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Inteligência O capítulo 7 fala sobre os itens de teste que originalmente foram desenvolvidos por Bi- net e adaptados para alunos americanos por Lewis Terman na Universidade de Stanford. Terman padronizou a administração do teste e desenvolveu normas de nível e idade, aplicando o teste a milhares de crianças de várias faixas etárias. Em 1916, ele publicou a revisão de Stan- ford dos testes de Binet, agora conhecido como Escala de Inteligência Stanford-Binet. Ela foi revisada em 1937, 960, 1972, 986 e, mais recentemente, em 2003. Apesar da sua idade, a escala Stanford-Binet ainda é uma das mais usadas em testes psicológicos Terman manteve o conceito da idade mental de Binet. Cada item de teste foi classificado por idade no nível no qual uma maioria substancial das crianças passa. A idade mental de uma criança pode ser obtida ao se somar o número de itens aprovados em cada nível. Além disso, Terman adotou um índice de inteligência conveniente sugerido pelo psicólogo alemão William Stern. O índice é o quociente de inteligência (Q.I.), que expressa a inteligência como uma razão entre a idade mental e a idade cronológica. Alguns psicólogos veem a inteligência como uma capacidade geral de compreensão e raciocínio que se manifesta de várias maneiras. Essa era a hipótese de Binet. Embora seu teste contivesse muitos tipos de itens, Binet observou que uma criança inteligente tendia a pontual mais do que crianças inaptas em todos os itens. Ele supôs, então, que as diferentes tarefas fossem exemplos de uma habilidade subjacente básica. Similarmente, apesar das diversas sub escalas incluídas na WAIS. Wechsler também acreditava que a inteligência é a capacidade global ou agregada do indivíduo de agir propositadamente, pensar racionalmente e lidar efetivamente com seu ambiente. Outros psicólogos, no entanto, questionam se existe tal inteligência geral. Eles acreditam que os testes de inteligência exemplificam várias habilidades mentais que são relativamente independentes umas das outras. Ray- mond Cattell subdividiu a inteligência geral em inteligência fluida, a capacidade de pensar logicamente e resolver problemas em situações novas, mesmo sem muito conhecimento a respeito dessa situação, e inteligência cristalizada, a capacidade de um indivíduo usar seu repertório adquirido de conhecimentos, habilidades e experiências. Howard Gardner criou sua teoria das inteligéncias multiplas como um desaho direto para o que ele chama de visão clássica da inteligência como uma capacidade para raciocínio logico. Gardner ficou impressionado com a variedade dos papéis de adultos em dife- rentes culturas papéis que dependem de uma variedade de dons e habilidades ainda são igualmente importantes para o funcionamento bem-sucedido naquelas culturas. Suas observações o levaram à conclusão de que não existe apenas uma capacidade mental subjacente, ou mais uma variedade de inteligêcias que trabalham em conjunto. Ele define inteligência como a habilidade de solucionar problemas ou adaptar produtos que são consequências em um conjunto ou comunidade cultural. Inteligência O capítulo 7 fala sobre o s itens de teste que originalmente foram d esenvolvidos por Bi - net e adaptados para alunos americanos por Lewis Terman na Universidade de Stanford. Terman padronizou a administração do teste e desenvolveu normas de nível e idade, aplicando o teste a milhares de crianças de várias faixas etárias. Em 1916, ele publicou a revisão de Stan - ford dos testes de Binet, agora conhecido como Escala de Inteligência Stanford - Binet. Ela foi revisada em 1937, 960, 1972, 986 e, mais recentemente, em 2003. Apesar da sua idade, a escala Stanford - Binet ainda é uma das mais usadas em testes psicológicos Terman manteve o conceito da idade mental de Binet. Cada item de teste foi classificado por idade no nível no qual uma maioria substancial das crianças passa. A idade mental de uma criança po de ser obtida ao se somar o nú mero de itens aprovados em cada n ível. Além disso, Terman adotou um índice de inteligência conveniente sugerido pelo psicólogo alemão William Stern. O índice é o quociente de inteligência (Q.I.), que expressa a inteligência como uma razão entre a idade mental e a idade cronoló gica. Alguns psicólogos v eem a inteligência como uma ca pacidade geral de com preensão e raciocínio que se ma nifesta de vár ias maneiras. Essa era a hipótes e de Binet. Embora seu teste contivesse muitos tipos de itens, Binet observou que uma criança inteligente tendi a a pontual mais do que crianças inaptas em todos os itens. Ele supôs , então, que as diferentes tarefas fossem exemplos de uma habilidade subjacente básica. Similarmente, apesar das diversas sub escalas incluídas na WAIS. Wechsler também acreditava que a in teligência é a capacidade global ou agregada do indivíduo de agir propositadamente, pensar racionalmente e lida r efetivamente com seu ambient e. Outros psicólogos , n o entanto, questionam se existe tal intelig ência geral. Eles acreditam que os testes de inteligência exemplificam várias habilidades mentais que são relativamente independentes umas das outras . Ray - mond Cattell subdividiu a inteligência geral em inteligência fluida , a capacidade de pensar logic amente e resolver problemas em situaçõe s novas, mesmo sem muito conhe cimento a respeito dessa situ ação, e inteligência cristaliz ada, a capacidade de um indivíduo usar seu repertório adquirido de conhecimentos, habilidades e experiências. Howard Gardner criou sua teoria das inte ligéncias multiplas como um desaho direto para o que ele chama de visão clássica da inteligência como uma capacidade para raciocínio logico. Gardner ficou impress ionado com a variedade dos papéis de adultos em dife - ren te s culturas papéis que dependem de uma variedade de dons e habilidades ainda são igualmente importantes para o funcionamento bem - sucedido naquelas culturas. Suas observações o levaram à conclusão de que não existe apenas uma capacidade mental subjacente , ou ma is u ma variedade de inteligê cias que trabalham em conjunto . Ele define inteligência como a habilida de de solucionar problemas ou a daptar produtos que são consequê ncias em um conjunto ou comunidade cultural . Inteligência O capítulo 7 fala sobre os itens de teste que originalmente foram desenvolvidos por Bi- net e adaptados para alunos americanos por Lewis Terman na Universidade de Stanford. Terman padronizou a administração do teste e desenvolveu normas de nível e idade, aplicando o teste a milhares de crianças de várias faixas etárias. Em 1916, ele publicou a revisão de Stan- ford dos testes de Binet, agora conhecido como Escala de Inteligência Stanford-Binet. Ela foi revisada em 1937, 960, 1972, 986 e, mais recentemente, em 2003. Apesar da sua idade, a escala Stanford-Binet ainda é uma das mais usadas em testes psicológicos Terman manteve o conceito da idade mental de Binet. Cada item de teste foi classificado por idade no nível no qual uma maioria substancial das crianças passa. A idade mental de uma criança pode ser obtida ao se somar o número de itens aprovados em cada nível. Além disso, Terman adotou um índice de inteligência conveniente sugerido pelo psicólogo alemão William Stern. O índice é o quociente de inteligência (Q.I.), que expressa a inteligência como uma razão entre a idade mental e a idade cronológica. Alguns psicólogos veem a inteligência como uma capacidade geral de compreensão e raciocínio que se manifesta de várias maneiras. Essa era a hipótese de Binet. Embora seu teste contivesse muitos tipos de itens, Binet observou que uma criança inteligente tendiaa pontual mais do que crianças inaptas em todos os itens. Ele supôs, então, que as diferentes tarefas fossem exemplos de uma habilidade subjacente básica. Similarmente, apesar das diversas sub escalas incluídas na WAIS. Wechsler também acreditava que a inteligência é a capacidade global ou agregada do indivíduo de agir propositadamente, pensar racionalmente e lidar efetivamente com seu ambiente. Outros psicólogos, no entanto, questionam se existe tal inteligência geral. Eles acreditam que os testes de inteligência exemplificam várias habilidades mentais que são relativamente independentes umas das outras. Ray- mond Cattell subdividiu a inteligência geral em inteligência fluida, a capacidade de pensar logicamente e resolver problemas em situações novas, mesmo sem muito conhecimento a respeito dessa situação, e inteligência cristalizada, a capacidade de um indivíduo usar seu repertório adquirido de conhecimentos, habilidades e experiências. Howard Gardner criou sua teoria das inteligéncias multiplas como um desaho direto para o que ele chama de visão clássica da inteligência como uma capacidade para raciocínio logico. Gardner ficou impressionado com a variedade dos papéis de adultos em dife- rentes culturas papéis que dependem de uma variedade de dons e habilidades ainda são igualmente importantes para o funcionamento bem-sucedido naquelas culturas. Suas observações o levaram à conclusão de que não existe apenas uma capacidade mental subjacente, ou mais uma variedade de inteligêcias que trabalham em conjunto. Ele define inteligência como a habilidade de solucionar problemas ou adaptar produtos que são consequências em um conjunto ou comunidade cultural.