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DAYANNE DE JESUS SANTANA DA SILVA 
GEOVANI ESPINDULA CARVALHO 
JÉSSICA DO SOCORRO AMARAL DA SILVA 
LAILA DEANE SILVA MORAIS 
LUZANIRA BARROSO MACHADO 
RAFAELA RODRIGUES DA SILVA 
WARLEI FERNANDO GOMES LISBOA 
 
 
 
 
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO1º SEMESTRE 
 
 
 
 
 
EMPREENDEDORISMO VERDE 
Estudo de Caso: Green Trash 
 
Belém, Pará 
2020 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EMPREENDEDORISMO VERDE 
Estudo de Caso: Green Trash 
 
Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná -
UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de 
média bimestral nas disciplinas de Empreendedorismo; 
Ética, Política e Sociedade; Homem, Cultura e 
Sociedade; e Sistemas de Informação Gerencial. 
 
Professores: 
Ewerton Taveira Cangussu; 
José Adir Lins Machado; 
Iolanda Cláudia Sanches Catarino; 
Maria Eliza Pacheco. 
 
 
DAYANNE DE JESUS SANTANA DA SILVA 
GEOVANI ESPINDULA CARVALHO 
JÉSSICA DO SOCORRO AMARAL DA SILVA 
LAILA DEANE SILVA MORAIS 
LUZANIRA BARROSO MACHADO 
RAFAELA RODRIGUES DA SILVA 
WARLEI FERNANDO GOMES LISBOA 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1INTRODUÇÃO.............................................................................................. 3 
2DESENVOLVIMENTO .................................................................................. 4 
2.1DESAFIO 1 – EMPREENDEDORISMO .................................................... 4 
2.2DESAFIO 2 – ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE ..................................... 6 
2.DESAFIO 3 – HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE ................................... 8 
2.4DESAFIO 4 – SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL .................... 9 
3CONCLUSÃO ............................................................................................. 18 
REFERÊNCIAS ............................................................................................ 19 
 
 
 
 
 
 3 
1. INTRODUÇÃO 
 
O trabalho a seguir apresenta formas sobre o empreendedorismo aplicados 
para realidade da empresa Green Trash, tendo iniciativa para implantar um novo 
negócio ou mudanças em uma empresa, aplicando o conceito de empreendedorismo 
interno ou intraempreendedorismo, pessoas capacitadas para liderança, comunicação 
em consonância com a criatividade, para que no fim gere algum tipo de valor para 
empresa. 
 No que se refere aos comportamentos empreendedores, pode-se perceber 
que ao iniciar um negócio, busca-se oportunidade para achar um nicho de mercado, 
no qual se pode fazer uma pesquisa para saber se o produto ou serviço atende as 
necessidades do público alvo, calculando assim os possíveis riscos no 
empreendimento, partindo desse ponto com um bom networking se pode obter 
aconselhamento ou até mesmo crowdfunding para levantamento de capital. 
A seguir mostraremos, as quatros etapas seguidas, sobre 
empreendedorismo, ética, política de sociedade, homem, sociedade e cultura, 
sistemas de informações gerenciais. 
 
 
 4 
2. DESENVOLVIMENTO 
 
2.1. EMPREENDEDORISMO 
 
Até meados do século XX, ocorreram surgimento e expansão de empresas, 
sem que houvesse preocupação com impactos sociais e ambientais. Com o 
aumento donúmero de empresas e mercados consumidores cresce a produção de 
resíduos econsumo de matéria prima, tudo isso em um contexto no qual reinava a 
percepção deque os recursos naturais e a capacidade de absorção da poluição pelo 
planeta eraminfinitos (BORGES, et al, 2013). 
É possível afirmar que empreendedorismo é a ideia de criatividade e 
inovação, tendo iniciativa para implantar um novo negócio ou mudanças em uma 
empresa, aplicando o conceito de empreendedorismo interno ou 
intraempreendedorismo, pessoas capacitadas para liderança, comunicação em 
consonância com a criatividade, para que no fim gerembenefícios para empresa, no 
mundo globalizado a eficiência vem sendo um requisito, a globalização trouxe seus 
custos para o meio ambiente, com a industrialização e o consumo em massa, 
colocando em risco a futura geração (BAGGIO; BAGGIO, 2014) 
A relação entre desenvolvimento econômico e meio ambiente se tornou 
maisclaro a partir da década de 1970, quando pesquisadores passaram a avaliar 
quais seriamos limites do crescimento em um contexto onde recursos naturais são 
finitos, a noção daeconomia verde é mais recente do que o conceito de 
desenvolvimento sustentável é umtipo de economia que resulta na melhoria e bem 
estar da humanidade e igualdade social,combate a escassez e reduz ameaças ao 
meio ambiente, redução de emissão de carbono,uso eficiente de recursos e 
responsabilidade social (DINNIZ; BERMANN, 2012). 
O empreendedorismo verde, mesmo sendo um assunto muito debatido nos 
tempos atuais, ainda é prematuro, aliado com muita dificuldade, existem instituições 
interessadas no âmbito ecológico em auxiliar o empreendedor que está disposto a 
entrar no ramo de economia verde, como ONG e empreendedores de caráter 
filantrópico. 
Independentemente da sua natureza, o plano de negócios é o 
procedimentobásico para o planejamento e lançamento de qualquer projeto, sua 
importância visa analisar a viabilidade do negócio e seus riscos dentro do seu 
 5 
ambientepolítico, econômico e social, é totalmente legítimo que este denuncie a 
suainviabilidade (OLIVEIRA; FERREIRA; OLIVEIRA, 2013). 
Um dos principais benefícios de elaborar um plano de negócios édescobrir 
os pontos fracos e fortes da ideia, tendo assim uma importância significativa visando 
as metas a serem alcançada, mostrando em detalhes não só o objetivo mais 
também o formato da empresa aliado ao funcionamento. 
A inovação é o instrumento dos empreendedores, pois estes 
conseguemaproveitar uma oportunidade em um negócio diferente, busca a prática 
da inovação e acriação de um serviço ou produto novo, diferente que possa ser 
oferecido para omercado, é um termo social ou econômico, mais do que técnico. A 
cultura de inovação ébaseada nos conceitos, valores, princípios, normas internas e 
missão da empresa éimportante para revitalizar e garantir o crescimento do negócio 
(CAMARGO, 2013). 
A inovação é essencial não apenas para impedir que a empresa vá à 
falência oudeixe de gerar lucros, mas também para impulsionar o real crescimento e 
sucesso do seunegócio, os principais tipos de inovação são: inovação de produto ou 
tecnológica (é aintrodução de um bem ou serviço novo ou significativamente 
melhorado no queconcerne a suas características ou usos previstos), atividades 
inovativas (referem-se aosesforços empreendidos pela empresa no desenvolvimento 
e implementação de produtose processos novos ou aperfeiçoados), inovação de 
marketing (implementação de um novo método de marketing com mudanças 
significativas naconcepção do produto ou embalagem, no posicionamento, em 
suapromoção ou fixação de preços), inovação organizacional (é a implementação de 
umnovo método organizacional nas práticas de negócios da empresa, doseu local 
de trabalho ou em suas relações externas) a inovação é uma invenção que vira ideia 
BISNETO; LINS, 2016). 
O mercado de trabalho segue as constantes mudanças sociais e 
tecnológicas queacontecem ao seu redor, nesse sentido, cada vez mais as 
empresas necessitam deprofissionais com capacidade de adaptação, qualificados 
para atuar em várias frentes e que superem as expectativas (JULIANO, 2016). 
 O intra-empreendedorismo, empreendedorismo interno 
ouempreendedorismo coorporativo são termos que remetem à ação empreendedora 
dentrodas organizações praticadas por funcionários, criando um ambiente de 
inovação ecriatividade que proporcionará a criação de novas ideias, incentivando 
 6 
comportamentos empreendedores dentro da empresa, através de comissão, 
participação nos lucros associado à promoções, aumentando de maneirasignificativa 
as chances de sucesso dessaorganização. 
Os principais fatores que devemestar presentes são: cultura organizacional 
flexível, isto é, aberta às mudanças doambiente externo, liderança liberal, permitir 
que a equipe trabalhe com maiorautonomia e incentivo às práticas inovadoras como, 
espaço para novas ideias, incentivoa criação coletiva, determinar os objetivos e 
avaliar os resultados (JULIANO, 2016). 
 
 
2.2 . ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE 
 
O bem individual começou a ser mais enaltecido que o bem coletivo, de 
forma mais clara, no contexto das Revoluções Burguesas entre 1640 e 1850. A 
burguesia e seus cientistas e teóricos políticos ligam as instituições da sociedade 
democrático-burguesa e, mais especificamente, o processo eleitoral, aos direitos 
individuais. 
 A visão individualista e “negativa” da “liberdade” que corresponde a este 
sistema político burguês e ao seu conceito de “direitos”. É uma visão negativa que 
reduz as pessoas a indivíduos em competição com outros indivíduos, e que vê a 
questão dos direitos como na essência limitando o impacto de outros indivíduos e do 
estado (ou talvez da sociedade como um todo) sobre os direitos dos indivíduos. Esta 
é a visão “mais elevada” da liberdade da qual a visão burguesa é capaz. 
A busca desenfreada por lucro é premissa básica do Liberalismo, pois o 
sistema liberal defende a livre atuação do mercado, isto é, sem interferência de 
taxas, barreiras e regimes fechados do Estado. Nos países em que o liberalismo 
econômico atua, o crescimento exponencial da produção é facilitado e, por 
consequência, o lucro. 
Liberalismo: o liberalismo é uma teoria política, econômica e social 
embasada nos ideais de liberdade individual e mercantil, em que toda a população 
deve ter direitos humanos iguais para garantir a livre concorrência no mercado. 
Nesse sentido, os governos adeptos ao liberalismo econômico e político devem 
promover a liberdade singular e evitar imposições estatais, desenvolvendo uma 
sociedade justa e igualitária para todos, inclusive na distribuição de serviços e 
 7 
recursos públicos. 
Dessa forma, uma das bases fundamentais do modelo é o individualismo, 
tendo em vista a sua prioridade em frente ao coletivo. Em outras palavras, ao não 
considerar a hierarquia social, cada ser humano se torna livre e igual perante o 
Estado e, portanto, vive em função das suas próprias necessidades. Ao longo da 
história ocidental, o liberalismo tomou várias formas, encontrando soluções para 
alinhar a liberdade e a igualdade dentro da sociedade. Dessa forma, surgiram 
diferentes modelos liberais — como o clássico, o econômico e o político, cada um 
priorizando uma esfera ideológica. Por exemplo, no liberalismo clássico, o sistema 
dá preferência aos direitos civis, sustentando-o como foco de intervenção. Já o 
econômico tende a focar no mercado e na baixa atuação estatal. No entanto, todas 
as vertentes iniciaram em um ponto em comum, sendo sustentadas por bases 
específicas que determinam o que é o liberalismo. 
Principais características do liberalismo: Ampla e livre concorrência de 
mercado;individualismo e valorização do trabalho; diminuição das barreiras 
econômicas e medidas restritivas; valorização das leis; liberdade ideológica e de 
expressão, priorizando a tolerância quanto aos pensamentos contrários e opositores; 
instituição da lei da oferta e procura, isto é, quanto mais produtos disponíveis no 
mercado, menor deverão ser os preços. 
O socialismo é um sistema político e econômico baseado na igualdade. Por 
isso, ele propõe a distribuição igualitária de renda, extinção da propriedade privada, 
socialização dos meios de produção, economia planificada e, além disso, a tomada 
do poder por parte do proletariado. O socialismo visa uma sociedade sem classes, 
onde bens e propriedades passam a ser de todos. O objetivo é acabar com as 
grandes diferenças econômicas entre os indivíduos, ou seja, a divisão entre pobres 
e ricos. 
Principais aspectos socialistas: Meios de produção socializados: no 
socialismo toda estrutura produtiva, como empresas comerciais, indústrias, terras 
agrícolas, dentre outras, são de propriedade da sociedade e gerenciados pelo 
Estado. Toda riqueza gerada pelos processos produtivos é igualmente dividida entre 
todos. 
Inexistência de sociedade dividida em classes: como os meios de produção 
pertencem à sociedade, existe somente uma classe; a dos proletários. Todos 
trabalham em conjunto e com o mesmo propósito: melhorar a sociedade. Por isso 
 8 
não existem empregados nem patrões. Economia planificada e controlada pelo 
Estado: o Estado realiza o controle de todos os segmentos da economia e é 
responsável por regular a produção e o estoque, o valor do salário, controle dos 
preços e etc. Configuração completamente diferente do sistema liberal que vigora no 
capitalismo, no qual o próprio mercado controla a economia. Dessa forma, não há 
concorrência e variação dos preços. 
2.3. DESAFIO 3 – HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE 
 
As primícias do sistema capitalista, que conhecemos hoje, surgiram de 
forma notável a partir do modo de produção feudal, onde a medida de riqueza 
humana se encontrava na quantidade de terras sob a posse de uma única pessoa. 
Karl Marx analisa a história da humanidade como uma consequência dos 
modos de produção, assim os conflitos sociais, conceitos de direito, justiça, 
educação, progresso e outros são dependentes da análise econômica vigente a 
época 
Segundo o mesmo, o alicerce do sistema capitalista estaria na mais-valia, na 
propriedade privada e na exploração do trabalho, tendo no socialismo, sob a rédea 
dos trabalhadores, o seu termo inevitável. 
Nessa concepção, o valor da mercadoria depende do total de trabalho para 
produzi-la, assim sua precificação variava conforme o grau de empenho, tecnologia 
e tempo despendido na sua criação/transformação, ajustado ao potencial de 
produção dohomem médio, destinada ao consumo próprio ou de terceiros. As ideias 
de Marx são atuais na seara ambiental, uma vez que a natureza, no decorrer dos 
anos, adquiriu variados significados, esses condicionados ao seu uso, domínio e 
apropriação, alvos diretos da lógica capitalista, que a dimensiona como simples 
utilidade (natureza objeto, natureza mercado). 
O ser humano vive da natureza significa que a natureza é seu corpo, com o 
qual ele precisa estar em processo contínuo para não morrer. Que a vida física e 
espiritual do ser humano está associada à natureza não tem outro sentido do que 
afirmar que a natureza está associada a si mesma, pois o ser humano é parte da 
natureza. (Marx,1968:516). 
Segundo Michael Löwy, os temas ecológicos não ocupam um lugar central 
no dispositivo teórico de Marx e Engels, todavia, o mesmo salienta que há em 
algumas passagens de seus textos, tímidas contribuições que refletem a 
 9 
preocupação ambiental. Esse mínimo aporte se encontra principalmente, quanto as 
temáticas referentes ao solo e as florestas. 
E cada progresso da agricultura capitalista não é só um progresso da 
agricultura capitalista não é só um progresso da arte de saquear o solo, pois cada 
progresso no aumento da fertilidade por certo período é simultaneamente um 
progresso na ruína das fontes permanentes dessa fertilidade. Quando mais um país, 
como, por exemplo, os Estados Unidos da América do Norte, se inicia com a grande 
indústria como fundamento de seu desenvolvimento, tanto mais rápido esse 
processo de destruição. Por isso, a produção capitalista só desenvolve a técnica e a 
combinação do processo de produção social ao minar simultaneamente as fontes de 
toda a riqueza: a terra e o trabalhador (Marx, 1984 apudLowy, 2005: 29). 
As questões relacionadas ao processo de desenvolvimento no sistema 
capitalista, por apresentar as contradições inerentes ao sistema, sempre serão alvo 
de debates e discussões. Torna-se um campo fértil para questionamentos, 
sobretudo quando ameaça a reprodução e sobrevivênciada humanidade. 
A possibilidade de aumento de catástrofes ambientais, modificações no 
clima, são apenas exemplos da reação da natureza à pressão que o homem vem 
imprimindo sobre a mesma. O surgimento de teorias que abordem a questão 
ambiental e a relação com o desenvolvimento representa um avanço em direção a 
novas possibilidades de construção de um desenvolvimento que respeite os limites 
impostos pelo ambiente. 
 Diante disso, a conscientização do problema ambiental apresentado 
por essas teorias, corroboram para a ampliação dessas discussões e são essenciais 
para a orientação de políticas públicas direcionadas, fazendo com que as ações 
tomadas pela sociedade e pelo poder público sejam mais eficientes e venham trazer 
soluções para o enfrentamento da dicotomia entre crescimento e meio ambiente. 
 
2.4.SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL 
 
E-commerce (Comércio eletrônico) é uma modalidade de comércio que 
realiza suas transações financeiras por meio de dispositivos e plataformas 
eletrônicas, como computadores e celulares. Um e-commerce vende produtos ou 
serviços pela internet e os envia para o endereço do consumidor. Diferente de uma 
loja física, o comércio eletrônico funciona somente com o contato virtual, de forma 
 10
que o atendimento é conduzido de modo remoto. Isso significa que todas as dúvidas 
do cliente são tiradas no próprio site, com a descrição dos produtos, ou por e-mail. 
Esta modalidade de comércio tem sido cada vez mais escolhida pelos 
brasileiros, que gostam da conveniência de poder comprar na hora que quiserem, 
pesquisando preços e produtos.E-commerce é uma loja online própria, exclusiva da 
sua marca. Já o marketplace, funciona como um shopping virtual, onde várias lojas 
vendem produtos no mesmo lugar. Cada modelo guarda suas próprias 
características, positivas e negativas. E-commerce também é diferente de uma loja 
virtual, normalmente é a extensão online de uma marca que já existe fora da 
internet, ou seja, mais um ponto de venda daquela marca, através da loja virtual, a 
marca cria uma vitrine virtual, onde o cliente vai conseguir efetuar todo o processo 
de compra, da escolha ao carrinho. 
Um comércio eletrônico tem a mesma função de uma loja de rua: vender 
produtos. No entanto, isso é conduzido pelo computador, sem que exista uma 
interação direta entre o cliente e o vendedor. Uma loja virtual pode vender os 
mesmos produtos que uma loja física, como roupas, cosméticos, móveis, 
eletrônicos, etc. 
Um dos pontos altos desse tipo de comércio é que o cliente não precisa 
reservar muito tempo do seu dia para ir até um shopping center e entrar em muitas 
lojas em busca de um item. A navegação online otimiza o tempo e confere 
conveniência ao processo de compra, que ocorre no ritmo do cliente. 
O comércio eletrônico oferece inúmeras vantagens aos seus consumidores, 
como a conveniência de poder comprar um produto sem sair de casa e sem precisar 
arcar com o custo de estacionamento, assim como um preço geralmente mais baixo 
do que o praticado pelas lojas físicas.Em geral, isso se dá porque os custos de 
manutenção de um comércio eletrônico são menores do que os custos de uma loja 
de rua, que tem que arcar com o ponto de venda físico e com a contratação de 
funcionários. É claro que isso se reflete no preço do produto oferecido, sendo um 
diferencial importante das lojas virtuais. 
Além disso, o comércio eletrônico possibilita que o consumidor compre 
produtos de vendedores localizados em diferentes pontos geográficos, o que não 
ocorre nas lojas de rua. Assim, o leque de possibilidades é muito maior, aumentando 
as chances de o cliente encontrar exatamente o produto que busca. 
 11
Apesar de muitos benefícios, o e-commerce também tem suas 
desvantagens, pois como em todo negócio, existem seus prós e contras na compra 
de um produto ou serviço, sendo assim, tem-se que ficar atento, pois muitas vezes 
poderá não ter solução. 
 Segundo Nery (2013), o e-commerce oferece desvantagens para o cliente 
em não ter o contato direto com alguém da empresa que vende o produto, levando 
em alguns casos a fraude, a desconfiança de grande parte de pessoas que é leigo 
no uso da tecnologia por isso fica com medo de comprar pela internet, não poder ter 
o contato com o produto que na imagem do site as vezes é diferente ao ter em 
mãos, vendas de grande valor como casa e carro ainda é pequeno por receio do 
cliente em estar lidando com grande quantia de dinheiro e os contratos é 
burocráticos, que ainda não existem leis especificas dependendo da compra na 
internet, insegurança em passar informação pessoal pela internet, como o número e 
senha do cartão de credito, com medo das informações cair em mãos erradas como 
os hackers. 
 Outros problemas como clientes que gosta de fazer uma negociação com 
feedback fica difícil, pois são poucos sites que tem um vendedor on-line, então ou 
aceita aquele valor ou não realiza a negociação. O tempo de envio do produto 
muitas vezes pode demorar prazos de até 30 dias ou se for compra em um site 
internacional pode levar meses. 
 Na maioria das vezes a compra do produto ou serviço vale a pena, mais na 
hora de calcular o frete acaba não compensando finalizar a compra pelo alto valor 
cobrado. Em garantia existem lojas que dificulta trocar ou reparar o produto com 
problema ou mesmo havendo uma assistência técnica perto da cidade, pode 
demorar em resolver o problema. 
Pode-se dizer também como desvantagens, segundo Luciano (2003), a 
logística tem que saber alinhar a entrega rápida com um custo acessível, e não é 
nada fácil para esse ramo da logística manter-se funcional por vários problemas, 
como a estrutura precária das rodovias e estradas em um país de território muito 
amplo e o produtor/fornecedor saber gerenciar sua cadeia de suprimento em deixar 
seu estoque perto de zero com entrega rápida, garantindo o envio ao cliente assim 
que realizar a compra. 
 Ainda existem muitas pessoas que não faz o uso do cartão de crédito e a 
maioria das lojas on-line o principal meio de pagamento é com o cartão. A 
 12
infraestrutura de telecomunicações em vários lugares do país é ruim afetando a 
velocidade da internet e precisa ser melhorado. 
 Ainda existe cliente que prefere ter o contato com produto em vez de 
arriscar comprá-lo pela imagem e descrição do site, quando há um grande número 
de usuários usando o site acontece de o site sair fora do ar, deixando de vender, 
prazos de entrega muitas vezes não é cumprido com o combinado, as leis ainda 
estão se adaptando a tecnologia as vezes deixando de existir para a segurança 
tanto das empresas como do consumidor nas transações virtuais. 
Mesmo que o e-commerce tenha suas desvantagens, ainda cresce muito a 
cada ano, as empresas já estão estudando as melhores tomadas de decisões para 
solucionar ou amenizar as falhas ou as desvantagens para atrair a confiança de 
mais pessoas e manter os clientes atuais. 
 
O indicado para empresa Green Trash seria a junção do M-COMMERCE, S-
COMMERCE. 
 
M-COMMERCE: 
Essa é a sigla para Mobile Commerce, ou seja, para a venda de produtos a 
partir dos dispositivos móveis. Sem dúvida, cada vez mais os consumidores se 
sentem confortáveis para fazer compras a partir do celular. Com um comércio 
eletrônico otimizado para esses aparelhos, são maiores as chances de converter 
acessos em compras. 
S-COMMERCE: 
O termo se refere a Social Commerce e propõe o uso das redes sociais 
como aliadas para fortalecer a imagem da marca e o vínculo dos consumidores com 
a empresa. Desta forma, é possível divulgar produtos e interagir com pessoas que 
compõem o perfil do público-alvo da marca. 
Além disso seria utilizado as métricas têm uma relação direta com 
o desempenho de uma empresa. Simplesmente porque elas são quem demonstram, 
com dados, se os resultados obtidos estão satisfatórios e vão manter o crescimento 
e a lucratividade de um negócio.Por isso, avaliar as métricas é um processo 
fundamental para toda empresa que deseja crescer. 
As métricas também estão relacionadas à previsibilidade. Com eles é 
possível entender e prever o futuro de um negócio, assim como quais medidas 
 13
devem ser tomadas para alcançar os objetivos definidos por todos os setores do e-
commerce, além disso, todas as ações e decisões tomadas devem ser baseadas em 
dados e são as métricas que fornecem esses dados, garantindo decisões seguras e 
bem estruturadas para aumentar as chances de sucesso, se as decisões são mais 
assertivas, você estará poupandotempo e dinheiro que seriam utilizados em ações 
sem garantia de resultados e sem direcionamento estratégico bem fundamentado. 
Por fim, as métricas, principalmente de um e-commerce, também dizem 
muito a respeito do seu público. 
Avaliando os números obtidos pelos processos de compra dos seus clientes, 
você conseguirá entender o comportamento da audiência e, dessa forma, 
direcionando ações que aumentam o engajamento e a conversão dos visitantes do 
seu e-commerce, aumentando ainda mais suas chances de venda. 
 
Custo de Aquisição de Clientes: 
O CAC, ou Custo de Aquisição de Clientes, é a soma de todos os recursos 
investidos para que os clientes cheguem até o seu e-commerce, dividido pelo 
número de clientes adquiridos. Dessa forma, quanto menor for o CAC de um 
negócio, mais bem sucedida a sua estratégia de retenção de clientes estará sendo. 
Para calcular o CAC, basta fazer a seguinte conta. 
soma dos investimentos para adquirir um cliente / número de clientes 
conquistados 
Dessa forma, o cálculo só será possível e exato se o e-commerce tem 
documentados todos os gastos com marketing e propaganda. Caso contrário, você 
poderá encontrar valores irreais e que darão uma falsa sensação de sucesso para a 
equipe. 
Por isso, reúna todos os gastos mesmo: com e-mail marketing, mídia paga, 
adwords, promoção em redes sociais e quaisquer outros investimentos que o seu 
time faça para atrair novos clientes. Se o seu custo de aquisição de clientes é maior 
que o consumo médio de cada cliente, isso significa que você estará no prejuízo e 
que possivelmente precisa rever a sua estratégia de aquisição e até os preços dos 
seus produtos. Além disso, com o CAC, é possível saber quanto dinheiro precisa ser 
investido em aquisição para alcançar as metas de cada período, mantendo um 
crescimento saudável. 
 
 14
Taxa de Conversão: 
A Taxa de Conversão representa o índice de quantos dos visitantes do seu 
e-commerce estão efetivamente consumindo algum produto. Dessa forma, quanto 
maior for a sua taxa de conversão, melhor! Isso significará que os visitantes estão 
realmente sendo atraídos por seu e-commerce. 
Para realizar esse cálculo, basta usar a seguinte fórmula: 
(Nº de visitantes que realizam uma ação / Nº de Visitantes) x 100 
Assim você terá a porcentagem de visitantes que compraram um produto. 
E, se a sua Taxa de Conversão é baixa, significa que de alguma maneira as 
pessoas que entram no seu site não estão fazendo o que realmente importa para 
você: comprando.E vários são os fatores que podem estar afetando nessa decisão. 
Talvez o seu e-commerce esteja confuso, o processo de pagamento seja difícil, a 
descrição dos produtos não seja clara o suficiente ou você esteja atraindo as 
pessoas erradas. 
Abandono de Carrinho: 
Além de conhecer a sua Taxa de Conversão, é importante entender em qual 
das etapas de compra as pessoas mais têm desistido, para saber exatamente em 
qual processo é necessário fazer modificações. Por exemplo, se a maioria das 
pessoas desiste com o produto dentro do carrinho, possivelmente o seu problema 
está na finalização, ou seja, no pagamento. 
Por isso, é importante saber a taxa de Abandono de Carrinho, que é 
calculada assim: 
(Nº de pessoas que colocam um produto no carrinho / Nº de pessoas que 
realizam uma compra) x 100 
Se uma pessoa coloca um produto no carrinho, isso significa que ela tinha 
grandes intenções de realizar a compra. Porém, se ela não concluiu a compra, é 
importante saber se alguma etapa do processo que pode ser ajustada por você foi o 
impeditivo. 
Ticket Médio: 
O Ticket Médio é o valor médio de compra que uma cliente gasta em seu e-
commerce. 
Tendo ele em mente é possível entender quantos clientes são necessários 
para bater a meta de vendas mensal, além de saber, como dissemos, entender se 
 15
os clientes estão gastando mais que você para atraí-los, o que representa o seu 
lucro. 
Para saber o Ticket Médio, basta fazer o seguinte cálculo: 
Soma do montante em vendas (R$) / Número de vendas feitas 
Por exemplo, se em um mês seu e-commerce vendeu um total de R$500,00, 
e ele é resultado de 5 compras, isso significa que o seu Ticket médio é de R$100,00, 
ou seja, a média gasta por cada cliente é essa. 
Nesse caso em especial, a métrica varia muito de acordo com o tipo de 
produto ofertado pelo e-commerce.Novamente, a previsibilidade entra em cena, e 
você conseguirá entender de quantos clientes precisa em média para alcançar suas 
metas, e ainda quantos precisará para aumentá-la. 
Por fim, a implantação Gestão do Relacionamento com o Cliente (CRM - 
Customer Relationship Management). 
O CRM consiste na utilização de diversas estratégias de negócios, suporte 
tecnológico e tudo mais que possa ajudar no gerenciamento dos clientes e na 
compreensão de quais são os seus desejos e necessidades, antecipando-os. Tudo 
isso acaba, por fim, gerando mais vendas e auxiliando na captação de mais clientes. 
Ou seja, com o CRM as empresas conseguem guardar uma série de 
informações sobre os seus clientes. A partir disso, fica mais fácil conhecê-los e 
oferecer o que eles precisam no momento em que precisam. Para isso, a ferramenta 
armazena dados como: 
• atividades diárias; 
• contatos que já fizeram com a empresa; 
• visitas nos sites da empresa; 
• e-mails; 
• interações por telefone; 
• dados gerais como nome, telefone, endereço, entre outros. 
 
A plataforma faz uma grande interação desses dados e, baseado nos 
resultados obtidos, consegue oferecer informações valiosas para que a equipe da 
empresa possa atender os consumidores da melhor maneira possível. Ter um bom 
relacionamento com o cliente é essencial para qualquer negócio e pode ser o grande 
diferencial para as pequenas empresas que não conseguem competir em nível de 
igualdade com os grandes empreendimentos. O bom atendimento sempre é a carta 
 16
na manga para diversos negócios, já que o resto pode ser copiado. Na verdade, o 
CRM já é aplicado há muito tempo nas empresas e, desde então, a importância 
dessa estratégia só vem crescendo. Pense na mercearia na qual você compra frutas 
em frente à sua casa. Provavelmente, os softwares não são utilizados, mas o dono 
sempre tinha um caderninho na mão, no qual ele anotava todos os dados dos 
clientes, como telefone, endereço, entre outros dados. E para que isso serve? 
Vamos a um exemplo prático. Provavelmente, ele também tenha a data do 
seu aniversário anotada e bem no dia, por conta dessa informação, digamos que lhe 
dê um presente. 
Ele sabe qual é a fruta de que você mais gosta e te presenteia com um quilo 
delas. Você não só ficará satisfeito, como também ficará encantado. E esse 
encantamento só é possível por conta da estratégia de CRM.Depois desse 
acontecimento, o mais provável é que você se torne um cliente fiel desse 
estabelecimento e fale bem dele para todos os amigos e colegas. É exatamente isso 
que acontecerá com o seu negócio a partir do momento em que colocar o CRM em 
prática.Com o uso do CRM nas empresas, a manutenção e comercialização dos 
produtos passa a ser feita de forma muito mais organizada e isso traz bons 
resultados em diversos setores da empresa. 
Além disso, fica mais fácil resolver os problemas e as dúvidas dos clientes 
utilizando essa ferramenta. Assim, entender o que ele precisa e no momento emque 
ele precisa melhora exponencialmente o relacionamento. 
Melhora a comunicação da equipe 
Quanto melhor a equipe de vendas se comunicar, mais fácil será melhorar 
essa área da empresa. O resultado são clientes mais satisfeitos e maiores lucros no 
final do mês. Inclusive, esse compartilhamento de informações faz com que todo o 
trabalho seja realizado de forma mais eficaz. Isso beneficia não apenas o 
departamento de vendas, como também outros relacionados. Marketing, por 
exemplo. Assim, em vez de um membro da equipe ligar para outro da área de 
suporte para que este pesquise as informações sobre um determinado cliente, ele 
mesmo pode acessá-las por meio do programa e obter todos os dados de que 
precisa para a equipe de vendas. 
Oferece maior poder de gerência 
O responsável por gerenciar todos os resultados do negócio costuma ter um 
pouco de dificuldade nesse aspecto. Isso porque são muitas informações para gerir 
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e relacionar e, sem um programa que ajude a fazer isso, as chances de erros são 
muitas. Portanto, com o CRM nas empresas, fica mais fácil identificar 
a produtividade da equipe e a força de cada setor, especialmente o de vendas, 
dentre outros aspectos que interferem nos números da empresa. Esses resultados 
são os feedbacks utilizados para fazer o planejamento e estabelecer metas. De outro 
modo, como definir quanto se quer crescer em determinada época do ano se você 
não sabe em qual situação a sua empresa se encontra? 
Dessa forma, esses dados servem como um verdadeiro norteador para o 
crescimento do seu negócio. 
 
 
Otimiza os recursos 
Pense em quanto a sua empresa gasta investindo em suposições, quando 
considera, por exemplo, que os clientes podem gostar de determinado produto, mas 
sem ter uma certa porcentagem de certeza. Apenas uma base de dados com 
informações fidedignas e organizadas poderia determinar isso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CONCLUSÃO 
 
Concluiu-se que empreendedorismo é a ideia de criatividade e inovação, 
tendo iniciativa para implantar um novo negócio ou mudanças em uma empresa, 
aplicando o conceito de empreendedorismo interno ou intraempreendedorismo, 
pessoas capacitadas para liderança, comunicação em consonância com a 
criatividade, para que no fim gere algum tipo de valor para empresa. 
A busca desenfreada por lucro é premissa básica do Liberalismo, pois o 
sistema liberal defende a livre atuação do mercado, isto é, sem interferência de 
taxas, barreiras e regimes fechados do Estado. Nos países em que o liberalismo 
econômico atua, o crescimento exponencial da produção é facilitado e, por 
consequência, o lucro. 
O ser humano vive da natureza significa que a natureza é seu corpo, com o 
qual ele precisa estar em processo contínuo para não morrer. Que a vida física e 
espiritual do ser humano está associada à natureza não tem outro sentido do que 
afirmar que a natureza está associada a si mesma, pois o ser humano é parte da 
natureza. 
Desta forma, o empreendedorismo requer iniciativa, confiança, perseverança 
e liderança. Para tomar decisões calculadas, mesmo que para muitos pareça um 
devaneio, como o empreendedor que só escultor seu pai, mas os amigos, gerente 
de banco e colegas parceiros do ramo, não escultor, o executivo Salim Mattar. 
 Exemplo de perseverança algo que no mundo globalizado vem sendo muito 
visado para quem quer adotar o empreendedorismo verde, já que mesmo sendo um 
assunto muito debatido nos tempos atuais, ainda é prematuro, aliado com muita 
dificuldade, tendo instituições interessadas no âmbito ecológico como ONG, e 
empreendedores de caráter filantropo disposto a oscilar o empreendedor que está 
disposto a entrar no ramo de economia verde, haja vista que não só os 
investimentos são de alto custo, como as placas solares que não são de preço 
acessivo, mais também a consciência da população a de ser trabalhada, umas vez 
que o capitalismo incentivar a extração, produção e o consumismo em massa, sendo 
o plano de negócio essencial para obter investimentos. 
 
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REFERÊNCIAS 
 
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https://rockcontent.com/blog/metricas-para-e-commerce/

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