Prévia do material em texto
.......................................................................................................................... DAYANNE DE JESUS SANTANA DA SILVA GEOVANI ESPINDULA CARVALHO JÉSSICA DO SOCORRO AMARAL DA SILVA LAILA DEANE SILVA MORAIS LUZANIRA BARROSO MACHADO RAFAELA RODRIGUES DA SILVA WARLEI FERNANDO GOMES LISBOA BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO1º SEMESTRE EMPREENDEDORISMO VERDE Estudo de Caso: Green Trash Belém, Pará 2020 EMPREENDEDORISMO VERDE Estudo de Caso: Green Trash Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Empreendedorismo; Ética, Política e Sociedade; Homem, Cultura e Sociedade; e Sistemas de Informação Gerencial. Professores: Ewerton Taveira Cangussu; José Adir Lins Machado; Iolanda Cláudia Sanches Catarino; Maria Eliza Pacheco. DAYANNE DE JESUS SANTANA DA SILVA GEOVANI ESPINDULA CARVALHO JÉSSICA DO SOCORRO AMARAL DA SILVA LAILA DEANE SILVA MORAIS LUZANIRA BARROSO MACHADO RAFAELA RODRIGUES DA SILVA WARLEI FERNANDO GOMES LISBOA SUMÁRIO 1INTRODUÇÃO.............................................................................................. 3 2DESENVOLVIMENTO .................................................................................. 4 2.1DESAFIO 1 – EMPREENDEDORISMO .................................................... 4 2.2DESAFIO 2 – ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE ..................................... 6 2.DESAFIO 3 – HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE ................................... 8 2.4DESAFIO 4 – SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL .................... 9 3CONCLUSÃO ............................................................................................. 18 REFERÊNCIAS ............................................................................................ 19 3 1. INTRODUÇÃO O trabalho a seguir apresenta formas sobre o empreendedorismo aplicados para realidade da empresa Green Trash, tendo iniciativa para implantar um novo negócio ou mudanças em uma empresa, aplicando o conceito de empreendedorismo interno ou intraempreendedorismo, pessoas capacitadas para liderança, comunicação em consonância com a criatividade, para que no fim gere algum tipo de valor para empresa. No que se refere aos comportamentos empreendedores, pode-se perceber que ao iniciar um negócio, busca-se oportunidade para achar um nicho de mercado, no qual se pode fazer uma pesquisa para saber se o produto ou serviço atende as necessidades do público alvo, calculando assim os possíveis riscos no empreendimento, partindo desse ponto com um bom networking se pode obter aconselhamento ou até mesmo crowdfunding para levantamento de capital. A seguir mostraremos, as quatros etapas seguidas, sobre empreendedorismo, ética, política de sociedade, homem, sociedade e cultura, sistemas de informações gerenciais. 4 2. DESENVOLVIMENTO 2.1. EMPREENDEDORISMO Até meados do século XX, ocorreram surgimento e expansão de empresas, sem que houvesse preocupação com impactos sociais e ambientais. Com o aumento donúmero de empresas e mercados consumidores cresce a produção de resíduos econsumo de matéria prima, tudo isso em um contexto no qual reinava a percepção deque os recursos naturais e a capacidade de absorção da poluição pelo planeta eraminfinitos (BORGES, et al, 2013). É possível afirmar que empreendedorismo é a ideia de criatividade e inovação, tendo iniciativa para implantar um novo negócio ou mudanças em uma empresa, aplicando o conceito de empreendedorismo interno ou intraempreendedorismo, pessoas capacitadas para liderança, comunicação em consonância com a criatividade, para que no fim gerembenefícios para empresa, no mundo globalizado a eficiência vem sendo um requisito, a globalização trouxe seus custos para o meio ambiente, com a industrialização e o consumo em massa, colocando em risco a futura geração (BAGGIO; BAGGIO, 2014) A relação entre desenvolvimento econômico e meio ambiente se tornou maisclaro a partir da década de 1970, quando pesquisadores passaram a avaliar quais seriamos limites do crescimento em um contexto onde recursos naturais são finitos, a noção daeconomia verde é mais recente do que o conceito de desenvolvimento sustentável é umtipo de economia que resulta na melhoria e bem estar da humanidade e igualdade social,combate a escassez e reduz ameaças ao meio ambiente, redução de emissão de carbono,uso eficiente de recursos e responsabilidade social (DINNIZ; BERMANN, 2012). O empreendedorismo verde, mesmo sendo um assunto muito debatido nos tempos atuais, ainda é prematuro, aliado com muita dificuldade, existem instituições interessadas no âmbito ecológico em auxiliar o empreendedor que está disposto a entrar no ramo de economia verde, como ONG e empreendedores de caráter filantrópico. Independentemente da sua natureza, o plano de negócios é o procedimentobásico para o planejamento e lançamento de qualquer projeto, sua importância visa analisar a viabilidade do negócio e seus riscos dentro do seu 5 ambientepolítico, econômico e social, é totalmente legítimo que este denuncie a suainviabilidade (OLIVEIRA; FERREIRA; OLIVEIRA, 2013). Um dos principais benefícios de elaborar um plano de negócios édescobrir os pontos fracos e fortes da ideia, tendo assim uma importância significativa visando as metas a serem alcançada, mostrando em detalhes não só o objetivo mais também o formato da empresa aliado ao funcionamento. A inovação é o instrumento dos empreendedores, pois estes conseguemaproveitar uma oportunidade em um negócio diferente, busca a prática da inovação e acriação de um serviço ou produto novo, diferente que possa ser oferecido para omercado, é um termo social ou econômico, mais do que técnico. A cultura de inovação ébaseada nos conceitos, valores, princípios, normas internas e missão da empresa éimportante para revitalizar e garantir o crescimento do negócio (CAMARGO, 2013). A inovação é essencial não apenas para impedir que a empresa vá à falência oudeixe de gerar lucros, mas também para impulsionar o real crescimento e sucesso do seunegócio, os principais tipos de inovação são: inovação de produto ou tecnológica (é aintrodução de um bem ou serviço novo ou significativamente melhorado no queconcerne a suas características ou usos previstos), atividades inovativas (referem-se aosesforços empreendidos pela empresa no desenvolvimento e implementação de produtose processos novos ou aperfeiçoados), inovação de marketing (implementação de um novo método de marketing com mudanças significativas naconcepção do produto ou embalagem, no posicionamento, em suapromoção ou fixação de preços), inovação organizacional (é a implementação de umnovo método organizacional nas práticas de negócios da empresa, doseu local de trabalho ou em suas relações externas) a inovação é uma invenção que vira ideia BISNETO; LINS, 2016). O mercado de trabalho segue as constantes mudanças sociais e tecnológicas queacontecem ao seu redor, nesse sentido, cada vez mais as empresas necessitam deprofissionais com capacidade de adaptação, qualificados para atuar em várias frentes e que superem as expectativas (JULIANO, 2016). O intra-empreendedorismo, empreendedorismo interno ouempreendedorismo coorporativo são termos que remetem à ação empreendedora dentrodas organizações praticadas por funcionários, criando um ambiente de inovação ecriatividade que proporcionará a criação de novas ideias, incentivando 6 comportamentos empreendedores dentro da empresa, através de comissão, participação nos lucros associado à promoções, aumentando de maneirasignificativa as chances de sucesso dessaorganização. Os principais fatores que devemestar presentes são: cultura organizacional flexível, isto é, aberta às mudanças doambiente externo, liderança liberal, permitir que a equipe trabalhe com maiorautonomia e incentivo às práticas inovadoras como, espaço para novas ideias, incentivoa criação coletiva, determinar os objetivos e avaliar os resultados (JULIANO, 2016). 2.2 . ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE O bem individual começou a ser mais enaltecido que o bem coletivo, de forma mais clara, no contexto das Revoluções Burguesas entre 1640 e 1850. A burguesia e seus cientistas e teóricos políticos ligam as instituições da sociedade democrático-burguesa e, mais especificamente, o processo eleitoral, aos direitos individuais. A visão individualista e “negativa” da “liberdade” que corresponde a este sistema político burguês e ao seu conceito de “direitos”. É uma visão negativa que reduz as pessoas a indivíduos em competição com outros indivíduos, e que vê a questão dos direitos como na essência limitando o impacto de outros indivíduos e do estado (ou talvez da sociedade como um todo) sobre os direitos dos indivíduos. Esta é a visão “mais elevada” da liberdade da qual a visão burguesa é capaz. A busca desenfreada por lucro é premissa básica do Liberalismo, pois o sistema liberal defende a livre atuação do mercado, isto é, sem interferência de taxas, barreiras e regimes fechados do Estado. Nos países em que o liberalismo econômico atua, o crescimento exponencial da produção é facilitado e, por consequência, o lucro. Liberalismo: o liberalismo é uma teoria política, econômica e social embasada nos ideais de liberdade individual e mercantil, em que toda a população deve ter direitos humanos iguais para garantir a livre concorrência no mercado. Nesse sentido, os governos adeptos ao liberalismo econômico e político devem promover a liberdade singular e evitar imposições estatais, desenvolvendo uma sociedade justa e igualitária para todos, inclusive na distribuição de serviços e 7 recursos públicos. Dessa forma, uma das bases fundamentais do modelo é o individualismo, tendo em vista a sua prioridade em frente ao coletivo. Em outras palavras, ao não considerar a hierarquia social, cada ser humano se torna livre e igual perante o Estado e, portanto, vive em função das suas próprias necessidades. Ao longo da história ocidental, o liberalismo tomou várias formas, encontrando soluções para alinhar a liberdade e a igualdade dentro da sociedade. Dessa forma, surgiram diferentes modelos liberais — como o clássico, o econômico e o político, cada um priorizando uma esfera ideológica. Por exemplo, no liberalismo clássico, o sistema dá preferência aos direitos civis, sustentando-o como foco de intervenção. Já o econômico tende a focar no mercado e na baixa atuação estatal. No entanto, todas as vertentes iniciaram em um ponto em comum, sendo sustentadas por bases específicas que determinam o que é o liberalismo. Principais características do liberalismo: Ampla e livre concorrência de mercado;individualismo e valorização do trabalho; diminuição das barreiras econômicas e medidas restritivas; valorização das leis; liberdade ideológica e de expressão, priorizando a tolerância quanto aos pensamentos contrários e opositores; instituição da lei da oferta e procura, isto é, quanto mais produtos disponíveis no mercado, menor deverão ser os preços. O socialismo é um sistema político e econômico baseado na igualdade. Por isso, ele propõe a distribuição igualitária de renda, extinção da propriedade privada, socialização dos meios de produção, economia planificada e, além disso, a tomada do poder por parte do proletariado. O socialismo visa uma sociedade sem classes, onde bens e propriedades passam a ser de todos. O objetivo é acabar com as grandes diferenças econômicas entre os indivíduos, ou seja, a divisão entre pobres e ricos. Principais aspectos socialistas: Meios de produção socializados: no socialismo toda estrutura produtiva, como empresas comerciais, indústrias, terras agrícolas, dentre outras, são de propriedade da sociedade e gerenciados pelo Estado. Toda riqueza gerada pelos processos produtivos é igualmente dividida entre todos. Inexistência de sociedade dividida em classes: como os meios de produção pertencem à sociedade, existe somente uma classe; a dos proletários. Todos trabalham em conjunto e com o mesmo propósito: melhorar a sociedade. Por isso 8 não existem empregados nem patrões. Economia planificada e controlada pelo Estado: o Estado realiza o controle de todos os segmentos da economia e é responsável por regular a produção e o estoque, o valor do salário, controle dos preços e etc. Configuração completamente diferente do sistema liberal que vigora no capitalismo, no qual o próprio mercado controla a economia. Dessa forma, não há concorrência e variação dos preços. 2.3. DESAFIO 3 – HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE As primícias do sistema capitalista, que conhecemos hoje, surgiram de forma notável a partir do modo de produção feudal, onde a medida de riqueza humana se encontrava na quantidade de terras sob a posse de uma única pessoa. Karl Marx analisa a história da humanidade como uma consequência dos modos de produção, assim os conflitos sociais, conceitos de direito, justiça, educação, progresso e outros são dependentes da análise econômica vigente a época Segundo o mesmo, o alicerce do sistema capitalista estaria na mais-valia, na propriedade privada e na exploração do trabalho, tendo no socialismo, sob a rédea dos trabalhadores, o seu termo inevitável. Nessa concepção, o valor da mercadoria depende do total de trabalho para produzi-la, assim sua precificação variava conforme o grau de empenho, tecnologia e tempo despendido na sua criação/transformação, ajustado ao potencial de produção dohomem médio, destinada ao consumo próprio ou de terceiros. As ideias de Marx são atuais na seara ambiental, uma vez que a natureza, no decorrer dos anos, adquiriu variados significados, esses condicionados ao seu uso, domínio e apropriação, alvos diretos da lógica capitalista, que a dimensiona como simples utilidade (natureza objeto, natureza mercado). O ser humano vive da natureza significa que a natureza é seu corpo, com o qual ele precisa estar em processo contínuo para não morrer. Que a vida física e espiritual do ser humano está associada à natureza não tem outro sentido do que afirmar que a natureza está associada a si mesma, pois o ser humano é parte da natureza. (Marx,1968:516). Segundo Michael Löwy, os temas ecológicos não ocupam um lugar central no dispositivo teórico de Marx e Engels, todavia, o mesmo salienta que há em algumas passagens de seus textos, tímidas contribuições que refletem a 9 preocupação ambiental. Esse mínimo aporte se encontra principalmente, quanto as temáticas referentes ao solo e as florestas. E cada progresso da agricultura capitalista não é só um progresso da agricultura capitalista não é só um progresso da arte de saquear o solo, pois cada progresso no aumento da fertilidade por certo período é simultaneamente um progresso na ruína das fontes permanentes dessa fertilidade. Quando mais um país, como, por exemplo, os Estados Unidos da América do Norte, se inicia com a grande indústria como fundamento de seu desenvolvimento, tanto mais rápido esse processo de destruição. Por isso, a produção capitalista só desenvolve a técnica e a combinação do processo de produção social ao minar simultaneamente as fontes de toda a riqueza: a terra e o trabalhador (Marx, 1984 apudLowy, 2005: 29). As questões relacionadas ao processo de desenvolvimento no sistema capitalista, por apresentar as contradições inerentes ao sistema, sempre serão alvo de debates e discussões. Torna-se um campo fértil para questionamentos, sobretudo quando ameaça a reprodução e sobrevivênciada humanidade. A possibilidade de aumento de catástrofes ambientais, modificações no clima, são apenas exemplos da reação da natureza à pressão que o homem vem imprimindo sobre a mesma. O surgimento de teorias que abordem a questão ambiental e a relação com o desenvolvimento representa um avanço em direção a novas possibilidades de construção de um desenvolvimento que respeite os limites impostos pelo ambiente. Diante disso, a conscientização do problema ambiental apresentado por essas teorias, corroboram para a ampliação dessas discussões e são essenciais para a orientação de políticas públicas direcionadas, fazendo com que as ações tomadas pela sociedade e pelo poder público sejam mais eficientes e venham trazer soluções para o enfrentamento da dicotomia entre crescimento e meio ambiente. 2.4.SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL E-commerce (Comércio eletrônico) é uma modalidade de comércio que realiza suas transações financeiras por meio de dispositivos e plataformas eletrônicas, como computadores e celulares. Um e-commerce vende produtos ou serviços pela internet e os envia para o endereço do consumidor. Diferente de uma loja física, o comércio eletrônico funciona somente com o contato virtual, de forma 10 que o atendimento é conduzido de modo remoto. Isso significa que todas as dúvidas do cliente são tiradas no próprio site, com a descrição dos produtos, ou por e-mail. Esta modalidade de comércio tem sido cada vez mais escolhida pelos brasileiros, que gostam da conveniência de poder comprar na hora que quiserem, pesquisando preços e produtos.E-commerce é uma loja online própria, exclusiva da sua marca. Já o marketplace, funciona como um shopping virtual, onde várias lojas vendem produtos no mesmo lugar. Cada modelo guarda suas próprias características, positivas e negativas. E-commerce também é diferente de uma loja virtual, normalmente é a extensão online de uma marca que já existe fora da internet, ou seja, mais um ponto de venda daquela marca, através da loja virtual, a marca cria uma vitrine virtual, onde o cliente vai conseguir efetuar todo o processo de compra, da escolha ao carrinho. Um comércio eletrônico tem a mesma função de uma loja de rua: vender produtos. No entanto, isso é conduzido pelo computador, sem que exista uma interação direta entre o cliente e o vendedor. Uma loja virtual pode vender os mesmos produtos que uma loja física, como roupas, cosméticos, móveis, eletrônicos, etc. Um dos pontos altos desse tipo de comércio é que o cliente não precisa reservar muito tempo do seu dia para ir até um shopping center e entrar em muitas lojas em busca de um item. A navegação online otimiza o tempo e confere conveniência ao processo de compra, que ocorre no ritmo do cliente. O comércio eletrônico oferece inúmeras vantagens aos seus consumidores, como a conveniência de poder comprar um produto sem sair de casa e sem precisar arcar com o custo de estacionamento, assim como um preço geralmente mais baixo do que o praticado pelas lojas físicas.Em geral, isso se dá porque os custos de manutenção de um comércio eletrônico são menores do que os custos de uma loja de rua, que tem que arcar com o ponto de venda físico e com a contratação de funcionários. É claro que isso se reflete no preço do produto oferecido, sendo um diferencial importante das lojas virtuais. Além disso, o comércio eletrônico possibilita que o consumidor compre produtos de vendedores localizados em diferentes pontos geográficos, o que não ocorre nas lojas de rua. Assim, o leque de possibilidades é muito maior, aumentando as chances de o cliente encontrar exatamente o produto que busca. 11 Apesar de muitos benefícios, o e-commerce também tem suas desvantagens, pois como em todo negócio, existem seus prós e contras na compra de um produto ou serviço, sendo assim, tem-se que ficar atento, pois muitas vezes poderá não ter solução. Segundo Nery (2013), o e-commerce oferece desvantagens para o cliente em não ter o contato direto com alguém da empresa que vende o produto, levando em alguns casos a fraude, a desconfiança de grande parte de pessoas que é leigo no uso da tecnologia por isso fica com medo de comprar pela internet, não poder ter o contato com o produto que na imagem do site as vezes é diferente ao ter em mãos, vendas de grande valor como casa e carro ainda é pequeno por receio do cliente em estar lidando com grande quantia de dinheiro e os contratos é burocráticos, que ainda não existem leis especificas dependendo da compra na internet, insegurança em passar informação pessoal pela internet, como o número e senha do cartão de credito, com medo das informações cair em mãos erradas como os hackers. Outros problemas como clientes que gosta de fazer uma negociação com feedback fica difícil, pois são poucos sites que tem um vendedor on-line, então ou aceita aquele valor ou não realiza a negociação. O tempo de envio do produto muitas vezes pode demorar prazos de até 30 dias ou se for compra em um site internacional pode levar meses. Na maioria das vezes a compra do produto ou serviço vale a pena, mais na hora de calcular o frete acaba não compensando finalizar a compra pelo alto valor cobrado. Em garantia existem lojas que dificulta trocar ou reparar o produto com problema ou mesmo havendo uma assistência técnica perto da cidade, pode demorar em resolver o problema. Pode-se dizer também como desvantagens, segundo Luciano (2003), a logística tem que saber alinhar a entrega rápida com um custo acessível, e não é nada fácil para esse ramo da logística manter-se funcional por vários problemas, como a estrutura precária das rodovias e estradas em um país de território muito amplo e o produtor/fornecedor saber gerenciar sua cadeia de suprimento em deixar seu estoque perto de zero com entrega rápida, garantindo o envio ao cliente assim que realizar a compra. Ainda existem muitas pessoas que não faz o uso do cartão de crédito e a maioria das lojas on-line o principal meio de pagamento é com o cartão. A 12 infraestrutura de telecomunicações em vários lugares do país é ruim afetando a velocidade da internet e precisa ser melhorado. Ainda existe cliente que prefere ter o contato com produto em vez de arriscar comprá-lo pela imagem e descrição do site, quando há um grande número de usuários usando o site acontece de o site sair fora do ar, deixando de vender, prazos de entrega muitas vezes não é cumprido com o combinado, as leis ainda estão se adaptando a tecnologia as vezes deixando de existir para a segurança tanto das empresas como do consumidor nas transações virtuais. Mesmo que o e-commerce tenha suas desvantagens, ainda cresce muito a cada ano, as empresas já estão estudando as melhores tomadas de decisões para solucionar ou amenizar as falhas ou as desvantagens para atrair a confiança de mais pessoas e manter os clientes atuais. O indicado para empresa Green Trash seria a junção do M-COMMERCE, S- COMMERCE. M-COMMERCE: Essa é a sigla para Mobile Commerce, ou seja, para a venda de produtos a partir dos dispositivos móveis. Sem dúvida, cada vez mais os consumidores se sentem confortáveis para fazer compras a partir do celular. Com um comércio eletrônico otimizado para esses aparelhos, são maiores as chances de converter acessos em compras. S-COMMERCE: O termo se refere a Social Commerce e propõe o uso das redes sociais como aliadas para fortalecer a imagem da marca e o vínculo dos consumidores com a empresa. Desta forma, é possível divulgar produtos e interagir com pessoas que compõem o perfil do público-alvo da marca. Além disso seria utilizado as métricas têm uma relação direta com o desempenho de uma empresa. Simplesmente porque elas são quem demonstram, com dados, se os resultados obtidos estão satisfatórios e vão manter o crescimento e a lucratividade de um negócio.Por isso, avaliar as métricas é um processo fundamental para toda empresa que deseja crescer. As métricas também estão relacionadas à previsibilidade. Com eles é possível entender e prever o futuro de um negócio, assim como quais medidas 13 devem ser tomadas para alcançar os objetivos definidos por todos os setores do e- commerce, além disso, todas as ações e decisões tomadas devem ser baseadas em dados e são as métricas que fornecem esses dados, garantindo decisões seguras e bem estruturadas para aumentar as chances de sucesso, se as decisões são mais assertivas, você estará poupandotempo e dinheiro que seriam utilizados em ações sem garantia de resultados e sem direcionamento estratégico bem fundamentado. Por fim, as métricas, principalmente de um e-commerce, também dizem muito a respeito do seu público. Avaliando os números obtidos pelos processos de compra dos seus clientes, você conseguirá entender o comportamento da audiência e, dessa forma, direcionando ações que aumentam o engajamento e a conversão dos visitantes do seu e-commerce, aumentando ainda mais suas chances de venda. Custo de Aquisição de Clientes: O CAC, ou Custo de Aquisição de Clientes, é a soma de todos os recursos investidos para que os clientes cheguem até o seu e-commerce, dividido pelo número de clientes adquiridos. Dessa forma, quanto menor for o CAC de um negócio, mais bem sucedida a sua estratégia de retenção de clientes estará sendo. Para calcular o CAC, basta fazer a seguinte conta. soma dos investimentos para adquirir um cliente / número de clientes conquistados Dessa forma, o cálculo só será possível e exato se o e-commerce tem documentados todos os gastos com marketing e propaganda. Caso contrário, você poderá encontrar valores irreais e que darão uma falsa sensação de sucesso para a equipe. Por isso, reúna todos os gastos mesmo: com e-mail marketing, mídia paga, adwords, promoção em redes sociais e quaisquer outros investimentos que o seu time faça para atrair novos clientes. Se o seu custo de aquisição de clientes é maior que o consumo médio de cada cliente, isso significa que você estará no prejuízo e que possivelmente precisa rever a sua estratégia de aquisição e até os preços dos seus produtos. Além disso, com o CAC, é possível saber quanto dinheiro precisa ser investido em aquisição para alcançar as metas de cada período, mantendo um crescimento saudável. 14 Taxa de Conversão: A Taxa de Conversão representa o índice de quantos dos visitantes do seu e-commerce estão efetivamente consumindo algum produto. Dessa forma, quanto maior for a sua taxa de conversão, melhor! Isso significará que os visitantes estão realmente sendo atraídos por seu e-commerce. Para realizar esse cálculo, basta usar a seguinte fórmula: (Nº de visitantes que realizam uma ação / Nº de Visitantes) x 100 Assim você terá a porcentagem de visitantes que compraram um produto. E, se a sua Taxa de Conversão é baixa, significa que de alguma maneira as pessoas que entram no seu site não estão fazendo o que realmente importa para você: comprando.E vários são os fatores que podem estar afetando nessa decisão. Talvez o seu e-commerce esteja confuso, o processo de pagamento seja difícil, a descrição dos produtos não seja clara o suficiente ou você esteja atraindo as pessoas erradas. Abandono de Carrinho: Além de conhecer a sua Taxa de Conversão, é importante entender em qual das etapas de compra as pessoas mais têm desistido, para saber exatamente em qual processo é necessário fazer modificações. Por exemplo, se a maioria das pessoas desiste com o produto dentro do carrinho, possivelmente o seu problema está na finalização, ou seja, no pagamento. Por isso, é importante saber a taxa de Abandono de Carrinho, que é calculada assim: (Nº de pessoas que colocam um produto no carrinho / Nº de pessoas que realizam uma compra) x 100 Se uma pessoa coloca um produto no carrinho, isso significa que ela tinha grandes intenções de realizar a compra. Porém, se ela não concluiu a compra, é importante saber se alguma etapa do processo que pode ser ajustada por você foi o impeditivo. Ticket Médio: O Ticket Médio é o valor médio de compra que uma cliente gasta em seu e- commerce. Tendo ele em mente é possível entender quantos clientes são necessários para bater a meta de vendas mensal, além de saber, como dissemos, entender se 15 os clientes estão gastando mais que você para atraí-los, o que representa o seu lucro. Para saber o Ticket Médio, basta fazer o seguinte cálculo: Soma do montante em vendas (R$) / Número de vendas feitas Por exemplo, se em um mês seu e-commerce vendeu um total de R$500,00, e ele é resultado de 5 compras, isso significa que o seu Ticket médio é de R$100,00, ou seja, a média gasta por cada cliente é essa. Nesse caso em especial, a métrica varia muito de acordo com o tipo de produto ofertado pelo e-commerce.Novamente, a previsibilidade entra em cena, e você conseguirá entender de quantos clientes precisa em média para alcançar suas metas, e ainda quantos precisará para aumentá-la. Por fim, a implantação Gestão do Relacionamento com o Cliente (CRM - Customer Relationship Management). O CRM consiste na utilização de diversas estratégias de negócios, suporte tecnológico e tudo mais que possa ajudar no gerenciamento dos clientes e na compreensão de quais são os seus desejos e necessidades, antecipando-os. Tudo isso acaba, por fim, gerando mais vendas e auxiliando na captação de mais clientes. Ou seja, com o CRM as empresas conseguem guardar uma série de informações sobre os seus clientes. A partir disso, fica mais fácil conhecê-los e oferecer o que eles precisam no momento em que precisam. Para isso, a ferramenta armazena dados como: • atividades diárias; • contatos que já fizeram com a empresa; • visitas nos sites da empresa; • e-mails; • interações por telefone; • dados gerais como nome, telefone, endereço, entre outros. A plataforma faz uma grande interação desses dados e, baseado nos resultados obtidos, consegue oferecer informações valiosas para que a equipe da empresa possa atender os consumidores da melhor maneira possível. Ter um bom relacionamento com o cliente é essencial para qualquer negócio e pode ser o grande diferencial para as pequenas empresas que não conseguem competir em nível de igualdade com os grandes empreendimentos. O bom atendimento sempre é a carta 16 na manga para diversos negócios, já que o resto pode ser copiado. Na verdade, o CRM já é aplicado há muito tempo nas empresas e, desde então, a importância dessa estratégia só vem crescendo. Pense na mercearia na qual você compra frutas em frente à sua casa. Provavelmente, os softwares não são utilizados, mas o dono sempre tinha um caderninho na mão, no qual ele anotava todos os dados dos clientes, como telefone, endereço, entre outros dados. E para que isso serve? Vamos a um exemplo prático. Provavelmente, ele também tenha a data do seu aniversário anotada e bem no dia, por conta dessa informação, digamos que lhe dê um presente. Ele sabe qual é a fruta de que você mais gosta e te presenteia com um quilo delas. Você não só ficará satisfeito, como também ficará encantado. E esse encantamento só é possível por conta da estratégia de CRM.Depois desse acontecimento, o mais provável é que você se torne um cliente fiel desse estabelecimento e fale bem dele para todos os amigos e colegas. É exatamente isso que acontecerá com o seu negócio a partir do momento em que colocar o CRM em prática.Com o uso do CRM nas empresas, a manutenção e comercialização dos produtos passa a ser feita de forma muito mais organizada e isso traz bons resultados em diversos setores da empresa. Além disso, fica mais fácil resolver os problemas e as dúvidas dos clientes utilizando essa ferramenta. Assim, entender o que ele precisa e no momento emque ele precisa melhora exponencialmente o relacionamento. Melhora a comunicação da equipe Quanto melhor a equipe de vendas se comunicar, mais fácil será melhorar essa área da empresa. O resultado são clientes mais satisfeitos e maiores lucros no final do mês. Inclusive, esse compartilhamento de informações faz com que todo o trabalho seja realizado de forma mais eficaz. Isso beneficia não apenas o departamento de vendas, como também outros relacionados. Marketing, por exemplo. Assim, em vez de um membro da equipe ligar para outro da área de suporte para que este pesquise as informações sobre um determinado cliente, ele mesmo pode acessá-las por meio do programa e obter todos os dados de que precisa para a equipe de vendas. Oferece maior poder de gerência O responsável por gerenciar todos os resultados do negócio costuma ter um pouco de dificuldade nesse aspecto. Isso porque são muitas informações para gerir 17 e relacionar e, sem um programa que ajude a fazer isso, as chances de erros são muitas. Portanto, com o CRM nas empresas, fica mais fácil identificar a produtividade da equipe e a força de cada setor, especialmente o de vendas, dentre outros aspectos que interferem nos números da empresa. Esses resultados são os feedbacks utilizados para fazer o planejamento e estabelecer metas. De outro modo, como definir quanto se quer crescer em determinada época do ano se você não sabe em qual situação a sua empresa se encontra? Dessa forma, esses dados servem como um verdadeiro norteador para o crescimento do seu negócio. Otimiza os recursos Pense em quanto a sua empresa gasta investindo em suposições, quando considera, por exemplo, que os clientes podem gostar de determinado produto, mas sem ter uma certa porcentagem de certeza. Apenas uma base de dados com informações fidedignas e organizadas poderia determinar isso. 18 CONCLUSÃO Concluiu-se que empreendedorismo é a ideia de criatividade e inovação, tendo iniciativa para implantar um novo negócio ou mudanças em uma empresa, aplicando o conceito de empreendedorismo interno ou intraempreendedorismo, pessoas capacitadas para liderança, comunicação em consonância com a criatividade, para que no fim gere algum tipo de valor para empresa. A busca desenfreada por lucro é premissa básica do Liberalismo, pois o sistema liberal defende a livre atuação do mercado, isto é, sem interferência de taxas, barreiras e regimes fechados do Estado. Nos países em que o liberalismo econômico atua, o crescimento exponencial da produção é facilitado e, por consequência, o lucro. O ser humano vive da natureza significa que a natureza é seu corpo, com o qual ele precisa estar em processo contínuo para não morrer. Que a vida física e espiritual do ser humano está associada à natureza não tem outro sentido do que afirmar que a natureza está associada a si mesma, pois o ser humano é parte da natureza. Desta forma, o empreendedorismo requer iniciativa, confiança, perseverança e liderança. Para tomar decisões calculadas, mesmo que para muitos pareça um devaneio, como o empreendedor que só escultor seu pai, mas os amigos, gerente de banco e colegas parceiros do ramo, não escultor, o executivo Salim Mattar. Exemplo de perseverança algo que no mundo globalizado vem sendo muito visado para quem quer adotar o empreendedorismo verde, já que mesmo sendo um assunto muito debatido nos tempos atuais, ainda é prematuro, aliado com muita dificuldade, tendo instituições interessadas no âmbito ecológico como ONG, e empreendedores de caráter filantropo disposto a oscilar o empreendedor que está disposto a entrar no ramo de economia verde, haja vista que não só os investimentos são de alto custo, como as placas solares que não são de preço acessivo, mais também a consciência da população a de ser trabalhada, umas vez que o capitalismo incentivar a extração, produção e o consumismo em massa, sendo o plano de negócio essencial para obter investimentos. 19 REFERÊNCIAS BAGGIO, A; BAGGIO, D. Empreendedorismo: conceitos e definições. Revista de empreendedorismo, inovação e tecnologia, 2014. BISNETO, J; LINS, O. Gestão da inovação: uma aproximação conceitual. Revista Brasileira de Gestão e Inovação – Brazilian Journal of Management & Innovation. v. 3, n.2, jan.\ abr., 2016. BORGES, C; BORGES, M; FERREIRA, V; NAJBERG, E; TETE, M. Empreendedorismo sustentável: proposição de uma tipologia e sugestões de pesquisa. Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, v. 2, n.1, abr., 2013. CAMARGO, R. A importância da inovação para a sustentabilidade de uma empresa quepresta serviços gerais. Centro universitário de Brasília: UNICEUB. 2013. DINIZ, E; BERMANN, C. Economia verde e sustentabilidade. Universidade de São Paulo: USP. 2012. JULIANO, M. EMPREENDEDORISMO. 1 Ed. São Paulo. 2016. JULIANO, M. ISBN 978-85-8482-405-2 1. Empreendedorismo. 2. Planejamento estratégico. 3. Plano de negócios. 4. Empreendedores. I. Título. CDD 658.4 Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 248 p LOWY, M. (2005). Ecologia e Socialismo. São Paulo: Cortez. Löwy, M. Ecossocialismo e Planejamento democrático. Disponível em: < http://unil.im/ZY1jq>. Acesso em 03 de julho de 2017. MONTMELLER-FILHO,Gilberto. Ecomarxismo e capitalismo. Revista de Ciências Humanas, Florianópolis: EDUFSC, n.28, p.107-132, out. de 2000. NOSSO Futuro Comum. 2.ed. Rio de Janeiro: FGV, 1991 OLIVEIRA, A; FERREIRA, E; OLIVEIRA A. O plano de negócio, conceito e importância: uma análise para implementação de uma central de projetos moveleiros no município de rio verde – Go. Revista Científica do Centro de Ensino Superior, Almeida Rodrigues, 2013. https://rockcontent.com/blog/metricas-para-e-commerce/