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Ed
Analisando as opções apresentadas: A) Monitorar constantemente os níveis de plaquetas dos pacientes e administrar transfusões de sangue quando necessário - O monitoramento dos níveis de plaquetas é importante no tratamento da dengue, mas a transfusão de sangue nem sempre é indicada e deve ser avaliada caso a caso. B) Prescrever medicações analgésicas e antipiréticas independentemente da orientação médica apenas nas Unidades Básicas de Saúde - A automedicação não é recomendada, especialmente em casos graves de dengue. C) Realizar procedimentos cirúrgicos para drenagem de líquido acumulado em casos de choque hipovolêmico - Em casos de choque hipovolêmico, a reposição de líquidos é fundamental, mas procedimentos cirúrgicos nem sempre são a primeira opção. D) Coletar amostras de sangue para testes de diagnóstico da dengue e iniciar antibioticoterapia empírica para prevenir infecções secundárias - A coleta de amostras para diagnóstico da dengue é importante, porém, a antibioticoterapia não é indicada, pois a dengue é uma doença viral. E) Desencorajar a hidratação agressiva, pois pode levar a diversas complicações, dentre elas, o edema pulmonar - A hidratação é fundamental no tratamento da dengue, especialmente para prevenir complicações como o choque hipovolêmico. Portanto, a estratégia eficaz para o gerenciamento de casos graves de dengue é: D) Coletar amostras de sangue para testes de diagnóstico da dengue e iniciar antibioticoterapia empírica para prevenir infecções secundárias.
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