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Questionário - LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS

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Questionário
Título:
Curso:
Disciplina:
Módulo:
Tipo:
Atividade Avaliativa-Língua Brasileira De Sinais-Profª Letícia Ribeiro Guebur
+Arte, Educação e Terapia (2)
Língua Brasileira de Sinais
Módulo 1
AA
		 1. 
	As primeiras intenções de pesquisa em línguas de sinais traziam a errônea concepção de que a língua sinalizada teria como única referência:
		
	O uso de Braile.
		
	O processo auditivo.
		
	A forma oralizada de um idioma.
		
	As placas sinalizadoras.
		 2. 
	Segundo Gesser (2009), culturalmente, a nomenclatura “Surdo” é a de identificação da comunidade, em uma perspectiva de fortalecimento e orgulho de sua condição. A surdez então:
		
	É a sua especificidade, e sua língua é a de sinais.
		
	Jamais será reconhecida socialmente.
		
	Incapacita o sujeito.
		
	Busca tirar vantagens sobre outras deficiências.
		 3. 
	Ao introduzir a Libras, não se deve perder de vista as relações entre imagem, significado e:
		
	Contexto.
		
	Espiritualidade.
		
	Sonoridade.
		
	Economia.
		 4. 
	A Libras é estruturada linguisticamente, possuindo todos os níveis linguísticos – fonológicos, morfológicos, semânticos e pragmáticos, como qualquer outro idioma.  Sendo assim, ela supre as lacunas para:
		
	O desenvolvimento linguístico e cognitivo do indivíduo Surdo.
		
	O desenvolvimento na capacitação de locomoção.
		
	O desenvolvimento físico do sujeito.
		
	O desenvolvimento e adaptação da lateralidade do indivíduo.
		 5. 
	A soletração é um recurso, e não um objetivo final, considerando importante que tanto o emissor soletrante quanto o receptor da sinalização:
		
	Tenham o mesmo grau de instrução.
		
	Sejam surdos.
		
	Façam cursos relacionados à Libras.
		
	Sejam letrados.
		 6. 
	A terminologia “Surdo” por vezes traz estranhamento por parte de pessoas que não tem contato com essa comunidade específica. Chamar o Surdo de Surdo é a forma principal de:
		
	Reconhecimento de sua diferença, desfocando estereótipos negativos e de cunho preconceituoso.
		
	Criar uma barreira entre os ditos normais com essa comunidade específica.
		
	Poder rotular e de preferência deixar o sujeito aos cuidados do Estado.
		
	Se isentar de qualquer compromisso com o sujeito.
		 7. 
	McCLEARY (2003) deixa extremamente claro sua compreensão de surdez, alegando que o orgulho do Surdo é ter uma identidade Surda, que é:
		
	Capaz de ouvir e não processar.
		
	Uma Portaria Municipal.
		
	Um ato político.
		
	Uma protelação do laudo patológica.
		 8. 
	A partir da década de 90, com o início das pesquisas formais sobre a língua de sinais, intensificou-se a compreensão da condição da surdez como:
		
	Especificidade, e não mais enaltecida como uma característica patológica depreciadora da pessoa.
		
	Deficiência total sem condições do portador fazer parte da sociedade.
		
	Desvio de conduta.
		
	Caso único e exclusivo hospitalar.
		 9. 
	Em relação à Libras, pode-se afirmar que:
		
	Não é a repetição de palavra por palavra da língua portuguesa.
		
	Não pode ser considerada como uma língua.
		
	É a repetição de palavra por palavra da língua portuguesa.
		
	Não se utiliza de marcadores não-manuais.
		 10. 
	No Brasil, o Alfabeto Manual é composto por:
		
	Por 27 configurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto.
		
	Por 7 configurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto.
		
	Por 37 configurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto.
		
	Por 17 configurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto.
		 11. 
	Sabe-se que a leitura das mãos não é realizada de maneira fragmentada, letra por letra, mas sim de acordo com:
		
	Os movimentos integrais.
		
	A inteligência emocional.
		
	A experiência de vida.
		
	Os movimentos revolucionários.
		 12. 
	Segundo Gesser (2009) argumenta que, ao pressupor que não se consegue expressar ideias ou conceitos abstratos em sinais, é o mesmo que acreditar que esta é:
		
	Limitada, simplificada e que não passaria de mímica.
		
	Burocrática e complicada.
		
	Autossuficiente, não precisando de entendimentos anteriores.
		
	Uma farsa e que a comunicação só acontece de forma escrita.
		 13. 
	As línguas de sinais são dinâmicas, podendo mudar e se atualizar ao longo do tempo, impossibilitando assim:
		
	Reproduzir o material em Braile.
		
	Editar materiais como mecanismo de aprendizagem.
		
	Uma homogeneidade linguística em toda extensão territorial.
		
	Fazer planejamentos pedagógicos, tendo em vista o número de alterações.
		 14. 
	A Língua Brasileira de Sinais – Libras foi legitimada por meio da Lei:
		
	Nº 10.436, de 24 de abril de 2002.
		
	Nº 5.676, de 07 de setembro de 2018.
		
	Nº 24.436, de 01 de abril de 1998.
		
	Nº 12.820, de 25 de dezembro de 2000.
		 15. 
	Por definição legislativa – Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, considera-se deficiência auditiva a perda bilateral, parcial ou total de:
		
	Quarenta e um decibéis (dB) ou mais.
		
	Sessenta e cinco decibéis (dB) ou mais.
		
	Vinte e um decibéis (db) ou mais.
		
	Quinze decibéis (dB) ou mais.
		 16. 
	O Surdo, dentro de sua comunidade é representado pela forma de percepção do mundo de:
		
	Maneira motora.
		
	Maneira auditiva.
		
	Maneira excludente.
		
	Maneira visual.
		 17. 
	O primeiro contato com a pessoa Surda causa estranhamento, não pela pessoa em si, mas pelas suas especificidades:
		
	Físicas.
		
	Linguísticas.
		
	Visuais.
		
	Motoras.
		 18. 
	A Libras é uma língua gestual-visual e tem como canal de comunicação:
		
	O sujeito, que sinaliza e faz uso de expressões faciais.
		
	A escrita.
		
	A fala.
		
	Os olhos, transmitindo códigos pelo piscar.
		 19. 
	A oficialização da Língua brasileira de sinais fez com que a comunidade que já a utilizava para se comunicar, mesmo antes do decreto, ganhasse notoriedade e reconhecimento jurídico e assim visibilidade para exigir:
		
	Atendimento preferencial em ambientes públicos.
		
	Direitos quanto a sua especificidade e em especial, sobre as práticas educacionais em atendimento ao sujeito Surdo.
		
	Aposentadoria independentemente do tempo de contribuição junto a Previdência Social, porque o sujeito Surdo é incapaz de estar inserido na sociedade.
		
	Um manual ilustrado.
		 20. 
	Por que em Libras não se utilizam artigos, preposições e conjunções?
		
	Por ser uma língua simples e de desenvolvimento limitado.
		
	Por ser uma língua de desenvolvimento tardio.
		
	Por ser uma língua falada por uma pequena parcela da população.
		
	Pelo fato de que esses conectivos se apresentam incorporados ao sinal.
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