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Dispositivos da Aula 1

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1 Apresentação e referências.pdf
Psicopatologia Geral
Plano do curso
O curso
• Este é um curso de introdução à 
Psicopatologia Geral.
• Destina-se a estudantes de Medicina, 
Psicologia, Enfermagem e outras áreas 
relacionadas à saúde mental.
• É um curso básico, mas sempre serão 
indicadas referências para quem quiser 
aprofundar. 
O curso
• Cada função psíquica será definida e as 
principais alterações patológicas serão 
apresentadas.
• Exemplos do cinema, literatura, histórias 
em quadrinhos serão mostradas e 
indicadas de modo a tornar os conceitos 
mais claros.
• Artistas representarão alguns dos 
sintomas.
O curso
• Quando possível serão discutidas também 
as bases patofisiológicas dos diferentes 
transtornos.
• Em cada módulo questões procurarão 
reforçar o estudado e no final um pequeno 
teste avaliará seus conhecimentos.
• Os principais temas a seguir:
Plano geral do curso
• Psicopatologia – conceitos básicos
• Entrevista psiquiátrica
• Apresentação do paciente e 
psicomotricidade
• Alterações da consciência;
• Alterações da consciência do eu;
• Alterações da memória;
Plano geral do curso
• Alterações do pensamento;
• Alterações da afetividade;
• Alterações da sensopercepção;
• Alterações da inteligência;
• Alterações da vontade e do impulso; 
Principais Referências
• Dalgalarrondo, P. Semiologia e psicopatologia 
dos transtornos mentais. Porto Alegre, Artmed, 
2008, Segunda edição.
Principais Referências
• Cid PJM & Testal JFR. Manual de 
Psicopatología General. Pirámide, Madrid, 
2007.
• Sampaio LANPC & Lotufo Neto F. 
Psiquiatria – O essencial. Qualivida 
Editora, São Paulo, 2018. 
• http://www.amban.org.br/2019/12/02/psiqu
iatriaessencial/
http://www.amban.org.br/2019/12/02/psiquiatriaessencial/
Sugestões para estudo
Sanches M et al. O exame do estado mental. É
possível sistematizá-lo? Arq Med Hosp Fac Cienc
Med Santa Casa São Paulo 2005; 50(1):18-23.
http://www.fcmsantacasasp.edu.br/images/Arq
uivos_medicos/2005/50_1/vlm50n1_4.pdf
http://www.fcmsantacasasp.edu.br/images/Arquivos_medicos/2005/50_1/vlm50n1_4.pdf
Sugestões para estudo
Zuardi e Loureiro. SEMIOLOGIA PSIQUIÁTRICA.
Medicina Ribeirão Preto 29: 44 – 53, 1996.
http://revista.fmrp.usp.br/1996/vol29n1/semiol
ogia_psiquiatrica.pdf
http://revista.fmrp.usp.br/1996/vol29n1/semiologia_psiquiatrica.pdf
2 Psicopatologia geral Conceitos.pdf
Psicopatologia Geral
Conceitos
Francisco Lotufo Neto
Departamento de Psiquiatria 
FMUSP
Psicopatologia
• Ciência que estuda os transtornos mentais 
e comportamentos anormais.
• Estudo dos fenômenos psíquicos 
patológicos conscientes que ocorrem nos 
seres humanos.
• Conjunto de conhecimentos referentes ao 
adoecimento mental
Psicopatologia
• Divide-se em Geral e Especial
• Psicopatologia Geral é o estudo sistematizado 
dos sinais e sintomas que indicam presença de 
transtorno mental.
– Divide o psiquismo humano em conceitos operativos 
(funções psíquicas) para depois agrupá-los em 
quadros nosológicos. 
• Psicopatologia Especial estuda os quadros 
nosológicos.
Objetos ou Campo da 
Psicopatologia
• Construto historicamente construído 
chamado Transtorno Mental
• Vivências e comportamentos patológicos 
ou anormais específicos do adoecer 
mental.
– Diferentes das vivências normais tanto 
quantitativamente quanto qualitativamente.
Sinais e Sintomas
• Manifestações patológicas passíveis de 
serem detectadas durante o exame do 
paciente, que correspondem a transtornos 
ou doenças.
• Sinal é a manifestação ou indicador 
objetivo de um processo ou estado 
patológico.
• Sinal é observado pelo clínico.
Sinais
• Sinais são observáveis, quantificáveis, simples e 
constantes
• Taquicardia, piloereção, contração muscular na 
ansiedade.
• Desarmonia dos movimentos, expressão 
linguística incoerente na esquizofrenia. 
• Rigidez muscular e paralisia na catatonia
• Pregas de Verraguth e sinal do ômega e 
lentificação na Depressão. 
Sintomas
• Sintoma é toda manifestação subjetiva de um 
estado patológico, que é percebido e descrito 
pela pessoa.
• São menos observáveis e quantificáveis, mais 
complexos e menos constantes.
• “Entrei no bar e uma pessoa desconhecida, me 
encarou com olhar ruim, levantou o copo e 
bebeu bruscamente e o colocou no balcão. 
Compreendi por seu gesto que iria me matar.” 
Síndrome
• Conjunto de sinais e sintomas observados 
de forma recorrente e estruturada na 
prática clínica, com diferentes causas 
possíveis.
• É um construto descritivo apenas.
• Doença implica em conhecer a 
etiopatogenia (origem e mecanismos 
causais das enfermidades ou transtornos).
Principais Síndromes
• Síndrome catatônica
– (esquizofrenia, depressão, encefalites, 
intoxicação com LSD)
• Síndromes neuróticas
• Síndromes psicóticas
• Síndromes orgânicas agudas e crônicas
• Síndromes caracterológicas
Transtorno
• Presença de comportamentos ou padrões 
de conduta, ou grupo de sintomas bem 
delimitados e identificáveis na exploração 
clínica, que na maioria dos casos se 
acompanha de mal estar ou interfere na 
atividade da pessoa.
Características comuns que se observam 
em pessoas com transtorno mental:
• Mal estar ou sofrimento subjetivo
• Perda da liberdade ou autonomia
• Falta parcial ou total de adaptação ao 
meio
• Violar normas sociais ou morais
• A conduta é incompreensível
Princípios gerais
• Nenhum critério é por si só indicador de 
transtorno.
• Nenhum critério é por si só suficiente para 
definir uma conduta como anormal. 
• A anormalidade deve ser definida por vários 
critérios.
• Um sintoma isolado não é patológico, pois pode 
ser encontrado em determinadas circunstâncias 
em pessoas normais (Por exemplo: 
Alucinações).
Doença
• Doença visa delimitar uma verdadeira entidade 
nosológica.
• Implica em:
– Etiopatogenia e fisiopatogenia
– Expressão fenomenológica e curso homogêneos
– Fatores e elementos causais determinados
– Mecanismos psicológicos e psicopatológicos 
característicos
– Respostas a tratamento homogêneas e previsíveis.
– Prognóstico determinado
• É mais um ideal que uma realidade
Limites da Psicopatologia
• “Nunca se pode reduzir inteiramente o ser 
humano a conceitos psicopatológicos”. 
• “Nosso tema é o homem todo em sua 
enfermidade”. Karl Jaspers (1883 – 1969)
• O conhecimento da psicopatologia de um 
doente não reduz ou não traduz inteiramente a 
vida e o significado da existência do ser 
humano. 
Métodos da Psicopatologia
• Fenomenológico
• Experimental
• Introspecção
Fenomenologia
• Descrever com exatidão a experiência 
vivida naquele momento, sem 
preocupação com causa, origem ou 
conseqüência. 
• Circunscrever cuidadosamente os fatos, 
definindo-os com conceitos precisos.
• Buscar a essência do fenômeno.
• Teóricos: Husserl e Jaspers
Conceitos Psicopatológicos
• Forma e conteúdo dos sintomas
• Primário e secundário
• Compreensível e incompreensível
• Normal e patológico
• Orgânico e exógeno
• Funcional e endógeno
• Categorial e dimensional
• Ego-sintônico e ego-distônico
• Processo, Desenvolvimento e Reação
• Quantitativo e Qualitativo
3 Termos psicopatológicos.pdf
Termos psicopatológicos
Francisco Lotufo Neto
Departamento de Psiquiatria 
FMUSP
Conceitos Psicopatológicos
• Forma e conteúdo dos sintomas
• Primário e secundário
• Compreensível e incompreensível
• Normal e patológico
• Orgânico e exógeno
• Funcional e endógeno
• Categorial e dimensional
• Ego-sintônico e ego-distônico
• Processo, Desenvolvimento e Reação
• Quantitativo e Qualitativo
Forma dos Sintomas
• Estrutura básica, que é em tese universal.
• Independe de fatores históricos e 
culturais.
• Exemplos:
– Processo alucinatório, 
– Idéia obsessiva,
– Formação do delírio, 
– Labilidade afetiva
Conteúdo dos Sintomas
• Preenche a alteração formal.
• Depende da história pessoal e cultural, do 
momento histórico em que ele vive, da 
educação, experiências passadas.
• Não é universal, depende de experiências 
particulares do indivíduo.
Conteúdo dos sintomas
• São determinados por:
• Desejos e interesses básicos
– Sexo, alimentação e conforto físico 
(Pessoas obtém prazer dessas dimensões)
– Poder, dinheiro e prestígio
• Temores fundamentais
Conteúdo dos sintomas
• Temores fundamentais
– Morte 
(Alívio pela religião, sagrado, continuidade de 
gerações)
– Dor, incapacidade ou miséria 
(Alívio por vias mágicas, medicina, etc.)
– Falta de sentido existencial 
(Relacionamentos pessoais e mundo da 
cultura)
Normal ou Patológico
• Não há fronteira nítida
• Critérios utilizados:
– Ausência de doença
– Ideal 
(certa maturidade, desenvolvimento, nível de 
felicidade, de qualidade de vida)
– Estatístico 
(estados mentais de maior parte das 
pessoas; anormal é o que está fora da curva 
normal)
Normal ou Patológico
• Critérios utilizados
– Normalidade como bem estar 
(OMS: físico, psíquico e social; espiritual)
– Existencial 
(liberdade, transitar na sua esfera interior e 
na relação com os outros de uma maneira 
livre e criativa).
Normal e Patológico
• Patológico:
• Qualquer modificação indesejável de uma 
função , ou mudança negativa na 
estrutura de um órgão ou sistema do 
corpo.
• Tem qualidade diferente.
• Não é encontrado nas pessoas normais
Normal e Patológico
• Anormalidade positiva e negativa
• Inteligência
• Toda patologia é anormalidade, mas nem 
toda anormalidade é patologia.
Categorial e Dimensional
• Perceber com clareza a presença ou 
ausência de determinado sintoma.
• Sintoma está presente em um continuum 
ou gradação.
• Categoria tem qualidade diferente (idéias 
delirantes)
• Dimensão tem natureza quantitativa 
(ansiedade)
Primário ou Secundário
• Sintomas primários são próprios de um 
transtorno, não podendo ser explicados por 
quaisquer outros de seus componentes.
• Ouvir vozes ameaçadoras em pessoa com 
esquizofrenia.
• Sintomas secundários seriam uma 
conseqüência dos primários
• Delírio de perseguição congruente com o tom e 
conteúdo das vozes nesta pessoa
Sintomas patognomônicos
• Sintomas patognomônicos –
– Orientam o diagnóstico.
– Sinais e sintomas específicos de um transtorno.
– Sua presença basta para fazer o diagnóstico.
• Sinais de primeira e segunda ordem de 
Schneider na esquizofrenia.
• Amnésia nas síndromes orgânicas crônicas.
• Humor depressivo, lentificar do pensamento, 
dificuldade de concentração na depressão
Compreensível ou Incompreensível
• Compreensível
– O conhecimento da biografia e da pessoa 
permite entender porque apresenta 
determinados sintomas, em dado momento 
de sua existência.
• Desenvolvimento
• Reação
Compreensível ou Incompreensível
• Incompreensível
– Nada na vida da pessoa permite entender o 
que se passa com ela. 
• Processo
Ego-sintônico e Ego-distônico
• Ego-sintônico
• Sintomas são percebidos e reconhecidos 
pelo paciente como próprios, parte de sua 
natureza.
• Obsessões
– Pensamentos sobre Homossexualismo
podem ser considerados como adequados e 
desejáveis, ou ser fonte de mal estar.
Ego-sintônico e Ego-distônico
• Ego-distônico
• Percebidos como fonte de mal estar, 
alheio e estranho à pessoa
• Exemplos:
• Vivências de influência sobre o 
pensamento
• Homossexualismo
• Transexualismo
Orgânico e Funcional
• Orgânico
– Alteração mais ou menos definida e localizada da 
estrutura de ou órgão (Cérebro)
• Funcional
– Transtornos que evoluem sem que uma alteração 
estrutural seja encontrada, sugerindo origem 
psicossocial. 
• Prudência: O substrato neurobiológico pode não 
ter sido ainda identificado.
Exógeno e Endógeno
• Exógeno
– Substância ou alteração metabólica ou 
infecciosa de fora do cérebro que atuam 
modificando a sua fisiologia.
• Drogas, insuficiência hepática, malária
• Endógeno
– Causa orgânica provável, mas desconhecida.
Quantitativo e Qualitativo
• Quantitativo
– Pressupõe um continuum
– Excesso ou falta de determinada função ou 
característica
• Qualitativo
– Surgimento de um fenômeno novo na 
atividade mental ou conduta geral da pessoa, 
não presente na maioria das outras que estão 
saudáveis.
Quantitativo ou Qualitativo
• Exemplos:
• Muito ou pouco medo
• Muito ou pouco desconfiado
• Conspiração do serviço secreto contra 
mim.
4 Semiologia e diagnóstico.pdf
Semiologia e diagnóstico 
Francisco Lotufo Neto
Departamento de Psiquiatria 
FMUSP
Semiologia Psicopatológica
• Estudo dos sinais e sintomas dos 
transtornos mentais.
• Baseada em:
– Observação cuidadosa
– Ouvir e enxergar
– Ouvir e buscar compreender
– Raciocínio clínico acurado sobre os dados 
clínicos.
Semiotécnica Psicopatológica
• Conjunto de procedimentos técnicos, 
baseados na entrevista direta com o 
paciente e seus familiares.
• É em parte intuitiva, em parte treinada, 
fruto da experiência com o paciente e do 
estudo dos grandes autores da 
psicopatologia.
Diagnóstico
• Diagnóstico é um construto, não é um 
dado concreto da natureza.
• É formulado para ajudar a entender 
melhor nossos doentes e poder ajudá-los 
de uma maneira mais eficaz. 
• Função científica e de comunicação
• Função pragmática e ética de 
entendimento, ordenação e subsídio para 
a prática clínica.
Princípios gerais do Diagnóstico
• Baseado em dados clínicos, na história dos 
sintomas e no exame psíquico atual.
• Não é baseado em possíveis mecanismos 
psicológicos ou etiológicos supostos pelo 
entrevistador (genéticos, somáticos, eventos de 
vida, psicológicos, etc.)
• É orientado pela observação, descrição ou 
aspectos fenomenológicos e evolução temporal.
Princípios gerais do Diagnóstico
• Não há sintomas patognomônicos específicos 
de um transtorno mental.
• É o conjunto de dados clínicos que possibilita o 
diagnóstico psicopatológico.
• O diagnóstico se torna consistente com a 
observação do curso, da evolução do 
transtorno.
• É necessário aguardar a evolução para se 
confirmar a hipótese inicial.
Diagnóstico Psiquiátrico
• Diagnóstico Sindrômico
• Diagnóstico Psiquiátrico Principal
• Hipóteses Diagnósticas
• Diagnósticos Psiquiátricos Secundários
• Personalidade
• Nível Intelectual
• Transtornos Somáticos (Clínicos)
Diagnóstico Psiquiátrico
• Fatores de Estresse
• Desempenho Social e Ocupacional
Atual e último ano
• Formulação Psicodinâmica
• Formulação Cultural
• Análise dos fatores etiológicos
Formulação Psicodinâmica
• Avaliação do padrão de relacionamento (como 
estabelece suas relações interpessoais).
• Conflitos e padrões relacionados à sexualidade
• Dinâmica afetiva e de papéis na família
• Padrões transferenciais que estabelece com os 
profissionais de saúde e pessoas importantes 
de sua vida.
• Mecanismos de defesa inconscientes ou história 
de aprendizagem.
Formulação Cultural
• Compreender o paciente no seu contexto sócio-cultural.
• Como interpreta o seu sofrimento mental, do seu próprio 
ponto de vista.
• Investiga-se:
– Como é seu meio sócio-cultural pregresso e atual.
– Valores, símbolos culturais
– Como o meio avalia e concebe o problema de saúde e 
sofrimento.
– Teorias etiológicas e de cura concebidas pelo meio.
– Identidade étnica, cultural e lingüística.
– Religião e religiosidade
– Aspectos culturais de expressão emocional
– Como o paciente e o meio recebem a “psiquiatria oficial”.
Diagnóstico em Psiquiatria
• Sindrômico
Doença ou Transtorno
• Diagnóstico Multiaxial ou pluridimensional
Quadro Clínico Psiquiátrico
Personalidade e nível intelectual
Doenças e Problemas Clínicos ou físicos
Fatores de estresse, problemas 
psicossociais
Desempenho, autonomia e adaptação
Classificações Internacionais
• DSM - Diagnostic and Statistical Manual of 
Mental Disorders (Quinta edição) 
Associação Norte-Americana de Psiquiatria
• CID - Classificação Internacional de 
Doenças - (Décima edição; 11ª. edição)
Organização Mundial de Saúde
Algorítimos da CID 10
• A - B: Doenças Infecciosas e parasitárias
• F: Transtornos Mentais
• F00 - F09: Transtornos mentais orgânicos
• F00.0: Demência na Doença de Alzheimer 
precoce
• F00.01: Demência na Doença de Alzheimer 
precoce com delírios
• F00.011: Gravidade moderada
CID 10
• F10 - F19: Transtornos mentais e de comportamento 
decorrentes do uso de substâncias psicoativas
• F10: Álcool / F11: Opióides / F12: Canabinóides
• F1x.0: Intoxicação aguda
• F1x.1: Uso nocivo
• F1x.2: Síndrome de Dependência
• F1x.2.20: Síndrome de Dependência / Abstinente
• F1x.201: Síndrome de Dependência / Abstinente / 
Remissão Parcial 
Research Domain Criteria
• RDOC
• https://www.nimh.nih.gov/research/researc
h-funded-by-nimh/rdoc/about-rdoc.shtml
https://www.nimh.nih.gov/research/research-funded-by-nimh/rdoc/about-rdoc.shtml
https://www.nimh.nih.gov/research/research-funded-by-nimh/rdoc/about-rdoc.shtml
Hierarchical Taxonomy of
Psychopathology - Hitop
• Classificação dimensional de 
psicopatologia.
• Descrever melhor a organização natural 
da psicopatologia.
• Constroe dimensões com base em 
sintomas que em geral variam juntos.
• Perspectives on psychological science 14(3): 419, 
2019
Hierarchical Taxonomy of
Psychopathology - Hitop
• Cinco níveis de hierarquia: 
• Sinais, sintomas e traços
• Síndromes
• Subfatores (pe internalizantes – sexuais, 
medo, problemas alimentares, sofrimento...)
• Spectra – Somatoforme, internalizante, 
transtornos do pensamento, Externalizante
desinibido, externalizante antagonista
• Superestrutura – Psicopatologia Geral

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