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Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com IDICE CIRURGIA 1. Abdome agudo 2. Acerto 3. Anestesia Geral 4. Anestesia Local 5. Aneurismas arteriais 6. Apendicite 7. ASA 8. Atendimento ao Politrauma 9. Câncer Esôfago 10. Câncer colorretal 11. Câncer de Próstata 12. Câncer de Pulmão 13. Câncer Gástrico 14. Cicatrização 15. Cirrose Hepática 16. Colangite Aguda 17. Colecistite Aguda 18. Complicações Cirúrgicas 19. Cuidados Pós operatórios 20. Diverticulite Aguda 21. Doenças Orifíciais 22. Doenças Inflamatórias Intestinais 23. Doenças Ulcerosas Péptica 24. Epistaxe 25. Hemorragia digestiva Alta 26. Hemorragia digestiva Baixa 27. Hernia Abdominal 28. Hernias Abdominais (outras) 29. Hernia Diafragmática 30. Hipertensão Portal 31. Infecção em Cirurgia 32. Mallampati 33. Nefrolitíase 34. Nutrição em Cirurgia 35. Pancreatite Aguda 36. Pré Operatório 37. Princípios da Oncologia 38. Princípios da Quimioterapia 39. Queimadura 40. Resposta Orgânica ao Trauma 41. Sutura 42. Traumatismo Crânio Encefálico 43. Traumatismo Abdominal 44. Trauma de Tórax 45. Tumores Hepáticos benignos 46. Tumores Hepáticos malignos Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Parabéns! Você acaba de adquirir mais um passo na sua corrida para a Revalidação. Oi, Aqui é a Lay do @Studlay, estou passando para te agradecer por adquirir esse material. Tudo foi criado com todo o carinho e pensando em facilitar seus estudos, para que você possa fixar mais o conteúdo de maneira clara e direta. Tenho certeza que os resumos vão te ajudar a conquistar seu objetivo. Bons estudos Como somos incentivadores a não plagio, deixo a você algumas das boas práticas para evitar a disseminação de material pirata: 1. Todo material tem a proteção DRM Social: Essa proteção faz com que o Nome, CPF e Telefone celular do comprador seja gravado no rodapé de cada página. 2. 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Inflamatório ● Apendicite ● Colicistite ● Colangite ● Diverticulite ● Pancreatite ● Doença Inflamatória Pélvica Obstrutivo ● Aderências – Bridas ● Hernias Abdominais/ Internas ● Intussuscepção ● Vólvulos e Fecaloma ● Neoplasias Intestinais Perfurativo ● Ulcera Gástrica perfurada ● Ulcera Duodenal perfurada ● Neoplasias do trato digestivo ● Doença de Crohn ● Iatrogênica (Colonoscopia/Endoscopia) Hemorrágica ● Gravidez Ectópica rota ● Ruptura aneurisma ● Cisto Ovariano ● Tumor Hepático e Baço Vascular ● Infarto intestinal ● Trombose venosa mesentérica ● Embolia artéria mesentérica superior ● Trombose artéria mesentérica Fisiopatologia da DOR abdominal Tipos da dor: Cólica, queimação, pontada, lancinante constante. Dor somática ou parietal: Localizado peritônio parietal (origem), constante, fixa Aumento com movimentos, paciente fica imóvel (Peritonite) Dor visceral: Distensão ou contração vísceras ocas Localização imprecisa, paciente movimenta constante (Dor cólica) Dor Referida ou Irradiada: Dor que migra de uma área para outra Por compartilhar menos circuitos neurais Secreções que irritam Peritônio: Suco Gástrico (mais irrita) Sangue (menos irrita) Fazes, urina Aparição Localização Intensidade Cronologia Irradiação Agravantes de Piora e alivio Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Diagnostico Sindrômico: ↳ Anamnese ↳ Exame C. Básico Laboratoriais: Exames complementares Básicos Hemograma Completo Urina Rotina (tipo 1) Teste gravidez (HCG) Amilase/Lipase Imagem: Raio X do Abdome decúbito dorsal e ortostático ↳ Tórax PA ↳ Abdome em pé e deitado Ultrassonografia Tomografia Arteriografia Ressonância Magnética Exame Físico Abdominal: ➦ Sinal Blumberg: Dor a descompressão busca no ponto MC Burney ➦Sinal de Murphy: Interromper respiração por dor a palpação em HDC ➦ Sinal de Giordano: Punho percussão dolorosa das regiões lombares ➦ Sinal de Cullen: Manchas equimoticas ao redor da cicatriz umbilical ➦ Sinal Grey-Turner: Equimose em flancos ➦ Sinal de Fox: Equimose genital ➦ Sinal Jorbert: Perda da macicez hepática à percussão ➦ Sinal Rovsing: Palpação em quadrante inferior esquerdo do abdome, causa dor no quadrante inferior direito ➦ Sinal de Lenander: Temperatura retal > axila em 1ºC Falso Abdome Agudo → Pleura Pulmonares: Pneumonia, pleurite, derrame pleural → Cardíacas: IAM diafragmáticas, pericardite constritiva → Geniturinárias: ITU, Litíase → Gastrointestinais: Gastroenterocolite Aguda, febre, tifoide, Tb peritoneal → Colagenoses: Poliarterite nodosa, LES → Metabólicas: DM, Saturnismo, porfiria, uremia → Hematológica: Anemia Falciforme Situações Especiais: ● Idosos ● Crianças ● Imunossuprimidos ● Corticoides ● Antibióticos: Não fazer sem certeza do diagnostico Tratamento: ●Observação com reavaliação ↳ Laparoscopia ↳ Laparotomia Exploradora Incidências do Raio X Antero posterior do abdome em decúbito dorsal Antero Posterior do abdome em posição ortostática ou em decúbito lateral esquerdo Póstero Anterior de Tórax ● Gestante ● Obesos ● Desnutridos ● Quimioterapia } Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Protocolos multimodais em cirurgia. *Principais pontos 1) Abreviação do jejum pré-operatório 2) Realimentação precoce no pós-operatório 3) Terapia nutricional o perioperatória 4) Antibiótico profilaxia (ex: potencialmente contaminada) 5) Abolição do preparo do cólon com uma cirurgia eletiva 6) Redução do uso de fluídos intravenosos no perioperatório 7) Uso restrito de SNG e drenos 8) Analgésicos Perioperatória 9) Mobilização precoce 10) Cateter peridural deve usar 11) Não usar SNG 12) Informação pré-operatória 13) Auditoria/avaliação de resultados 14) Incisões obliquas (vídeo cirurgia) Atrasam a recuperação: 1) Ansiedade e medo 2) Aumento da resposta orgânica ao trauma 3) Íleo pós-operatório 4) Náuseas e vômitos 5) Jejum prolongado 6) Hipoxemia 7) Drenos 8) Tubos 9) Cateteres 10) Disfunção orgânica Aceleram a recuperação: 1) Informação pré-operatória 2) Nutrição Perioperatória 3) Bloqueio neuroaxial 4) Cirurgia minimamente invasiva 5) Normotermia 6) Prevenção de náuseas e vômitos 7) Prevenção de íleo 8) Abreviação do jejum pré-operatório 9) Retorno precoce a dieta 10) Evitar o uso de opioides 11) Sono adequado 1) Abreviação do jejum pré-operatório: ● Não permite jejum prolongado (Diminui a sensibilidade à insulina o que se relaciona a maior índice de injeção pós-operatório) ● Manter jejum para sólidos de 6 a 8 horas antes ● Prescrever Maltodextrina a 12% 200 ML de 2 à 6 horas antes ● Exceto: ERGE, obstrução intestinal ou gastroparesia ou estenose pilóricaBenefícios: ● Melhora Balanço nitrogenado ● Melhora a resistência periférica à insulina ● Atenua resposta oxidativa ● Melhor oxidação da glicose ● Níveis mais favoráveis de glicose e insulina ● Menos catabolismo ● Melhora da resposta metabólica ● Diminuição da citoquinas inflamatórias ● Aumento de reservas de Glicogênio hepático 4x 2) Realimentação precoce no pós-operatório: ● Recuperação = Estômago 24h para a sua motilidade Intestino delgado = 5 a 7 horas O cólon = 24 a 60 horas ● Cirurgia anastomose, sem vômitos, dieta líquida mesmo dia ● Cirurgia médio porte realimentados na mesa de recuperação ● Evitar o uso de SNG ● Não usar o opiáceos ● Bloqueio neuroeixo + analgésico geral ↓ Íleo ● Cirurgia anastomose esofágica = 12 a 24 horas, depois jejunostomia ou sonda nasoenterica. Benefícios: ● Diminuição do balanço nitrogenado (-) ● Melhora cicatrização ● Melhora função imune ● Mantem imunidade da mucosa intestinal ● Diminui transferência bacteriana ● Diminui período dei/co ● Diminui complicações sépticas no P.O ● Alta P.O + precoce ● Diminui fase catabólica 3) Terapia nutricional perioperatório: ● Triagem nutricional/avaliação nutricional, dieta imunomoduladora perioperatória ou orientação de alta ● Avaliação nutricional 24 horas de internação ● Triagem de risco nutricional - avaliação subjetiva global para determinar condições nutricional perioperatório ● Dados da triagem avaliação em prontuário ● Internut. + fórmula hiper proteica com ou sem imunonutriente de 5 a 10 dias antes da cirurgia: 500 ML a 1000 ML → risco nutricional graves 14 dias desnutridos ● Dieta Imunomoduladora: Reduz complicações, diminui o tempo de internação e mortalidade Aceleramento a recuperação total Pós Operatória Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com ● Nutrição parenteral indicada para pacientes graves que não podem usar na digestiva ● Pós-operatório dieta iniciada nas 24 horas com instabilidade hemodinâmica 4) Redução de fluidos indo venosos: ● Excesso de fluidos: ganho de peso, formação de edema, má cicatrização de anastomose, deficiência de fatores de coagulação, aumenta a permanência hospitalar, diminui função intestinal, complicações cardio pulmonar ● Fatores que induzem em erro de cálculo na hidratação: Porte da cirurgia, comorbidades, status de hidratação pré- operacional, bloqueio neuroeixo ● Não realizar preparo pré-operatório sempre (evitar infusão de líquido intra e pré-operatório) ● Evitar mais de 6 horas de jejum (diminui necessidade de reposição Pré anestésica) ● Evitar reposição volêmica excessiva considerar ● Iniciar dieta oral para diminuir o volume de líquido intra venoso ● Líquido na recuperação anestésica ● Retirar hidratação venosa às 6 horas após cirurgia médio porte ● 50 a 100 meq sódio/ 40 a 80 meq potássio/dia ● Se necessário cristaloide = Lactato ringer ● Salina 0,9% apenas em hipocloremia 5) Abolição de preparo do colón de rotina: Justificativa: Desidratação/desequilíbrio hidroeletrolítico/risco de fístula anastomótica e infecção associada a ferida operacional ● Espolia o paciente idoso ● Eleva o volume de hidratação com cristaloides ● Cirurgia com fundamentação: câncer colorretal doença diverticular, doença inflamatória intestinal, fechamento de estomas ● Diminui carga fecal: dieta hiperproteica e hipercalórica sem fibras, de 5 a 7 dias antes da cirurgia ● Cirurgia esofágicas com transposição de cólon preparo ● Preparo usado em anastomose de reto baixo (estomia de proteção) ● A critério do cirurgião = reparo auxilia na operação videolaparoscopia e em colonoscopia interoperacional → Controle dor pós-operatório: Não uso de opioides sistêmicos → Profilaxia e controle de vômitos Uso de Protocolos → Movimentação Ultra precoce: Diminui deficiência de função muscular e perda muscular → Uso racional antimicrobianos: Infecção de sitio cirúrgico Desafio Supervisão da CCIH Se basear em protocolos hospitalares Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Definição: Droga que bloqueia reversivelmente a transmissão do impulso nervoso na região em que foi aplicada → Sem afetar o nível de consciência → Locais: Os anestésicos locais interrompem a condução do estimulo nervoso por bloquear a condutância dos canais de sódio e consequentemente impedir a deflagração do potencial de ação. Características: ● Irritação mínima ● Bloqueio reversível ● Boa difusibilidade ● Baixa toxicidade sistêmica ● Eficácia ● Inicio rápida de ação ● Duração de ação adequado Ação dos Anestésicos locais Base fracas Forma Hidrossolúveis ou Lipossolúveis → Penetração de forma lipossolúvel AL com PH a próximos ao PH do meio = Maior porção de forma lipofílica Melhor Penetração Maior ligação a proteínas = maior duração Bloqueio de Anestésicos locais → Tipos de bloqueio - Bloqueio de Troncos Nervosos - Bloqueio de Raízes Nervosas do espaço Estrutural - Bloqueio de Raízes nervosas do espaço Subaracnóideo - Bloqueio dos terminais sensitivo – Local → Anestesia Subaracnóideo - Relaxamento sensorial – Relaxamento muscular Farmacologia: Lidocaína = Curta duração Bupiracaina = Longa duração Baricidade = Densidade em relação ao liquor Contraindicações: - Absoluta, recusa do paciente - Hipovolemia - Hipertensão Intracraniana - Coagulopatia ou trombocitopenia - Sepse e infecção no local da punção → Ferida de pele corto – contuso → Infiltrar a pele sadia ao redor do ferimento, utilizando lidocaína a 1% sem vasoconstritor. Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Avaliação Pré-anestésica ⇾ Obtenção de múltiplas informações ⇾ Anamnese ⇾ Revisão do prontuário medico ⇾ Exame físico ⇾ Complementação do exame ⇾ Segurança do procedimento ⇾ Segurança do paciente ⇾ Providencias antecipadas Dados clínicos pré-anestésicos ⇾ Estado geral atual ⇾ Antecedentes cirúrgicos ou dos tétricos ⇾ Antecedentes relativos a comorbidades ⇾ Fatores de risco – Anafilaxia ao látex ↳ Antecedentes de anafilaxia ⇾ Avaliação Pré-anestésico # Cai na prova Manejo de vias aéreas – Minuciosa Manejo inadequado: complicações 30% dos óbitos → Ventilação difícil → Avaliar - Falha de reconhecer ventilação esofágica - Impossibilidade de intubação Problemas evitáveis: Avaliação adequada das vias aéreas Cai na prova: Classificação de Mallampati: Classe 1: Palato mole, Pilares, Úvula, Tonsilas Palatinas anteriores e Posteriores visíveis Classe 2: Palato mole, Pilares e Úvula visíveis Classe 3: Palato mole e base da úvula visível Classe 4: Palato mole parcialmente visível Ventilação difícil – Via Aérea .Difícil Dificuldade na ventilação manual com máscara, no IOT ou ambos → Mallampati 3 e 4 Intubação difícil: Mais de 3 tentativas ou mais de 10 minutos para introdução do tubo Laringoscopia difícil: Impossibilidade de visualizar cordas vocais. Distancia esterno mento <12,5 cm Sinais de intubação difícil Complacência reduzida do espaço submandibular Incisivos centrais superiores longos Retrognastismo passivo, idade maior ou igual a 57 anos Pescoço curto/largo; IMC > 30 Limitação de protusão mandibular Palato ogival, presença de barba, ronco Permeabilização da via aérea *O jejum e o risco de aspiração Indicações IOT Oxigenação ou ventilação inadequada Perda dos mecanismos protetores da laringe Trauma sobre via aérea Métodos diagnósticos (RC, RNM, Endoscopia) Procedimentos cirúrgicos sob anestesia geral Posição diferente da supina Procedimento cirurgia prolongados Neurocirurgia, cirurgia oftálmica ou de cabeça e pescoço IOT: Procedimentos Ventilar – Mascara e ambu Chegar material Laringoscopia com lâmpada funcionando Testar o cuff do tubo – Verificar aspirador – Regra salteS – Aspirar: Conteúdo oral A – Acesso a via aérea: Remover prótese, corpo estranho, anestesia L – Laringoscopia: Inserir laringoscópio T – Tubo endotraqueal: Com mão direita, insuflar cuff Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Manobra de Sillick Compressão Laríngeo Externa Intubação Nasotraqueal Mais tolerada em intubações prolongadas Cuidados de enfermagem mais facilitados Sem risco de o paciente morder o tubo Menor necessidade manipular cervical Indicações: Cirurgia endo-oral ou oromandibular Incapacidade de abrir a boca Intubação prolongada Contraindicações: Fratura de Base de crânio/nariz Coagulopatia/Epistaxe Desvio de septo nasal/Polipose nasal Intubação com paciente acordado - Risco vomito e bronco aspiração – regurgitação Intubação difícil, dificuldade de ventilar com mascara facial. Anestesia tópica Indicações Utilização dispositivos supra glóticos A) Mascara Laríngea ↳ Contra indicado com estomago cheio, politrauma, obesidade extrema, gravidez. B) Tudo esofagotraqueal de dupla via (combitube) – Capnografia Anestesia Geral Objetivos: Inconsciência, analgesia, bloqueio dos reflexos, relaxamento muscular Fases da anestesia geral Indução Manutenção Recuperação anestésica 1- Indução Anestésica Induz ao estado de inconsciência Hipnose/Analgesia/Relaxamento muscular/IOT 2- Manutenção Anestésica Via inalatória ou endovenosa Fármacos com duração menor que o procedimento a ser realizados 3- Recuperação Anestésica Retirada dos anestésicos no fim dos procedimentos Antidoto do relaxante muscular Eliminação dos anestésicos Retorno consciência e retorno resposta espontânea Extubação Sala de recuperação pós-anestésica RPA Drogas Anestésica Hipnóticos ↳Promovem a inconsciência e a manutenção do sono Propofol Midazolam Diazepam Etomidato Tiopental *Hipnóticos recomendado para coronariopatas e para quem tem instabilidade cardiovascular? Etomidato 0,3 mg/kg Drogas Analgésicas Opioides Meperidina Morfina Fentanila Sufentanila Alfentanila/Remifentanila Ketamina Relaxamento Muscular Despolarizantes Atracurio/cistracurio Pancurônio/Rocuronio despolarizante Succinilcolina Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Anestésicos Inalatórios Oxido nitroso/éter: Primeiros Clorofórmio Halotano Isoflurano Sevoflurano Desflurano Metoxiflurano Enflurano *Halotano maior risco de depressão cardíaca Complicações geral dos anestésicos Hipotensão, HTA, Arritmia, Isquemia, disfunção hepática, respiratórias. Hipertermia maligna ↳ Desencadeada pela anestesia ↳ Doença muscular hereditária (herança autossômica) ↳ Resposta hipermetabólica após anestesia ↳ Halotano, Isoflurano + Succinilcolina ↳ Aumento de CO2, acidose lática, hipertermia e hipertensão ↳Rabdomiólise, mioglobinuria, taquicardia/Taquipneia Diagnostico: Dosagem CPK, biopsia muscular Tratamento: Suspenção anestésicos, aumenta a fração de oxigênio DANTROLENO 50 dico [IV] 2,5 mg/kg (neutroleno) Manitol Resfriar o paciente e corrigir acidose Drogas analgésicas: Morfina: Adjuvante em bloqueio de neuroeixo Pode provocar prurido Pode provocar vômitos, retenção urinário e constipação Fentanila: Alta solubilidade, grandes doses – recuperação lenta Efeitos – bradicardia, rigidez muscular, depressão respiratória, náusea e vômitos Sufentanila: Lipossolúvel (muito potente 5 a 10 vezes mais que fentanila) Maior efeito sedativo, diminuição de estímulos neuro- humorais Ação sedativos desejável Propofol Ação rápida – para efeitos mínimos Ação antitérmica potencial, sem Ação analgésica Hipotensão mais intensa em idosos Entre os hipnóticos, e o mais potente depressor do miocárdio Uso cuidadoso em hipovolêmicos Dor a injeção Muito usado para manutenção de anestesia em UTI Etomidato Hipnótico não barbitúrico de atividade analgésica Rápido início de ação Efeitos mínimos sobre a pressão arterial De escolha em doenças coronárias Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Dilatação permanente e localizada 50% de aumento Aorta abdominal intrarrenal Tipos: Sacular Fusiforme Pós-Dissecção: Dilata por pressurização Aorta abdominal: Epidemiologia 3 – 117 casos/100 mil habitantes/ano Homens > 60 anos Raça branca 60% aorta abdominal intrarrenal: - Região com menor quantidade de membranas elásticas - Menor irrigação por vasa vasorum - Sobrecarga mecânica em bifurcação Etiologia: Degenerativos (Arterioscleróticos) Degradação proteolítica de Tec. Conectivo Associado ao fumo HAS Fatores Genéticos Inflamatórios (Fibrose da parede e fatores imunológicos) Infecciosos (destruição da camada media por agentes infecciosos – micóticos) Congênitos (Mais raros, defeito congênito) Clinica Assintomático Massa pulsátil Dor: Incaracterística/moderada(rotura), epigástrio/lombar Forte Intensidade: Rotura, expansão rápida Rotura iminente Inflamatórios Corrosão de vertebras em grandes Rotura Mortalidade: 50 a 70% Tríade clássica: 1) Dor lombar 2) Hipotensão 3) Massa pulsátil Perda da consciência (Rotura, sangra, PA Cai, hipoperfusão cerebral) + Dor Tampona, melhora perfusão e acorda. Locais 80% Retroperitônio (tamponamento variado) 20% Peritônio livre (choque grave) Pode fazer fistula no tubo digestivo e romper dentro do duodeno Fistula Aorta Duodenal com hematêmese grave e prognóstico sombrio! Tríade de Chiar: 1) Dor 2) Hematêmese 3) Óbito Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Pode também fazer fistula com veias: Cava, ilíaca, renal esquerda, causando fistula arteriovenosa de auto debito e ICC por aumento de carga Outras complicações: Embolização distal: Pouco comum, sem relação com 2 diâmetro Trombose: Muito rara, associação DA OP aortoiliaca ↳ Doença arterial obstrutiva periférica Sintomas compressíveis: Hidronefrose Saciedade precoce, náuseas, vômitos TVP, Edema MMII Diagnostico: História + Exame físico USG: Screening (investigação em grupo) Examinador dependente Acompanha aneurisma pequeno Angiotomografia: “Padrão Ouro” Define limites e ramos aórticos Necessita de contratante nefrotóxico Exposição à radiação ionizante Antirressonância: Não usa contraste Iodado Custo elevado Tratamento Cirúrgico: Maior risco de ruptura > 5,5 cm > 5,0 cm para mulheres Crescimento rápido > 0,5 cm em 6 meses Aneurismas menores + Embolização distal previa Cirurgia aberta: Aneurismectomia + enxerto com prótese: Laparotomia ou extra peritoneal, fazendo um controle proximal e distal do aneurisma colocando um enxerto sintético Cirurgia Endo vascular Endo prótese se que se fixa proximal e distal ao aneurisma e excluir a aorta dilatação da circulação Anatomia adequada: Colos proximais e a artérias adequados Aneurisma Artéria Ilíaca 21% de todos os aneurismas aortoiliacos Ilíaco comum: 70 – 90% Ilíaca interna: 10 a 30% Ilíaca Externa: Muito raro Clinica Assintomáticos Sintomas compreensivos se grandes: TVP/ Edema MMII/ Obstrução urinaria (compressão menores?) Diagnostico: Exame Físico: Palpação difícil USG Angiotomografia (padrão ouro) Tratamento: Em > 3 cm: Enxerto aorta Bifemoral com revascularização da Ilíaca interna (Convencional) Endovascular Aneurisma Aorta torácica e toracoabdominal Aorta ascendente 50-60% Aorta descendente 30-40% Crossa da aorta <10% Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Tratamento: Aorta ascendente >7 cm: Cirurgia aberta Aorta descendente > 6 cm: Cirurgia aberta(malusa) ou cirurgia Endovascular Classificaçãode CRAWFORD Para aneurisma toracoabdominal 1. Desde aorta subclávia esquerda até os ramos viscerais abdome 2. Desde subclávia esquerda até bifurcação da aorta 3. Desde aorta torácica abaixo da sexta costela até bifurcação da aorta 4. Só aorta abdominal mais todos os ramos viscerais até bifurcação 5. Desde abaixo da sexta costela até ramos viscerais abdominais da aorta Dissecção de aorta Separação das camadas da parede aórtica pelo sangue intraluminal que penetra na parede atras de uma rotura na intima Classificação: Aguda: Até 14 dias, complicações fatais Crônica: Após 14 dias, melhor prognostico De Bakey Tipo 1- Começa na ascendente, se prolonga nas descendentes Tipo2 – Restrita a aorta ascendente Tipo 3 – Restrita a descendente, podendo se estender para o abdominal Stan Ford Tipo A – Corresponde 1 e 2 de De Bakey Tipo B- Corresponde à tipo 3 de De Bakey Clinica: Dor aguda e insuportável Dor retro esternal tipo A Dor interescapular tipo B Sudorese/Náuseas e vômitos Sincope Tipo A: Sopro diastólico em foco aórtico Complicações: Dilatação e rotura da falsa luz Ascendente: Tamponamento cardíaco Arco Aórtico: Mediastino Descendente: Espaço pleural esquerdo, esôfago e pulmão Abdominal: Retroperitônio, peritônio livre e visceral Complicações Isquêmicas Coronárias Carótida Subclávia Intercostal lombar Tronco celíaco/mesentérica Renal Ilíacas/Femorais *Quando a dissecção ocorre, se tem uma colabamento do osteo da artéria, ou obstrução parcial desse osteo, com limitação do fluxo. Diagnostico: CPK, TGO, TGP, amilase, creatina, troponina, ECG (pesquisa de isquemia de órgão alvo e miocárdica) Raio X do tórax: Anormal em 90%, alargamento de mediastino, dupla densidade, sinal do cálcio Ecocardiograma: Feito trans esofágico, derrame pericárdio, regurgitação de valva aórtica. Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Angiotomografia “Padrão Ouro” - Vê a extensão da dissecção com precisão Tratamento: Monitorização Tratamento da dor Diminuição do PA Diminuição da força de contração e velocidade de ejeção do ventrículo (Betabloqueadores) Nitroprussiato diminui PA e força contração Tratamento definitivo: Fase aguda: Tipo A – Toracotomia mediana + Parada circulatória Tipo B – Cura natural Perfeita: Trombose total da falsa luz Imperfeita: Coexistência das duas luzes, e dilatação > 6 m Tipo B complicada: > 6 cm, isquemia ou dor: Substituição com enxerto de Dacron Fenestração aórtica Procedimento para situações criticas Tratamento Endovascular Fechamento da entrada com endoprótese Fase crônica: Tipo B complicada: Cirurgia convencional Tratamento Endovascular *Aneurisma periférico mais comum: Aneurisma de artéria poplítea Aneurisma Artéria Poplítea Complicações: Trombose Embolização distal Rotura Compressão de estruturas vizinhas Diagnostico: História Clinica + Exame físico USG Doppler Angiotomo (Antirressonância) Arteriografia Tratamento Indicações – Aneurisma > 2 cm e sintomáticos Opções Cirúrgicas: Enxertos de revascularização Via medial ou posterior Tratamento Endovascular Aneurismas Viscerais Artéria Esplênicas (mais comum) Artérias renais Artérias Hepáticas Mesentérica superior Tronco celíaco Gástrica e gastroepiplorica Indicação de tratamento > 2 – 3 cm Gravidez e mulheres idade fértil (rotura gravidez) Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com → Inflamação do apêndice cecal ↳ Vascularizado por Artéria Apendicular (Ileocolica) ↳ Localizado na base do ceco ↳ Confluência das Tênias *Principal causa de Abdome Agudo Inflamatório Mais em homens Posições: Retrocecal (Mais comum) Retroileal Pélvico Paracólico *Não dar antibiótico ou sintomáticos antes do diagnóstico. Causas: Obstrução da Luz Apendicular → Fecálito (Principal) → Hiperplasia Linfoide → Corpo Estranho, Parasitas, Bário(contraste) → Tumores (carcinoide) Quadro clinico: → Anorexia/Hiporexia (sinal precoce) → Dor Epigástrica (mal definida) e localiza depois em Fio → Náuseas e Vômitos (Após inicio da dor) → Febre Baixa (sinal tardio) Diagnostico: Clinica - Diminuição de RHA, Hiperestesia cutânea Laboratório: Leucocitose com Neutrofilia Desvio a esquerda Urina I normal USG Diagnostico e TAC → Apêndice não compressivo > 6 mm diâmetro → Presença de Apêndicolito/Halo em alvo → Interrupção da continuidade ecogênica da submucosa. Borramento de gordura → Liquido ou massa perpendicular → Dor a compressão do transdutor USG: Excelente para diagnostico TC: Aumento de sensível 95% e melhor para diagnostico Raio X → Nível Hidroaéreo em HD Apagamento dos psoas e Gordura Pré peritoneal Imagem de fecálito/Escoliose Antálgica Pneumo Peritônio (Raro em apêndice perfurado) Fase Apendicites 1) Inflamatória/Edematosa (Catarral ou Flegmonosa) → Obstrução da luz apendicular → Supercrescimento bacteriano e secreção continua de muco → Aumento da pressão Intraluminal → Obstrução venosa e linfática 2) Fase Supurativa/ Purulenta/Fibrinosa → Apêndice edematoso e isquemia → Ulceras mucosa → Processo inflamatório até a serosa 3) Fase Necrótica/Gangrenosa → Aumento da pressão intraluminal → Trombose Venosa - pressão intraluminal ultrapassa a arteriolar → Isquemia e Infarto do apêndice Exame Físico: Blumberg (+) Palpação dolorosa em FID Posição Antálgica Paracólico Retroileal Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com 4) Fase perfurativa → Necrose tecidual mais → Aumento da pressão intraluminal perfuração (Borda antimesenterica) → Bloqueio de 95% (abcesso Peri apendicular) Peritônio livre 5%(criança/Idoso) Sinais Semiológicos Apendicites ● Blumberg: Dor a descompressão brusca no ponto Mc. Burney → Mc. Burney: Linha entre umbigo e EIAS: Terço médio e externo ● Sinal Rovsing: Palpação em FIE causando dor em FID por migração dos gases ● Sinal Summer: Hiperestesia Cutânea ● Sinal Dumphy: Dor a percussão do ponto de Mc. Burney e ao tossir ● Sinal de Lapinsky: Dor a compressão do ceco contra a parede posterior do abdome, enquanto o doente eleva o membro inferior direito estendido ● Sinal de Sloan: Dor a compressão do ceco contra a parede posterior do abdome: Com a perna levantada (e o médico segura a perna) ●Sinal do Psoas: Dor a extensão da coxa direita sobre o quadril contra a resistência, em decúbito lateral esquerdo – Puxa a perna para trás ● Sinal de Obturador: Dor a rotação interna do quadril direito, flexionado em DDH Escala de Alvarado Sintomas e Sinais Pontos Migração da dor para FID 1 Anorexia 1 Náuseas e vomito 1 Defesa na fossa Ilíaca Direita 2 “Rebote” Descompressão dolorosa FIP 1 Elevação Tº> 37,2ºC - Febre 1 Leucocitose 2 Desvio Esquerda 1 *MANDRELD (mnemônico) 0 – 4: Negativo para apendicite 5 – 8: Possibilidade 9 – 10: Cirurgia Diagnostico diferencial - Gastroenterite - Linfadenite Mesentérica - Folículo Ovariano Roto - DIP/Gravidez Ectópica - Cisto Ovariano roto/torcido - Calculo Ureterais - Diverticulite de meckel/crohn - Intussuscepção/ITU/Diverticulite Tratamento: Cirúrgico Apendicectomia ↳ Laparoscopia ↳ Laparotomia: Mc. Burney, Rockey–Davi: Peritonite localizada e oblíqua. Para mediana: Peritonite difusa *Não perfurada: Antibiótico profilático: Cefoxitina 1 dose *Perfurado: Ceftriaxona + Metronidazol → Realizar apendicectomia, mesmo que seja encontrada outra patologia intra abdominal *Gestantes: Operar *Apendicectomia de intervalo ● Situação especial → Exceção ● Plastrão palpável → Abcesso localizado → Sem peritonite difusa, estável, hemodinâmica e sem obstrução. Drenar abcesso mais antibióticose operar em outro momento(eletiva) – 6 a 10 semanas após. Complicação ● Sepse – Infecção: Principal causa de morte ● Infecção de parede Abdominal: Principal complicação ● Pileflebite e abcesso cavitário e hepático *Incomum em menores de 2 anos Menos de 1 mês (doença Hirschsprung) Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com ASA CARACTERIZAÇÃO 1 Saúde normal. 2 Doença sistêmica leve. Ex.:HAS, Diabetes, Hipotiroidismo. 3 Doença sistêmica grave, não incapacitante. 4 Doença sistêmica grave, incapacitante, com ameaça grave a vida. 5 Paciente moribundo com expectativa de sobrevida mínima, independente da cirurgia. 6 Doador de Órgãos - Morte Encefálica Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Pacientes traumatizados devem ter atendimento rápido e adequado. ● Via aérea e colar cervical 1º Passo no atendimento ● Perguntar nome, o que aconteceu: Isso permite avaliar a permeabilidade da Via aérea e o nível de consciência. 1º Medida: Elevação do mento, (chin lift) a atração da mandíbula (Jaw-thrust) 2º Medida: Colocação colar cervical 3º Medida: Se não há resposta positiva para boa permeabilidade = IOT ou de via aérea cirúrgica Obstrução via aérea = Buscar por corpos estranho Sinais: Observa-se = batimento de asa de nariz, retração intercostal e da força supraclavicular, tosse, ruídos gargarejastes, estertorosos, sibilante e roncos. Doentes Inconscientes: Com lesão cerebral traumática, tem como indicação uma via aérea permanente como: Tubo endotraqueal ● Ventilação e Respiração ● Avaliar o posicionamento de traqueia e presença ou não de turgência jugular ● Expor o tórax e avaliar ventilação ● Avaliar a simetria a expansão torácica ● Observar presença de sinais de esforço respiratório ou uso de musculatura acessória ● Avalia a presença de lesões abertas ou fechadas no tórax ● Paciente com ventilação anormal, realizar palpação ● Ausculta tórax mais via aérea definitiva de todo tórax ● Circulação ● Avaliar e identificar sinais de choque *Mais comum = Choque Hipovolêmico a) Frequência Cardíaca b) Pressão Arterial c) Diurese d) Nível de consciência e) Sessar sangramento evidentes f) Repor Volemia = Cristaloide 39º (aquecido) - Ringer lactato - Duplo acesso venoso periférico 1lt – 1.000 ml de infusão rápida g) Coletar exames ● Déficit Neurológico: Glasgow - Nível de consciência, reatividade pupilas e o nível de lesão medula espinhal 4 3 2 1 5 4 3 2 1 6 5 4 3 2 1 Sem resposta Motora Obedece comando verbal Localiza a dor Retirada anti a dor Flexão (decorticação) Extensão (descerebração) Sem resposta Verbal Orientado Confuso Palavras inapropriado Sons incompriensiveis Ocular Espontânea Estimulação verbal Estimulação a dor Sem resposta Mínimo 3 Máximo 15 Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Classificação: Leve: 13 – 15 Moderado: 9 – 12 Grave: Abaixo dos 8 ● Exposição ● Despir o paciente cortando – se lateralmente as vestes, sem movimentar seus membros e pescoço. - Examine topografia e face do crânio - Reavalie o tronco (tórax e abdome) - Inspecione áreas contusas ↳ Equimoses ↳ Hematomas ↳ Escoriações ↳ Fraturas ↳ Luxação - Procure ferimentos penetrantes Inspeção: Observar escoriações, contusões, hematomas e feridas Auscultação: Ruídos hidroaéreos Percussão: Timpanismo ou macicez Compreensão manual das cristas ilíacas: Fratura Pélvica Toque retal: Presença de sangue e atonia esfincteriana Exame do pênis: Sangue no meato uretral Exame vaginal: Sinais de violência sexual e sangramentos Medidas auxiliares: Sonda vesical e gástrica Pontos a serem avaliados: lergias edicamentos assado de doenças íquidos e alimentos ingeridos cidente (relato do ocorrido) *Nervo que inerva a região deltoide? Axilar Glasgow abaixo de 8 = IOT com o objetivo de proteger as via aéreas e aumenta a perfusão tecidual 02. Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com TU Benignos: 0,5 – 0,8% → Leiomiomas ↳ Mais comum em terços médio e distal ↳ Sem ulceração, mucosa integra Diagnostico: USG Tratamento: Excisão cirúrgica ↳ Sintomáticos ou > 2 cm Epidemiologia 8º mais incidente no mundo 6º causa de morte por câncer no mundo Brasil → 6º mais incidente no homem Em homens 3 a cada 5 Mulheres 1 Pico prevalente: 5º e 6º década vida TIPOS CELULAR CEC: Carcinoma Espinocelular (maioria) ↳ Epidermoide = mais comum → Terço médio Adenocarcinoma ↳ Associação com reflexo e Barret → Terço distal (inferior) -F. Risco = Aumento da obesidade e sobrepeso 1) Adenocarcinoma Brancos/negros 5:1 homens e 8:1 mulher Fatores associados: Doença do refluxo = Barret, esofagite longa data Tabagismo e etilismo Obesidade e síndrome metabólica = Efeito pró inflamatório (citocinas) Quadro clinico: Início assintomático Maioria diagnosticado tardio Disfagia rapidamente progressiva → Sólidos → Pastosos → Líquidos Odinofagia Sialorreia Regurgitação/Perda de peso Hematêmese, melena Caquexia, perda de peso Tosse, cornagem, rouquidão Invasão nervo laríngeo recorrente Doença avançada = tosse, rouquidão e paralisia das cordas vocais Fatores de risco/patogênicos: Diferença sensíveis de acordo com diferentes regiões demográficas: ⇨ Fatores demográficos = homens, área urbanas, classes socioeconômicas inferiores. ⇨ Tilose (hiperceratose, palmo plantar e papilomatose esôfago) ⇨ Fumo e álcool, HPV, Alimentos altos T° (chimarrão) ⇨ Fatores dietéticos = componentes nitrogenados, toxinas, fungicida, baixos níveis selênio e zinco ⇨ Doença esofágicas previas = Acalasia, megaesôfago chagásica, estenose, esofagite, cáustica ⇨ Esôfago de Barret Diagnostico: EDA com Lugol EDA com biopsia (em Barret e displasia) EED (Raio x contrastado) – Maça mordida Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com TC cervical, torácica e abdominal USG Endoscópico Broncoscopia (TU terças médio) PET – CT (vê lesões a distância) Videolaparoscopia/Toracoscopia Diagnostico diferencial: Estreitamento não neoplásicos Acalasia Desordem motoras esofágicas Esofagites Anéis e membranas esofágicas Câncer no esôfago provoca fistula traqueia esofágica Tratamento: Radioterapia (neoadjuvante) E reavaliação para intervenção terapêutica Suporte nutricional: Enteral por meio de sonda nasogástrica ou Gastrostomia endoscópica percutânea Preservando-se a função do trato gastrointestinal. Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com CEA (Antígeno carcinoma embrionário) = Marcador tumoral ↳ Acompanhamento no Pós Operatório – Seguimento ↳ Valor Prognostico ↳ Não para diagnostico ↳ Dosado no pré-operatório ↳ Pode aumentar em fumantes ↳Valor normal: 5 Localização do CA ● Colón Transverso 9% ● Colón Ascendente 18% ● Colón Descendente 5% ● Colón Sigmoide 25% ● Reto 43% Epidemiologia 51 – 60 anos → 21,43% 61 – 70 anos → 31,43% Media de 50 anos 71 – 80 anos → 21,63% ● Diminuição da incidência de Tumor no reto e tem o aumento no sigmoide e colón direito - Carcinomas sincrônicos 1,5% - 8% ↳ Varias ocorre no mesmo tempo - Carcinomas metacrônico 4% ↳ Ocorre pouco tempo após o tratamento Segundo em mortalidade (1º Pulmão) Etiologia 1 - Fatores de risco ● > Idade 50 anos (idoso) ● Sexo (mais em homens) ● Etnia = Negros ● Gordura animal, aumenta o estimulo de ácidos biliares ● Carne vermelha – Nitrosamina ● Tabagismo e etilismo ● Obesidade ● Mudança habito intestinal → Genética ● Histórico família ● F. Ambiental ● Poliose adenomatosa familiar ● Câncercolorretal hereditário não polipose (HNPCC ou síndrome de Lynch) ● Síndrome de Polipoide 2 – Causas ● D2 Principalmente RCUI ● Ureterossigmoidostomia ● Irradiação de TU ginecológicos reto até ressecção colorretal por neoplasia previa 3 – Fatores protetores ● Fibras vegetais: Não digerida aumenta vel. Trânsito ● Selênio, cálcio. Vitamina C e E, Betacaroteno ● AAS e Aines ● Frutas ● Não fumar POLIPOS Tipos: ● Adenoma (Vira CA) ● Inflamatório ● Hamartoma (Vira CA) ● Hiperplásico 1 - Síndrome de Polipoides ● Maior presença pólipos – Herança Genética com potencial de malignização PAF = 100% formação câncer até 40 anos ↳ Polipoide adenomatosa familiar ↳ Síndrome de Gardner, Síndrome de Turcot, Polipose Juvenil ↳ Síndrome de Peutz – Jeghers → Pólipos Hamartomatosos - 100% Adenocarcinoma até os 55 anos < 1% dos CCR Mutação do gene APC } Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Inúmeros pólipos adenomatosos (> 100) no cólon e reto manifestações extracolônicas (adenoma de Duodeno) Tratamento: Proctocoletomia total Diagnostico: 1) Rastreamento (não é diagnostico) ↳ Pesquisa de sangue oculta nas fezes + colonoscopia 2) Anamnese e Exame físico detalhadamente (exame Proctologico) - Massas Exame ginecológico 3) Toque retal: detenção 80% CA Reto 2 – Síndrome de Gardner Pólipos Adenomatosos associados a: → Formado de pólipos → Tumores de partes moles, cistos cutâneos, Osteomas de mandíbula e Fibromas → Tumores desmoides, TU estomago, Pâncreas e Intestino Delgado, dentes supranumerários. 87 – 100% - Hipertrofia congênita do epitélio retiniano pigmentado Acompanhada com retossigmoidoscopia aos 10 anos 3 – Síndrome de Turcot Pólipos Adenomatoso associados a: → Tumores do SNC (gliomas) meduloblastoma – Glioblastoma → Neuriomas e tumores intracranianos 4 – Polipose Juvenil (raro 0,01% dos casos CCR) 3 – 100 Pólipos Hamartomatosos Podem virar Tumor *Outra: Síndrome de Cowden – associado a Câncer de Mama 5 – Síndrome de Peutz-Jeghers Pólipos Hamartomatosos TGI Mais frequente no Intestino Delgado ● Manchas melanoticas castanhas nos lábios, boca e dedos, palma da mão. ● Pode obstruir, intussuscepção 5 – Câncer de CCR Hereditário não polipoide 3 – 5% dos CCR, mais comum que PAF. Genética- Síndrome de Lynch → 5 – 10% do total de casos de câncer colorretal ● Originam-se de Pólipos Esporádicos Mais TU no cólon direito, presença de instabilidades de microssatélites → Principal síndrome hereditária não polipose ● Mutações em genes de proteínas de reparo: MLH1 e MSH2 – Não forrado de pólipos Câncer em idade mais precoce #Importante: Critérios de Amsterdam 1 para diagnostico clinico de HNPCC ● Pelo menos 3 membros da mesma família com CCR ● Um dos membros deve ser parente em 1º grau dos outros dois ● Acometimento de pelo menos duas gerações sucessivas ● Um dos membros deve ter menos de 50 anos na data do diagnóstico de CCR ● Deve ser excluído o diagnóstico de AP ● Confirmação anatomopatológica de CCR Critérios de Amsterdam 2 para diagnostico clinico de HNPCC ● Critérios de Amsterdam 1 ● Incluídos tumores de endométrio, intestino delgado, ureter ou pelve renal, além de CCR Lynch 1: Câncer de Colón em jovem – CCR Lynch 2: Câncer Colorretal e extracolônico ● Mama, útero, endométrio, ovário ● Intestino Delgado, Estomago, via biliar ● Trato urinário, cérebro 6) Tumor Familiar - Não preenche critérios para as demais síndromes. 20% dos casos de CCR, CA esporádicos Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com 7) Câncer esporádico Mais comum cerca de 70 a 80%, > 50 anos - Paciente sem histórico familiar com fatores de risco ambiental Reto Sangue vivo nas fezes Tenesmo – Fezes “em fita” Obstrução intestinal Diagnostico: ⇨ Clinico + Exame Físico (toque retal) ⇨ Retossigmoidoscopia ⇨ Colonoscopia ⇨ Colografia (colono virtual) ⇨ Enema opaco, TC e RNM Pelve Rastreamento CCR Aplicação de formas simples e fácil execução a uma grande massa populacional, visando selecionar indivíduos para serem submetidos a métodos mais específicos de detenção do câncer - Risco moderado: > 50 anos – rastreio populacional = Colonoscopia com 10 anos - Risco alto: Famílias com Câncer antes dos 45 anos, adenomas múltiplos colonoscopia, doença inflamatória 1 crônica = Colonoscopia com 3 anos - Risco muito alto: Familiares com história de câncer com transmissão hereditária (PAF e pólipos = Colonoscopia anual Todo paciente maior de 50 anos: Independentemente de sintomas ou de histórico família Remoção de pólipos adenomatosos Maioria dos pólipos é assintomático - Sem fator de risco = > 50 anos - Com fator de risco = Após os 40 anos ou 10 anos antes do surgimento do câncer de parente. # Cai na prova: Colón Direito (raro obstruir) ● Dor leve quadrante inferior direito ● Fezes mais liquidas e maior calibre Diagnostico: Colonoscopia Quadro clinico: Anemia crônica, palidez, cansaço, astenia, tontura - Sangramento oculto - Fezes liquidas - Perda de peso - Massa palpável Colón Esquerdo (Obstrui mais) Menor calibre → Fezes mais duras (afilamento fezes) Alternância de diarreia e constipação Sangue e muco nas fezes Pode obstruir Diagnostico: Colonoscopia Estadiamento ● Dukes (inicial) ● Astler – coller ● TNM (atual) TNM Estadiamento: T1 – Invade mucosa e/ou submucosa T2 – Invade muscular própria T3 – Invade subserosa e/ou tecido pericólico T4 – Invasão de peritônio ou órgãos adjacentes T4a: Peritônio visceral T4b: Invasão de órgãos e estruturas adjacentes Nx: Não pode ser avaliado N0: Ausência de linfonodos N1: 1 a 3 linfonodos pericólico N1a: 1 linfonodo + N1b: 2 – 3 linfonodos + N1c: Depósitos tumorais em subserosa ou mesentério. N2: 4 ou mais linfonodos pericólico N2a: 4 – 6 linfonodos + N2b: 7 ou mais linfonodo Mx: Não pode ser avaliado M0: Ausência de metástase M1: Presença de metástase M1a: Para 1 órgão, sem acometimento peritoneal M1b: 2 ou mais locais, sem acometimento peritoneal M1c: Acometimento de superfície peritoneal Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Dukes: A) TU restrito a parede intestinal B) TU ultrapassa parede intestinal, linfonodos (-) C) Linfonodos (+) mais invasão de parede D) Metástase distância Quimio Dukes B ou C Estadiamento Pré-operatória ● Colonoscopia(sincrônicos) ● Raio X de tórax/TC de Tórax ● USG de abdome/TC Abdome ●CEA Invasão local USG Endometrial ● Avaliar extensão da lesão linfonodos acometidos RNM da Pelve Estádio 0 Tis NO MO Estádio 1 T1, 2 NO MO Estádio 2 T3, 4 NO MO Estádio 3 Qualquer T N 1, 2, 3 MO Estádio 4 Qualquer T Qualquer N M1 Estádio 4 Qualquer T Qualquer N M1a Estádio 4 Qualquer T Qualquer N M1b Estádio 4 Qualquer T Qualquer N M1c Estadiamento Intra Operatório ● Inventario detalhamento da cavidade abdominal ● Biopsia de lesão suspeitas ● Citologia oncótica, se ascite ● USG intra Operatória Estadiamento P.O – TNM Exame Anatomopatológico ● Agressividade tumoral (diferenciação) ● Invasão perineural e angio linfática ● Grau de invasão ● Linfonodos ● Budding Prognostico Localizado no reto ● < 40 anos ● Produção de mucina ● Perfuração ● Obstrução ● Hemotransfusão ● Invasão vascular e perineural ● Presença e número de linfonodos (+) *Invasão direta de órgãos (Útero, bexiga e delgado) *Disseminação hematogênica - Fígado 50% - Ossos - Pulmão – mais frequente - Cérebro *Linfonodos = Quimioterapia Anemia = Colonoscopia Tratamento CCR Alta chance de cura Pólipo: Ressecção Cirúrgica ↳ Atinge lâmina própria ⇨ Carcinoma IN situ = PolipectomiaTipos de resseção: ⇨ M Colectomia (D ou E) ⇨ Transversectomia ⇨ Colectomia segmenta ⇨ Rectossegmentomia ⇨ Colectomia total ● Sem anastomose = Cirurgia de Hartmann ● Invasão ultrapassa mucosa = Colectomia com linfadenectomia TU meso reto = TME → Reto medial baixo TU reto = Tratamento inicial → TU reto tocável (médio e baixo) - antes de operar - Neoadjuvância: Radio e quimio pré-operatório ⇨ Diminui índice recidivas pélvica, diminui massa tumoral ⇨ Diminui estadiamento 60 – 80%, resposta completa Indicação Neo T3 NO + Retossigmoidectomia TU Reto Baixo: TU tocável → Médio e Baixo 1) Radio mais quimio neoadjuvante e amputação (se não melhorou com Neoadjuvância) abdominoperineal do reto (operação de Miles) →colostomia definitiva Adjuvância = Quimio pós-operatória Linfonodos mais (estádio 3) Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Tratamento de Câncer sigmoide ● Ligadura da veia mesentérica inferior próximo á borda pancreática inferior Paliativo: ● Metástase irressecáveis ● Invasão de estruturas vitais ● Carcinomatose Paliação ● Ressecção com anastomoses ● Ressecção + Estoma ● Colostomia ● Ileostomia Seguimento → Com CEA, Pulmão, fígado e colón até 5 anos = 1x/ano = Tomografia de Tórax, abdome, pelve, colonoscopia 1 ano após cirurgia. Estádio 0 Tis NO MO Estádio 1 T1, 2 NO MO Estádio 2 T3, 4 NO MO Estádio 2a T3 NO MO Estádio 2b T4a NO MO Estádio 2c T4b NO MO Estádio 0 Tis NO MO Estádio 1 T1, 2 NO MO Estádio 2 T3, 4 NO MO Estádio 3 Qualquer T N 1, 2, 4 MO Estádio 3a T1, T2 N1, N1c MO Estádio 3a T1 N2a MO Estádia 3b T3, T4a N1, N1c MO Estadia 3b T2, T3 N2a MO Estádio 3b T1, T2 N2b MO Estádio 3c T4a N2a MO Estádio 3c T3, T4a N2b MO Estádio 3 c T4b NN1, N2 MO Pólipos Pólipo adenomatoso (parece cogumelo) → Pode degenerar para-CA ● Tubulares 76% ● Tubulovilosos 15% ● Vilosos 10% (Maligniza em 40%) → Depende do tamanho e de displasia → Sequencia adenoma – carcinoma (5-10 anos) > 90% CA “de novo” < 1% Patologia ● Lesão exofitica mais comum em cólon direito Polipoide Infiltrativo ● Lesão estenosante mais comum no colón esquerdo Disseminação: Direta Linfática Venosa Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Próstata: É uma glândula que só existe no homem, fica abaixo da bexiga. Tamanho 25 -30 g Função: Colaborar com a reprodução humana Produz substancias que saíram junto com o esperma Não tem função sexual Pode haver relação sexual sem a próstata Auxilio do controle urinário Zonas próstata: Zona Transição: HPB Zona Periférica: TU Próstata Zona central: Interno Epidemiologia: 1,1 milhão de novos casos/ano no mundo – 2012 66,12 casos novos a cada 100 mil homens Segundo em mortalidade (INCA) Faz parte do envelhecimento natural Necropsia: Presença de CaP em 80% dos homens Idade > 90 anos Incidência: 60 – 70 anos Quadro clinico 80% assintomáticos ao diagnostico ➣ Noctúria ➣ Polaciuria ➣ Jato fraco associado com HPB *Sintomas urinários em doenças avançada: Secundários ao crescimento tumoral e compressão ➣ Doença óssea metastática ➣ Dor lombar ➣ Lesões Osteolíticas no RX Síndrome compressão radicular: Parestesias, paresias, incontinência urinaria e fecal Diagnostico: Toque retal Avalia tamanho da próstata Diagnostico de tumores na próstata e intestinais Quando iniciar o rastreamento? - Iniciar consultas ao urologista: Homens 50 anos ou 45 anos raça negra ou histórico familiar (+) PSA Valore (> 4 ng/ml) 40 – 49 anos 0 – 25 ng/ml 50 – 59 anos 3,5 ng/ml 60 – 69 anos 4,5 ng/ml 70 – 79 anos 6,5 ng/ml Fatores de risco: ➣ Idade avançada ➣ História Familiar 1º e 2º grau ➣ Raça negra ➣ Dieta desregrada/alimentares ➣ Orientais: Fatores Gordura animal Dieta caloria Carne vermelha Fatores protetores: Fitoestrógenos Vitamina A e carotenoides Vitamina D Chá verde “Prevenção” Adicionar frutas, cereais, soja e derivados Reduzir ingestão calórica e de gordura Evitar carne vermelha, parar de fumar Praticar atividade física Cancêr de Próstata Próstata Normal Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Inibidores de 5-alfa-redutase: ➣ Finasterida ➣ Dutasterida *Múltiplas lesões Hipercaptantes em bacia e coluna vertebral Densidade do PSA Volume plasmático PSA Volume prostático do US transretal Valores entre 0,1 e 0,18 ng/ml/cm³ ↳Indica biopsia da próstata Velocidade PSA 0,75 ng/ml Velocidades maiores foram posteriormente associados com CA Cai na prova PSA - Não é marcador de CA ➥ É útil na detecção de tumor prostático e no seguimento do tratamento Pose apresentar elevado nos quadros de prostatite Aproximadamente 25 – 46% dos homens com hiperplasia prostático benigna tem concentração elevada de PSA O nível de PSA não é utilizado isoladamente para estadiamento e seleção de candidatos para prostatectomia radical ➥ Sua utilização pré-operatório não define acuradamente caso o carcinoma se apresenta e/ou sem invasão capsular ➥ No seguimento dos pacientes, é muito importante manter a utilização dos mesmos ensaios Biopsia de próstata Sedado mais uso de transdutor Anatomopatológica Escore de Gleason 1. Glândulas pequenas e uniformes 2. Mais estroma entre as glândulas 3. Margens distintamente infiltrativa 4. Massa irregular das glândulas Neoplásicas 5. Apenas formação ocasional de glândulas RNM Patologia 95% Adenocarcinoma 5% Células transacionais, sarcomas e linfomas 60 – 70% - Zona Periféricas 10 – 20% - Zona Transicional 5 – 10% - Zona Central Complicações tratamento Prostatectomia e Radioterapia, IOT Disfunção Erétil (25 – 89%) Incontinência urinaria (2 – 47%) Estenose de Uretra Proctite, cistite, Diarreia, Sangramento (Radio) Estadiamento Tx Tumor primário não avaliado T0 Sem evidencia de tumor primário T1 Tumor clinicamente não palpável T1a Tumor incidentalmente encontrado em menos de 5% do tecido ressecado T1b Tumor incidentalmente encontrado em mais de 5% do tecido ressecado T1c Tumor identificado por biopsia (alteração de PSA) T2 Tumor localizado, com nódulo palpável T2a: Tumor envolve menos de 50% de um único lóbulo; T2b:Tumor envolve mais de 50% de um lobo; T3c: Tumor envolve os 2 lobos T3 Tumor se estende a capsula prostática T3a: Tumor envolve menos de 50% de um único lobo; T3b: Tumor que invade as vesículas seminais T4 Invasão de órgãos vizinhos, como reto e bexiga, parede pélvica, esfíncter urinário TNM – Câncer de próstata (2017) Nx Linfonodo regional não pode ser avaliado N0 Ausência de metástases em linfonodos regionais N1 Metástase em linfonodos regionais MO Ausência de metástase á distancia M1 Metástase a distancia M1a: Não linfonodo regional(s) M1b: Osso(s) M1c: Outro sitio(s) Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Estágio: Estágio 1 T1a, N0, M0 Estágio 2 T1, N0, M0 T2, N0, M0 Estágio 3 T3, N0, M0 Estágio 4 T4, N0, M0 Qualquer T, N1, M0 Qualquer T, Qualquer N, M1 Recorrência Bioquímica Definimos recorrências bioquímica quando o valor de PSA ≥ 0,2 ng/ml, confirmado por segundo exame, após prostatectomia radical A recorrência bioquímica após radioterapia é definida como aumento (confirmado)do PSA de ≥ 2 ng/ml após atingir o nadir Tratamento 1 e 2: Expectante ou terapêutico Vigilância ativa PSA baixo e Gleason baixo seguimento PAS e toque 6/6 meses Expectativa < 10 anos Tratamento cirúrgico: Prostatectomia radical - Remoção da próstata e vesículas seminais Via retro púbica/vídeo/robótica/perineal PSA= Níveis indetectáveis – 4 semanas Radioterapia externa/Braquiterapia Estagio3 Doença localmente avançada PTR RXT Terapia Hormonal + RXT Orquiectómica bilateral (castração) Estrogênios Dietilestilbestrol, giberelina Agonistas GnRH, Leuprolida Antiandrogenicos= Acetato ciproterona Estagio 4: Castração química ou cirúrgica Múltiplas lesões Hipercaptantes, bacia/coluna vertebral -Sipuleucel-t/ citotóxicos Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Mais frequente e com maior número de óbitos Neoplasia Pulmonar primaria ↳ Primeira causa de morte Masculina ↳ Segunda causa de morte feminina 2%/ano (31.270 casos novos em 2018) 18.740 masculino e 12..530 femininos Sobre vida global 15% em 5 anos 90% dos casos – Hábitos de fumar ● Principal causa de morte evitável Fatores de risco ↣ Tabagismo ↳ 90% Homem ↳ 80% Mulheres Potencial carcinogênico Faz lesões em células tumorais E nicotina inibi aporte a células tumorais ↣ Carcinógenos – Lesão a células Pulmonares – tumorais ↣ Nicotina = Inibição da apoptose de células tumorais Alto risco = 20 anos/ maço ↣ Asbesto (aumenta em 4/5x risco isolado) Asbesto + tabagismo =80x ↣ Radioterapia torácica previa ↣ Infecção pelo HIV ↣ Sílico, metais, radiação ionizante ↣ DPOC/Sarcoidose ↣ Histórico familiar de carcinoma broncogênico Tipos Histológicos ↣ Carcinoma broncogênico (90%) ↣ Pequenas células ↣ Não pequenas células ↣ Epidermoide, adenocarcinoma e grandes células anaplasicas 1) Adenocarcinoma Mais comum – 35 – 40% Localização periférica (Inicia nódulo o massa isolada) Invasão pleuras viscerais e parietal Menor relação com tabagismo (80 – 85% dos casos) Mulheres e indivíduos <40 anos Padrão Lepídico Disseminação por vias aéreas Óbito por IRpA por asfixia (atropelamento) Osteoartropatia Hipertróficas 2) Carcinoma de células escamosas (CEC) 25 – 30% - Central (metaplasia do Epitélio Colunar) ou Epidermoide Aumenta relação com tabagismo (95%) É o que mais cavita(cálcio) – Hipercalcemia Massa pulmonar central 50% TU sulco superior Hemoptise, Atelectasia, Pneumonias obstrução Hipercalcemia e necrose TU. Central (cavitação) *Associado ao aumento do tabagismo Diagnostico: Broncoscopia TAC Tórax com seção transnodular 3) Carcinoma pequenas células 15-20% Central com maior relação com tabagismo Maior velocidade de duplicação Maior potencial metástase (LN é a distância) Maior associada a síndrome de Para neoplásicas Menos endócrinas (SIADH)/Síndrome Cushing Exceção aumento de Ca+2 (CEC)/Osteoartropatia hipertrófico (adeno e CEC) 4) Carcinoma de Grandes células Ou Anaplasico (5-10%); Localização periférica Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Vias aéreas periféricas, altamente proliferativo (agressivo) Necrose e invasão estrutural por contiguidade Grandes massas tumorais com potencial cavitação Achados clínicos Quadro clínicos CA de Pulmão ↣ Tosse ↣ Perda de peso ↣ Dispneia ↣ Dor torácica ↣ Hemoptise ↣ Dor óssea ↣ Febre ↣ Fraqueza ↣ Disfagia ↣ SVC superior ↣ Sibilos ↣ Estridor – Chiado localizado ↣ Rouquidão Invasão intratorácico Síndrome da Veia cava superior (5%) Obstrução do fluxo na cava superior Quadro clinico: Congestão Ingurgitamento de fave Edema de MMSS, circulação colateral, dispneia e tosse Síndrome de Pancoast 5% TU no lado superior do pulmão, há dor no ombro ou escapula ipslateral, com parestesia e dor na distribuição do nervo ulnar: Por compressão do plexo braquial Síndrome Claude – Bernard – Horner 5% - Miose, Enoftalmia, ptose pálpebra - Anidrose facial ipsilateral: Por compressão do simpático cervical por TU no ápice pulmonar (sulco da passagem da artéria subclávia) Metástase á distancia (30%) Dor óssea – Metástase óssea osteolíticas Cefaleia, náusea e vômitos, déficit neurológica → Metástase SNC Dor Hipocôndrio Direito, icterícia → Metástase Hepática Exames complementares Espirometria Medida da difusão Critérios de indicações: Pneumotectomia VEF1 > 1,5L e 80% do predito *VEF1, DLCO PPO > 40% = Lobectomia DLCO > 80% Sem necessidade de teste adicionais VEF1 > 2L (pneumotectomia) Calculo de valores preditos – pós operatório Biopsia Pulmonar ↳ Broncoscopia -lesão centrais > 2 cm ↳ Transtorácica TAC por emissão de positions (PET-CT) Cintilografia óssea Mediastinoscopia Raio X USG Estadiamento FIASCO CA Pulmão – metástases F1 – Fígado/ A – Adrenais SC – SNC – Silenciosas/ O – Ossos CP não pequenas células T1: Tumor ≤ 3cm (nódulo) T1A: ≤ 1 cm T1B: > 1 cm e ≤ 2 cm T1C: > 2 cm e 3 cm T2: > 3 cm e ≤ 5 cm T2A: > 3 cm e ≤ 4 cm T2B: > 4 cm e ≤ 5 cm T3: > 5 cm e < 7 cm TH > 7 cm ou qualquer tamanho N: Linfonodo N1: Ipsilateral, hilar ou Peri brônquicos N2: Ipsilateral mediastinal, subcarinal N3: Contralateral, hilar, mediastinal, escaleno, supraclavicular M: Metástase M0: Não tem metástase M1a: Nódulos tumorais no lobo contralateral M1b: Metástase extra torácica única M1c: Múltiplas metástases extratorácicas em e ou mais órgãos Tumor envolto por pulmão ou pleura visual, sem invasão TU endo brônquica que não ultrapassa brônquio lombar Pode invadir pleura visceral, chega ao brônquio principal Invasão: Parede torácica, nervo frênico Pericárdio parietal, pleura mediastinal Nódulo tumoral no mesmo lobo Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Mediastino, coração, grandes vasos, esôfago, traqueia, carina, nervo, Laríngeo recorrente. Tratamento: Tipos de tumor/tamanho/localização/expansão/estado geral (Ecog/Kamolky) Quimioterapia + Radioterapia ↳Neoadjuvância ↳Antes ou depois ↳ Adjuvância da cirurgia ↳Ou paliativo Como tratar? T3N1: Cirurgia + Quimio 1º Estadiamento - Não invasivo ↳ TC ↳ Pet – TC ↳ RN1N – Crânio Invasiva EBUS – TBVA Mediastinoscopia – tira de linfonodo Videotoracoscopia Nódulo Pulmonar solitário Lesão < 3 cm diâmetro a RX Circundado por pulmão normal Ausência de infiltrados, Atelectasia ou Linfonodomegalias Achados Neoplásicos Osteoartropatia Hipertrófica (Adenocarcinoma) Hiper calcemia (Epidermoide) Secreção inapropriada ADH – SIADH (pequenas células) – Hiponatremia Grave Síndrome de Cushing (pequenas células) Mal prognostico (Aumento ACTH, hipercortisolismo crônico) Tratamento pequenas células Quimio + radio (cirurgia só se precoce – T1 o T2 + No) Resposta: Doença limitada: 50 - 70% Doença Extensa: 15 – 40% Recidiva – Sobrevida 2 – 4 meses Padrões de calcificação Central Homogênea “Em alvo” Histoplasmose “Casca de ovo” sarcoidose e silicose “Pipoca” Hematoma “Casca de cebola” Tubérculo Excêntrica Amorfa Irregular Cirurgia Segmentectomias Anatômicas: Lobectomia Pneumectomia *Desvio do Ictus (mediastino para outro lado: Derrame Pleural) *Opacidade do hemitórax + mediastino desvia – Ipsilateral = Atelectasia *Sibilica Unilateral: Corpo estranho Nódulo Pulmonar Solitário Opacidade Pulmonar arredondado Lesão < 3 cm 90% Achado acidental Curcundado por Pulmão normal Ausência de infiltrados, Atelectasia e Linfonodomegalias - Benigno < 0,8 cm ↳ Borda regular sem cavitação ↳ Replicação < 30 ou >1,5 Malignos > 1,5 cm ↳ Bordas espiculada com cavitação Lesão satélite > 80 dias e mais 5 anos Critérios de Não ressecabilidade Síndrome da veia cava superior Derrame pericárdico (sinal malignidade) Comprometendo grandes vasos Reservas Pulmonar insuficiente Carcinoma Espinocelular * Ventilação monopulmonar esquerdo - Pulmão direito com efeito de shunt, com atelectasia do pulmão direito e tendencia ao aumento da pressão parcial degás carbônico. } Benignos } Malignas Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Benignos: Pólipos mucoso e submucosa Pâncreas Ectópico Malignos: Adenocarcinoma (Mais comum) Linfoma Metástase GIST – de parede Carcinoides Sarcoma de Kaposi Alterações Histológicas Pré Malignas: Pólipos Epiteliais e Adenomas Hiperplásicos Adenomatosos Hamartomatosos Inflamatórios Heterotópicos Metaplasia Intestinal Completa e Incompleta Tipo 1. 2 e 3 Displasia Fenômeno regenerativo ou Att. Neoplasia inicial Fatores de risco Meio ambiente Fata de refrigeração Tabagismo Alimentos mal preparados Água não tratada Fatores ocupacionais/Mineradores de carvão Baia condição socioeconômica Infecção pelo H. Pylori ↳ Reação provável H. Pylori e gastrite atrófica crônica ↳ Alta incidência H. Pylori 90% em gastrectomizados Probabilidade. C.G em portadores de cepas que expressa o gene cag A. Outros fatores de risco: Operações Gástricas previas Gastrite Atrófica Fatores genéticos: ↳ E- Caderina ↳ Grupo sanguíneo A Ulcera péptica gástrica: Associada em 68% Presença de H. Pylori Fator Hereditário: 8% dos casos de Câncer Gástrico Tipo difuso Relacionado a mutação do gene da síntese E-Caderina CDH1 Tipos Histológicos Adenocarcinoma *Classificação de Lauren - Tipo Difuso: Sem relação nítida com lesões precursoras Incidência semelhante em ambos sexos Aumento em famílias e grupos sanguíneos A Componentes genéticos Tipos Intestinais Relação com lesões precursoras com atrofia gástrica Predominante no sexo masculino em idosos Regiões de incidência elevada Componente ambiental CA Gástrico precoce: Tumor que invade até submucosa (restrito a mucosa e submucosa) Independentemente do tamanho e do acometimento linfonodal CA Gástrico Avançado: Tumor que invade além da submucosa Classificação de Bormann 1926 Classificação macroscópica do CA gástrico avançado Bormann 1 ---------Tipo Protuso Bormann 2 --------- Tipo Ulcera do Bormann 3 --------- Tipo Ulcera Infiltrativo Bormann 4 --------- Tipo Infiltração difusa Classificação Endoscópica do CA Gástrico precoce Tipo 1- lesão elevada Tipo 2a- Superficial elevada Tipo 2b- Plana Tipo 2c- Superficial deprimida Tipo 3- Escavada Tipo misto 2c x 3 Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Classificação Japonesa (JGCA) T – Tumor T1 – Lâmina própria ou submucosa T2 – Muscular própria ou subserosa T3 – Serosa sem invadir estrutura vizinhas T4 – Invade estruturas vizinhas N – Linfonodos N0 – Sem metástase para linfonodos N1 – Metástase para linfonodos do grupo 1 N2 – Metástase para linfonodos do grupo 2 N3 – Metástase para linfonodos do grupo 3 M – Metástase a distancia M0 – Sem metástase a distancia M1 – Metástase a distancia H1 – Metástase hepática P1 – Metástase peritoneal CY1 Lavado peritoneal positivo Quadro clinico: CA precoce: Assintomático Dor epigástrica Náuseas Vômitos Anorexia CA Avançado: Sintomas anteriores mais prevalentes Disfagia Hematêmese ou melena Massa palpável Saciedade precoce Sinais e sintomas relacionados a bissecação: Hepatomegalia e Icterícia Ascite, Gânglio de virchow Gânglio de Irish Prateleira de Blummer Sinal de Sister Mary Joseph Tumor de Kirukemberg Dissecção Linfonodal Nº Localização 1 Cárdia à direita 2 Cárdia à esquerda 3 Ao longo da curvatura menor 4 Ao longo da curvatura maior 4sa Dos vasos breves 4sb Dos vasos gastroepiploricos esquerdos 4d Dos vasos gastroepiploricos direito 5 Suprapilóricos 6 Infrapilórico 7 Artéria gástrica esquerda 8 Artéria hepática comum 8* Grupos anterior 8b Grupo posterior 9 Tronco cefálico 10 Hilo esplênico 11 Artéria esplênica 12e Ligamento hepatoduodenal (arterial) 12pb Ligamento hepatoduodenal (ducto biliar e veia porta) 13 Face posterior da cabeça do pâncreas 14 Raiz do mesentério 14a Artéria mesentérica superior 14v Veia mesentérica superior 15 Vasos cólicos médicos 16 Em torno da aorta abdominal 16a1 Do hiato aórtico do diafragma 16a2 Da margem superior do tronco cefálico á margem inferior da veia renal esquerda 16b1 Da margem inferior da veia renal esquerda à margem superior da artéria mesentérica inferior 16b2 Da margem superior da artéria mesentérica inferior à bifurcação da aorta Diagnostico: EDA com biopsia “Padrão ouro” Avalia: Aspecto macroscópico Diâmetro da lesão Distancia da cárdia e do piloro Estadiamento - Abdome: RNM (maior custo) Endoscopia: Avaliação profundidade da lesão, avaliação de linfonodos Peri gástricos Laparoscopia: Raio X do tórax TNM T1 – Invasão até submucosa T2 – Invasão até muscular T3 – Invasão até serosa T4 – Invasão de estruturas adjacentes Tratamento: - Gastrectomia + Linfadenectomia D2 ↳ Passos: Ressecção Endoscópica (Necessária o estadiamento prévio com endoscopia). Pode ser realizada apenas em TU restritivos a mucosa, bem diferenciados sem ulceras e < 2 cm Laparoscopia: Bom para CA gástrico precoce Cirúrgico paliativo Ressecção paliativa Gastroentero anastomose Gastrostomia *GIST Tumor estronal gastrointestinal → Originário das células intersticiais de cajal Estomago 60 – 70% e Intestino Delgado 20 – 30% ↳ São locais mais comuns ↳ Podem ocorrer no esôfago, omento, mesentério, colón e reto Imprevisível no comportamento T2= Até serosa, não através dela, invade até muscular própria. Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Tecidos que regeneram: Epiderme antes da membrana basal Mucosas Mecanismo de cicatrização: Manutenção da vida Substituição por fibrose Fibrose - Fibras colágenas Colágeno = Proteína Conceito: Substituição do tecido normal por tecido fibrótico, sem reserva funcional. Fases da Cicatrização Hemostasia Inflamação Proliferativa Remodelação *Evento que ocorre na primeira fase da cicatrização - Formação de trombo (hemostasia) Hemostasia inflamação: ● Ativação da agregação plaquetária ● Via intrínseca de coagulação = Rede de Fibrina ● Rede de fibrina + plaquetas = Trombo ● Hemostasia feita = Fatores de crescimento → Vasodilatação extravasamento do conteúdo plasmático Eritema e Edema, quimioterápicos para as células inflamatórias ● Início da fase inflamatória → Citocina Pró inflamatórias Alfa – TNF = Macrófagos IL-1: Macrófagos e Queratinócitos IL-2: Linfócitos T IL-6: Macrófagos + PMN e Fibroblasto IL-8: Macrófagos e Fibroblasto Gama – INF= Citocinas Anti inflamatórias IL-4 e IL-10= Citocinas anti inflamatórias Fase Inflamatória - Sequência Celular A) Neutrófilos: Primeiros a entrar na ferida/Pico em 24 horas Fagocitose – Desbridamento B) Macrófago: Principal célula/Produção de fatores de crescimento Transição inflamatório → Proliferação Recrutamento de fibroblastos aumenta C) Queda de neutrófilos e aumento de fibroblastos: 72 horas = fim da inflamação Primeira fase 1) Hemostasia → Exsudativa - 4 dias Lesão tecidual = Sangramento *Deve haver hemostasia, caso não = morte Elementos: Ativação plaquetária Contração vascular Fatores de coagulação Rede de fibrina Exsudativa = Hemostasia, Migração de leucócitos, epitelização 2) Inflamação - Maior permeabilidade Lesão = Contaminação Hemostasia = Restos necróticos Processos inflamatórios = Migração celular Neutrófilos, macrófagos → Proliferação ↳ Migração de células para ferida por quimiotática 3) Proliferação → Proliferação de células epiteliais Reepitelização → Proliferação de células endoteliais Neoangiogenese - Fibroplasia → Proliferação de fibroblastos Tecido de granulação → colágeno gênese 4) Remodelação - Maturação Ganho de força de tenção → Substituição de colágeno 3 por 1 → Processo lento Falha remodelação = Hipertrofia/Queloide Qual éa principal célula da fase inflamatória e consequentemente o principal elemento celular cicatrizante? Macrófago Células predominantes encontradas na fase de maturação de uma ferida em cicatrização? Fibroblastos Fase Proliferativa Diminui Neutrófilos Proliferação de células epiteliais Proliferação de células endoteliais Neoangiogênese Desencadeiam Inflamações } Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Proliferação de fibroblastos Formação de tecidos de Granulação a) Deposição de matriz Extracelular Formação de tecidos de granulação b) Contração da ferida c) Reepitelização *AINES = Doses na variação terapêutica tem pouca probabilidade de gerar um efeito retardante na cicatrização *Cicatrização de feridas em fetos < 20 semanas, evolui para regeneração e o tecido volta por completo ao original Colágenogênese Colágeno: Proteína helicoidal birrefringente Abundante em tecido conectivo Colágeno 3: jovem - Tecidos moles, vasos, derme Colágeno 1: Maduros, rígidos - Ossos, tendão *À medida que aumentamos a síntese de colágeno tipo 1, aumenta a resistência à ruptura da ferida. Fatores que interferem a cicatrização/Epitelização Desnutrição – HipoAlbuminemia DM – Tecido de granulação pobre em macrófagos Drogas Idade elevada Imunossupressão (Glicocorticoides) CA/Quimioterapia/Radiação (Radioterapia) ↳ Favorece fistulas após suturas e anastomoses Infecção (Bactérias) *Não é recomendado reposição de ácido ascórbico de rotina para acelerar cicatrização Tipos de cicatrização 1º Intenção = Pontos 2º Intenção = Ferida aberta – Tecido de Granulação e cicatriza só (Não fecha com pontos) 3º Intenção = (fechamento primário retardado) Deixa ferida aberta, quando aparecer tecido de Granulação = Fecha. *A angiogênese facilita a distribuição de O2 para o ferimento aberto. Cicatrizes Patológicas -Falha na remodelação Cicatriz Hipertrófica Queloide Mais frequente Relacionada a tensão Tronco superior e superfície flexiona Mais raro Elevado, tensa, dolorosa, pruriginosa e avermelhada Muito doloroso e pruriginoso Respeita limite da lesão original, não ultrapassa os bordes. Tende a regredir e costuma melhorar com tratamento Não respeita margens da ferida. Ultrapassa cicatriz Predisposição genética Mais em orientais e negros. *Proliferação anômala de Fibroblastos + síntese excessiva e degradação insuficiente de colágeno. Apenas 3 cm a 1 ano Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Conceito: Estágio terminal de todas as doenças hepatocelulares ● Deposição de tecido fibroso no parênquima hepático ● Perda da arquitetura lombar e vascular normal hepática ● Formação de nódulos de regeneração ● Diminuir o tamanho do fígado e aumenta da consistência do fígado, bordas pombas e superfície regular Causas: ● Metabólica ● Viral ● Alcoólica ● Auto imune ● Criptogênica ● Induzida por toxina e fármacos ● Auto imune ● Biliar ● Obstrução do fluxo venoso hepático Quadro clínico: ● Sintomas iniciais inespecíficos ● Alterações na função hepática ou citopenias em assintomáticos ● Perda de peso ● Astenia ● Déficit neurológico de concentração e da memória ● Alterações de ciclo menstrual e na libido ● Ginecomastia ● Icterícia ● Ascite ● Esplenomegalia ● Eritema palpar ● Hálito hepático ● Telangiectasias ● Spiders aranhas vasculares ● Flapping (encefalopatia) Diagnóstico: ● Eletrografia: vê nível de fibrose “Fibroscam” ● Clínica e laboratório ● Classificação de Child Pugh ● Etiologia da doença ● Padrão histológico (não faz em todos) Classificação Funcional: Critério de Child - Pugh Bilirrubina < 2mg/dl 2-3 mg/dl >3mg/dl Encefalopatia Ausente Mínima 1 e 2 Grave 1 e 4 Albumina >3,5 g/dl 3-3,5 g/dl <3 g/dl TAP INR <1;7 INR 1;7-2,3 INR >2,3 Ascite Ausente Fácil controle Refrataria/ volumoso #Importante Para Encefalopatia Classificação de West Haven Encefalopatia Consciência Função Intelectual Comportamento Anormalidades Neuromusculares Estágio I Anormalidades do ciclo sono vigília Atenção abreviada Euforia Depressão Irritabilidade Tremores incoordenação muscular Alteração Estágio II Letárgico Desorientação leve Amnesia Inapropriada mudança de personalidade Asteris (flopping) Hipoatividade de Reflexos Ataxia Estagio III Sonolência Semiestupor Responsivos aos estímulos Inabilidade para computar Paranoia Comportamentos bizarros Hiperatividade de reflexos Nistagma Babinaki Clonus Rigidez Muscular Estagio IV Estupor Coma Nenhuma Nenhuma Midríase Opntotono Classificação Função de MELD (Model for end-stage liver Diag) Sistema de avaliação da doença hepática crônica – TRANSPLANTE HEPATICO São utilizados valores de: Bilirrubina sérica INR Creatinina *Para pacientes com transplante hepático: Meld Principais , } Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Complicações: 1) Ascite -Acúmulo anormal de líquido serosa na cavidade peritoneal geralmente associada doença hepática crônica Principal complicação do cirrótico (30%) GASA (Gradiente Albumina soro - ASCITE) ↳ Indicador acurado Hipertensão Portal ≥ 1,1g/dl ↳ Albumina Sérica – Albumina Liquido Ascitico (LA) ≥1,1 g/dl = 4.P ou < 1,1 g/dl = Ausência H.P Causa: Cirrose Hepática (80%) / Hipertensão Portal ICC, TBC peritoneal, carcinomatose cardíaca Clínica: Aumento do volume abdominal, empachamento pós-Prandial Dispneia, sinal de piparote, semicírculo Skoda Diagnostico: Paracentese (obrigatório) Bacteriologia com Gram Cultura com antibiograma USG Laparoscopia Tratamento: Dieta hipossódica Restrição de agua livre se Na Sérica < 120 mg/l Diurético 0,5 - 1 kg/dia: Espironolactona 100 mg/d manha - Associar Furosemida 40 mg 2) Peritonite Bacteriana Espontânea (PBE) Infecção do líquido ascítico (LA) previamente estéril sem perfuração de vísceras e sem contaminação direta. Causa: E coli - Aumento de polimorfonucleares culturas (+) Diagnóstico: Paracentese Quadro clínico: Dor abdominal, febre Tratamento: Ceftriaxona 1g 12/12h - 5 dias + Infusão Albumina [IV] 1,5g/kg - 6 horas no 1º dia 1,0 kg no 3ºdias Profilaxia: Norfloxacino 400 mg/d, [VO] ↳ PBE previa, prot. total do LA < 1 g/dl, descompensação 3) Encefalopatia Hepática (EH) Paciente com insuficiência hepática ou shunt portossistêmico - Alteração neuropsíquicas, memória, personalidade Deficiência de depuração de toxinas e metabolitos anastomoses portossistêmico espontâneas Acúmulo de amônia. Quadro clínico: Desidratação Vômitos Diarreias Hemorragia Diagnósticos: Paracentese - Afastar infecções - Anamnese e Exame físico Tratamento: Lactulose 20 - 40 m < 8/8h Metronidazol 250 - 500 mg 8/8h Rifaximina 550 mg 12/12 h 4) Síndrome Hepatorrenal Insuficiência renal e alterações circulação arterial - Vasoconstrição Renal em paciente com cirrose avançada Alteração Funcional renal Hipertensão Portal - Cirrose hepática - Metástase Hepática - Síndrome de Budd- Chiari - Mixedema Não há Hipertensão Portal - Carcinoma peritoneal - Inflamação do peritônio - Diminui pressão oncótica - Extravasamento do liquido para peritônio. HCC no fígado cirrótico Estágio inicial (A) Único ou 2 – 3 nódulos < 3 cm Função Hepática preservada Solitário 2 – 3 Nódulos ≤ 3 cm Candidato cirúrgico ideal Sim Não Candidato a transplante? Estágio muito inicial (0) Único < 2 cm Função Hepática preservada Abiação Abiação Ressecção Sim Não Abiação Transplante Licenciado para - Rejane Meireles Lima - 66920850206 - Protegido por Eduzz.com Diagnostico tipo 1: Rápido Tipo 2: Lento Sódio