Buscar

Técnicas anestésicas em maxila

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 22 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 22 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 22 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Anestesiologia 
 
Sara Vitória 
 
Técnicas anestésicas 
Em maxila – aula 4 
 
RELEMBRANDO 
A Anestesia local é um método de 
controle da dor mais utilizado na 
odontologia com grande eficiência, 
quando se obedecidos todos os 
princípios básicos: 
- Conhecimento anatômico 
- Técnica específica 
- Técnica de injeção básica 
 
 
 
O passo a passo de uma anestesia 
abrange o: 
- Preparo físico e psicológico 
(anamnese, exames físicos e 
controle da ansiedade) 
- Preparo do material 
- Preparo da técnica a ser utilizada 
 
 
Os equipamentos utilizados são: 
- Seringa tipo carpule 
- Agulha 
- Tubete 
Anestesiologia 
 
Sara Vitória 
 
 Seringa tipo carpule 
 
 
Seringa carpule refluxo 
 
Seringa carpule aspiração 
 
 Agulha 
 
 
O uso de agulhas grossas é 
recomendado. (ex: calibre 25 ou 27) 
 
 
 
 
Quanto menor a numeração mais grossa 
é a agulha. 
 
 Tubete (cartucho) 
 
 
Anestesiologia 
 
Sara Vitória 
 
Para se obter uma técnica anestésica 
atraumática deve-se: 
- Fazer uso de uma agulha afiada e 
verificar a temperatura e o fluxo 
da solução (caso tenha ar, este deve 
ser removido); 
- Uso de antisséptico e uso de 
anestésico tópico, quando se 
necessário; 
- Conversar com o paciente, obter 
um melhor posicionamento e deixar a 
seringa fora do campo de visão dele. 
- Obter apoio firme das mãos, 
evitando-se colocar e tirar a agulha 
muitas vezes. 
- Secar e tencionar os tecidos, 
(para que se afaste a mucosa e se 
observe as referências anatômicas). 
 
Técnicas de anestesia maxilar 
 
Existem vários métodos para se obter 
o controle da dor com anestésicos 
locais. O local de infiltração do 
fármaco em relação à área de 
intervenção determina o tipo de 
injeção a ser administrada. 
 
Há 3 tipos principais de injeção de 
anestésico local: 
 
- Infiltrativa: pequenas 
terminações nervosas na área do 
tratamento odontológico são 
infiltradas com solução de 
anestésico local. A incisão (ou 
tratamento) é então realizada na 
mesma área na qual o anestésico 
local foi depositado. 
 
 
Anestesiologia 
 
Sara Vitória 
 
- Bloqueio regional / de campo: o 
anestésico local é infiltrado 
próximo ao ramos nervosos terminais 
maiores, de modo que a área 
anestesiada será estrita, impedindo 
a passagem de impulsos do dente para 
o SNC. A incisão (ou tratamento) é 
então realizada na área distante do 
local da injeção do anestésico. 
 
- Bloqueio troncular: o anestésico 
local é depositado a um tronco 
nervoso principal (nervo maxilar), 
geralmente distante do local de 
intervenção operatória. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Assim, a anestesia por infiltração 
pode ser suficiente para o 
tratamento de pequenas áreas 
isoladas; o bloqueio regional é 
indicado quando dois ou três dentes 
estão sendo restaurados, enquanto 
anestesia troncular é indicada para 
o controle da dor em um quadrante. 
 
 
Infiltração local 
Infiltração regional 
Infiltração troncular 
Anestesiologia 
 
Sara Vitória 
 
Anestesia terminal infiltrativa 
- Supraperiosteal 
- Subperiosteal 
- Intraligamentar 
- Intraseptal 
- Intrapulpar 
- Submucosa 
 
 Infiltrativa supraperiosteal 
Indicação: tratamentos limitados a 
áreas circunscritas. (ex: 
intervenções em dentes superiores, 
quando o tratamento é limitado a um 
ou dois dentes), e/ou anestesia em 
tecidos moles. 
Deve ser aplicada pela vestibular 
e/ou pela palatina 
Possui melhor eficácia em osso 
poroso (maxila) do que em osso 
compacto (mandíbula). 
 
 
 
Contraindicação: áreas onde 
apresentem infecções 
 
 
Nervos anestesiados: ramos 
terminais do plexo dentário 
 
Áreas anestesiadas: polpa dentária, 
raízes, periósteo (acima do osso), 
tecido conjuntivo e mucosa 
 
 
 
 
Injeção supraperiosteal na região anterior da maxila. 
Note a área anestesiada (amarela) 
Anestesiologia 
 
Sara Vitória 
 
Técnica: é recomendada a agulha de 
calibre 27. 
Área de introdução: altura da prega 
mucovestibular acima do ápice do 
dente a ser anestesiado. 
 
 
 
 
Com os dedos indicador e polegar da 
mão esquerda distende-se o lábio do 
paciente para cima e para fora, a 
fim de evidenciar o fundo de 
vestíbulo. Em seguida, punciona-se 
a mucosa com o conjunto agulha e 
seringa, deixando-os paralelos ao 
 
 
longo do eixo do dente que irá 
sofrer a intervenção. 
 
 
A agulha deve penetrar até a altura 
do ápice do dente. 
 
 Infiltrativa subperiosteal 
 
Indicação: Intervenções em dentes 
superiores. 
Pode ser aplicada tanto pela 
vestibular como pela palatina 
 
Técnica: punciona-se a mucosa na 
altura e eleva-se o conjunto agulha 
e seringa à 45º ao longo do eixo do 
dente que irá sofrer a intervenção. 
A seringa deve ser mantida paralela ao longo eixo do 
dente e inserida na parte alta da prega 
mucovestibular sobre o dente. 
Anestesiologia 
 
Sara Vitória 
 
A agulha deve atravessar o 
periósteo. 
 
 
 
 
 Infiltrativa intraligamentar 
Técnica utilizada para complemento 
de outras técnicas. 
 
Indicação: SOMENTE PARA EXODONTIAS 
(luxação da raiz dentária de 
molares) 
 
Técnica: introdução da agulha no 
sulco gengival e ligamento 
periodontal, isto é, deve-se 
introduzir a ponta da agulha entre 
o osso alveolar e a raiz dentária 
 
de modo que penetre o ligamento 
periodontal. 
 
 Infiltrativa Intraseptal 
 
Indicação: raspagem periodontal, 
visto que a solução é rapidamente 
absorvida pela estrutura esponjosa 
óssea, anestesiando filamentos 
nervosos terminais que inervam o 
alvéolo, membrana periodontal e 
câmara pulpar. 
 
Técnica: consiste em penetrar a 
agulha através da papila gengival 
 
Anestesiologia 
 
Sara Vitória 
 
de modo que a agulha penetre no 
septo entre dois dentes. 
 
 
 Infiltrativa Intrapulpar 
Técnica utilizada como complemento. 
Geralmente dolorosa. 
 
Indicação: muito utilizada na 
endodontia, pois há a introdução da 
agulha dentro do canal radicular. 
 
Técnica: introduzir a ponta da 
agulha dentro da polpa dentária 
exposta, se possível penetrar 
dentro do canal radicular. 
 
 Infiltrativa submucosa 
 
Indicação: intervenções em tecidos 
moles da cavidade bucal (ex: 
mucocele, fibromas traumáticos, 
biópsias de glândulas salivares e 
etc...) 
 
Técnica: consiste em puncionar a 
mucosa, atravessando a agulha até a 
submucosa próxima da área de 
intervenção. Deve-se ir injetando 
o anestésico na medida em que se for 
introduzindo a agulha. 
 
 
 
Anestesiologia 
 
Sara Vitória 
 
 
 
 
 
 
 
Anestesia por bloqueio regional 
- Nervo alveolar superior anterior 
- Nervo alveolar superior médio 
- Nervo alveolar superior posterior 
- Nervo nasopalatino 
- Nervo palatino maior 
 
 
 
 Nervo alveolar superior anterior 
 
 
Produz anestesia profunda da polpa 
e tecidos vestibulares, desde o 
incisivo central até os pré-molares 
(em cerca de 72% dos pacientes). 
 
Áreas anestesiadas: polpa do 
incisivo central superiores até 
canino superior; em 72% dos 
pacientes, as polpas dos pré-
molares superiores e a raiz 
mésiovestibular do 1º molar 
superior, periodonto vestibular 
Taquifillaxia: é o aumento da 
tolerância de uma droga que é 
administrada repetidamente. 
Anestesiologia 
 
Sara Vitória 
 
(labial) e osso desses mesmos 
dentes; pálpebra inferior, lateral 
do nariz e lábio superior. 
 
 
 
 
Nervos anestesiados: alveolar 
superoanterior, nervo 
infraorbitário (palpebral inferior, 
nasal lateral e labial superior), 
alveolar superior médio (parte 
dele). 
 
Indicações: procedimentos 
odontológicos envolvendo mais de 
dois dentes superiores e os tecidos 
vestibulares sobrejacentes. 
 
Área de introdução: altura da prega 
mucovestibular sobre o primeiro 
pré-molar superior. 
 
 
 
 
Área alvo: forame infraorbitárioTécnica: recomenda-se o uso de 
agulha longa de calibre 25 ou 27. 
Bloqueio do nervo alveolar superior anterior Agulha introduzida na prega vestibular acima do 
primeiro pré-molar superior 
Anestesiologia 
 
Sara Vitória 
 
A agulha pode ser introduzida na 
altura da prega mucovestibular, 
acima de qualquer dente, desde o 
segundo pré molar anteriormente até 
o incisivo central, contudo o 
primeiro pré-molar geralmente 
proporciona o menor trajeto até a 
área alvo (forame infraorbitário). 
 
Ponto de referência: linha pupila 
do olho com comissura labial 
 
 
 
 Nervo alveolar superior médio 
 
 
Presente em apenas 2% da população. 
Utilizado quando o bloqueio do nervo 
ASA (alveolar superior anterior) 
não produz anestesia pulpar distal 
ao canino superior, isto é, usado 
para procedimentos em pré-molares e 
para raiz mesiovestibular do 1º 
molar. 
 
Nervos anestesiados: alveolar 
superior médio e ramos terminais. 
Posição do profissional para um bloqueio do 
nervo alveolar superoanterior. A cabeça do 
paciente deve estar levemente girada para 
melhorar a visibilidade. 
Anestesiologia 
 
Sara Vitória 
 
Indicações: quando o bloqueio do 
nervo infraorbitário não produzir 
anestesia distal ao canino 
superior; procedimentos dentários 
envolvendo os pré-molares 
superiores. 
 
Áreas anestesiadas: polpas do 1º 
molares e 2º pré molares, raiz 
mésiovestibular do 1º molar, 
tecidos periodontais vestibulares e 
osso sobre estes mesmos dentes. 
 
 
 
 
 
 
Área de introdução: altura da prega 
mucovestibular acima do 2º pré-
molar superior. 
 
 
 
Área alvo: osso maxilar acima do 
ápice do segundo pré-molar 
 
Técnica: é recomendado o uso de uma 
agulha curta ou longa de calibre 27. 
Deve-se distender o lábio superior 
do paciente para tensionar os 
tecidos e obter visibilidade; 
introduzir a agulha na altura da 
Bloqueio do nervo alveolar superior médio 
Anestesiologia 
 
Sara Vitória 
 
prega mucovestibular acima do 2º 
pré-molar, com o bisel voltado para 
o osso; penetrar a mucosa e avançar 
a agulha lentamente até que sua 
extremidade esteja localizada acima 
do ápice do 2º pré-molar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Nervo alveolar superoposterior 
 
 
Penetração da agulha para o bloqueio do nervo 
alveolar superior médio (ASM) 
Posição do administrador para o bloqueio do nervo 
ASM 
Anestesiologia 
 
Sara Vitória 
 
É eficaz para o terceiro, segundo e 
o primeiro molar em 77% dos 
pacientes, no entanto a raiz 
mesiovestibular do primeiro molar 
não é consistentemente inervada 
pelo nervo alveolar superoposterior 
(ASP). 
 
Nervos anestesiados: Nervo alveolar 
superoposterior e seus ramos. 
 
 
 
Área anestesiada: polpas do 3º, 2º 
e 1º molar superior (exceto raiz 
mésio vestibular do 1º molar, em 72% 
dos casos). 
 
 
Indicações: tratamento de dois ou 
mais molares superiores. 
 
 
 
 
área de introdução: altura da prega 
mucovestibular acima do 2º molar 
superior com bisel voltado para o 
osso. 
 
Área anestesiada pelo bloqueio nervoso alveolar 
superoposterior 
Anestesiologia 
 
Sara Vitória 
 
Ponto de referência: tuberosidade 
e processo zigomático da maxila 
 
 
 
 
 
Área alvo: Nervo alveolar 
superoposterior 
 
Técnica: é recomendado o uso de uma 
agulha calibre 27. Deve-se preparar 
os tecidos na altura da prega 
mucovestibular para dentro e para 
trás; avançar lentamente através 
dos tecidos moles; avançar a agulha 
até a profundidade desejada. 
 
 
 
 
 Nervo nasopalatino 
O bloqueio do nervo nasopalatino é 
uma técnica muito valiosa 
para o controle da dor palatina, 
pois, com a administração de 
um volume mínimo de solução 
anestésica (no máximo um 
quarto do tubete), uma ampla área 
dos tecidos moles palatinos 
 
Posição do profissional para um bloqueio do 
nervo alveolar superoposterior. 
Anestesiologia 
 
Sara Vitória 
 
é atingida, minimizando assim a 
necessidade de múltiplas injeções 
do palato. 
Duas técnicas para esta injeção são 
apresentadas: A primeira técnica 
envolve apenas uma penetração 
tecidual, lateralmente à papila 
incisiva na face palatina dos 
incisivos centrais superiores. Os 
tecidos moles nessa área são densos, 
firmemente aderidos ao osso 
subjacente e muito sensíveis; esses 
três fatores se combinam para 
aumentar o desconforto do paciente 
durante a injeção. A segunda técnica 
envolve três punções de agulha, 
porém, quando executada 
corretamente, é significativamente 
menos traumática que a técnica de 
perfuração única direta. Nela, os 
tecidos moles vestibulares entre os 
incisivos superiores são 
 
anestesiados (primeira injeção), e 
depois a agulha é direcionada a 
partir da face vestibular, 
atravessando a papila interproximal 
entre os incisivos centrais em 
direção à papila incisiva para 
anestesiar os tecidos superficiais 
nessa área (segunda injeção). Uma 
terceira injeção, aplicada 
diretamente nos tecidos moles 
palatinos sobrejacentes ao nervo 
nasopalatino, agora parcialmente 
anestesiados, é necessária. Embora, 
sempre que possível, deva ser 
preferida uma técnica com apenas uma 
perfuração, a segunda técnica pode 
produzir uma anestesia nasopalatina 
eficaz com um mínimo de desconforto. 
 
Anestesiologia 
 
Sara Vitória 
 
 
 
Nervos anestesiados: Nervos 
nasopalatino bilateralmente. 
 
Áreas Anestesiadas: Porção anterior 
do palato duro (tecidos moles e 
duros) bilateralmente desde a face 
mesial do primeiro pré-molar 
direito à face mesial do primeiro 
pré-molar esquerdo, isto é, gengiva 
palatina de canino a canino. 
 
 
 
Área-alvo: forame incisivo, sob a 
papila incisiva 
 
Pontos de referência: incisivos 
centrais e papila incisiva 
 
Indicações: Quando for necessária a 
anestesia dos tecidos moles 
palatinos para tratamento 
restaurador em mais de dois dentes 
(ex: restaurações subgengivais e 
inserção de matriz subgengival); 
Controle da dor durante 
procedimentos periodontais ou 
cirúrgicos orais envolvendo os 
tecidos moles e duros do palato. 
 
Técnica: (Múltiplas Perfurações da 
Agulha) 
Recomenda-se o uso de uma agulha 
curta de calibre 27 é recomendada. 
Área anestesiada no bloqueio do nervo nasopalatino 
Anestesiologia 
 
Sara Vitória 
 
Trajetória de introdução: Primeira 
injeção: infiltração no freio 
labial, com o bisel voltado parra o 
osso; Segunda injeção: agulha 
mantida em ângulo reto com a papila 
interdentária; Terceira injeção: 
agulha mantida em um ângulo de 45º 
em relação à papila incisiva. 
 
 
 
 
 
 
 
 Nervo palatino maior 
 
 
Nervos Anestesiados: Palatino 
maior. 
 
Áreas Anestesiadas: A parte 
posterior do palato duro e os 
tecidos moles sobrejacentes, 
anteriormente até o primeiro pré-
molar e medialmente até a linha 
média; isto é, região de gengiva 
palatina de pré molares a molares. 
 
Posição do profissional para um bloqueio do nervo 
nasopalatino 
Área anestesiada pelo bloqueio do nervo palatino 
maior. 
Anestesiologia 
 
Sara Vitória 
 
Área de introdução: tecidos moles 
levemente anteriores ao forame 
palatino maior (aproximadamente na 
distal do 2º molar superior). 
 
Área-alvo: nervo palatino maior 
 
Pontos de referência: forame 
palatino maior e junção do processo 
alveolar maxilar e osso palatino 
 
Técnica: avançar a seringa a partir 
do lado oposto da boca formando um 
ângulo reto com a área-alvo, com o 
bisel voltado para os tecidos moles 
palatinos. 
 
Anestesia por bloqueio troncular 
O bloqueio do nervo maxilar (segunda 
divisão ou V2) é um método eficaz 
para produzir anestesia profunda de 
uma hemiarcada. 
 
Métodos: 
- Abordagem da tuberosidade alta 
- Abordagem pelo canal palatino 
maior 
 
Área alvo: Nervo maxilar no ponto 
onde ele atravessa a fossa 
pterigopalatina. 
 
Nervo Anestesiado. Divisão maxilar 
do nervo trigêmeo.Posição do profissional para o bloqueio do nervo palatino maior 
direito 
Anestesiologia 
 
Sara Vitória 
 
Áreas Anestesiadas: Anestesia 
pulpar dos dentes superiores no lado 
do bloqueio; Periodonto vestibular 
e osso sobrejacente a estes dentes; 
Tecidos moles e osso do palato duro 
e parte do palato mole, medialmente 
à linha média; Pele da pálpebra 
inferior, lateral do nariz, 
bochecha e lábio superior. 
 
Indicações: Controle da dor antes 
de procedimentos cirúrgicos 
extensos, periodontais ou 
restauradores que requeiram 
anestesia de toda a divisão maxilar 
 
 
 
 Abordagem da tuberosidade alta 
 
 
 
 
Área-alvo: Nervo maxilar, no ponto 
onde ele atravessa a fossa 
pterigopalatina. 
 
Área de introdução: altura da prega 
mucovestibular acima da face distal 
do segundo molar superior. 
 
Pontos de referência: Prega 
mucovestibular na face distal do 2º 
molar superior; tuberosidade da Área anestesiada no bloqueio do nervo maxilar. 
Bloqueio do nervo maxilar, abordagem da 
tuberosidade alta. 
Anestesiologia 
 
Sara Vitória 
 
maxila e processo zigomático da 
maxila 
 
Técnica: 
Recomenda-se o uso de uma agulha 
longa de calibre 25 ou 27. A 
orientação do bisel deve ser voltada 
para o osso 
 
 Abordagem pelo canal palatino maior 
 
 
Área de introdução: tecidos moles 
palatinos diretamente sobre o 
forame palatino maior. 
 
Área-alvo: o nervo maxilar, no ponto 
que atravessa a fossa 
pterigopalatina; a agulha deve 
atravessar o canal palatino maior 
para alcançar a fossa 
pterigopalatina. 
 
Pontos de referência: forame 
palatino maior, junção do processo 
alveolar maxilar e o osso palatino 
 
Técnica: Uso de uma agulha longa de 
calibre 25 ou 27. O bisel voltado 
para os tecidos moles palatinos. 
 
 
 
Bloqueio do nervo maxilar, abordagem do canal 
palatino maior. 
Bloqueio do nervo maxilar, abordagem do canal 
palatino maior 
Anestesiologia 
 
Sara Vitória 
 
Referências 
MALAMED, S.F. MANUAL DE 
ANESTESIA LOCAL. 6ED. 
RIO DE JANEIRO; ELSEVIER, 
(CAPITULO 13 - TÉCNICAS 
DE ANESTESIA MAXILAR)

Mais conteúdos dessa disciplina