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Na fronteira entre dois meios dielétricos os campos elétricos e magnético devem satisfazer determinadas condições de contorno Considere que os meios 1 e 2 tenham

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Na fronteira entre dois meios dielétricos, os campos elétricos e magnético devem satisfazer determinadas condições de contorno. Considere que os meios 1 e 2 tenham, respectivamente, permissividades ε1 e ε2 e permeabilidades μ1 e μ2 e as intensidades de Campo Elétrico, em V/m, são, simultaneamente, →E1E→1  e →E2E→2. Marque a alternativa que representa o que ocorre com as suas componentes na fronteira entre esses meios.
	
	
	
	A componente tangencial de →E1E→1 e à componente tangencial de →E2E→2 é igual à zero, pois ela não pode ser uma densidade superficial de cargas de polarização porque estamos levando em consideração a polarização do dielétrico pelo uso da constante dielétrica, assim, ao invéz de considerar cargas de polarização no espaço livre, estamos considerando um acréscimo na permissividade. O que pode parecer estranho que qualquer carga livre esteja na interface, pois nenhuma carga livre é disponível no dielétrico perfeito, entretanto esta carga deve ter sido colocada propositalmente para desbalancear a quantidade total de cargas no corpo do dielétrico.
	
	
	As componentes tangenciais de →E1E→1 e →E2E→2 é igual à zero, são proporcionais às respectivas permissividades ε1 e ε2.
	
	
	A componente tangencial de →E1E→1é igual à componente tangencial de →E2E→2e sua densidade superficial pode ser obtida igualando a densidade de fluxo tangencial (ρs=→Et)(ρs=E→t).
	
	
	A componente normal de →E1E→1 é igual à componente normal de →E2E→2  e sua densidade superficial pode ser obtida pelo produto da permissividade relativa do material, a constante de permissividade no vácuo e o campo elétrico normal (εr1.εr0.→En)(εr1.εr0.E→n).
	
	
	A componente tangencial de →E1E→1 é igual à componente tangencial de →E2E→2 e as condições de contorno para componentes normais são encontradas pela aplicação da lei de Gauss. Um cilindro, por exemplo, possuem lados muito pequenos e o fluxo que deixa a sua base é dado pela relação →Dn1−→Dn2=ρsD→n1−D→n2=ρs.
	
Explicação:
Para resolver esta questão é só aplicar o conceito que o campo elétrico tangencial é contínuo na fronteira, ou seja, Et1 = Et2. Se o campo elétrico tangencial é contínuo através da fronteira então o vetor densidade de fluxo D tangencial não é contínuo pois: →Dt1ε1=→Et1=→Et2=→Dt2ε1D→t1ε1=E→t1=E→t2=D→t2ε1.

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