INTRODUCAO A ANESTESIOLOGIA

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TÉCNICA OPERATÓRIA E 
ANESTESIOLOGIA
ANESTESIOLOGIA:
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Prof. Janh Carlo de Amorim Ferreira
HISTÓRICO
SÉCULO XIII
DESCOBERTA DO ÉTER SEM APLICAÇÃO OU DESCRIÇÃO DA TÉCNICA: 
RAIMUNDO LULIO “DOCTOS ILLUMINATUS”
SÉCULO XV
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA DE PRODUÇÃO DO ÉTER E APLICAÇÃO EM 
POMBOS
ADORMECIMENTO E INSENSIBILIDADE À DOR
THEOFRASTUS BOMBASTOS PARACELSUS DE HOHENHEIM
“PARACELSO”
HISTÓRICO
DEZEMBRO DE 1844
DEMONSTRAÇÃO DOS EFEITOS ANALGÉSICOS DO GÁS HILARIANTE
(OXIDO NITROSO)
HORACE WELLS
OUTUBRO DE 1846
DEMONSTRAÇÃO PÚBLICA DOS EFEITOS ANESTÉSICOS DO ÉTER EM 
EXTRAÇÃO DENTÁRIA
WILLIAM THOMAS GREEN MORTON
“ÏNVENTOR E DIVULGADOR DA ANESTESIAINALATÓRIA. ANTES DE QUEM, EM TODAS 
AS ÉPOCAS, A CIRURGIA ERA UMA AGONIA. POR QUEM A DOR NA CIRURGIA, FOI 
EVITADA E ANULADA. A PARTIR DE QUEM A CIÊNCIA OBTEVE O CONTROLE DA DOR.”
INTRODUÇÃO
“SEDARE DOLOREM OPUS DIVINUM EST”
(SEDAR A DOR É COISA DIVINA)
VIRGÍLIO
DEFINIÇÕES
ANESTESIOLOGIA
É TODO O ESTUDO DA ANESTESIA
ANESTESIA
TERMO GENÉRICO PARA TODA DROGA CAPAZ DE SUPRIMIR 
TEMPORARIAMENTE A DOR
ANESTESIA GERAL
PERDA DA CONSCIÊNCIA: NARCOSE
SUPRESSÃO TEMPORÁRIA DA PERCEPÇÃO DOLOROSA: ANALGESIA
PROTEÇÃO NEUROVEGETATIVA
RELAXAMENTO MUSCULAR LIGADO À AUSÊNCIA DE REAÇÃO DE DEFESA 
CONTRA UMA AGRESSÃO: ANESTESIA CIRÚRGICA
ANESTESIA LOCAL
BLOQUEIO REVERSÍVEL DOS IMPULSOS NERVOSOS AFERENTES
DEFINIÇÕES
ANALGESIA
INSENSIBILIDADE À DOR, SEM PERDA, PORÉM, DA CONSCIÊNCIA
ANESTESIA DISSOCIATIVA
TÉCNICA ANESTÉSICA CAPAZ, DE MANEIRA SELETIVA, DE DISSOCIAR O CÓRTEX CEREBRAL, 
CAUSANDO ANALGESIA E DESLIGAMENTO DO PACIENTE, SEM PERDA DOS REFLEXOS PROTETORES 
NEUROLEPTOANALGESIA
ANESTESIA QUE PROVOCA:
SONOLÊNCIA, SEM PERDA DA CONSCIÊNCIA
DESLIGAMENTO PSICOLÓGICO DO AMBIENTE QUE CERCA O INDIVÍDUO
SUPRESSÃO INTENSA DA DOR
AMNÉSIA
ESTADO DE TRANQUILIZAÇÃO COM ANALGESIA INTENSA, SEM PERDA, PORÉM, DA CONSCIÊNCIA
ANESTESIA LOCAL
BLOQUEIO REVERSÍVEL DOS IMPULSOS NERVOSOS AFERENTES
ATRIBUIÇÕES DO ANESTESISTA
COLABORAR COM O CIRURGIÃO NA ESCOLHA DA MELHOR 
ANESTESIA PARA CADA CASO
DAR ORDENS PARA O PREPARO PRÉ-ANESTÉSICO
EXECUTAR A ANESTESIA PERFEITA
PREPARAR A MESA DO MATERIAL INDISPENSÁVEL À ANESTESIA
(APARELHOS, MÁSCARAS, ANESTÉSICOS, CÂNULAS, ABRIDORES DE BOCA, INJEÇÕES 
DE URGÊNCIA, EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA, ETC.)
ADVERTIR O OPERADOR SOBRE A OPORTUNIDADE DE INICIAR A 
INTERVENÇÃO, SOBRE O ESTADO DO PACIENTE NO DECORRER DO 
ATO OPERATÓRIO E SOBRE OS ACIDENTES OCORRIDOS
ATRIBUIÇÕES DO ANESTESISTA
MANDAR APLICAR A MEDICAÇÃO NECESSÁRIA DURANTE A 
ANESTESIA
NÃO SEGUIR O ATO OPERATÓRIO, SENÃO NO ESTRITAMENTE 
INDISPENSÁVEL PARA A SUA ORIENTAÇÃO
É PERMITIDO AO ANESTESISTA DAR SUGESTÕES SOBRE A 
MARCHA DA OPERAÇÃO E AS VANTAGENS DE INTERROMPÊ-LA
REGISTRAR OS PARÂMETROS FISOLÓGICOS NO INÍCIO, DURANTE 
E APÓS O ATO ANESTÉSICO
RESPONSÁVEL PELA FICHA INTEGRAL DA ANESTESIA
ATRIBUIÇÕES DO ANESTESISTA
ÚNICO RESPONSÁVEL, PERANTE O CIRURGIÃO, PELOS ACIDENTES 
DIRETAMENTE IMPUTÁVEIS À ANESTESIA 
DEVERÁ PERMANECER JUNTO AO PACIENTE, INTEGRALMENTE, 
PARA CUMPRIR SUAS FUNÇÕES
ADVERTIR O OPERADOR SOBRE A OPORTUNIDADE DE INICIAR A 
INTERVENÇÃO, SOBRE O ESTADO DO PACIENTE NO DECORRER DO 
ATO OPERATÓRIO E SOBRE OS ACIDENTES OCORRIDOS
CONDUTAS DO ANESTESISTA
ESTADO DO PACIENTE
ESPÉCIE ANIMAL
DURAÇÃO DA INTERVENÇÃO
LOCALIZAÇÃO E EXTENSÃO DA INTERVENÇÃO
ESCOLHA DO AGENTE ANESTÉSICO
CUSTO OPERACIONAL
FASES FUNDAMENTAIS DA ANESTESIA 
PERÍODO PRÉ-ANESTÉSICO
INDICAÇÃO ANESTÉSICA MOMENTO DE INICIÁ-LA
PERÍODO DESTITUÍDO DE URGÊNCIA
PERÍODO DE RELATIVA URGÊNCIA
PERÍODO DE EXTREMA URGÊNCIA
FASES FUNDAMENTAIS DA ANESTESIA 
CUIDADOS NO PERÍODO PRÉ-ANESTÉSICO
EXAME DAS FUNÇÕES PRINCIPAIS
JEJUM
ACOMODAÇÕES
CONTENÇÃO/DERRUBAMENTO
APARELHO E ACESSÓRIOS
FASES FUNDAMENTAIS DA ANESTESIA 
PERÍODO TRANS-ANESTÉSICO
INÍCIO DA ANESTESIA INÍCIO DA RECUPERAÇÃO
PERÍODO DESTITUÍDO DE URGÊNCIA
PERÍODO DE RELATIVA URGÊNCIA
PERÍODO DE EXTREMA URGÊNCIA
FASES FUNDAMENTAIS DA ANESTESIA 
CUIDADOS NO PERÍODO TRANS-ANESTÉSICO
PACIENTE
REFLEXOS VITAIS
PLANO ANESTÉSICO
ACIDENTES
POSIÇÃO
APARELHO
NÍVEIS DE OXIGÊNIO E ANESTÉSICO
FLUXO
AFERIÇÃO DA RESPIRAÇÃO PELAS VÁLVULAS E BALÃO
FASES FUNDAMENTAIS DA ANESTESIA 
PERÍODO PÓS-ANESTÉSICO
INÍCIO DA RECUPERAÇÃO RESTABELECIMENTO DA CONSIÊNCIA 
IMEDIATO
TARDIO
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO 
CUIDADOS NO PERÍODO TRANS-ANESTÉSICO
ORAL
INALATÓRIA
INTRAMUSCULAR
INTRAVENOSA OU ENDOFLÉBICA
SUBCUTÂNEA
TÓPICA
ESPINHAL