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O senhor J. K. L., 56 anos, com histórico de tabagismo por 40 anos, parou de fumar há 10 anos e está no sexto dia de pós-operatório de lobectomia d...

O senhor J. K. L., 56 anos, com histórico de tabagismo por 40 anos, parou de fumar há 10 anos e está no sexto dia de pós-operatório de lobectomia direita com ressecção tumoral. Ao exame físico: consciente, orientado, referindo dor grau 8 em HTD, hidratado, descorado +/4+, subfebril (37,2 °C). Eupneico, com máscara de O2 a 5 l/min e saturação de oxigênio de 97%, apresenta tosse produtiva, mas com dificuldade de expectoração pela dor e MV+ com presença de roncos em bases de HTE. Exibe ferida cirúrgica em HTD com pontos íntegros, bordas unidas e sem secreção. Mantém dreno em HTD oscilante, não borbulhante, com débito 360 mL em 24 horas, MV diminuído e ausente em campo médio e base D, com presença de roncos difusos. Normocárdico, normotenso, íctus não palpável, BRNF em 2T s/s. Boa aceitação alimentar, abdome plano, flácido, indolor à palpação, RHA presentes com eliminação intestinal presente e vesical por sonda vesical de demora (SVD) com bom débito claro. MMSS e II com boa perfusão periférica (BPP), pulsos distais presentes, edema +/4+. Mantém AVP em MSD, sem sinais flogísticos. Após a leitura e análise desse caso, avalie, entre as alternativas a seguir, qual diagnóstico teria prioridade:
Dor aguda.
a. Desobstrução ineficaz das vias aéreas.
b. Risco de infecção.
c. Integridade tissular prejudicada.
d. Dor aguda.
e. Controle da dor.

Essa pergunta também está no material:

Cuidados Pós-Operatórios
8 pág.

Cirurgia Colégio ObjetivoColégio Objetivo

Respostas

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Vamos analisar as opções apresentadas: a. Desobstrução ineficaz das vias aéreas - Não é o diagnóstico prioritário neste caso, pois o paciente está com saturação de oxigênio adequada e não há indicação de obstrução das vias aéreas. b. Risco de infecção - Não é o diagnóstico prioritário neste momento, pois não há sinais de infecção evidentes no quadro clínico apresentado. c. Integridade tissular prejudicada - Não é o diagnóstico prioritário, uma vez que a ferida cirúrgica está íntegra e sem sinais de infecção. d. Dor aguda - A dor aguda é um sintoma presente e significativo no quadro clínico do paciente, interferindo na sua recuperação pós-operatória e qualidade de vida. Portanto, o controle da dor é um diagnóstico prioritário. e. Controle da dor - O controle da dor é fundamental para garantir o bem-estar do paciente e sua recuperação adequada, sendo um diagnóstico prioritário neste caso. Assim, a alternativa que contém o diagnóstico prioritário é: e. Controle da dor.

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