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Atividade Avaliativa-Língua Brasileira De Sinais Super - Gestão em Agronegócios 1. O primeiro contato com a pessoa Surda causa estranhamento, não pela pessoa em si, mas pelas suas especificidades: Linguísticas. Visuais. Motoras. Físicas. 2. A oficialização da Língua brasileira de sinais fez com que a comunidade que já a utilizava para se comunicar, mesmo antes do decreto, ganhasse notoriedade e reconhecimento jurídico e assim visibilidade para exigir: Aposentadoria independentemente do tempo de contribuição junto a Previdência Social, porque o sujeito Surdo é incapaz de estar inserido na sociedade. Atendimento preferencial em ambientes públicos. Direitos quanto a sua especificidade e em especial, sobre as práticas educacionais em atendimento ao sujeito Surdo. Um manual ilustrado. 3. A Língua Brasileira de Sinais – Libras foi legitimada por meio da Lei: Nº 12.820, de 25 de dezembro de 2000. Nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Nº 5.676, de 07 de setembro de 2018. Nº 24.436, de 01 de abril de 1998. 4. As primeiras intenções de pesquisa em línguas de sinais traziam a errônea concepção de que a língua sinalizada teria como única referência: As placas sinalizadoras. O uso de Braile. A forma oralizada de um idioma. O processo auditivo. 5. No Brasil, o Alfabeto Manual é composto por: Por 17 configurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto. Por 7 configurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto. Por 27 configurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto. Por 37 configurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto. 6. As línguas de sinais são dinâmicas, podendo mudar e se atualizar ao longo do tempo, impossibilitando assim: Fazer planejamentos pedagógicos, tendo em vista o número de alterações. Reproduzir o material em Braile. Editar materiais como mecanismo de aprendizagem. Uma homogeneidade linguística em toda extensão territorial. 7. Em relação à Libras, pode-se afirmar que: Não pode ser considerada como uma língua. Não é a repetição de palavra por palavra da língua portuguesa. Não se utiliza de marcadores não-manuais. É a repetição de palavra por palavra da língua portuguesa. 8. Sabe-se que a leitura das mãos não é realizada de maneira fragmentada, letra por letra, mas sim de acordo com: A experiência de vida. Os movimentos integrais. A inteligência emocional. Os movimentos revolucionários. 9. Segundo Gesser (2009), culturalmente, a nomenclatura “Surdo” é a de identificação da comunidade, em uma perspectiva de fortalecimento e orgulho de sua condição. A surdez então: É a sua especificidade, e sua língua é a de sinais. Incapacita o sujeito. Busca tirar vantagens sobre outras deficiências. Jamais será reconhecida socialmente. 10. Ao introduzir a Libras, não se deve perder de vista as relações entre imagem, significado e: Sonoridade. Economia. Espiritualidade. Contexto. 11. Por definição legislativa – Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, considera- se deficiência auditiva a perda bilateral, parcial ou total de: Quinze decibéis (dB) ou mais. Vinte e um decibéis (db) ou mais. Sessenta e cinco decibéis (dB) ou mais. Quarenta e um decibéis (dB) ou mais. 12. A Libras é uma língua gestual-visual e tem como canal de comunicação: A escrita. A fala. Os olhos, transmitindo códigos pelo piscar. O sujeito, que sinaliza e faz uso de expressões faciais. 13. A soletração é um recurso, e não um objetivo final, considerando importante que tanto o emissor soletrante quanto o receptor da sinalização: Sejam letrados. Sejam surdos. Façam cursos relacionados à Libras. Tenham o mesmo grau de instrução. 14. A Libras é estruturada linguisticamente, possuindo todos os níveis linguísticos – fonológicos, morfológicos, semânticos e pragmáticos, como qualquer outro idioma. Sendo assim, ela supre as lacunas para: O desenvolvimento e adaptação da lateralidade do indivíduo. O desenvolvimento na capacitação de locomoção. O desenvolvimento linguístico e cognitivo do indivíduo Surdo. O desenvolvimento físico do sujeito. 15. McCLEARY (2003) deixa extremamente claro sua compreensão de surdez, alegando que o orgulho do Surdo é ter uma identidade Surda, que é: Capaz de ouvir e não processar. Uma Portaria Municipal. Um ato político. Uma protelação do laudo patológica. 16. Segundo Gesser (2009) argumenta que, ao pressupor que não se consegue expressar ideias ou conceitos abstratos em sinais, é o mesmo que acreditar que esta é: Limitada, simplificada e que não passaria de mímica. Autossuficiente, não precisando de entendimentos anteriores. Burocrática e complicada. Uma farsa e que a comunicação só acontece de forma escrita. 17. Por que em Libras não se utilizam artigos, preposições e conjunções? Por ser uma língua de desenvolvimento tardio. Pelo fato de que esses conectivos se apresentam incorporados ao sinal. Por ser uma língua simples e de desenvolvimento limitado. Por ser uma língua falada por uma pequena parcela da população. 18. A terminologia “Surdo” por vezes traz estranhamento por parte de pessoas que não tem contato com essa comunidade específica. Chamar o Surdo de Surdo é a forma principal de: Poder rotular e de preferência deixar o sujeito aos cuidados do Estado. Reconhecimento de sua diferença, desfocando estereótipos negativos e de cunho preconceituoso. Se isentar de qualquer compromisso com o sujeito. Criar uma barreira entre os ditos normais com essa comunidade específica. 19. O Surdo, dentro de sua comunidade é representado pela forma de percepção do mundo de: Maneira motora. Maneira excludente. Maneira auditiva. Maneira visual. 20. A partir da década de 90, com o início das pesquisas formais sobre a língua de sinais, intensificou-se a compreensão da condição da surdez como: Caso único e exclusivo hospitalar. Deficiência total sem condições do portador fazer parte da sociedade. Desvio de conduta. Especificidade, e não mais enaltecida como uma característica patológica depreciadora da pessoa.