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Anatomia do Sitesma Nervoso - Veterinária

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CONCEITO
Sistema nervoso é o conjunto formado por ligações de nervos e órgãos do
corpo.
Composto por:
→ Fibra nervosa que tem função motora e sensorial;
→ Nervo que é um grupo de fibras nervosas envolto por tecido conjuntivo.
FUNÇÕES
→ Captar informações, mensagens e demais estímulos externos, assim como
também respondê-los, além de ser o responsável por comandar a execução de
todos os movimentos do corpo, sejam eles voluntários ou involuntários.
DIVISÕES DO SISTEMA NERVOSO
O Sistema nervoso divide-se em duas partes:
→ Sistema Nervoso central (SNC);
→ Sistema Nervoso Periférico (SNP).
SISTEMA NERVOSO CENTRAL (SNC)
→ Encéfalo (alojado no crânio).
• Cérebro, cerebelo e tronco encefálico.
→ Medula Espinhal (alojado na coluna vertebral).
• Envolta pelas meninges, gordura, vasos sanguíneos e líquor.
→ Encéfalo (alojado no crânio).
• Cérebro, cerebelo e tronco encefálico.
SISTEMA NERVOSO CENTRAL (SNC)
SISTEMA NERVOSO CENTRAL (SNC).
→ Medula Espinhal (alojado na coluna vertebral).
• Envolta pelas meninges, gordura, vasos sanguíneos e líquor.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO 
(SNP)
→ Composto por nervos periféricos, ou seja, é a parte do sistema nervoso
que é encontrado fora do sistema nervoso central;
→ Responsáveis pela parte motora e sensitiva das extremidades.
→ É composto pelos nervos espinhais e cranianos.
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO 
(SNP)
SNC E SNP
DIREÇÃO DOS IMPULSOS NERVOSOS
• AFERENTES:
→ Conduz impulsos para o cérebro e medula espinhal.
• EFERENTES: 
→ Impulsos para fora do SNC.
ARCOS REFLEXOS DA MEDULA 
ESPINHAL
• Reflexo é uma reação inconsciente, relativamente consistente a um estímulo 
específico. Um arco reflexo típico consiste na resposta de um órgão receptor 
para um estímulo específico (toque, som, etc.)
Neurônio 
aferente
Sinapse
Neurônio 
eferente
ARCOS REFLEXOS DA MEDULA 
ESPINHAL
• Há três categorias de reflexos espinhais:
– Reflexo de estiramento;
– Reflexo de escape;
– Reflexo cutâneo do corpo.
REFLEXO DE ESTIRAMENTO
O reflexo de estiramento pode ser demonstrado por uma pancada
no tendão de um músculo, que o induz a um estiramento abrupto e uma
contração imediata. Esse tipo de reflexo possui um componente monossináptico,
sendo que os neurônios aferentes realizam a sinapse diretamente nos neurônios
eferentes; portanto, esse é o reflexo mais rápido e relativamente resistente a
fadiga.
REFLEXO DE ESCAPE
O reflexo de escape é testado clinicamente ao se aplicar um estímulo
nocivo a uma parte do membro e observar a retirada do membro inteiro. Trata-
se de um reflexo multissináptico, o qual é iniciado pelas terminações nervosas
livres na periferia. Elas penetram o fascículo dorsolateral, onde se prolongam por
diversos segmentos e fazem sinapse com interneurônios e neurônios eferentes
até finalmente estimular os neurônios aferentes de vários grupos musculares.
REFLEXO CUTÂNEO DO TRONCO
O reflexo cutâneo do tronco é obtido ao se picar a pele e observar
um breve tremor, devido à contração do músculo cutâneo do tronco. Trata-se de
um reflexo intersegmentar, já que uma série de segmentos se interpõem entre o
estímulo aferente e a resposta eferente.
NATUREZA DA INFORMAÇÃO ENVIADA
Somático:
→Relacionamento do organismo com o mundo exterior. (voluntário)
Ex: locomoção.
Visceral:
→Funções vinculadas com o ambiente interno. (involuntário) Ex:
sistema vascular, frequência cardíaca, atividade glandular, digestivo, etc.
MEDULA ESPINHAL
→ É um eixo cilíndrico , levemente
achatada dorsoventralmente.
→ Apresenta dorsalmente um Sulco
mediano dorsal e ventralmente uma
fissura mediana ventral.
→ Liga o encéfalo aos nervos espinhais.
→ Relacionada com os atos reflexos –
respostas rápidas sem participação do
encéfalo.
MEDULA ESPINHAL
MEDULA ESPINHAL
→ Forma de um cordão com aproximadamente 40cm de comprimento.
→ Partem 31 pares de nervos raquidianos
MEDULA ESPINHAL
→ Branca externamente e cinzenta internamente;
→ Canal medular: revestido de células ependimárias;
→ Cornos anteriores: neurônios motores – raízes ventrais dos nervos 
raquidianos;
→ Cornos posteriores: recebe fibras dos neurônios sensitivos;
→ Neurônio volumosos e multipolares.
Vista dorsal da medula espinhal e dos pedículos vertebrais de um equino. A medula espinhal é
mais curta do que o canal vertebral (ascensus medullae spinalis). B, Aumento da parte caudal. 1,
atlas; 2, ílio; 3, sacro; 4, intumescência cervical; 5, intumescência lombar;6, cauda equina.
SUBSTÂNCIA CINZENTA
→A substância cinzenta está 
presente principalmente em dois locais:
– na periferia do órgão, logo 
abaixo de sua superfície, formando o 
córtex cerebral;
– no interior do cérebro, em 
aglomerados de diferentes tamanhos 
denominados núcleos.
SUBSTÂNCIA BRANCA
→A substância branca ocupa o interior do 
órgão, abaixo do córtex e em torno dos núcleos.
A figura representa um corte de cérebro e mostra 
de maneira simplificada a distribuição da substância 
cinzenta – no córtex e nos núcleos- e substância 
branca.
ENCÉFALO
→ É o órgão de controle do corpo;
→ Responsável pela regulação, coordenação e
integração do restante do sistema nervoso;
→ Pode ser dividido, microscopicamente, em 3
partes:
Rombencéfalo (parte posterior), que é
subdividido em mielencéfalo – compreendendo a
medula oblonga ou bulbo - e metencéfalo,;
Mesencéfalo (parte média);
Prosencéfalo (parte anterior), subdividido em
diencéfalo e telencéfalo.
→ Macroscopicamente, o encéfalo é dividido em
cérebro e cerebelo.
ENCÉFALO
EQUINO
ENCÉFALO
REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA ENCÉFALO DE EQUINO
LOBOS CORTICAIS DO ENCÉFALO 
CANINO.
• Vista lateral. 1, lobo frontal;2, lobo parietal; 3, lobo occipital; 4, lobo temporal; 5, lobo olfatório.
Vista dorsal do encéfalo canino. I,
hemisférios cerebrais; II, cerebelo; III,
medula oblonga. 1, fissura longitudinal; 2,
fissura transversa; 3, sulco mediano dorsal;
4, trato grácil; 5, núcleo grácil; 6, trato
cuneiforme; 7, núcleo cuneiforme; 8,
hemisfério cerebelar; 9, verme cerebelar;
10; sulco marginal; 10′, giro marginal; 11,
sulco ectomarginal; 11′, giro ectomarginal;
12, sulco suprassilviano; 12′, giro
suprassilviano; 13, sulco ectossilviano; 13′,
giro ectossilviano; 14, sulco cruzado; 15,
bulbo olfatório. B, Peça real de cão. C, Peça
real de gato.
Vista ventral do encéfalo canino. 1, bulbo olfatório; 2, trato olfatório; 2′, trato olfatório medial; 2″, trato
olfatório lateral; 3, lobo piriforme; 4, sulco rinal; 5, sulco silviano; 6, giro ectossilviano; 7, quiasma óptico; 8,
trato óptico; 9, túber cinéreo; 10, infundíbulo (a hipófise foi removida e o terceiro ventrículo aberto); 11,
corpo mamilar; 12, pedúnculo cerebral; 13, fossa interpeduncular; 14, ponte; 15, corpo trapezoide; 16,
hemisfério cerebelar; 17, trato piramidal; 18, cruzamento dos tratos piramidais. Os números I-XII designam
os respectivos nervos cranianos. B, Peça real de cão.
ROMBENCÉFALO
→ Mielencéfalo: é composto pela medula oblongo
ou bulbo, a qual envolve a parte caudal do 4º
ventrículo do encéfalo e o véu medular caudal
dorsalmente.
→ Ela é contínua com a medula espinal, cuja
margem entre as duas é definida como o plano
transversal imediatamente rostral aos primeiros
nervos cervicais.
→ Sua função é coordenar a respiração e a
circulação com os centros superiores do córtex,
provocar reflexos que visam na proteção dos olhos
e do trato respiratório, e agir sobre a ingestão de
alimentos durante a amamentação e a deglutição.
→ Lesões no bulbo podem levar o animal a óbito.
ROMBENCÉFALO
→ Metencéfalo: constitui a parte rostral do
rombencéfalo, sendo dividido em:
→ Ponte: composto por uma parte ventral de fibras
pontinas transversas que formam uma protuberância
ventralmente, e uma parte dorsal que é também
conhecida como tegmento de ponte.
→ Cerebelo: localizado acima do 4º ventrículo,
apresentado uma aparência globular, com fissuras que
dividem a substância cinzenta em lobos e fissuras
menores quesubdividem a massa em lóbulos cada vez
menores conhecidas como folhas cerebelares. Fora
isso grande parte da substância cinzenta forma o
córtex e envolve a substância branca ou medula.
MEDULA OBLONGA OU BULBO
• A medula oblonga é contínua com a medula espinhal;
• Ela se situa na fossa da medula oblonga, dorsal ao basi-occipital.
• Os seguintes núcleos se situam dentro da medula oblonga:
• Núcleos do VI e XII nervos cranianos;
• Núcleos parassimpáticos correspondentes;
• Parte caudal do grande núcleo do nervo trigêmeo.
• Ela também compreende os núcleos do centro respiratório e circulatório, 
localizados próximos ao 4o ventrículo na formação reticular.
• Na face ventral, apresenta as pirâmides.
MEDULA OBLONGA OU BULBO
EQUINO
PONTE
→ A ponte consiste em uma parte ventral e outra dorsal, sendo que esta última
recebe a denominação de tegmento da ponte. A parte ventral possui fibras
pontinas transversas que formam uma protuberância ventralmente. A face ventral
da ponte possui demarcações rostrais e caudais bem-definidas. O nervo trigêmeo
(V) emerge na face lateral da ponte, e seu núcleo motor se localiza no interior da
ponte.
→ A ponte também possui uma grande quantidade de tratos nervosos
ascendentes e descendentes, os quais se direcionam para o cerebelo na forma do
pedúnculo cerebelar médio.
PONTE
CEREBELO
→A segunda maior parte do metencéfalo, localiza-se acima do 4o ventrículo. Sua
aparência pode ser considerada globular, e sua superfície apresenta fissuras que
dividem a substância cinzenta em lobos e fissuras menores que subdividem a
massa em lóbulos cada vez menores e estes em unidades ainda menores
conhecidas como folhas cerebelares.
→No cerebelo, grande parte da substância cinzenta forma o córtex e envolve a
substância branca ou medula. A substância branca emerge dos pedúnculos e se
irradia pelos vários lóbulos, assemelhando-se a uma árvore. Devido a essa
aparência, refere-se a ela como a árvore da vida. Substância cinzenta adicional
forma vários núcleos, denominados núcleos basais, no interior da medula.
CEREBELO
• O cerebelo pode ser subdividido em: Crista sagital mediana ou vérmis;
Hemisférios laterais. Com base no desenvolvimento filogenético, o vérmis
pode ser subdividido ainda no lobo rostral no lobo caudal e no lobo
floculonodular, situado caudoventralmente.
• O cerebelo está conectado ao tronco encefálico por três pedúnculos de cada
lado. Rostralmente, está fixado ao véu medular rostral pelos pedúnculos
cerebelares rostrais. O pedúnculo cerebelar caudal conecta-se com o véu
medular caudal e a medula oblonga. Os pedúnculos cerebelares médios se
prolongam ventrolateralmente até a ponte.
CEREBELO
→ As funções do cerebelo se referem ao equilíbrio e à coordenação dos
músculos esqueléticos com relação a postura e locomoção. O equilíbrio se situa
no lobo floculonodular. O lobo caudal controla a função motora, o lobo rostral
recebe as informações proprioceptivas. Déficits na função cerebelar resultam em
ataxia cerebelar, aparente clinicamente como perda de equilíbrio e de
coordenação.
CEREBELO
EQUINO
VÉUS MEDULARES E FOSSA 
ROMBOIDE
→ Os véus medulares rostral e caudal são membranas medulares delgadas que
se prolongam entre a fossa romboide e o cerebelo como uma tenda. Juntamente
com o cerebelo, eles formam o teto sobre o 4 o ventrículo. A tela corioide do
4o ventrículo está intimamente relacionada ao véu medular caudal.
→ O assoalho do 4o ventrículo é formado pela fossa romboide. Sua parte
rostral pertence ao metencéfalo, sua parte caudal ao mielencéfalo. Ela possui um
sulco mediano e um sulco limitante bilateral, marcando a transição de assoalho
para parede. Rostralmente, o sulco limitante termina no locus cerúleo, o qual se
posiciona sobre o núcleo motor do nervo trigêmeo.
VÉUS MEDULARES E FOSSA 
ROMBOIDE
→ As paredes da fossa romboide são marcadas por uma eminência bilateral
(área acústica) formada pelos núcleos subjacentes do nervo vestibulococlear.
Outra eminência é visível entre o sulco mediano e o sulco limitante marcando os
núcleos do IX, X e XII nervos cranianos. A terminação caudal do sulco mediano
é denominada óbex.
MESENCÉFALO
→ O mesencéfalo contém o aqueduto mesencefálico, um canal que se prolonga
entre o 4o e o 3o ventrículos. Ele é coberto pela lâmina tectal, que consiste em
protuberâncias pares caudais e rostrais, os colículos, que servem como centros
de reflexo para a audição e a visão. Os colículos rostrais estão unidos aos
corpos geniculados laterais do diencéfalo e são centros de redistribuição para as
vias ópticas. Os colículos caudais estão unidos por uma comissura significativa e
conectam-se com os corpos geniculados mediais. Eles são centros de
redistribuição para as vias auditivas.
MESENCÉFALO
→ O tegmento consiste no centro do mesencéfalo entre a lâmina tectal e os
pedúnculos cerebrais. Sua maior parte é composta pela formação reticular. Ele
contém os núcleos motor e parassimpático do nervo oculomotor, os núcleos
trocleares e o núcleo rubro. Parte do núcleo trigêmeo também se projeta no
tegmento. A substância negra é uma lâmina proeminente sob o núcleo rubro
que pode ser identificada em secções transversais devido à sua coloração mais
escura.
→ Os pedúnculos cerebrais situam-se de cada lado da fossa interpeduncular, a
qual contém o corpo mamilar, o infundíbulo hipofisário e a hipófise. O nervo
oculomotor emerge na face ventromedial dos pedúnculos cerebrais. O nervo
troclear deixa o mesencéfalo dorsalmente, imediatamente caudal à lâmina tectal.
MESENCÉFALO
→ As funções do mesencéfalo são determinadas pelos núcleos do III e IV nervos
cranianos e pelos centros de reflexo para audição e visão. Ele desempenha um
papel importante na coordenação do funcionamento motor voluntário
controlado pelos centros superiores. O núcleo rubro é importante para o tônus
muscular, para a postura do corpo e para a locomoção. A substância negra é
essencial para a fase inicial do movimento rápido
DIENCÉFALO
→ Ele pode ser dividido nas seguintes partes, em sequência dorsoventral:
→ Epitálamo: compreende a epífise ou glândula pineal e a habênula, com seus
tratos associados. A epífise é um pequeno corpo mediano que se projeta
dorsalmente. Trata-se de uma glândula endócrina que secreta melatonina e
outros compostos que afetam a atividade sexual. A habênula compõe-se dos
núcleos habenulares, os quais recebem fibras do telencéfalo e enviam fibras para
o mesencéfalo. Ela é uma parte importante do conduto olfatório. As habênulas
dos lados esquerdo e direito estão conectadas pela comissura habenular.
DIENCÉFALO
→ O tálamo é a maior parte do diencéfalo e pode ser dividido em tálamo dorsal
e subtálamo. O tálamo dorsal é composto por um grande número de núcleos,
através dos quais é enviado o estímulo para o córtex cerebral, incluindo
informações sensoriais de tratos aferentes a partir de órgãos gustativos, ópticos,
acústicos e vestibulares (exceto olfativos). O tálamo esquerdo e o tálamo direito
estão conectados pela aderência intertalâmica, a qual é circundada pelo 3o
ventrículo.
DIENCÉFALO
→ O hipotálamo forma o assoalho e a parede do 3o ventrículo. Ele compõe-se
do quiasma óptico rostralmente, do corpo mamilar caudalmente e do túber
cinéreo do 3o ventrículo entre eles. O túber cinéreo faz surgir o infundíbulo, o
qual sustenta a hipófise. A hipófise consiste em neuro-hipófise, adeno-hipófise e
uma parte intermediária.
→ O metatálamo compreende os corpos geniculados medial e lateral. As fibras
do trato óptico terminam no núcleo geniculado lateral, o qual ocupa o corpo de
mesmo nome. Ele envia fibras para as áreas ópticas do córtex. Os núcleos
geniculados mediais recebem fibras acústicas e repassam informações acústicas
para o córtex cerebral.
FUNÇÕES DO DIENCÉFALO
→ A epífise é uma glândula endócrina que regula a atividade sexual e suas
alterações sazonais. Ela também está envolvida no ciclo de sono e vigília do
metabolismo. Os tratos dosnervos aferentes de todos os órgãos sensoriais
terminam no tálamo, que, por sua vez, canaliza os estímulos dos órgãos
sensoriais (com exceção do sentido do olfato) para o cérebro. O hipotálamo
controla a hipófise e, portanto, o sistema endócrino. Seu papel é fundamental
para o comportamento, incluindo a alimentação, e regula a temperatura do
corpo e o sistema nervoso autônomo.
TELENCÉFALO
→ Hemisférios cerebrais pares, separados pela fissura longitudinal cerebral. Eles
estão conectados pela linha média por meio de fibras comissurais que formam o
corpo caloso, a comissura rostral e as comissuras dorsal e ventral do hipocampo.
A face dos hemisférios possui faixas proeminentes denominadas giros, separadas
por sulcos. Cada hemisfério é composto por substância cinzenta superficial,
denominada córtex cerebral ou pálio, substância branca cerebral subjacente e
acúmulos profundos de substância cinzenta, chamadas de modo geral de núcleos
basais.
RINENCÉFALO
→ O rinencéfalo prossegue caudalmente com o pedúnculo olfatório, o qual se
projeta do bulbo olfatório para se bifurcar nos tratos olfatórios medial e lateral.
Os tratos olfatórios delimitam uma área triangular que, juntamente com a
substância perfurada rostral constitui a área olfatória. A área perfurada rostral se
situa caudal ao trígono olfatório e é perfurada por vários vasos sanguíneos.
Encéfalos de vertebrados, ilustrando o desenvolvimento filogenético. O aumento de volume e
complexidade do telencéfalo e do cerebelo é bastante evidente. A, peixe (carpa); B, réptil
(jiboia); C, ave (pato); D, mamífero (bovino); E, mamífero (humano). 1, telencéfalo; 2,mesencéfalo;
3″ metencéfalo; 3′, arquicerebelo; 3″, neocerebelo; 4,mielencéfalo; 5,medula espinhal.
SISTEMA LÍMBICO
→ Ele compõe-se de elementos corticais e subcorticais . A parte cortical
compreende estruturas telencefálicas interconectadas nas faces medial e basal
dos hemisférios.
→ A parte subcortical inclui componentes do diencéfalo (habênula, hipotálamo,
tálamo), mesencéfalo (núcleos interpedunculares e tegmentais) e o corpo
amigdaloide.
→ O sistema límbico recebe impulsos olfativos do lobo piriforme, o qual dá
início à maioria das atividades motoras viscerais, mas também desencadeia
comportamento emocional, como medo, agressão e prazer aparente.
→ O sistema límbico influencia fortemente a sede, a fome e o comportamento
sexual, e está intimamente relacionado à formação reticular.
NEOPÁLIO E HEMISFÉRIOS 
CEREBRAIS
→ O neopálio compõe a maior parte do telencéfalo, formando a parte
dorsolateral de cada hemisfério, e se interpõe entre o paleopálio ventral e o
arquipálio medial. Nos mamíferos domésticos, sua superfície é marcada por giros
e sulcos.
→ A fissura cerebral longitudinal profunda, a qual é acompanhada de cada lado
pelos sulcos marginal e suprassilviano, separa os hemisférios direito e esquerdo.
→ O sulco cruzado se prolonga da fissura cerebral longitudinal percorrendo um
trajeto transversal na face rostrodorsal.
NEOPÁLIO E HEMISFÉRIOS 
CEREBRAIS
→ O sulco cerebral transverso separa o cérebro do cerebelo.
→ O sulco rinal divide o neopálio do rinencéfalo. Na face medial, há o sulco
esplênico, o qual divide o neopálio do arquipálio.
→ Caudodorsalmente ao sulco esplênico, corre o sulco ectoesplênico.
→ Próximo à comissura dos hemisférios cerebrais, há outro sulco e, rostral a
ele, está o sulco do joelho. Para facilitar a descrição, o neopálio pode ser dividido
em lobos denominados conforme os ossos que o recobrem, e assim tem-se os
lobos frontal, parietal, temporal e occipital.
ORGANIZAÇÃO INTERNA DOS 
HEMISFÉRIOS
ORGANIZAÇÃO INTERNA DOS 
HEMISFÉRIOS
FUNÇÕES TELENCÉFALO
→ Lobo Frontal – processamento complexos (cognição, planejamento e
iniciação dos movimentos voluntários
→ Lobo parietal – área de projeção e processamento somestesico
→ Lobo temporal – área de projeção e processamento auditivo
→ Lobo occipital – área de projeção e processamento visual
VIAS DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
→ As vias aferentes somáticas gerais → conduzem informações de diversos
tipos de receptores na pele e em tecidos somáticos mais profundos até o
encéfalo. Entre essas informações, está uma gama variada de modalidades
sensoriais: toque, pressão, sensação vibratória, sensação térmica, dor e sensação
cinestésica relacionada à angulação de articulações e tensão muscular.
→Vias ópticas → receptores para informações visuais.
→Vias vestibular e auditiva →Os órgãos receptores do equilíbrio e da audição.
VIAS DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
→ Vias motoras somáticas → As contrações da musculatura esquelética são
reguladas por dois sistemas de neurônios situados em locais diferentes do
sistema nervoso central, que são:
→ Neurônios motores inferiores→ os neurônios motores inferiores
fornecem a parte eferente dos reflexos simples.
→ Neurônios motores superiores→ não se projetam diretamente sobre
as fibras musculares; eles regulam a atividade dos neurônios motores inferiores
pela excitação ou pela inibição.
SISTEMA PIRAMIDAL
→ O sistema piramidal diz respeito aos movimentos de sintonia fina.
→ O sistema piramidal compreende três tipos de fibras:
→ Fibras corticoespinais que se prolongam do córtex até a medula espinal;
→ Fibras corticobulbares que terminam em vários núcleos de nervos
cranianos contralaterais;
→ Fibras corticopontinas que passam para núcleos na ponte.
SISTEMA EXTRAPIRAMIDAL
• Em contrapartida ao sistema piramidal, o sistema extrapiramidal compreende
diversas vias multissinápticas que se originam do corpo estriado, dos
núcleos subtalâmicos, da substância negra, do núcleo rubro e da formação
reticular.
• O sistema extrapiramidal se refere à manutenção da postura e à execução
de movimentos intencionais, ao assegurar a atividade muscular
coordenada.
• O cerebelo controla tanto o sistema extrapiramidal quanto o sistema
piramidal
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO 
CENTRAL
→ O sistema nervoso autônomo (também denominado visceral, vegetativo ou
idiotrópico) atua no âmbito da coordenação do funcionamento dos órgãos
internos essenciais para a vida. Ele regula a:
• respiração,
• a circulação,
• a digestão,
• o metabolismo,
• a temperatura do corpo,
• o equilíbrio entre água e eletrólitos,
• a reprodução e muitas outras funções corporais.
MENINGES DO SISTEMA NERVOSO 
CENTRAL
→ O sistema nervoso central é envolvido por membranas de tecido mole,
denominadas meninges, as quais podem ser diferenciadas em três camadas
distintas:
● Dura-máter;
● Membrana aracnoide;
● Pia-máter.
VENTRÍCULOS E LÍQUIDO 
CEREBROESPINHAL
→O lúmen do tubo neural embrionário persiste na forma dos ventrículos do
encéfalo e no canal central da medula espinal. Essas cavidades são revestidas
por epitélio ependimário e preenchidas com líquido cerebrospinal.
→O sistema ventricular do encéfalo consiste em dois ventrículos laterais, um em
cada hemisfério, o terceiro e o quarto.
→ Cada ventrículo lateral se comunica com o 3º ventrículo por um forame
interventricular.
VENTRÍCULOS E LÍQUIDO 
CEREBROESPINHAL
→ O aqueduto mesencefálico é um canal que une o 3º ventrículo ao 4º
ventrículo, este último localizado no rombencéfalo, contínuo ao canal central da
medula espinal.
→ O líquido cerebrospinal normalmente é um líquido transparente formado a
partir do plasma sanguíneo pelo plexo corioide do encéfalo.
→ O líquido cerebrospinal protege o sistema nervoso central contra choques e
atua como um amortecedor químico. Ele também transporta nutrientes e
detritos, assumindo a função dos linfáticos inexistentes no encéfalo.
VENTRÍCULOS E LÍQUIDO 
CEREBROESPINHAL
VENTRÍCULOS E LÍQUIDO 
CEREBROESPINHAL
VASCULARIZAÇÃO DO SISTEMA 
NERVOSO CENTRAL
→ A medula espinal cervical é irrigada por artérias segmentares da artéria
vertebral, um ramo da artéria subclávia. O restante da medula espinal é irrigado
por artérias segmentares das artérias cervical, intercostal e lombar.
→ As veias espinais formam uma rede semelhante ao plexoarterial. As veias de
drenagem também seguem os nervos espinais antes de se abrirem no plexo
venoso epidural.
VASCULARIZAÇÃO DO SISTEMA 
NERVOSO CENTRAL
→ No equino e no cão→ a irrigação do encéfalo se dá principalmente a partir
das artérias carótidas internas pares.
→ No gato e em ruminantes→ a carótida interna se fecha logo após o
nascimento, a vascularização principal do encéfalo se dá pelos ramos da artéria
maxilar.
NERVOS E GÂNGLIOS 
CEREBROESPINHAIS
→ Os corpos celulares dos nervos cerebrospinais estão localizados em núcleos
no sistema nervoso central ou em gânglios próximos ao sistema nervoso central.
Seus axônios conectam o órgão efetor diretamente ao sistema nervoso central
sem formar sinapses.
NERVOS CRANIANOS
→ Os nervos cranianos podem ser classificados como sensoriais, motores ou
mistos. Alguns possuem fibras autônomas que costumam exibir um padrão
incomum de curso.
NERVOS CRANIANOS
Representação esquemática da posição
dos núcleos, dos nervos e dos gânglios
cerebrospinais.
Representação esquemática dos nervos olfatório (vermelho-claro), óptico (azul), oculomotor,
troclear e abducente (vermelho), e das fibras parassimpáticas (verde), segundo Budras e Röck,
1997.
Representação esquemática
dos ramos primários do
nervo oftálmico no equino
(azul = sensorial; vermelho =
motor; verde = fibras
parassimpáticas).
Representação esquemática dos ramos primários do nervo maxilar no equino (azul = sensorial;
vermelho = motor; verde = fibras parassimpáticas).
Representação esquemática dos ramos primários do nervo mandibular no equino sem os nervos
temporais profundos (azul = sensorial; vermelho = motor; verde = fibras parassimpáticas).
Representação esquemática dos ramos primários do nervo facial no equino (azul = sensorial;
vermelho = motor; verde = fibras parassimpáticas).
Representação esquemática dos segmentos originais do grupo vago (nervos glossofaríngeo, vago
e acessório) e do nervo hipoglosso, incluindo os gânglios principais (azul = sensoriais; vermelho =
motores; verde = fibras parassimpáticas), segundo Budras e Röck, 1997.
Representação esquemática dos
nervos laríngeos (recorrentes)
caudais do equino, segundo
Grau, 1974.
NERVOS ESPINHAIS
→ Os nervos espinais são do tipo misto, compostos por fibras sensoriais e
motoras, as quais são unidas na maioria dos casos também por fibras autônomas.
→Ao todo, compreendem 31 pares:
• Oito pares de nervos cervicais, que deixam a coluna na região cervical.
• Doze pares de nervos torácicos, que deixam a coluna na região torácica.
• Cinco pares de nervos lombares, que deixam a coluna na região lombar.
• Cinco pares de nervos sacrais, que deixam a coluna na região sacral.
• Um par de nervos coccígeo, que deixa a coluna na região cocciana.
NERVOS ESPINHAIS
Plexo braquial do membro torácico direito do equino (representação esquemática, vista medial).
Plexo braquial e seus ramos no
membro torácico direito do
equino (representação
esquemática, vista medial),
segundo Ellenberger e Baum,
1943.
Nervos do pé anterior
esquerdo do equino
(representação esquemática,
vista lateral).
NERVOS SACRAIS
→ Os ramos ventrais dos nervos espinhais sacrais e coccígeos formam os
plexossacral e coccígeo.
→ Os ramos ventrais dos quatro nervos sacrais superiores penetram na pelve
através do forames sacrais anteriores, o quinto nervo sacralpenetra entre o
sacro e o cóccix e os coccígeos abaixo do cóccix.
Zonas da inervação cutânea do
pescoço e membros torácicos do cão
e do equino (representação
esquemática).
Zonas da inervação cutânea dos
membros pélvicos do cão e do equino
(representação esquemática).
Plexo lombossacral e nervos do membro
pélvico direito no equino (representação
esquemática, vista medial), segundo
Ellenberger e Baum, 1943.
Nervos do membro pélvico
do equino (representação
esquemática, vista lateral).
PLEXO LOMBOSSACRAL
→ O plexo lombossacral forma-se mediante a união entre:
● Plexo lombar;
● Plexo sacral.
PLEXO LOMBOSSACRAL
PLEXO LOMBOSSACRAL
→ Plexo lombar:
• A quantidade de pares de nervos espinais lombares corresponde à 
quantidade de vértebras lombares: 6 no equino, no suíno e nos ruminantes, 7 
no cão e no gato. 
• Como ocorre com os outros nervos espinais, eles se dividem em ramos 
dorsais e ventrais logo após sua passagem através do forame intervertebral.
PLEXO LOMBOSSACRAL
→Plexo sacral:
A parte sacral do plexo se prolonga distalmente na parede da cavidade
pélvica como o plexo isquiático e dá origem aos seguintes nervos:
● Nervo glúteo cranial;
● Nervo glúteo caudal;
● Nervo cutâneo caudal do fêmur;
● Nervo pudendo ;
● Nervos retais caudais.
ESTRUTURA DO SISTEMA NERVOSO 
AUTÔNOMO
→ O componente aferente do sistema nervoso autônomo pode ser dividido em
partes simpática e parassimpática com base em critérios anatômicos,
farmacológicos e fisiológicos. Os dois sistemas compõem-se de pares de
neurônios que conectam o sistema nervoso central à estrutura inervada.
→Os dois sistemas podem ser diferenciados por sua substância transmissora.
→O transmissor na última sinapse simpática é a noradrenalina, enquanto o
transmissor da parte parassimpática é a acetilcolina.
SITEMA SIMPÁTICO
→ A principal formação anatômica do sistema
simpático é o tronco simpático formado por uma
cadeia de gânglios unidos através de ramos
interganglionares.
→ Os corpos celulares dos neurônios pré-
ganglionares do sistema simpático estão
localizados na coluna lateral da medula espinal
entre o primeiro segmento torácico e o terceiro
segmento lombar.
→ Seus axônios se unem às raízes ventrais para
alcançar os nervos espinais, através dos quais
passam para os gânglios vertebrais do tronco
simpático na forma de ramos comunicantes
brancos.
Representação esquemática dos nervos simpáticos (lilás) e parassimpáticos (verde) da cabeça: 1
= gânglio ciliar, 2 = gânglio pterigopalatino, 3 = gânglio mandibular, 4 = gânglio ótico, 5 = gânglio
distal do nervo vago. Núcleos parassimpáticos dos nervos cranianos: III = nervo oculomotor, VII =
nervo intermediofacial, IX = nervo glossofaríngeo, X = nervo vago, segundo Dyce, Sack e
Wensing, 2002.
SISTEMA PARASSIMPÁTICO
→ Os corpos celulares dos neurônios pré-
ganglionares do sistema parassimpático se situam
nos núcleos de origem de determinados nervos
cranianos no tronco encefálico e na medula espinal
sacral. Devido ao local de origem dessas fibras, usa-
se a expressão craniossacral como sinônimo para
parassimpático.
→ Os axônios pré-ganglionares deixam o tronco
encefálico como parte desses nervos cranianos. Os
axônios nos nervos III, VII e IX são distribuídos
para a cabeça, enquanto o nervo vago distribui
fibras autônomas para as vísceras cervicais,
torácicas e abdominais. As fibras parassimpáticas
pré-ganglionares também deixam a medula espinal
como parte das raízes ventrais dos nervos sacrais
e integram o plexo pélvico.
Representação esquemática dos nervos parassimpáticos do pescoço, do tórax, do abdome e da
pelve.
SISTEMA INTRAMURAL
→ Inclui o plexo e os gânglios situados nos tecidos dos órgãos.
→ Ele assegura o funcionamento independente das vísceras com controle central
como, por exemplo, quando a peristalse do intestino continua depois do
seccionamento dos nervos vegetativos que o abastecem.
→ Em órgãos ocos, o sistema intramural compõe-se de plexos nervosos em três
níveis diferentes: subseroso, mientérico e submucoso.
HIPÓFISE
• A hipófise desempenha uma função reguladoraimportante em todo o
sistema endócrino e, por isso, às vezes é chamada de “glândula mestre” do
corpo;
• Trata-se de um pequeno órgão ímpar suspenso sob o diencéfalo na fossa
hipofisial do osso basisfenoide entre o quiasma óptico e o corpo papilar;
• A neuro-hipófise se situa caudalmente à adeno-hipófise e é uma excrescência
neural do hipotálamo;
• A adeno-hipófise emerge do epitélio do teto faríngeodorsal e se torna a
parte distal da hipófise.
Hipófise de um equino e estruturasvizinhas (secção paramediana); cortesia do PD Dr. Dr. J.
Maierl, Munique.
FORMAS DA HIPÓFISE 
DE DIFERENTES 
ANIMAIS 
DOMÉSTICOS
GLÂNDULA PINEAL
• A glândula pineal pertence ao diencéfalo;
• Trata-se de um órgão ímpar, localizado no epitálamo, cuja estrutura se
assemelha a uma pinha;
• A glândula pineal funciona como um “relógio biológico” que regula a
variação sazonal e diurna da atividade gonadal.
REFERÊNCIAS
KÖNIG, Horst Erich; LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia dos Animais
Domésticos-:Texto e Atlas Colorido.Artmed Editora, 2016.
DYCE, Keith M.; WENSING, Cornelius JG; SACK, Wolfganf O. Tratado de
anatomia veterinária. Elsevier Brasil, 2004.
PORTAL DA EDUCAÇÃO, Anatomia do Sistema Nervoso Simpático e
Parassimpático. Disponível em:
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/medicina/anatomia-dos-
sistemas-nervosos-sn-simpatico-e-parassimpatico/37222 Acesso em: 03 de junho
de 2019.
REFERÊNCIAS
USP, Tecido nervoso. Disponível em: http://mol.icb.usp.br/index.php/9-15-tecido-
nervoso/ Acesso em: 03 de junho de 2019.
UFRGS, Sistema nervoso. Disponível em:
http://www.ufrgs.br/livrodehisto/pdfs/4Nervoso.pdf Acesso em: 03 de junho de
2019.
PSICOLOGIA, Rombencéfalo. Disponível em:
http://albagutipsicologia.blogspot.com/2018/05/rombencefalo.html Acesso em 03
de junho de 2019.
REFERÊNCIAS
ANATOMIA EM FOCO, Sistema Autônomo Simpático e Parassimpático.
Disponível em: https://www.anatomiaemfoco.com.br/sistema-nervoso/sistema-
nervoso-periferico/sistema-nervoso-autonomo-simpatico-parassimpatico/
Acesso em: 03 de junho de 2019.
AFH BIO, Sistema Nervoso. Disponível em:
https://afh.bio.br/sistemas/nervoso/3.php Acesso em: 03 de junho de 2019.
OBRIGADO
“O sistema nervoso é o mais complexo e diferenciado do organismo,
sendo o primeiro a se diferenciar embriologicamente e o último a completar o
seu desenvolvimento”.
João Manoel Chapon Cordeiro – 1996.

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