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Hormonios bioidenticos_menopausa

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Proporciona doses individualizadas de acordo com cada paciente, além de 
benefícios como a melhora na qualidade de vida na pós-menopausa7,10. 
Terapia hormonal 
bioidêntica 
A terapia com hormônios bioidênticos é considerada uma opção terapêutica segura e 
eficaz na redução dos sintomas associados à peri/pós-menopausa10. 
A utilização de hormônios bioidênticos está associada a menores riscos de câncer de 
mama e doenças cardiovasculares, apresentando eficácia comprovada superior aos 
hormônios sintéticos11. 
 
Atualização em Farmacoterapia 
 
 
Hormônios bioidênticos na farmácia de manipulação 
Hormônios bioidênticos são substâncias que possuem exatamente a mesma estrutura química e molecular encontrada nos 
hormônios naturalmente produzidos pelo corpo humano, sendo o termo “bioidêntico” utilizado para hormônios como estradiol, 
estriol, hidrocortisona, pregnenolona, progesterona, testosterona, tiroxina e tri-iodotironina1. 
Os hormônios bioidênticos não são encontrados dessa 
forma na natureza, mas são sintetizados principalmente a 
partir de compostos químicos extraídos de plantas do 
gênero botânico Dioscorea, como o inhame e a soja. O mais 
importante componente químico utilizado, é a diosgenina, 
que apresenta estrutura similar aos esteroides, podendo ser 
convertida à progesterona, que por sua vez é o precursor na 
produção dos hormônios bioidênticos, sejam eles 
androgênios ou estrogênios2,3. Outros fitoestrógenos, 
plantas exóticas, assim como uma espécie de cacto chinês 
podem ser empregados na produção de hormônios 
bioidênticos4. 
 
 
Hemoglobina glicosilada 7,0 – 8,4% 
 
A terapia hormonal bioidêntica está disponível nas farmácias de manipulação, oferecendo vantagens sobre as 
preparações hormonais industrializadas, com benefícios nos fatores hemostáticos, inflamatórios, biomarcadores 
cardiovasculares e melhora na qualidade de vida, além da individualização da dosagem de acordo com cada 
paciente7,10. 
Segundo a resolução CFM nº 1999/2012, publicada no Diário Oficial, restringe o uso de hormônios, permitindo a reposição de 
deficiências de hormônios e de outros elementos essenciais somente em caso de deficiência específica comprovada, de acordo com a 
existência de nexo causal entre a deficiência e o quadro clínico, ou de deficiências diagnosticadas cuja reposição mostra evidências de 
benefícios cientificamente comprovados8. 
Estudos & Atualidades 
 
Diversos são os hormônios bioidênticos disponíveis para a preparação de formulações magistrais, entre eles o estradiol, estriol, 
progesterona e testosterona. Preparações manipuladas contendo hormônios bioidênticos oferecem vantagens em relação às 
preparações hormonais industrializadas, entre elas larga margem de variação nas dosagens, uso de veículos excipientes especiais 
como o gel de polaxamer, concentração e composição individualizadas. A possibilidade de vias alternativas de administração como 
cremes, supositórios e tabletes sublinguais, entre outros, também se mostram como uma vantagem adicional
7
. 
Devido ao termo “naturais”, é conferido aos hormônios bioidênticos um status de hormônios que apresentam maior segurança e 
tolerância, sendo que muitos pacientes e clínicos vêm substituindo hormônios convencionais por bioidênticos. Um exemplo disso é a 
utilização da terapia hormonal com bioidênticos em pacientes na menopausa como alternativa à terapia hormonal convencional. Este 
interesse pelos hormônios bioidênticos cresceu ainda mais, especialmente depois de 2002, quando estudo clínico avaliou o efeito da 
terapia hormonal convencional sobre a saúde da mulher e demonstrou o aumento de riscos de desenvolvimento de câncer e doenças 
cardiovasculares associados a este tratamento, deixando pacientes e médicos mais inclinados à substituição pela terapia com 
bioidênticos5,6. 
 
 
 Estudo de coorte avalia a eficácia em longo prazo da terapia hormonal bioidêntica nos 
biomarcadores cardiovasculares, hemostáticos, inflamatórios e imunes além de 
medidas que avaliam a qualidade de vida de mulheres peri/pós-menopáusicas10. 
 
 
Resultados: 
 Os fatores inflamatórios, como o CRP, TNF e MMP-9, 
apresentaram redução significativa após 
acompanhamento de três anos com a utilização da terapia 
hormonal bioidêntica; 
 Os biomarcadores cardiovasculares, como o fator VII, fator 
VIII, fibrinogênio, antitrombina III e IGF-1 reduziram de 
forma significativa nas pacientes que receberam 
tratamento com a terapia hormonal bioidêntica; 
 Os pacientes que receberam tratamento com a terapia 
hormonal bioidêntica apresentaram melhora na qualidade 
de vida. Observou-se melhora significativa nas escalas: 
escala Greene par o climatério, escala de ansiedade e 
depressão de Hamilton, além da VAS (parâmetro dor); 
 A administração da terapia hormonal transdérmica 
bioidêntica em doses diárias específicas para intervalos de 
referência fisiológicos alivia de forma significativa os 
sintomas relacionados à menopausa. 
 
Neste estudo, 75 mulheres com idade entre 30 e 70 anos, que 
pararam de menstruar por pelo menos doze meses (de maneira 
natural ou devida à retirada cirúrgica dos ovários) ou funções 
cessadas dos ovários devido à quimioterapia ou radioterapia. 
Baseado nos níveis iniciais hormonais foi prescrita terapia com 
hormônios bioidênticos: 
Isolados ou em combinação 
Estriol 80%/Estradiol 20%: 0,25 a 0,5mg/dia 
Progesterona: 20 a 60mg/dia 
Testosterona: 0,2 a 0,5mg/dia 
A terapia com hormônios bioidênticos é considerada 
uma opção terapêutica segura e eficaz na redução dos 
sintomas associados à peri/pós-menopausa, 
proporcionando efeitos benéficos nos fatores 
hemostáticos, inflamatórios, biomarcadores 
cardiovasculares e melhora na qualidade de vida10. 
As pacientes foram acompanhadas durante três anos. As pacientes aplicaram 1g do gel transdérmico contendo os hormônios bioidênticos em áreas mais finas 
da pele, com alterações dos sítios de aplicação a cada dia. As doses dos hormônios foram tituladas a fim de manter as referências fisiológicas de 
estrogênio/progesterona. No tempo zero, após dois meses e posteriormente uma vez ao ano foram avaliados: pressão arterial, índice de massa corporal, 
glicemia de jejum, avaliação da resistência à insulina (HOMA-IR), Fator Total VII, Fator VIII, fibrinogênio, antitrombina III, inibidor do ativador do plasminogênio 
1 (PAL-1), proteína C-reativa (PCR), interleucina-6 (IL-6), metaloproteinase de matriz 9 (MMP-9), Fator de Necrose Tumoral (TNFα), fator de crescimento 
insulínico (IGF-1), e os níveis de esteroides sexuais. Medidas psicossociais incluem: Escala Greene para o climatério, Escala visual análoga (VAS) para dor, escala 
de ansiedade de Hamilton e escala de depressão de Hamilton. 
 
Estudos & Atualidades 
 
0 
2 
4 
6 
8 
Tempo zero Após três anos de 
acompanhamento 
6,2 
* 
2,1 
N
ív
ei
s 
d
e 
C
R
P
 (
m
g/
l)
 
Alterações nos níveis de proteína C reativa (CRP) antes 
e após acompanhamento com a terapia hormonal 
bioidêntica10. 
*p<0,005 versus tempo zero 
4,0 
4,1 
4,2 
4,3 
4,4 
4,5 
Tempo zero Após três anos de 
acompanhamento 
4,5 
* 
4,2 
N
ív
ei
s 
d
e 
fi
b
ri
n
o
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n
io
 
 (
m
g/
m
l)
 
Alterações nos níveis do fibrinogênio antes e após 
acompanhamento com a terapia hormonal 
bioidêntica10. 
*p<0,026 versus tempo zero 
0 
5 
10 
15 
20 
Tempo zero Após três anos de 
acompanhamento 
17,5 * 
12,9 
Es
ca
la
 G
re
en
e 
C
lim
a
te
ri
c 
Alterações na escala Greene Climateric antes e após 
acompanhamento com a terapia hormonal 
bioidêntica10. 
*p<0,005 versus tempo zero 
 
Resultados: 
 As pacientes que utilizaram a progesterona bioidêntica relataram maior satisfação com a terapia de reposição hormonal 
quando comparados àquelas que contêm uma progestina sintética, apresentando menores efeitos adversos e melhora 
da qualidade de vida; 
 Os hormônios bioidênticos apresentam alguns efeitos potencialmente 
diferentesaos seus homólogos sintéticos devido às diferenças nas 
estruturas químicas. As diferenças moleculares entre a progesterona 
sintética e a bioidêntica resultam em diferentes efeitos farmacológicos no 
tecido mamário, apresentando menor risco de câncer de mama após 
utilização da versão bioidêntica; 
 A progestina sintética apresenta uma variedade de efeitos 
cardiovasculares que, segundo dados, podem ser evitados com a 
utilização da progesterona bioidêntica; 
 Apesar de não existirem estudos randomizados, o estriol apresenta 
propriedades associadas à redução do risco de câncer de mama. Assim, 
espera-se que as pacientes que utilizam o tratamento com a associação 
de estriol + estradiol bioidênticos apresentem riscos mais reduzidos de 
desenvolvimento do câncer de mama. 
 
Hormônios bioidênticos apresentam a estrutura química idêntica a dos hormônios humanos, porém, são quimicamente sintetizados como a 
progesterona, estriol e estradiol. Foram avaliados estudos conduzidos com terapia de reposição hormonal utilizando hormônios bioidênticos e/ou 
sintéticos. As avaliações focaram em três áreas diferentes: 
 Eficácia clínica; 
 Ação fisiológica no tecido mamário; 
 Risco de desenvolvimento do câncer de mama e doenças cardiovasculares. 
Estudo de revisão avalia a eficácia clínica, ações fisiológicas no tecido mamário e 
os riscos de câncer de mama e doenças cardiovasculares dos hormônios 
bioidênticos, incluindo progesterona, estradiol e estriol, comparando às versões 
não-bioidênticas comumente utilizadas na terapia de reposição hormonal11. 
GEL TRANSDÉRMICO COM ESTROGÊNIOS BIOIDÊNTICOS
10,11
 
17-β-estradiol 0,1mg/g 
Estriol base 0,4mg/g 
Gel transdérmico qsp 30g 
Aplicar 1g do gel transdérmico contendo os hormônios bioidênticos em 
áreas mais finas da pele, com alterações dos sítios de aplicação a cada dia. 
 
GEL TRANSDÉRMICO COM PROGESTERONA BIOIDÊNTICA
10,11
 
Progesterona micronizada 20 – 60 mg/g 
Gel transdérmico qsp 30g 
Aplicar 1g do gel transdérmico contendo os hormônios bioidênticos em 
áreas mais finas da pele, com alterações dos sítios de aplicação a cada dia. 
 
A utilização de hormônios bioidênticos está associada a menores riscos de câncer de mama e doenças 
cardiovasculares, apresentando eficácia comprovada superior aos hormônios sintéticos, sendo o método de 
preferência para a terapia de reposição hormonal11. 
GEL TRANSDÉRMICO COM TESTOSTERONA + ESTRADIOL BIOIDÊNTICA
1,10
 
Testosterona base 0,2 – 0,5mg/g 
17- β -estradiol 0,1mg/g 
Gel transdérmico qsp 30g 
Aplicar 1g do gel transdérmico contendo os hormônios bioidênticos em 
áreas mais finas da pele, com alterações dos sítios de aplicação a cada dia. 
 
A testosterona bioidêntica pode ser administrada em mulheres em 
associação ou não ao estradiol, com o objetivo de tratar a disfunção 
sexual na pós-menopausa. Estudos têm demonstrado que a 
administração de testosterona e estradiol bioidênticos melhora a libido 
em mulheres pós-menopáusicas, comprovando sua atividade sinérgica e 
preconizando o uso destes fármacos de forma conjugada no manejo 
desta disfunção proveniente da menopausa
1
. 
Estudos & Atualidades 
 
 
O estriol é essencial para a gravidez, assim como a progesterona, sendo os principais esteroides sexuais nesse período 
da vida da mulher. Além disso, o estriol apresenta eficácia terapêutica no tratamento de alguns sintomas da 
menopausa, principalmente sobre a atrofia e a secura vaginal. 
Benéfico no controle da sintomatologia e na melhora da qualidade de vida de pacientes na menopausa e pós-
menopausa, prevenindo a deposição de gordura corporal e diminuindo a relação cintura-quadril, o risco de 
coronariopatias e prevenindo ou tratando a osteoporose. Além disso, alguns sintomas vasomotores associados à 
menopausa como fogachos e sudorese seguida de calafrio são solucionados com a reposição de estrogênios. 
A progesterona é um hormônio esteroide envolvido no ciclo menstrual feminino, gravidez e na embriogênese humana 
e de outras espécies. Pertence à classe dos progestogênios, sendo o hormônio deste grupo de maior ocorrência natural. 
A testosterona é um hormônio esteroide do grupo dos androgênios, sendo o principal hormônio sexual, 
desempenhando papel fundamental na reprodução masculina, promoção de caracteres secundários sexuais, além de 
ser um hormônio essencial para a saúde e bem estar. 
Testosterona16 
Progesterona15 
Estradiol13,14 
Estriol
12
 
 
1. Cirigliano M. Bioidentical hormone therapy: a review of the evidence. J Womens Health (Larchmt). 2007 Jun;16(5):600-31. 
2. Francisco L. Is bio-identical hormone therapy fact or fairy tale? Nurse Pract. 2003 Jul;28(7 Pt 1):39-44. 
3. Taylor M. Unconventional estrogens: estriol, biest, and triest. Clin Obstet Gynecol. 2001 Dec;44(4):864-79. 
4. Simon JA. Understanding the Controversy: Hormone Testing and Bioidentical Hormones. 17th Annual Meeting of The North American Menopause Society (NAMS). 2006; Oct. Nashville, 
Tennessee. 
5. Hersh AL, Stefanick ML, Stafford RS. National use of postmenopausal hormone therapy: Annual trends and response to recent evidence. JAMA 2004;291:47. 
6. Hing E, Brett KM. Changes in U.S. prescribing patterns of menopausal hormone therapy, 2001–2003. Obstet Gynecol 2006;108:33. 
7. Weisenbach TM. Bioidentical hormone therapy for menopausal and perimenopausal patients. Adv Nurse Pract. 2004 Aug;12(8):77-80. 
8. Resolução CFM Nº 1.999/2012, publicada em DOU em 19 de outubro de 2012, Seção 1, p. 139. “A falta de evidências científicas de benefícios e os riscos e malefícios que trazem à saúde não 
permitem o uso de terapias hormonais com o objetivo de retardar, modular ou prevenir o processo de envelhecimento”. Brasília, 2012. Acesso 
em:<http://www.portalmedico.org.br/resolucoes/CFM/2012/1999_2012.pdf>. 
9. Resolução RDC nº67, de 8 de Outubro de 2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias. Brasília, 2007. Acesso em: 
<http://www.anvisa.gov.br/hotsite/segurancadopaciente/documentos/rdcs/RDC%20N%C2%BA%2067-2007.pdf>. 
10. Stephenson K, Neuenschwander PF, Kurdowska AK. The effects of compounded bioidentical transdermal hormone therapy on hemostatic, inflammatory, immune factors; cardiovascular 
biomarkers; quality-of-life measures; and health outcomes in perimenopausal and postmenopausal women. Int J Pharm Compd. 2013 Jan-Feb;17(1):74-85. 
11. Holtorf K. The bioidentical hormone debate: are bioidentical hormones (estradiol, estriol, and progesterone) safer or more efficacious than commonly used synthetic versions in hormone 
replacement therapy? Postgrad Med. 2009 Jan;121(1):73-85. 
12. Melamed M, Castaño E, Notides AC, Sasson S. Molecular and kinetic basis for the mixed agonist/antagonist activity of estriol. Mol Endocrinol. 1997 Nov;11(12):1868-78. 
13. Taylor HS, Manson JE. Update in hormone therapy use in menopause. J Clin Endocrinol Metab. 2011 Feb;96(2):255-64. 
14. Umland EM. Treatment strategies for reducing the burden of menopause-associated vasomotor symptoms. J Manag Care Pharm. 2008 Apr;14(3 Suppl):14-9. 
15. Yang DJ, Lu TJ, Hwang LS. Isolation and identification of steroidal saponins in Taiwanese yam cultivar (Dioscorea pseudojaponica Yamamoto). J Agric Food Chem. 2003 Oct 22;51(22):6438-44. 
16. Cox RM, John-Alder HB. Testosterone has opposite effects on male growth in lizards (Sceloporus spp.) with opposite patterns of sexual size dimorphism. J Exp Biol. 2005 Dec;208(Pt 24):4679-
87. 
Destaques desta edição 
 
Ativos em destaque 
 Hormônios bioidênticos 
 
Mecanismo de ação proposto 
 
Dose proposta e orientações de uso 
Estriol/Estradiol: 250-500µg/g10. 
Progesterona: 20-60mg/g10. 
Testosterona: 200-500µg/g10. 
Administrar 1g ao dia do gel transdérmico contendo os hormônios 
bioidênticos em áreas mais finas da pele, com alterações dos sítios 
de aplicação a cada dia. 
 
 
 Considerações farmacêuticas 
 Efeitos adversos 
 
Estradiol: Crescimento anormaldo cabelo, sensibilidade nos seios, mudanças na libido, 
cólicas, tontura, rubor, perda de cabelo, cefaleia, tonturas, dores estomacais, náuseas e 
inchaço, cloasma e melasma. Monitorar a pressão arterial durante o tratamento. Monitorar 
a pressão arterial durante o tratamento. Interações medicamentosas: Bromocriptina, 
suplementos com cálcio, corticosteroides, ciclosporinas, tamoxifeno, somatotropina e 
tabaco. 
 
Testosterona: Crescimento anormal do cabelo, sensibilidade nos seios, cólicas, tontura, 
rubor, cefaleia, tonturas, dores estomacais, náuseas e inchaço, cloasma e melasma. 
Monitorar a pressão arterial durante o tratamento. Interações medicamentosas: 
Bromocriptina, suplementos com cálcio, corticosteroides, ciclosporinas, tamoxifeno, 
somatotropina e tabaco. 
 
Estriol: Irritação e prurido no local de aplicação, tensão ou dores mamárias. 
 
Progesterona: Sonolência, tontura, cefaleia, fadiga, náusea, prurido ou rash cutâneo, 
depressão e sangramento de escape. 
 
 
 
 
Hormônios bioidênticos 
 Redução dos fatores inflamatórios, como o PCR, 
TNF e MMP-9 após três anos de 
acompanhamento; 
 Redução dos biomarcadores cardiovasculares, 
como o fator VII, fator VIII, fibrinogênio, 
antitrombina III e IGF-1; 
 Melhora na qualidade de vida das pacientes; 
 Alívio dos sintomas relacionados à menopausa, 
com doses diárias específicas para intervalos de 
referência fisiológicos. 
Hormônios bioidênticos 
 Maior satisfação do tratamento com a 
progesterona bioidêntica versus progesterona 
sintética. Menores efeitos adversos e melhora da 
qualidade de vida; 
 Menor risco de câncer de mama após utilização 
da versão bioidêntica da progesterona; 
 O estriol bioidêntico apresenta propriedades 
associadas à redução do risco de câncer de mama; 
 A associação de estriol + estradiol bioidênticos 
apresenta riscos mais reduzidos de 
desenvolvimento do câncer de mama versus os 
estrógenos conjugados. 
Literatura Consultada

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