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Apresentação da Defesa - Andreia (1)

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MODELO DE ASSISTÊNCIA E CUIDADO AO
PACIENTE OBESO GRAVE NAS REDES DE ATENÇÃO SECUNDÁRIA E TERCIÁRIA DE SERGIPE 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA EM SAÚDE
Aracaju
2021
Orientadora: Prof. Drª Márcia F. Cândido de Souza
Mestranda: Andreia Ferreira de Aragão Rabelo
Linha de Pesquisa: Planejamento, Gestão e Cuidados em Ambiente de Saúde
I INTRODUÇÃO
Sobrepeso e Obesidade: PNS/IBGE (2020) e VIGITEL(2019)
Problema de Saúde Pública: atenção direcionada
Linha de Cuidado Portarias 424 (BRASIL/2013)
 Redes de Atenção :
 efetivação da organização
MODELO ASSISTENCIAL DE SAÚDE PARA O PACIENTE OBESO GRAVE
Aumento da prevalência da obesidade em ambos os sexos, independente da idade e escolaridade.
Malta et al., (2014)
II REVISÃO DE LITERATURA
Epidemiologia da Obesidade
Prevalência da obesidade grave: 22 capitais(homens) e em 9 capitais (mulheres) com maior incidência nas regiões norte, nordeste e centro-oeste.
Flores; Malta e Velasquez (2019)
Prevalência de sobrepeso e obesidade em jovens com alta escolaridade. Obesidade como desafio complexo (2006-2019)
Silva et al., (2021)
Obesidade como um problema de saúde pública – países de baixa e média renda
II REVISÃO DE LITERATURA
A Cirurgia Bariátrica no Brasil
Cirurgia que “reúne técnicas com respaldo científico, destinadas ao tratamento da obesidade mórbida e ou obesidade grave e das doenças associadas ao excesso de peso corporal ou agravadas por ele”
SOBCBM, 2017
Técnicas cirúrgicas 
Critérios para a cirurgia bariátrica: BRASIL,2013
IMC ≥ 40
IMC ≥ 35 (com comorbidades)
Insucesso no tratamento clínico longitudinal
2011
2013
2014
2014
2015
2021
Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT/2011-2022) 
Portarias 424 e 425
Caderno de número 38
Portaria 484
Pacto pela alimentação saudável
DCNT (2022-2030)
II REVISÃO DE LITERATURA
Atenção Nacional e Estadual ao Obeso Grave 
II REVISÃO DE LITERATURA
Atenção Nacional e Estadual ao Obeso Grave 
Habilitação de Aracaju/Sergipe para o cuidado integral ao obeso grave
Documento sobre Linha de Cuidado ao paciente obeso grave – HU/UFS 2016
Estruturação da linha de cuidado de sobrepeso e obesidade para crianças e adolescentes do estado de Sergipe
FAGUNDES E SILVA (2019)
Atenção Estadual
II REVISÃO DE LITERATURA
Modelos de Assistência à Saúde
GEROLIN (2017)
 
“modo como são organizadas as ações de atenção à saúde, envolvendo os aspectos tecnológicos e assistenciais”.
BRASIL (2014)
Pactuação pelos gestores municipais e estaduais: fluxo, reorganização dos serviços , visando – facilidade de acesso do usuário aos serviços.
SILVA; ALVES (2007)
Necessidades de saúde: dinâmicas, construídas social e historicamente
GEROLIN (2017) 
Modelos baseados em evidências e centrados no paciente; 
sinergia entre modelos aumentam a eficiência.
II REVISÃO DE LITERATURA
Modelos de Assistência à Saúde
BURLANDY (2020) 
BURLANDY (2020) apud
TEIXEIRA (2006) 
Desafios para a construção dos modelos 
Trabalho em equipe (FORTUNATI, 2015) 
Implantação da integralidade (MS, 1988)
Relação assimétrica entre profissionais (SCHERER, 2005)
Elementos Essenciais
Relação entre usuários e profissionais
Saberes e técnicas
Práticas e processos de trabalho
Mudanças
Gerenciais
Organizativas
Técnico-assistencial
Criar um Modelo de Assistência ao paciente obeso grave nas Redes de Atenção Secundária e Terciária de Assistência à Saúde no Estado de Sergipe
III OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Analisar o itinerário terapêutico dos pacientes a partir da rede secundária CEMAR até o Ambulatório de Cirurgia Bariátrica no HU/ UFS
Implementar o protocolo assistencial e multidisciplinar do Ambulatório de Cirurgia Bariátrica no HU/UFS
Definir um novo fluxo assistencial para pacientes obesos graves desde a rede secundária até a rede secundária especializada e terciária de Aracaju /SE
III OBJETIVOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Pesquisa descritiva exploratória
Quali-quantitativa
Pesquisa-ação (SEVERINO, 2016)
Fases da Pesquisa (THIOLLANT, 2009)
Diagnóstico situacional
Ações prévias ao modelo de assistência
Apresentação do Modelo Assistencial
Avaliação do Modelo de Assistência
CEMAR e HU/UFS
Setembro de 2020 a a maio de 2021
Prontuários dos pacientes
Questionário para os profissionais e gestão
Documentos : protocolos, cadastro de pacientes, lista de pacientes operados
DESENHO DO ESTUDO
LOCAL E PERÍODO DE ESTUDO
COLETA DE DADOS
IV METODOLOGIA
Variáveis quantitativas (frequência numérica e percentual )
Procedência do paciente
Critérios de elegibilidade para a cirurgia
Desejo do paciente em realizar a cirurgia
Tratamento prévio para obesidade
Análise de Conteúdo de Bardin:
Leitura flutuante dos questionários
Categorização e tratamentos dos dados colhidos
CEP - Parecer de N° 4.163.326/2020
ANÁLISE DAS VARIÁVEIS QUANTITATIVAS
ANÁLISE QUALITATIVA
ASPECTOS ÉTICOS
IV METODOLOGIA
V RESULTADOS E DISCUSSÕES
Diagnóstico Situacional: Projeto Piloto
CEMAR
32%
NUCAR
26%
UBS
42%
Gráfico 1. Procedência do obeso grave ao HU
Vendas	UBS	NUCAAR	CEMAR	42	26	32	
V RESULTADOS E DISCUSSÕES
Diagnóstico Situacional: Projeto Piloto
Gráfico 2. Caracterização do perfil de pacientes referenciados ao ambulatório HU/UFS. 
CEMAR
11,76%
NUCAR
20,59%
HU
5,9%
UBS
61,76%
V RESULTADOS E DISCUSSÕES
Diagnóstico Situacional: Resultados do Estudo
GRÁFICO 3
Gráfico 3. Procedência do obeso grave ao HU
Vendas	UBS	NUCAAR	CEMAR	4º Tri	61.76	20.59	11.76	5.9	
80%
83,3%
19 pacientes
55,9%
Outros diagnósticos
V RESULTADOS E DISCUSSÕES
Total de pacientes atendidos no período analisado: 34 
15 pacientes
44,1%
Obesos graves
3 pacientes
Pretendiam fazer a cirurgia
10 pacientes
Referiram tratamento prévio
12 pacientes
2 pacientes
Tratamento prévio não condizente com o preconizado pelo MS
Total de consultas utilizadas: 34
Subutilização das consultas ofertadas
Total de consultas ofertadas no período: 102
Diagnóstico Situacional: Resultados do Estudo
V RESULTADOS E DISCUSSÕES
DOCUMENTOS ANALISADOS
Registro de pacientes operados e ainda em atendimento no HU/UFS: 150 pacientes
Registros de pacientes cadastrados no Programa: 175 pacientes
Registro de pacientes operados (14 anos): 150 pacientes
Diagnóstico Situacional: Resultados do Estudo
AÇÕES PRÉVIAS À CRIAÇÃO DO MODELO DE ASSISTÊNCIA 
 Encontros com os profissionais envolvidos na atenção aos obesos graves 
HU/UFS: nutricionista, endócrinos, assistente social, psicólogo, fonoaudiólogo, profissional de educação física e gestão.
CEMAR: enfermeira, nutricionista e endócrino
Reuniões online (durante a pandemia) e presenciais (pós retorno aos atendimentos)
V RESULTADOS E DISCUSSÕES
O Profissional 3 “achei muito bom. Reforça a organização do serviço a fim de alcançar melhores resultados nas atividades desempenhadas pela equipe”. 
O Profissional 2, cita que “trata-se de ações bem elaboradas e bastante necessárias, objetivando estabelecer um fluxo de atendimento ao paciente obeso grave, envolvendo todos os níveis de assistência e que seja realmente exequível”.
Organização e Sistematização dos Serviços:
Análise de Conteúdo de Bardin:
Categorização das unidades de registro 
Organização e sistematização
Conhecimento sobre os fluxos
Desafios e dificuldades
 Encontros com os profissionais envolvidos na atenção aos obesos graves 
AÇÕES PRÉVIAS À CRIAÇÃO DO MODELO DE ASSISTÊNCIA 
V RESULTADOS E DISCUSSÕES
AÇÕES PRÉVIAS À CRIAÇÃO DO MODELO DE ASSISTÊNCIA 
Encontros com os profissionais envolvidos na atenção aos obesos graves 
O Profissional 1 : “falta de compreensão por parte do usuário do fluxo do serviço”.
A Profissional 8: “informações desencontradas quanto ao fluxo do paciente dentro da rede e sobre as atribuições de cada profissional”. 
Conhecimento sobre os Fluxos:
V RESULTADOS E DISCUSSÕES
AÇÕES PRÉVIAS À CRIAÇÃO DO MODELO DE ASSISTÊNCIA 
Encontros com os profissionais envolvidosna atenção aos obesos graves
Dificuldade de acesso do usuário aos serviços e aos exames 
Falta de estrutura física e equipamentos
Desafios e Dificuldades
Falta de diálogo entre as equipes
Profissional 1 : “a falta de estrutura física e de equipamentos adequados para acolher os usuários obesos, impedindo a realização de reuniões socioeducativas e demais atividades, é uma dificuldade enfrentada pela equipe “.
Profissional 10 : “a falta de conexão entre as redes de atenção á saúde, é uma grande preocupação”.
V RESULTADOS E DISCUSSÕES
AÇÕES PRÉVIAS AO MODELO DE ASSISTÊNCIA
Encontros com os profissionais envolvidos na atenção aos obesos graves 
Falta de capacitação para os profissionais
Desafios e Dificuldades
Dificuldade para contra referenciar os pacientes 
Profissional 10 : “capacitações por área de conhecimento para que possamos abordar o paciente nas suas fragilidades e necessidades”.
sem tratamento prévio
não elegíveis para a cirurgia
não querem operar
pós operados 
V RESULTADOS E DISCUSSÕES
Protocolo do HU/UFS – 2007 – objetivos e fluxo do paciente no Programa
Revisão e Implementação
Feita revisão e implementação de novo Protocolo – Norma Zero – padronização do HU/UFS
Novo protocolo
Apresentação ao CEMAR 
Capítulo publicado 
AÇÕES PRÉVIAS À CRIAÇÃO DO MODELO DE ASSISTÊNCIA 
Revisão e Implementação do protocolo do HU/UFS
Protocolo
V RESULTADOS E DISCUSSÕES
´CAPÍTULO DO LIVRO
AÇÕES PRÉVIAS À CRIAÇÃO DO MODELO DE ASSISTÊNCIA 
Encontros com a Gestão e com profissionais envolvidos nos serviços
Discussão do diagnóstico situacional realizado
Resultados dos encontros com os profissionais das unidades
Fluxos 
Troca de informações sobre entraves e dificuldades 
Organização das redes secundárias e terciária
GESTÃO/COORDENAÇÃO DE SERVIÇOS/PROFISSIONAIS 
V RESULTADOS E DISCUSSÕES
Antes da pandemia
Discussão da análise piloto realizada
Iniciado discussão de fluxos, tratamento prévio do paciente e apoio matricial
Pós retorno aos atendimentos
MODELO DE ASSISTÊNCIA E CUIDADO AO OBESO GRAVE
Unidade Secundária: CEMAR
ENFERMEIRO
NUTRICIONISTA
ENDOCRINOLOGISTA
MODELO DE ASSISTÊNCIA E CUIDADO AO OBESO GRAVE
Unidade Secundária: CEMAR
Apoio matricial (APS)
Assistência ambulatorial especializada: IMC > ou = a 35 kg/m² ( comorbidades) e com IMC > ou = a 40 kg/m² (esgotadas possibilidades terapêuticas) 
Iniciar e orientar o tratamento clínico-medicamentoso ao paciente obeso
Acolher os pacientes obesos graves sem critérios para cirurgia bariátrica
Encaminhar pacientes para cirurgia bariátrica ao Ambulatório do HU/UFS
MODELO DE ASSISTÊNCIA E CUIDADO AO OBESO GRAVE
Unidade Secundária: Ambulatório do HU
Enfermeiro
Nutricionista
Assistente social
Educador físico
Fonoaudiólogo
Endocrinologistas
Psicólogo
Psiquiatra
Cardiologista
Odontólogo 
Cirurgião do aparelho digestivo 
Cirurgião Plástico
MODELO DE ASSISTÊNCIA E CUIDADO AO OBESO GRAVE
Unidade Secundária: Ambulatório do HU/UFS
Prestar assistência multiprofissional pré-operatória para a cirurgia bariátrica
Prestar assistência educativa multidisciplinares para os obesos graves e seus acompanhantes
Prestar assistência terapêutica multiprofissional: IMC ≥35 kg/m² com comorbidades e IMC ≥ 40 kg/m² (CEMAR)
Garantir a marcação e realização dos exames solicitados no serviço
Prestar assistência multiprofissional no pós-operatório (2 anos) 
MODELO DE ASSISTÊNCIA E CUIDADO AO OBESO GRAVE
Unidade Secundária: Ambulatório do HU/UFS
Encaminhar paciente para cirurgia plástica 
Organizar o retorno pós operados à Atenção Básica (a partir dos seis meses))
Realizar contrarreferência para as UBS: alta pós-operatória (2 anos de cirurgia); pacientes não aderentes; pacientes sem critérios para cirurgia; pacientes com clínicas que contra indiquem a cirurgia; pacientes que decidiram não realizar o procedimento
Comunicar aos municípios e as equipes de saúde das UBS acerca dos usuários que estão em acompanhamento
Acompanhar o acesso dos pacientes operados aos suplementos vitamínicos e protéicos (direito legal no pós-operatório))
MODELO DE ASSISTÊNCIA E CUIDADO AO OBESO GRAVE
Unidade Terciária: Hospital Universitário/UFS
Realizar avaliação dos casos indicados pela Atenção Especializada Ambulatorial (Protocolo do Ambulatório)
Organizar o acesso à cirurgia (priorização de pacientes com maior risco à saúde)
Realizar tratamento cirúrgico da obesidade (diretrizes clínicas do protocolo e das normas de credenciamento e habilitação do MS
Realizar cirurgia plástica reparadora (2 anos pós cirurgia)
FLUXOGRAMA DO MODELO DE ASSISTÊNCIA
Trocar informações sobre os pacientes referenciados e contra referenciados pelas unidades
Uniformidade ao plano de cuidado traçado
Chamadas telefônicas, vídeo chamadas, encontros virtuais ou presenciais multidisciplinares 
Divulgar dados dos indicadores pré-determinados pelas equipes
Tirar dúvidas sobre casos específicos ou de difícil controle .Define manejo clínico do paciente
MODELO DE ASSISTÊNCIA E CUIDADO AO OBESO GRAVE
Comunicação entre as equipes das unidades secundárias e terciária
MODELO DE ASSISTÊNCIA E CUIDADO AO OBESO GRAVE
As equipes devem realizar reuniões multidisciplinares e interdisciplinares 
Deve ser apresentada para o paciente: fluxos, rotinas e responsabilidades
Educação deve ser permanente e permear a assistência
EDUCAÇÃO EM SAÚDE
Monitoramento das Ações:
- Análise sistemática das ações descritas;
- Análise dos indicadores ;
- Análise dos protocolos;
- Relação entre os sujeitos do cuidado.
AVALIAÇÃO DO MODELO DE ASSISTÊNCIA
Indicadores de Assistência
Proporção adultos com obesidade de graus II e II cadastrados e acompanhadas nas unidades
Taxa de pacientes na atenção secundária e secundária especializada com tratamento prévio para obesidade
Proporção de obesos graves em preparação para cirurgia bariátrica
Proporção de obesos graves operados mensalmente 
Taxa de internações por cirurgia bariátrica
Taxa de pacientes acompanhados em pós operatório
Taxa de internação por cirurgia bariátrica
Taxa de reinternações por intercorrências clínicas 
Taxa de reinternações por intercorrências cirúrgicas
AVALIAÇÃO DO MODELO DE ASSISTÊNCIA
INOVAÇÃO
Criação do Modelo de Assistência e Cuidado
APLICABILIDADE
Implementação do Protocolo do Programa de Bariátrica do HU/UFS
MELHORIA
Fluxos definidos para referência e contra referência do obeso grave
VI CONCLUSÕES
Encaminhamento do Modelo às unidades analisadas
Modelo de Assistência
Organização da linha de cuidado ao obeso grave
Fluxo definido do paciente 
VII CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diminuição das filas para cirurgia e melhoria do acompanhamento do paciente na rede de atenção
ABESO. Diretrizes Brasileiras de Obesidade. São Paulo; 4ª edição; p. 161-187; 2016.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas e agravos não transmissíveis no Brasil :2011-2022. Brasília: MS. 2011.
______. Ministério da Saúde. Redefine as diretrizes para a organização da prevenção e o tratamento do sobrepeso e obesidade como linha de cuidado prioritária da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas. Portaria nº424 de 21 de março de 2013; Brasília: MS; 2013.
______. Ministério da Saúde. Estabelece regulamento técnico, normas e critérios para a Assistência de Alta Complexidade ao Indivíduo com Obesidade. Portaria nº425 de 19 de março de 2013; Brasília: MS; 2013.
______. Ministério da Saúde. Redefine a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e estabelece diretrizes para a organização das suas linhas de cuidado. Portaria nº483 de 1º de abril de 2014; Brasília: MS; 2013.
BUENO, L.C.V.A.; TAVARES, S.T.S. Monitoramento. In: A Assistência como Essência na Trajetória do Hospital alemão OswaldoCruz. 1ed.Rio de Janeiro: Atheneu.2017.
BURLANDY, L.; TEIXEIRA, M.R.M.; CASTRO, L.M.C.; CRUZ, M.C.C.; SANTOS, C.R.B.; SOUZA, S.R.; BENCHIMOL, L.S.; ARAÚJO, T.S.; RAMOS, D.B.N.; SOUZA, T.R. Modelos de assistência ao indivíduo com obesidade na atenção básica em saúde no Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Caderno de Saúde Pública. 2020.Rio de Janeiro. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0102-311X00093419 
CAVACCIOLI, M.G.S.; PIRES, A.M.T.; KUMBIS, S.M. Educação do paciente e família. In: A Assistência como Essência na Trajetória do Hospital alemão Oswaldo Cruz. 1ed.Rio de Janeiro: Atheneu.2017.
FAGUNDES, A.A., SILVA, D.G. estruturação da linha de cuidado de sobrepeso e obesidade para crianças e adolescentes do estado de Sergipe: protocolo de orientação para gestores e profissionais de saúde. Editora UFS. 2019.p.47.
FERTONANI, H.P.; PIRES, D.E.P.; DAIANE BIFF, D.; SCHERER, M.D.A. Modelo assistencial em saúde: conceitos e desafios para a atenção básica brasileira. Ciência & Saúde Coletiva [online]. 2015, v. 20, n. 6, pp. 1869-1878. ISSN 1678-4561. https://doi.org/10.1590/1413-81232015206.13272014 
FILHO, S.B.S. Metodologia para articular processos de formação-intervenção-avaliação em saúde. In: Educação Profissional em Saúde: metodologia e experiência de formação-intervenção-avaliação. Porto Alegre. 1.Ed. Moriá. 2020. p. 31-63.
REFERÊNCIAS
“Quando uma criatura humana desperta para um grande sonho e sobre ele lança toda a força de sua alma, todo o universo conspira a seu favor”
GOÉTHE
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Microsoft_Excel_Worksheet.xlsx
Planilha1
		 		Vendas
		UBS		42
		NUCAAR		26
		CEMAR		32
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Microsoft_Excel_Worksheet1.xlsx
Planilha1
		 		Vendas
		UBS		61.76
		NUCAAR		20.59
		CEMAR		11.76
		HU		5.9
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