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Estética apontamento

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A estética facial é resultado da combinação do padrão ósseo, posição e volume do tecido subcutâneo (qualidade da pele),
morfologia dos destes e, ainda, personalidade individual. 
➔ CEFALOMETRIA: é a ciência que estuda as dimensões do crânio e da face. Ela estabelece pontos que
servirão como referências básicas para algumas avaliações, esses pontos podem ser chamados de pontos
craniométricos ou pontos cefalométricos. São importantes na dermatologia para análise facial e para descrição
de técnicas de preenchimento. 
* Regiões / Divisões de acordo com a estrutura óssea e muscular: frontal, parietal, temporal, infratemporal, orbital,
infraorbital, auricular, nasal, zigomática, oral, bucal, mentoniana (queixo) e parotidomassetérica.
 Pontos Craniométricos / Cefalométricos:
• An (ápice nasal): corresponde à ponta nasal
• Cm (columela)
• Gl (glabela): corresponde ao ponto na linha mediana mais proeminente entre as sobrancelhas e está localizada
no osso frontal
• Gn (gnátio): situado no contorno externo da sínfise do mento, é o ponto
mediano mais anterior e inferior da borda da sínfise mentoniana
• Go (gônio): ponto mais inferior e posterior da mandíbula
• Li (ponto labial inferior): é o ponto mediano situado no contorno do 
lábio inferior
• Ls (ponto labial superior): é o ponto mediano situado no contorno 
• do lábio superior
• Me (mentoniano): ponto mais inferior da sínfise mentoniana
• N (nasion): é o ponto mais profundo da raiz nasal
• Pg (pogônio): é o ponto mais anterior do contorno anterior da 
sínfise mentoniana
• Sn (subnasal): é o ponto onde o septo nasal encontra o philtrum
• St (estômio): é o ponto imaginário localizado no cruzamento entre a 
linha vertical mediana da face, que liga o trichion (Tr), o subnasal (Sn) 
e o gnátio (Gn), e alinha horizontal da rima da boca, quando os 
lábios estão levemente fechados e os dentes ocluídos.
• Tr (trichion): é o ponto situado na linha de implantação do 
cabelo, na linha mediana da testa
• Trg (trágus)
➔PROPORÇÕES PARA ANÁLISE:
De acordo com alguns especialistas, uma maneira simples de encontrar a largura ideal das estruturas faciais é dividir a
face em quintos verticais, de forma que cada quinto corresponda à largura de um olho. 
No plano horizontal, a face pode ser dividida em três partes proporcionais: o terço superior (entre o trichion e a glabela), o
terço médio (entre a glabela e o subnasal) e o terço inferior (entre o subnasal e o mentoniano). Além disso, esse último
terço pode ser novamente dividido em duas partes: 1/3 vai do subnasal ao estômio e 2/3 do estômio ao mentoniano.
* Com essas divisões torna-se possível o cruzamento de informações e assim identificar se as duas hemifaces estão
proporcionais e harmônicas.
➔FORMATO DOS ROSTOS MASCULINOS E FEMININOS:
- Para a realização da Análise da face é 
necessário o conhecimento a cerca da 
cefalometria!
As diferenças entre o rosto masculino e o feminino tornam-se mais evidentes durante a puberdade. Nos homens, a
testosterona estimula o crescimento do osso mandibular, do osso zigomático, dos rebordos supraorbitais e dos pelos
faciais. Eles apresentam sobrancelhas espessas e lábios mais finos. Nas mulheres, o estímulo estrogênico faz com que
apresentem compartimentos de gordura mais volumosos, resultando em região malar mais
arredondada e lábios mais carnudos
➔BIOTIPOS FACIAIS:
- Mesofacial: tipo que expressa um equilíbrio, apresentam um crescimento proporcional
entre o diâmetros horizontais e verticais (Apresenta uma proporção entre a altura e 
a largura)
- Braquifacial: apresenta o crescimentos dos diâmetros horizontais maiores que
os verticais. (altura reduzida e face mais larga)
- Dolicofacial: apresenta o crescimento dos diâmetros verticais maiores que os horizontais.
(altura facial maior e a face menos larga)
* É importante lembrar que esta classificação é acadêmica, deforma que no dia a
dia encontraremos pacientes com características intermediárias entre um biotipo e outro.
➔ PERFIL MANDIBULAR:
A posição da mandíbula em relação ao crânio influencia a oclusão dentária, a mastigação,
a fala e também a estética facial. A maioria das pessoas considera atraente o perfil 
ortognata. O perfil retrognata, em geral, é mais aceito em mulheres, e o perfil prognata 
em homens.
- Perfil de classe 1: a mandíbula é normal, também chamada de Ortognata, onde em uma
análise lateral é vista uma linha de equilíbrio com a região nasal.
- Perfil de classe 2: a mandíbula é vista mais a frente do ponto subnasal, sendo também
chamada de mandíbula protusa ou prognata.
- Perfil de classe 3: a mandíbula é vista mais atrás do ponto subnasal, sendo também
chamada de mandíbula retrusa ou retrógnata.
*esses distúrbios, podem ser tratados por biomédicos estetas, por meios de
preenchimentos, fios de sustentações… No entanto, se a discrepância for muito
grande tem o auxílio de um cirurgião dentista, para realizar o reparo ósseo. 
✗ COMPARTIMENTO DE GORDURA
Conforme alguns estudos têm demonstrado, o tecido subcutâneo da face não é homogêneo, mas dividido em múltiplas
unidades anatômicas distintas, denominadas compartimentos de gordura, que se dividem em superficiais e profundos.
Essa separação ocorre por meio de finíssimos septos fibrosos, que nada mais são do que projeções do sistema
musculoaponeurótico superficial (SMAS). A mudança de volume e posição desses compartimentos no decorrer dos anos
é responsável, pelo menos em parte, pelo envelhecimento do rosto: no rosto jovem, a transição entre esses
compartimentos é suave, e o envelhecimento causa mudança abrupta no contorno entre essas regiões. Sendo assim, a
compreensão dessa anatomia nos permite melhor precisão, eficácia e segurança no tratamento do paciente. 
- Ocorre principalmente nos rostos femininos.
- Durante o processo de envelhecimento podem levar o acumulo de gordura em um dos compartimentos, fazendo com que
exista uma divergência de transição muito grande, de um compartimento para outro, o que leva a face ficar desarmonizada.
•COMPARTIMENTO SUPERFICIAIS
São descritos na literatura três compartimentos de gordura superficiais ao redor dos olhos: superior, inferior e lateral. Os
dois primeiros são delimitados externamente pelo ligamento de retenção orbicular e encontram-se sob a pele das
pálpebras superior e inferior, respectivamente. O compartimento de gordura inferior é tão delgado que, como mostra a
nossa experiência, pode não ser encontrado na dissecção de alguns cadáveres frescos. Teoricamente, ele repousaria sobre
a porção palpebral do músculo orbicular dos olhos; já o compartimento lateral é delimitado superiormente pelo septo
temporal inferior (compartimento de gordura temporal) e inferiormente pelo septo malar superior.
1. Compartimento de gordura superficial frontal.
2. Compartimento de gordura superficial temporolateral.
3. Compartimento de gordura superficial nasolabial. 
4. Compartimento de gordura superficial malar medial. 
5. Compartimento de gordura superficial malar intermediário.
6. Compartimento de gordura superficial bucal.
7. Compartimento de gordura superficial periodal. 
8. Compartimento de gordura superficial do lábio.
9. Compartimento de gordura jowl superficial.
10. Compartimento de gordura superficial do mento.
•COMPARTIMENTO PROFUNDOS
A gordura orbital inferior é dividida em três compartimentos – nasal, central e lateral –, que são contidos pelo septo
orbitário, o qual se estende do tarso ao rebordo orbitário ósseo inferior. A protrusão dessa gordura se traduz clinicamente
como as “bolsas de gordura”.
Recobrindo o septo orbitário, encontra-se a porção palpebral do músculo orbicular dos olhos, que se insere distalmente
no nível do rebordo orbitário ósseo inferior. Já a porção orbitária desse mesmo músculo se origina abaixo da porção
palpebral, 0,5 a 1 cm abaixo do rebordo orbitário inferior. Ela é recoberta pelo compartimento de gordura superficial
nasolabial e malar medial e lateralmente repousa sobre a gordura ocular suborbicular (SOOF, doinglês suborbicular
ocularfat), também conhecida como gordura pré-zigomática. A SOOF é didaticamente dividida em porções medial e
lateral.
A gordura ocular retro-orbicular (ROOF, do inglês retro-orbicularis oculi fat) é o compartimento de gordura localizado
profundamente ao músculo orbicular, que se inicia medialmente no nível do nervo supraorbitário e se estende
lateralmente sobre o rebordo orbitário superior.
1. Compartimento de gordura retro-obicular dos olhos (ROOF)
2. Compartimento de gordura suborbicular dos olhos (SOOF) – medial.
3. Compartimento de gordura suborbicular dos olhos (SOOF) – lateral.
4. Compartimento de gordura profundo malar – medial.
5. Compartimento de gordura profundo malar – lateral.
6. Compartimento de gordura profundo do bucal (bola de bichat).
7. Compartimento de gordura profundo do lábio.
8. Compartimento de gordura jowl – profundo. 
9. Compartimento de gordura profundo do mento. 
➔ Compartimento de gordura do terço médio da face : A gordura do terço médio da face abrange uma porção superficial e outra
profunda. A porção superficial é composta pelos compartimentos nasolabial, malar medial e malar intermediário. A porção
profunda é composta pelos compartimentos malar medial e lateral e pela SOOF, também chamada de gordura pré-
zigomática. Entre a porção superficial e a profunda, encontra-se o SMAS, envolvendo os músculos levantador do lábio
superior e asa do nariz, lábio superior, zigomáticos menor e maior; além de vasos e nervos.
➔ Compartimento de gordura temporolateral : Este compartimento se estende da região temporal à região cervical. Na região
temporal encontra-se logo abaixo da pele e acima da fáscia temporal superficial do músculo temporal. Nesta região, é
delimitado superiormente pela linha temporal (proeminência do osso frontal); na parte inferior, pelo arco zigomático; na
parte anterior, pelo rebordo orbitário externo; e, na parte posterior, pelo couro cabeludo. A artéria temporal superficial
encontra-se na região posterior deste compartimento. Já a porção distal recobre o ângulo de mandíbula e a linha de
mandíbula, repousando sobre a parótida e o corpo mandibular.
➔ JOWL FAT : Este compartimento se traduz clinicamente como o “buldogue” no terço inferior da face, localizado acima da
borda inferior do corpo da mandíbula. É delimitado medialmente pelo músculo depressor do ângulo do lábio (DAO),
superiormente pelos compartimentos nasolabial e malar medial, inferiormente pelo músculo platisma e posteriormente pelo
pedículo facial. É dividido nos compartimentos superficial ou profundo.
✗ MÚSCULOS FACIAIS :
O conhecimento da musculatura é extremamente importante, porque são esses músculos que vão contrair e relaxar dando
a movimentação a face. E a partir do momento que temos o envelhecimento com distúrbios nos compartimentos de
gorduras, esses músculos não só podem tirar essas movimentações, como tem um papel importante ,no sentido de
funções estéticas, na formação de rugas (dinâmicas ou depressões) - uma vez que, quando contraem com os distúrbios
associados com compartimentos de gordura e a perda de elasticidade da pele com o passar dos anos, pode resultar na
formação dessas ruga. - Podendo ser utilizados nesses casos ,algumas terapias que vão servir para diminuir esse ritmo
de contração ou momentaneamente fazer o músculo não contrair naquele momento para que não aconteça a formação
das chamadas rugas dinâmicas (só aparecem quando o indivíduo tem aquela movimentação/ contração). 
Tem grande importância o conhecimento a cerca desses músculos e suas localizações anatômicas, para compreender se
eles estão envolvidos em algumas disfunções estéticas e se a gente (biomédico) tem como de fato diminuir ou inibir a
contração daquela musculatura, para que a disfunção estética não seja mais visualizada, para que consiga agora, exercer o
papel fundamental da harmonização facial e também nessa diminuição desse envelhecimento cutâneo observado
(envelhecimento facial). 
*É importante não só o conhecimento muscular, como também o conhecimento a cerca da Vascularização. 
 
- Entender um pouco dessa anatomia facial, dos músculos, compartimento de gorduras e da vascularização (para
trabalhos com injetáveis) é extremamente importante para que não tenha as chamadas complicações estéticas, onde os
protocolos são exercidos mas por vezes outras estruturas são atingidas. Isso garante a aplicabilidade e exerção de forma
eficaz. 
✗ FIZTPATRICK
A Escala de Fitzpatrick, o sistema de classificação da cor da pele mais utilizado. A pele é classificada segundo um
fototipo, que se determina de acordo com a sua capacidade de bronzear ou queimar aquando da a exposição solar,
relacionando também estes comportamentos com a cor de cabelo e dos olhos.
Inicialmente, esta escala destinava-se às diferentes terapias em que havia o uso de radiação UV, permitindo ajustar a dose
de radiação de tratamento à probabilidade de o doente desenvolver eritema solar (vermelhidão). Atualmente é também
usado para descrever as diferentes cores de pele e estimar o risco de hiperpigmentaçãoapós tratamentos sensibilizantes,
como peelings químicos, tratamentos de dermoabrasão ou de despigmentação, risco esse que é maior para peles mais
escuras.
É uma forma de classificação, para realização da análise facial, onde foi subdivida em 6 fatótipos, de acordo não só com
a cor. A identificação desses fotótipos é importante, uma vez que alguns protocolos estéticos, vão ser realizados para o
determinado fototipo, como é o exemplo das eletroterapias (trabalha com determinados comprimentos de ondas ou
espectros visíveis de luz, que vão ser compatíveis com cada fototipo, onde quando utilizados em um fototipo diferente
pode levar a queimaduras).
✗ ESCALA DE GLOGAU 
É uma escala que avalia um perfil de fotoenvelhecimento de acordo com a presença de rugas e características da pele.
Tipo I: mínimas rugas, foto envelhecimento inicial, alteração suave na pigmentação, ausência de queratoses ou lentigos
senis; acomete pessoas dos 20 aos 30 anos que geralmente não necessitam de maquiagem;
Tipo II: a pele permanece lisa na ausência de movimentos, mas durante o movimento (sorriso, franzir a testa etc) as
rugas aparecem, presença de lentigos senis e telangectasias iniciais, mas não possui queratoses visíveis; acomete dos 30
aos 40 anos que necessitam de maquiagem leve;
Tipo III: rugas visíveis mesmo na ausência de movimentação, presença de lentigos senis, telangectasias e queratoses
solares; acomete pessoas acima dos 50 anos que necessitam de maquiagem constantemente;
Tipo IV: rugas generalizadas, diminuição da espessura da epiderme, pele com coloração amarelo-acizentado (pelo 
aumento da espessura da camada córnea), maior tendência a câncer de pele; acomete pessoas acima dos 60 anos que a 
maquiagem não deve ser utilizada porque resseca e fragmenta.
● Alguns equipamentos: lupa, Equipamento portátil para avaliar fotótipos, maquina
fotográfia (Para registrar a avaliaçãro, mostrar para o paiiente mariando iada regiãro
iom alterações / disfunções estétiias), Câmera dermográfia (periebe regiões iom
temperaturas diferente e que tem assoiiaçãro iom a vasiularizaçãro sanguínea),
Lampada de Wood portátil (emite uma luz ultravioleta, onde a partir da iniidêniia da luz
na faie podemos enxergar possíveis disirepâniias, ou seja, se existe regiões na faie
iom hiperiromias e disiromias no geral, a UV ionsegue permiti a visualizaçãro de uma
forma diferente, podendo enxergar a pele de iores diferentes), Dermiwil ou Derme Sian
(onde o operado visualiza por um espaço a faie e na outra regiãro o paiiente ioloia a
faie, para que haja a visualizaçãro).
LÂMPADA DE WOOD: 
- AZUL – pontos normais e saudáveis.
- BRANCO- iamada grossa de iélulas epiteliais mortas (ex: ieratoses aitíniias).
- ROXO FLUORESCENTE – desidrataçãro 
- MARROM – pigmentaçãro.
- LARANJA – oleosidade.
- AMARELO CLARO / LARANJACLARO – aine ou iomedões
- BRANCO – AMARELO/ COBRE -ALARANJADO- pitiríase versiiolor e malassezia fufur.
- VERDE FLUORESCENTE – pseudomonas.
- VERMELHA- CORAL: eritrasma (iornebaiterium minutissimum).
- ROXO ESCURO – maquiagem, base ou protetor solar. 
- Indiiações: Verifiaçãro da profundidade de manihas; Verifiaçãro da oleosidade; Resseiamento;
Disiromias.
 
*Uma avaliaçãro bem feita é extremamente importante para uma exeiuçãro iom resultados
aiurados (mariado pelo iuidado) do protoiolo. 
● Oleosidade e Umidade para avaliaçãro da pele:
Existem equipamentos portáteis (analisador de pele), que podem fazer a avaliaçãro de
oleosidade e umidade, dando indiiativos e iondições de equilíbrio e elastiiidade da pele. Onde
tais informações sãro uteis para monitoraçãro do paiiente e avaliar o prognostiio dele,
periebendo se iontinua iom a mesma ionduta ou se muda para adequar a pele do paiiente. 
*Os valores iitados a iima, sãro refereniias para iomparar iom os resultados do paiiente e
assim determinar o protoiolo espeiifio e tratar todas as regiões de forma igual.

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