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DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO IRRIGAÇÃO II. Parâmetros para o dimensionamento de um sistema de irrigação • um sistema de irrigação precisa de alguns parâmetros e medições que vão determinar a aplicação de água controlada uniformemente e na medida certa para as plantas Esses parâmetros são os seguintes: • Evapotranspiração de referência (ETo); Água Disponível (AD); Lâmina total de água no solo (H); Lâmina Hídrica Líquida (Hi); Reserva de água no solo (R); Irrigação total necessária (Hb) ou lâmina bruta; Turno de rega; Volume de água aplicado; Dotação de rega (q) Evapotranspiração de referência (ETo) • A ETo é a evapotranspiração da cultura grama (Batatais) que cobre todo o solo em pleno desenvolvimento sem restrições hídricas e nutricionais. A ETo pode ser estimada por várias equações, porém, a mais utilizada e considerada como padrão é a equação de Penman-Monteith, a qual necessita de dados meteorológicos. Destacamos ainda as fórmulas de Blaney Criddle, Hargreaves, Thornthwaite, Tanque Classe “A” e método da radiação. Método do Tanque classe “A” ETo = ECA x Kp ETo = Evapotranspiração de referência (mm/d); ECA = Evaporação do tanque Classe A (mm/d) Kp = Coeficiente de tanque Tabela: Coeficiente de tanque (Kp) em função da bordadura, da umidade relativa do ar e da velocidade do vento VENTO (Km/dia) BORDADURA (grama) m UMIDADE RELATIVA BAIXA (˂ 40%) MÉDIA (40-70%) ALTA (> 70%) < 175 LEVE 1 10 100 1000 0,55 0,65 0,70 0,75 0,65 0,75 0,80 0,85 0,75 0,85 0,85 0,85 175 – 425 MODERADO 1 10 100 1000 0,50 0,60 0,65 0,70 0,60 0,70 0,75 0,80 0,65 0,75 0,80 0,80 425 – 700 FORTE 1 10 100 1000 0,45 0,55 0,60 0,65 0,50 0,60 0,65 0,70 0,60 0,65 0,70 0,75 FONTE: Reichardt (1987) ETc = ETo x Kc ETc = Evapotranspiração da cultura ETo = Evapotranspiração de referência Kc = Coeficiente de cultivo Kc é em função da variedade, do local, das condições de manejo e do estádio de desenvolvimento da planta Valores de Kc Alfafa 0,80 Algodão 0,65 Arroz 1,00 Banana 0,90 Batatinha 0,75 Café 0,70 Citros 0,65 Feijão 0,65 Fumo 0,70 Grão pequenos 0,75 Hortaliças 0,70 Milho 0,85 Pastagens 0,80 Tomate 0,70 Tanque Classe A com parafuso micrométrico . . . Figura : Estação meteorológica Outros fatores que influenciam na lâmina irrigação • Profundidade efetiva do sistema radicular: considerado a profundidade onde se concentram 80 % das raízes, responsáveis pela absorção de água e nutrientes do solo. Podemos dividir as plantas cultivadas em três categorias: - Plantas de raízes superficiais (até cerca de 0,60 m): maioria das gramíneas e hortaliças - Plantas de raízes medianas (até cerca de 1,20 m): milho, algodão, cana de açúcar, batata, etc; - Plantas de raízes profundas (de 1,20m em diante): alfafa, fruteiras, etc. Profundidade de irrigação: A profundidade de irrigação se refere ao perfil do solo que será irrigado. Trata-se de um parâmetro fundamental para a fixação da quantidade de água a aplicar na irrigação. Tal profundidade representada pela letra “h”, é fixada em função da profundidade efetiva do sistema radicular • . Profundidade de irrigação para algumas culturas VEGETAL H (cm) VEGETAL H (cm) ABACAXI 20 LARANJA 60 ALCACHOFRA 50 LINHO 20 ALFACE 20 MELANCIA 30 ALFAFA 60 MELÃO 30 ALGODÃO 60 MILHO 40 AMENDOIN 30 PASTAGEM 30 ARROZ 20 PIMENTA 50 BANANA 40 SOJA 30 CANA-DE-AÇÚCAR 50 TABACO 30 CAFÉ 50 TRIGO 30 CEBOLA 20 VIDEIRA 50 FEIJÃO 40 VETIVER 30 BERINJELA 40 . Tabela: Profundidade efetiva das principais culturas Cultura Z (cm) Cultura Z (cm) Abacate 60 - 90 Laranja 60 Abacaxi 20 - 40 Linho 20 Abóbora 50 Maçã 60 Alcachofra 70 Mangueira 60 Alface 20 - 30 Melancia 40 - 50 Alfafa 60 Melão 30 - 50 Algodão 60 Milho 40 Alho 20 - 30 Morango 20 - 30 Amendoim 30 Nabo 55 - 80 . Tabela : Profundidade efetiva das principais culturas Arroz 30 - 40 Pepino 35 - 50 Aspargo 120 – 160 Pêssego 60 Aveia 40 Pimentão 30 - 70 Banana 40 Rabanete 20 - 30 Batata-doce 50 - 100 Soja 30 - 40 Beterraba 40 Tomate 40 Café 50 Trigo 30 - 40 Cana-de-açúcar 40 Videira 60 Cebola 20 - 40 Cenoura 35 - 60 Feijão 40 Couve-flor 25 - 50 Fonte: Manual IRRIGA LP – TIGRE CNPH/EMBRAPA. Nível de Umidade Crítica • O teor de água retido no solo em disponibilidade às plantas, varia de Capacidade de Campo a Ponto de Murchamento, que representam os limites superior (reservatório cheio) e inferior (reservatório vazio) da disponibilidade. ÁGUA DISPONÍVEL ÀS PLANTAS • AD = CC – PM AD = ÁGUA DISPONÍVEL, EM % CC = CAPACIDADE DE CAMPO DO SOLO, em % PM = PONTO DE MURCHAMENTO, em % ALTURA DE ÁGUA DISPONÍVEL NO SOLO • H = CC – PM x Dg x h 10 H = Altura de água disponível no solo, em mm; Dg= Densidade global do solo, g/cm³ h = profundidade de irrigação, em cm ALTURA DA LÂMINA HÍDRICA LÍQUIDA • Hi = CC – UC x Dg x h 10 Hi = Lâmina Hídrica Líquida, em mm UC = Umidade Crítica, em % Dg= Densidade global do solo, g/cm³ h = profundidade de irrigação, em cm Cálculo da Hi baseado no fator de disponibilidade .Valores recomendados de fator de disponibilidade para algumas classes de culturas Grupos de culturas FATOR f Faixa comum Banana, repolho, uva, ervilha, tomate. 0,2 a 0,4 Alfafa, feijão, cítrus, amendoim, abacaxi, girassol, melancia, trigo.0,3 a 0,5 Algodão, milho, sorgo, soja, beterraba, cana, fumo. 0,4 a 0,6 ALTURA DA LÂMINA HÍDRICA LÍQUIDA • Hi = CC – PM x Dg x h x f 10 Hi = Lâmina Hídrica Líquida, em mm UC = Umidade Crítica, em % Dg= Densidade global do solo, g/cm³ h = profundidade de irrigação, em cm Ou Hi = H x f IRRIGAÇÃO TOTAL NECESSÁRIA OU LÂMINA BRUTA Hb = Hi / Ei Hb = Lâmina bruta Hi = Lâmina hídrica Ei = Eficiência de aplicação média do sistema de irrigação .Tabela : Eficiência de aplicação média dos sistemas de irrigação Sistemas de irrigação Eficiência média (%) Irrigação Localizada 85 a 95 Pivô central 80 a 90 Aspersão convencional 75 a 85 Irrigação em sulcos 50 a 70 RESERVA DE ÁGUA NO SOLO R = H – Hi R = Reserva H = Lâmina total de água no solo Hi = Lâmina hídrica líquida TURNO DE IRRIGAÇÃO Ti = Hi / C Ti= turno de irrigação, em dias Hi = lâmina hídrica líquida, em mm C= Consumo de água pela cultura, em mm/dia Exercício de aplicação 1. Para projetar a irrigação de uma cultura de milho em solo arenoso, com as seguintes constantes hídricas: CC= 12,3%; PM = 7,2%; Dg = 1,33 g/cm³ e h = 40 cm. Considere que o teor de umidade na umidade crítica é 8,9 %. Determine: a) A lâmina total de água disponível no solo; b) A lâmina hídrica líquida; c) A reserva de água no solo; d) O Turno de irrigação, considerando um consumo diário de 3,5 mm; e) A lâmina bruta de irrigação, considerando irrigação por aspersãocom eficiência de 70%. Cálculo da dotação de rega (q) • O consumo de água pode ser expresso em termos de dotação de rega, ou seja, de uma vazão contínua necessária para irrigar a cultura, sendo expressa em litros por segundo por hectare (l/s x ha). Cálculo do Volume de água aplicado V = Hb x 10.000 = -------(m³/ha) 1000 q = V x 1000 = -------- l/s x ha x 24 horas Ti x 24 x 60 x 60 Caso o sistema de irrigação opere apenas 10 horas por dia • q= 24 x q = ------l/s x ha 10 Para uma área de 10 hectares: Q = 10 x q = (-----l/s) Exercício de aplicação ...Envolver dotação de rega (q) DIMENSIONAMENTO DE CONJUNTO MOTO-BOMBA Cálculo da potência do conjunto moto- bomba • P = Q x HMT 75 x RMB P = Potência do motor (CV) Q = vazão do sistema (l/s) HMT = altura manométrica total (mca) . . . Conhecendo o funcionamento do conjunto motobomba FIGURA: VISTA EM CORTE DE UMA BOMBA CENTRÍFUGA BOMBAS HIDRÁULICAS . •. CURVA CARACTERÍSTICA DA BOMBA . . ANÁLISE... (?) SELEÇÃO DA BOMBA . PROCEDIMENTO PARA SELEÇÃO DE UMA MOTOBOMBA O modelo escolhido é a motobomba BC-91 S/T 1/3 cv rotor 97 mm NET POSITIVE SUCTION HEAD (NPSH) – Carga líquida positiva de sucção É o termo geralmente usado para avaliar a pressão absoluta de um fluido na entrada de uma bomba menos a pressão de vapor de um líquido. O NPSH é sempre positivo, uma vez que é expresso em termos de altura absoluta da coluna de fluido na sucção da bomba. . . . . . . PERDAS DE CARGA • Perdas de carga ou perdas de pressão, são abaixamentos do nível de energia que sofrem os líquidos, quando em movimento, por efeito da turbulência e do aumento da velocidade do escoamento. São verificadas tanto em canais como em encanamentos, onde influem na altura manométrica total. São classificadas em dois tipos: - Perdas de carga lineares; e - Perdas de carga localizadas ou acidentais NOÇÕES DE PERDAS DE CARGAS Para líquidos cujo peso específico e/ou Viscosidade cinemática (água) • Peso específico = 1 x 10 ³ Kg/m³ • Viscosidade cinemática (γ) = 1 x 10 −𝟔 m²/s MÉTODO DO COMPRIMENTO EQUIVALENTE Exemplo: Calcular a potência da bomba para tabalhar com vazão de 20 m³/h a uma elevação de 30 metros e uma altura de sucção de 3 metros . • Comprimento da tubulação de sucção (A) = 5,00 m • Comprimento da tubulação de recalque (B) = 30,00 m A – SUCÇÃO (Perdas de cargas) Tubulação de sucção 5,00 m Válvula de pé 2 ½’’ 16,00 m Curva de 90º 2 ½’’ 1,20 m Comprimento equivalente 22,20 m Perda na tubulação de sucção: (confere na tabela: 5,7 %) Logo: 22,20 x 5,7 = 1,26 m → hf sucção = 1,26 mca 100 . . Continuação Conexões . B – RECALQUE Tubulação de recalque 30,00 m Válvula de retenção 2” 3,40 m Registro de gaveta 2” 0,28 m Curva 90° 1,00 m Comprimento equivalente 34,68 m Perda de carga na tubulação de recalque (Conf. tabela: 21,5%) Logo: 34,68 x 21,5 = 7,45 Hf recalque = 7,45 mca 100 . • ALTURA MANOMÉTRICA TOTAL HMT = Hs + Hr + Hfs + Hfr HMT = 3,0 + 30,0 + 1,26 + 7,45 = 41,71 mca CÁLCULO DA POTÊNCIA MOTO-BOMBA P = Q x HMT = 5,55 x 41,71 = 5,13 CV 75 x Emb 75 x 0,60 Perdas de cargas lineares • Ocorrem ao longo da canalização, em função da rugosidade do material de que é formado. Vejamos algumas fórmulas para seu cálculo: • Tubos plásticos – Fórmula de Flamant 𝑱 = 𝟎, 𝟎𝟎𝟎𝟓𝟒 . 𝑽𝟏,𝟕𝟓 𝑫𝟏,𝟐𝟓 Onde: • J = declividade da linha piezométrica (m/m) • V = Velocidade da descarga (m/s) • D = diâmetro do tubo (m) - Tubos de ferro galvanizado – Fair- Whipple-Hsiao • 𝑸 = 𝟓𝟓, 𝟗𝟑𝟒 . 𝑫𝟐,𝟕𝟏 . 𝑱𝟎,𝟓𝟕 Sendo: • J = declividade da linha piezométrica (m/m) •Q = descarga (m³/s) •D = diâmetro do tubo (m) Fórmula Universal da Perda de Carga (Darcy) • 𝒉𝒇 = 𝒇 . 𝑳 𝑫 . 𝑽𝟐 𝟐.𝒈 Onde: f = 𝟔𝟒 𝑹𝒆 no Regime laminar 𝒇 = 𝟏 −𝟐 . 𝐥𝐨𝐠 ൗє 𝑫 𝟑, 𝟕 ² Sendo є = rugosidade absoluta e є/𝑫 = rugosidade relativa Onde: • hf = perda de carga (m) • f = fator de atrito • L = comprimento da tubulação (m) • V = Velocidade do liquido (m/s) • D = diâmetro do tubo (m) • g = aceleração da gravidade (m/s²) • Re= Número de Reynolds (adimensional) f no diagrama de Moody •𝒇 𝑹𝒆 𝜺 𝑫 VALORES DO COEFICIENTE “C” e da RUGOSIDADE “e” TUBOS C e (mm) Aço galvanizado (novos e em uso) 125 0,15 Aço rebitado, novo 110 0,92 Aço soldado, novo 120 0,1 Cimento amianto 140 0,07 Cobre 130 0,3 – 0,8 Concreto, bom acabamento 130 0,3 – 0,8 Concreto acabamento comum 120 1 - 3 Ferro fundido novo 130 0,26 - 1 Ferro fundido em uso 90 1 – 1,5 Vidro 140 0,0015 Plástico 140 0,0015 Cálculo do número de Reynolds • 𝑹𝒆 = 𝑽 𝒙 𝑫/ γ Re = número de Reynolds (adimensional) V = velocidade (m/s) D = diâmetro (m) γ = viscosidade cinemática dos fluidos (0,000001 m²/s) . . • ENTREGA E USO DO DIAGRAMA DE MOODY • EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO . . Tubos de materiais diversos (Hazen - Williams 𝑱 = 𝟏𝟎, 𝟔𝟔𝟖 . 𝑸𝟏,𝟖𝟓 . 𝑪−𝟏,𝟖𝟓. 𝑫−𝟒,𝟖𝟕 𝑱 = 𝟏𝟎, 𝟔𝟔𝟖 𝑸 𝑪 𝟏,𝟖𝟓𝟐 𝑫𝟒,𝟖𝟕 𝑽 = 𝟎, 𝟑𝟓𝟓 . 𝑪. 𝑫𝟎,𝟔𝟑. 𝑱𝟎,𝟓𝟒 Onde: • J = declividade da linha piezométrica (m/m) • Q = descarga (m³/s) • D = diâmetro do tubo (m) • C = coeficiente de rugosidade (TABELADO) Perdas de cargas localizadas • Ocorrem em pontos específicos do conduto, devido ao aumento da velocidade, provocado por mudanças de direção do fluxo, diminuição da seção e variação da forma. • 𝐡𝐟 = 𝐊. 𝐕² 𝟐𝐠 sendo: hf= perda de carga localizada (m) K = coeficiente de perda localizada (TABELADO) V= velocidade média do escoamento (m/s) g = aceleração da gravidade (m/s²) O coeficiente K permanece constante quando o número de Reynolds é da ordem de 50.000 ou maior • Em tubulações, o cálculo das perdas localizadas é desprezado quando: a) V <1 m/s; b)L > 4000.D c) Existirem poucas peças na tubulação d)For decidido pela experiência do projetista Perdas localizadas expressas em valores aproximados de K e em número de diâmetros PEÇA K ND AMPLIAÇÃO GRADUAL 0,30 12 COTOVELO DE 90° 0,90 45 COTOVELO DE 45° 0,40 20 CURVA DE 90° 0,40 30 CURVA DE 45° 0,20 15 ENTRADA NORMAL EM CANALIZAÇÕES 0,50 17 ENTRADA DE BORDA 1,00 35 JUNÇÃO 0,40 30 REDUÇÃO GRADUAL 0,15 6 REGISTRO GAVETA ABERTO 0,20 8 REGISTRO GLOBO ABERTO 10,00 350 REGISTRO DE ÂNGULO ABERTO 5,00 170 SAÍDA DE CANALIZAÇÃO 1,00 35 TÊ, PASSAGEM DIRETA 0,60 20 TÊ SAÍDA DE LADO 1,30 50 TÊ SAÍDA BILATERAL 1,80 65 VÁLVULA DE PÉ E CRIVO 1,75 250 VÁLVULA DE RETENÇÃO 2,50 100 DIMENSIONAMENTO DO DIÂMETRO ECONÔMICO DA TUBULAÇÃO • 𝑫𝒓 = 𝟏, 𝟑 . 𝒙 𝟐𝟒 𝟎,𝟐𝟓 𝑸 Dr = diâmetro de recalque x = número de horas de funcionamento por dia Q = vazão BRESSE -- 𝑫 = 𝑲 . 𝑸 K – 0,8 a 1,0 Cálculo da velocidade econômica •𝑽 = 𝟒𝑸 𝜫𝑫2 Slide 1: DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO Slide 2: Parâmetros para o dimensionamento de um sistema de irrigação Slide 3: Esses parâmetros são os seguintes: Slide 4: Evapotranspiração de referência (ETo) Slide 5: Método do Tanque classe “A” Slide 6: Tabela: Coeficiente de tanque (Kp) em função da bordadura, da umidade relativa do ar e da velocidade do vento Slide 7: ETc = ETo x Kc Slide 8: Valores de Kc Slide 9: Tanque Classe A com parafuso micrométrico Slide 10: . Slide 11: Outros fatores que influenciam na lâmina irrigação Slide 12: Profundidade de irrigação: A profundidade de irrigação se refere ao perfil do soloque será irrigado. Trata-se de um parâmetro fundamental para a fixação da quantidade de água a aplicar na irrigação. Tal profundidade representada pela letra “h”, Slide 13: Profundidade de irrigação para algumas culturas Slide 14: . Slide 15: . Slide 16: Nível de Umidade Crítica Slide 17: ÁGUA DISPONÍVEL ÀS PLANTAS Slide 18: ALTURA DE ÁGUA DISPONÍVEL NO SOLO Slide 19: ALTURA DA LÂMINA HÍDRICA LÍQUIDA Slide 20: Cálculo da Hi baseado no fator de disponibilidade Slide 21: ALTURA DA LÂMINA HÍDRICA LÍQUIDA Slide 22: IRRIGAÇÃO TOTAL NECESSÁRIA OU LÂMINA BRUTA Slide 23: . Slide 24: RESERVA DE ÁGUA NO SOLO Slide 25: TURNO DE IRRIGAÇÃO Slide 26: Exercício de aplicação Slide 27: Cálculo da dotação de rega (q) Slide 28: Cálculo do Volume de água aplicado Slide 29: Caso o sistema de irrigação opere apenas 10 horas por dia Slide 30: Exercício de aplicação Slide 31: DIMENSIONAMENTO DE CONJUNTO MOTO-BOMBA Slide 32: Cálculo da potência do conjunto moto-bomba Slide 33: . Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42: . Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48: Conhecendo o funcionamento do conjunto motobomba FIGURA: VISTA EM CORTE DE UMA BOMBA CENTRÍFUGA Slide 49: BOMBAS HIDRÁULICAS Slide 50: . Slide 51 Slide 52: CURVA CARACTERÍSTICA DA BOMBA Slide 53 Slide 54: . Slide 55: ANÁLISE... (?) Slide 56: SELEÇÃO DA BOMBA Slide 57 Slide 58: PROCEDIMENTO PARA SELEÇÃO DE UMA MOTOBOMBA O modelo escolhido é a motobomba BC-91 S/T 1/3 cv rotor 97 mm Slide 59: NET POSITIVE SUCTION HEAD (NPSH) – Carga líquida positiva de sucção Slide 60: . Slide 61: . Slide 62: . Slide 63: . Slide 64: . Slide 65: . Slide 66: PERDAS DE CARGA Slide 67: NOÇÕES DE PERDAS DE CARGAS Para líquidos cujo peso específico e/ou Viscosidade cinemática (água) Slide 68 Slide 69: . Slide 70: . Slide 71 Slide 72: Continuação Slide 73: Conexões Slide 74: . Slide 75: . Slide 76 Slide 77: Perdas de cargas lineares Slide 78: Onde: Slide 79: - Tubos de ferro galvanizado – Fair-Whipple-Hsiao Slide 80 Slide 81 Slide 82 Slide 83: Fórmula Universal da Perda de Carga (Darcy) Slide 84: Onde: Slide 85: f no diagrama de Moody Slide 86 Slide 87 Slide 88 Slide 89 Slide 90 Slide 91: VALORES DO COEFICIENTE “C” e da RUGOSIDADE “e” Slide 92: Cálculo do número de Reynolds Slide 93: . Slide 94: . Slide 95: . Slide 96: Tubos de materiais diversos (Hazen - Williams Slide 97: Onde: Slide 98: Perdas de cargas localizadas Slide 99: O coeficiente K permanece constante quando o número de Reynolds é da ordem de 50.000 ou maior Slide 100: Perdas localizadas expressas em valores aproximados de K e em número de diâmetros Slide 101: DIMENSIONAMENTO DO DIÂMETRO ECONÔMICO DA TUBULAÇÃO Slide 102: Cálculo da velocidade econômica Slide 103 Slide 104 Slide 105 Slide 106