis e solidários”. 
Para tanto, é imprescindível que eles sejam progressivamente estimulados e apoiados no 
planejamento e na realização cooperativa de atividades investigativas, bem como no 
compartilhamento dos resultados dessas investigações. Isso pressupõe organizar as situações de 
aprendizagem partindo de questões que sejam desafiadoras, estimulem o interesse e a curiosidade 
científica dos alunos. Além de possibilitar definir problemas, levantar questões, analisar e 
representar resultados, comunicar conclusões e propor intervenções. Dessa forma, o processo 
investigativo deve ser entendido como elemento central na formação dos estudantes (Brasil, 
2018). 
Para Piaget (1998), o método do trabalho em grupo consiste na organização de certo 
número de estudantes para resolver um problema, realizar uma pesquisa, fazer experiências, 
relatórios ou outros. O verdadeiro trabalho em grupo é intrinsecamente ativo e corresponde a 
ideais de formação do pensamento individual: o grupo é, ao mesmo tempo, motivador e 
mecanismo de controle. A vivência do trabalho em grupo propicia o debate, a verificação sob 
diferentes aspectos, a coordenação de diferentes pontos de vista, a crítica mútua, a aprendizagem, 
a responsabilidade e a liberdade, o que se traduz como autonomia e disciplina livre de coerções 
(Giacomazzo, 2009). 
 
5 Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.17, n.6, p. 01-16, 2024 
 
 jan. 2021 
Além disso, segundo Firmiano (2011), a Aprendizagem Cooperativa apresenta cinco 
características primordiais: Interdependência positiva (o trabalho de cada elemento beneficia o 
grupo e o trabalho do grupo beneficia cada elemento); Responsabilidade individual e de grupo 
(cada aluno é responsável por fazer sua parte no trabalho, que é decidida em grupo); Interação 
estimuladora (tarefas com objetivos comuns, ajudar aos colegas e motivar); Competências sociais 
(liderança, escuta ativa, comunicação e resolução de conflitos); Avaliação do grupo (os 
elementos do grupo analisam o cumprimento dos objetivos estabelecidos a partir das regras 
definidas). 
Algumas das principais técnicas de aprendizagem cooperativa são: Jigsaw (quebra-
cabeças); Controvérsia Acadêmica e Investigação em Grupo. Esta última, segundo Castro e 
Menezes (2012, p. 141), é um método em que os estudantes trabalham em pequenos grupos para 
examinar, experimentar e compreender temas centrais de estudo. Nesse contexto, é possível 
evidenciar que tem um grande apelo trabalhar essa técnica, pois além de buscar uma questão de 
aprendizado dos alunos é possível enxergar como ocorre a socialização entre eles, bem como 
cada aluno vai se destacar nos trabalhos propostos. 
Castro e Menezes (2012, p. 141) destacam ainda quatro componentes essenciais à 
Investigação em Grupo: Investigação (é o componente mais geral do modelo, refere-se aos 
procedimentos para organizar a aprendizagem como um processo de investigação); Interação (é 
a d dimensão social ou interpessoal do processo de aprendizagem, define como ocorre a 
comunicação entre os membros organizados em pequenos grupos); Interpretação (é o esforço 
individual para atribuir significado à informação adquirida no processo de investigação ocorrido 
em pequenos grupos); e Motivação Intrínseca (refere-se ao envolvimento emocional do estudante 
no que está sendo estudado e na tentativa de buscar novos conhecimentos). 
Oliveira (2015, p. 45) diz que a investigação em grupo é uma forma de envolver os alunos 
ativamente nas suas aprendizagens e o grupo pode, cooperativamente, escolher o tema a ser 
tratado e planificar a sua ação. Para Firmiano (2011, p. 32) o método se baseia na premissa de 
que tanto no contexto social como no processo intelectual a cooperação é extremamente 
necessária. Castro e Menezes (2012, p. 141) afirmam que a Investigação em Grupo é projetada 
para lidar com todas as habilidades dos estudantes e promover experiências relevantes ao 
processo de aprendizagem cooperativa. 
Ademais, diferentes autores como Silva e Correia (2014, p.5) defendem que a introdução 
 
6 Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.17, n.6, p. 01-16, 2024 
 
 jan. 2021 
das “[...] tecnologias para o ambiente educativo pode tornar o processo de ensino e aprendizagem 
mais prazeroso, mais chamativo e significativo para aquele que aprende e mais dinâmico para 
aquele que educa”. Para Freire (1967), as tecnologias podem contribuir para uma concepção 
progressista na formação de um sujeito reflexivo e consciente, constituindo-se de um meio para 
sua mudança e libertação. 
Neste contexto, o uso de Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC’s) 
oferece muitas oportunidades para o aluno trabalhar a sua autonomia, curiosidade e criatividade, 
ao mesmo tempo em que se torna um elemento de motivação e colaboração. Além do mais, 
dispositivos móveis como Smartphones, Tablets e Notebooks utilizam plataformas abertas, o que 
possibilita a implementação de aplicativos educacionais com potencial de expansão e replicação 
em diversos locais (Batista; Freitas, 2018). 
Considerando o exposto, o objetivo deste estudo foi avaliar as contribuições e desafios 
do uso da técnica de Investigação em Grupo na promoção do processo de ensino-aprendizagem 
de Educação Ambiental em alunos de uma escola pública da cidade de Manaus-AM. 
 
2 METODOLOGIA 
 
O estudo possuiu uma abordagem qualitativa, pois se fundamentou “em uma perspectiva 
interpretativa centrada no entendimento do significado das ações de seres vivos, principalmente 
dos humanos e suas instituições” (Hernández-Sampieri, 2013, p. 34). Por se tratar de um método 
que visa compreender fenômenos sociais complexos, preservando as características holísticas e 
significativas dos eventos da vida real foi realizado um Estudo de Caso como estratégia 
metodológica abrangente, conforme escrita por Yin (2005), por acreditar que essa estratégia 
possibilita a investigação do contexto e a obtenção de respostas às questões que cernem o estudo. 
O estudo foi financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisas do Estado do Amazonas 
(FAPEAM) através do Programa Ciência na Escola (PCE) e desenvolvido com alunos do 6º ano 
do Ensino Fundamental (Anos Finais) da Escola Estadual Letício de Campos Dantas, localizada 
na zona norte da cidade de Manaus-AM. 
A pesquisa foi conduzida de forma híbrida, em respeito às normas de combate a COVID-
19. Assim, as atividades presenciais se restringiram à palestra, avaliações e socialização, 
respeitando o distanciamento social, enquanto as reuniões em grupo foram predominantemente 
 
7 Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.17, n.6, p. 01-16, 2024 
 
 jan. 2021 
à distância, por meio de grupos de WhatsApp administrados e coordenados pela professora. 
Sendo assim, as atividades foram desenvolvidas em seis etapas: 
a) Pesquisa bibliográfica – a respeito da Educação Ambiental, sua importância para a 
sociedade e os principais problemas ambientais da atualidade. O objetivo era fornecer 
subsídios necessários para que os alunos se familiarizassem com a temática e pudessem 
elaborar seus Projetos de Investigação em Grupo; 
b) Diagnóstico – umteste individual com o objetivo de verificar os conhecimentos prévios 
dos alunos acerca da temática central, além de características essenciais dos sujeitos, tais 
como: acesso à internet, uso de tecnologias, trabalho em grupo, entre outras; 
c) Reflexão – consistiu em uma palestra realizada pela professora acerca da Educação 
Ambiental e da Aprendizagem Cooperativa, em especial, a técnica de Investigação em 
Grupo. Em seguida, os alunos formaram grupos de até 5 integrantes. A partir disso, os 
grupos refletiram sobre os problemas ambientais que fazem parte da sua realidade, 
presentes nas suas comunidades, e criaram um Projeto de Investigação em Grupo 
considerando os seguintes tópicos: tema, objetivo, integrantes, função na equipe, 
métodos, materiais e resultados esperados; 
d) Criação – respeitando as particularidades da Investigação em Grupo, os alunos 
investigaram sobre o tema que escolheram e produziram um vídeo apresentando os 
resultados; 
e) Socialização – os vídeos foram socializados em sala de aula, para que todos pudessem 
apreciar o trabalho dos colegas e discutir os tópicos levantados. Uma forma de incentivo 
utilizada, foi a realização de uma votação para eleger os melhores vídeos, seguida de 
premiações pelo esforço e dedicação de todos; 
f) Avaliação – um teste final para verificar os conhecimentos adquiridos pelos alunos acerca 
da Educação Ambiental, incluindo perguntas sobre o desenvolvimento e aceitação do 
estudo. 
 
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
O estudo foi aplicado de setembro a outubro de 2021, com 30 alunos com idade entre 11-
12 anos, sendo 17 (57%) do sexo masculino e 13 (43%) do sexo feminino. Com o intuito de 
 
8 Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.17, n.6, p. 01-16, 2024 
 
 jan. 2021 
salvaguardar suas identidades, os alunos receberam um código de A1-30. 
O resultado do questionário inicial demonstra que 21 alunos (70%) não sabiam explicar 
o que é a Educação Ambiental e sua importância para a sociedade. Destes, 18 alunos (86%) não 
conseguiram citar um exemplo de problema ambiental e opinar sobre possíveis soluções. Isso 
demonstra a importância da Educação Ambiental nas escolas, pois, segundo Marcatto (2002), em 
muitos casos, os residentes de um determinado local são, ao mesmo tempo, causadores e vítimas 
de parte dos problemas ambientais. São também essas pessoas que convivem diariamente com o 
problema então são, provavelmente, os maiores interessados em resolvê-los. Portanto, preocupar-
se com o ambiente e conhecer os problemas associados é fundamental. 
Com relação ao uso de tecnologias digitais, apenas 2 alunos (7%) alegaram não possuir 
acesso, portanto, necessitaram de maior suporte, enquanto os demais afirmaram que utilizam tais 
ferramentas diariamente. Dentre as principais atividades realizadas com esses recursos estão: 
redes sociais (86%), jogos (73%), plataformas de streaming (40%) e estudo (17%). Esse 
resultado não é surpreendente tendo em vista que esse público pode ser chamado de “nativos 
digitais”, termo adotado por Palfrey e Gasser (2011), no livro Nascidos na Era Digital, e refere-
se àqueles que tem habilidade para usar as tecnologias digitais e se relacionam através das novas 
mídias. Porém, a pouca importância que dão aos estudos reflete a falta de acompanhamento dos 
pais em relação às atividades que os filhos realizam online. 
Os resultados obtidos evidenciam uma discrepância entre a preferência declarada pelos 
alunos pelo trabalho em grupo e a prática observada. A maioria (77%) expressa uma inclinação 
positiva em relação aos projetos colaborativos, destacando a possibilidade de dividir 
equitativamente as tarefas. No entanto, uma parcela significativa manifesta uma preferência por 
trabalhos individuais, atribuindo tal escolha à percepção de falta de comprometimento por parte 
de alguns colegas. 
Essa dicotomia entre as preferências dos alunos e a realidade da dinâmica de trabalho em 
grupo aponta para uma questão mais profunda: a falta de efetiva colaboração e cooperação. Ao 
invés de compartilhar ideias, recursos e esforços, parece haver uma tendência predominante para 
que os estudantes ajam de forma independente, assumindo integralmente a responsabilidade 
pelas suas próprias contribuições. Este cenário contradiz o princípio fundamental da 
aprendizagem cooperativa, conforme delineado por Pinho et al. (2013), que enfatiza a 
importância da interação entre os membros do grupo para facilitar a compreensão do conteúdo e 
 
9 Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.17, n.6, p. 01-16, 2024 
 
 jan. 2021 
promover uma aprendizagem mais significativa. 
Portanto, torna-se necessário não apenas reconhecer a importância teórica e pedagógica 
da aprendizagem cooperativa, mas também implementar estratégias eficazes para fomentar uma 
verdadeira colaboração entre os alunos. Isso pode envolver a adoção de abordagens de ensino 
mais orientadas para o trabalho em equipe, a promoção de um ambiente de confiança e respeito 
mútuo, e a criação de incentivos para a participação ativa e engajada de todos os membros do 
grupo. Somente assim será possível transformar a retórica da cooperação em prática efetiva, 
maximizando o potencial de aprendizagem e desenvolvimento dos estudantes. 
Sendo assim, é evidente que a cooperação não é fácil de ser implementada na escola. Para 
isso, é necessário romper com o modelo tradicional de ensino e aprendizagem, conteúdista e 
focado na divisão de tarefas. Porém, o desafio foi lançado e seis grupos foram formados. Cada 
um elaborou o Projeto de Investigação em Grupo a partir do tema de interesse (Quadro 1). 
 
Quadro 1: Projetos de Investigação em grupo. 
 
Legenda: Descrição dos Projetos de Investigação em grupo desenvolvidos pelos alunos, incluindo funções de cada 
um, objetivos e recursos utilizados. 
Fonte: Elaborado pelos autores. 
 
10 Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.17, n.6, p. 01-16, 2024 
 
 jan. 2021 
Diante da constatação de que a cooperação não é uma prática automática na escola, é 
encorajador observar que o desafio de promover a cooperação entre os alunos foi aceito, 
conforme evidenciado pelos Projetos de Investigação em Grupo sobre temas de interesse mútuo. 
Essa iniciativa demonstra um primeiro passo rumo a uma abordagem mais colaborativa e 
centrada no aluno, que valoriza a exploração conjunta de ideias e a construção coletiva de 
conhecimento. Cada grupo, ao escolher um tema de investigação, tem a oportunidade de 
desenvolver habilidades essenciais, como comunicação eficaz, resolução de problemas em 
conjunto e compartilhamento de responsabilidades. 
Além disso, ao se engajarem em um processo de investigação coletiva, os alunos são 
incentivados a pensar de forma crítica e criativa, ampliando sua compreensão sobre o tema 
escolhido e fortalecendo seus laços interpessoais. Assim, dentre os 6 vídeos produzidos, um se 
destacou pela criatividade e empenho dos alunos envolvidos. O grupo fez um ótimo trabalho de 
edição utilizando vídeo produzido por eles, imagens da internet e um trecho de uma matéria do 
Domingo Espetacular, da Rede Record, que mostra uma operação de guerra de agentes federais 
do Ibama que buscam prender caçadores ilegais de animais na floresta amazônica (Figura 1). 
 
Figura 1: Prints do vídeo sobre Biopirataria. 
 
Legenda: as imagens representam trechos do vídeo desenvolvido pelos alunos. 
Fonte: os autores. 
 
É interessante ver como os alunos conseguiram integrar diferentes recursos para criar um 
 
11 Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.17, n.6, p. 01-16, 2024 
 
 jan. 2021 
vídeo tão impactante. A utilização de materiais próprios, imagens da internet e até mesmo trechos 
de uma matéria jornalística demonstra uma habilidade notável em pesquisa e seleção de conteúdo 
relevante. Além disso, abordar um tema como a preservação ambiental e a atuaçãodos agentes 
do Ibama na Amazônia certamente desperta a atenção do público e promove reflexões 
importantes sobre a conservação da natureza e o combate aos crimes ambientais. Esse tipo de 
abordagem não apenas estimula o pensamento crítico dos alunos, mas também os engaja em 
questões sociais relevantes, contribuindo para uma formação mais completa e consciente. 
Os demais grupos obtiveram um resultado satisfatório, embora tivessem dificuldade com 
a edição dos vídeos, uso de imagens poluídas, sem foco, textos grandes, transições rápidas, 
músicas fora de contexto, áudio baixo, entre outros. Contudo, os grupos conseguiram transmitir 
as informações pertinentes, de forma criativa, superando as adversidades e merecem 
reconhecimento pelo trabalho desenvolvido. Todos os vídeos podem ser encontrados no blog 
Educação Ambiental na Escola1. 
Quanto ao questionário final, todos demonstraram conhecimento satisfatório sobre o que 
é a Educação Ambiental e sua importância para a sociedade, além de saberem citar exemplos de 
problemas ambientais e soluções. O A3 afirmou que “a educação ambiental é muito importante 
porque precisamos cuidar do planeta”. Em consonância, o A7 ressaltou que “se não cuidarmos 
do planeta vamos todos morrer”, enquanto o A8 lembrou que “a gente não joga lixo no chão em 
casa senão tem que limpar”. 
O A21 defendeu a educação ambiental na escola afirmando que “a escola é o lugar ideal 
para apender”. Já o A4 disse que não é necessário porque “todos sabem que não devem jogar 
lixo na rua, no igarapé, nem derrubar árvore, fazer queimadas, mas fazem mesmo assim”. O 
A30 lembrou que “as pessoas fazem tudo por dinheiro e não se importam com o ambiente”. 
Quanto aos problemas ambientais e soluções, foram citados: poluição (83%), 
desmatamento (73%), queimadas (66%), extinção de espécies (60%), biopirataria (56%), 
aquecimento global (33%), e outros. O A3 ressaltou que “a única forma de acabar com esses 
problemas é conscientizar a população”. Para o A21 “é preciso colocar o planeta em primeiro 
lugar, educar as pessoas e reciclar”. Já o A4 disse que “é difícil porque as pessoas preferem o 
dinheiro então seria necessário deixar o dinheiro de lado”. 
Todos esses comentários são pertinentes, pois demonstram que esses alunos possuem uma 
 
1 Blog Educação Ambiental na Escola, disponível no link: https://jessicachagas9.wixsite.com/website 
https://jessicachagas9.wixsite.com/website
 
12 Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.17, n.6, p. 01-16, 2024 
 
 jan. 2021 
boa visão da situação atual, seja ela otimista ou pessimista. O importante foi deixar claro, 
posteriormente, que existe a obrigação ética e moral de fazer o que é certo, afinal o pensamento 
individualista tem causados sérios prejuízos ao ambiente. É necessário que todos comecem a 
pensar nos interesses coletivos em primeiro lugar. 
Ademais, todos afirmaram que gostaram do projeto e desejavam conhecer outras técnicas 
de aprendizagem cooperativa, apesar das dificuldades. O A3 disse que adorou o projeto porque 
“nunca tinha feito um trabalho assim”. O A4 disse que gostou “do desafio de fazer um vídeo”. 
O A2 “Gostaria que a professora fizesse mais trabalhos assim”. Já o A18 ressaltou que teve 
“muita dificuldade em fazer esse trabalho porque o grupo não estava ajudando muito”. O A24 
também relatou problemas com o trabalho cooperativo, “os colegas não ligavam muito para o 
trabalho, tinha que ficar cobrando então fiz quase tudo sozinho”. O A17 lembrou que “foi difícil, 
não tenho celular, nem internet”. 
Esse resultado demonstra que alguns alunos encontraram dificuldades em se adaptar à 
técnica de investigação em grupo. Os grupos 4 e 5 relataram problemas de relacionamento devido 
à falta de comprometimento e responsabilidade por parte de 4 alunos (13%) participantes da 
pesquisa. Isso pode ser considerado positivo, pois era esperado um número maior tendo em vista 
que eles nunca haviam realizado um trabalho cooperativo antes. Contudo, apesar das 
dificuldades, após a intervenção da professora, todos conseguiram realizar suas funções e 
concluir o trabalho. 
Segundo Pinho et al. (2013) as principais vantagens para utilizar-se da aprendizagem 
cooperativa e que também foram observadas nesse estudo são: aumento no rendimento 
acadêmico, ganho na autoestima dos alunos e melhoria das suas competências sociais como 
responsabilidade, autonomia e relações interpessoais. Além de corroborar com esses resultados, 
Chagas e Castro (2023) ainda destacaram a liderança, a escuta ativa, a comunicação e a 
negociação para a resolução de conflitos como características determinantes para a superação de 
problemas que contribuem de forma significativa para o sucesso individual e consequentemente 
do grupo. 
Nesse sentido, além do conhecimento adquirido e compartilhado, a cooperação auxilia os 
alunos a desenvolver habilidades interpessoais que vão além da vida acadêmica (Teixeira; Reis, 
2012). Pereira e Sanches (2013) destacam ainda que, além de tudo isso, fortalece-se o sentimento 
de pertencimento ao espaço estudantil, pois a cooperação incentiva uma interação mais próxima 
 
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entre os membros e não há a figura do detentor do conhecimento, uma vez que todos os 
participantes têm igual importância para a construção do conhecimento. 
Entretanto, Pinho et al. (2013) relata que é possível citar algumas dificuldades para a 
implementação da cooperação em sala de aula e que também foram observadas nesse estudo: 
demanda de tempo, demanda de recursos, individualismo e extensão dos programas de ensino. 
Esses problemas certamente influenciaram a qualidade dos vídeos, considerando que os grupos 
mais problemáticos produziram vídeos com mais aspectos negativos do que os outros. 
Segundo Chagas e Castro (2023, p.20), essa dificuldade em realizar trabalhos 
cooperativos “poderia estar relacionada ao próprio cotidiano escolar que utiliza mecanismos 
tradicionais e vê o professor como o único e principal agente ativo do processo”. Dessa forma, 
a abordagem convencional é vista como algo “cômodo” tanto para professores quanto para 
alunos, pois estabelece uma dinâmica na qual o docente detém o controle total do ensino e da 
aprendizagem, enquanto os alunos assumem um papel mais passivo e receptivo. Romper com 
essa visão, portanto, torna-se um grande desafio, pois exige uma mudança de paradigma tanto 
por parte dos educadores quanto dos estudantes. 
É necessário promover uma cultura escolar que valorize a colaboração, a autonomia e a 
participação ativa dos alunos no processo de ensino-aprendizagem, proporcionando 
oportunidades para que desenvolvam habilidades de trabalho em equipe, pensamento crítico e 
resolução de problemas de forma colaborativa. Essa transformação requer não apenas uma 
reestruturação dos métodos de ensino, mas também uma mudança na mentalidade de toda a 
comunidade escolar, reconhecendo o potencial dos estudantes como agentes ativos de sua própria 
aprendizagem e construtores do conhecimento coletivo. 
Para Pujolás (2001) o educando será responsável pela tarefa que lhe foi atribuída quando 
utilizar e desenvolver corretamente um conjunto de competências sociais de modo que: todos os 
estudantes se conheçam e confiem uns nos outros; dentro do grupo haja um diálogo aberto, direto; 
todos os estudantes do grupo respeitem as diferenças individuais e apoiem uns aos outros; 
resolvam de forma construtiva os eventuais conflitos que surjam. Os estudantes não nascem com 
estas competências sociais, nem elas surgem espontaneamente. Elas têm de ser ensinadas e 
trabalhadas de forma correta e sistemática de modo a permitir aos educandos a sua aquisição e 
consequente utilização no trabalho em grupo. Quanto maior for o nível das competências sociais 
atingidas porcada estudante, maior será o rendimento e aproveitamento do grupo cooperativo. 
 
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4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Os resultados obtidos fornecem uma visão abrangente das contribuições significativas 
desse estudo para o aprendizado dos alunos em relação às questões ambientais, destacando como 
essas contribuições foram capazes de transcender as adversidades enfrentadas. Essa análise não 
só evidencia a importância fundamental desse tipo de abordagem para a formação cidadã-crítica 
dos estudantes, mas também ressalta sua relevância em um contexto mais amplo de educação e 
engajamento cívico. 
É realmente impressionante constatar que inicialmente cerca de 70% dessas crianças não 
tinham conhecimento sobre o que é Educação Ambiental ou sequer conseguiam citar um 
problema ambiental, revelando assim uma lacuna significativa tanto no âmbito familiar quanto 
no escolar em relação à conscientização ambiental. No entanto, por meio deste trabalho, foi 
possível não apenas observar o avanço substancial desses alunos na aquisição de conhecimentos 
sobre a temática, mas também testemunhar o desenvolvimento progressivo de habilidades 
interpessoais fundamentais para além do ambiente acadêmico. 
Tais habilidades não apenas enriquecem o repertório cognitivo dos alunos, mas também 
os capacitam para enfrentar desafios complexos e se envolver de forma ativa e construtiva na 
resolução de problemas ambientais e sociais em suas comunidades. Esta evolução, portanto, não 
deve ser subestimada, pois não apenas fortalece o indivíduo, mas também contribui para o 
fortalecimento coletivo de uma sociedade mais consciente e responsável. 
 
AGRADECIMENTOS 
 
À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) pelo apoio financeiro 
ao projeto através do Programa Ciência na Escola (PCE). 
 
 
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