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Macrocefalia
Macrocefalia em crianças refere-se ao aumento anormal do tamanho da cabeça em
relação à média esperada para a idade e sexo da criança. Sempre, é identificado
quando a infecção craniana ultrapassa os limites estabelecidos pelos percentis
específicos para cada faixa etária. Essa condição pode ser congênita ou adquirida e
pode estar associada a várias causas subjacentes, como problemas genéticos,
malformações hidráulicas, distúrbios metabólicos, hidrocefalia, entre outros.
O diagnóstico da macrocefalia envolve a avaliação clínica do pediatra, que mede a
circunferência craniana da criança e a compara com as curvas de crescimento
estabelecidas para sua idade. Além disso, podem ser realizados exames
complementares, como ultrassonografia cerebral, ressonância magnética ou
tomografia computadorizada, para investigar possíveis anormalidades estruturais ou
funcionais do cérebro.
O tratamento da macrocefalia em crianças depende da causa subjacente. Em
alguns casos, a condição pode ser benigna e não requer intervenção específica,
mas acompanhamento médico regular para monitorar o crescimento e
desenvolvimento da criança. No entanto, se a macrocefalia for causada por uma
condição subjacente, o tratamento se concentrará na abordagem médica dessa
condição específica. Pode incluir medicamentos, cirurgia ou terapias de reabilitação,
conforme a necessidade.
Os cuidados de enfermagem para crianças com macrocefalia podem incluir:
1. Monitoramento: A enfermeira deve monitorar regularmente a obediência
craniana da criança para avaliar o crescimento adequado e identificar
qualquer alteração significativa.
2. Educação e orientação aos pais: É importante educar os pais sobre a
condição de seu filho, suas causas possíveis e o plano de tratamento. Eles
devem ser informados sobre os sinais de alerta e quando procuram
assistência médica.
3. Suporte emocional: Os pais podem estar ansiosos ou preocupados com a
condição de seu filho. A enfermeira pode fornecer apoio emocional,
esclarecer dúvidas e orientar os pais sobre como lidar com os desafios
associados à macrocefalia.
4. Administração de medicamentos: Se uma criança necessitar de
medicamentos como parte do tratamento, uma enfermeira deve fornecer as
orientações necessárias para a administração correta e segura dos
medicamentos.
5. Monitoramento de sintomas: Em casos de macrocefalia associada a
condições como hidrocefalia, a enfermeira deve monitorar sinais e sintomas
como dores de cabeça, vômitos, alterações no comportamento e convulsões,
informando a equipe médica sobre qualquer mudança significativa.
6. A enfermeira pode desempenhar um papel fundamental na coordenação dos
cuidados entre diferentes profissionais de saúde, como médicos,
fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, garantindo um plano de tratamento
abrangente e integrado para a criança.
É importante ressaltar que o tratamento e os cuidados de enfermagem devem ser
individualizados de acordo com a causa subjacente da macrocefalia e conforme as
necessidades

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